Categorias
Uncategorized

Moro não daria uma cartada tão alta se não tivesse certeza de que Bolsonaro cairia e ele triunfaria

Uma das características mais marcantes de Moro é a frieza que está condicionada à sua ambição. Já no depoimento de Lula a ele, todas as suas palavras eram medidas para parecer que tratava Lula com respeito e, com isso ficava evidente a sua condenação. Moro só cumpria um protocolo, pois já tinha a condenação e a sentença de Lula que já sabia de cor e salteada. O que ele nunca teve e nem poderia ter, porque Lula não cometeu crime algum, é prova.

Moro, sabendo que, para conseguir condenar Lula, ele deveria ser primeiro condenado pelo Jornal Nacional, para tanto, alimentou Bonner durante anos a fio e, assim, construir uma narrativa totalmente desconexa da realidade, na base da massificação, repetindo uma mesma coisa um milhão de vezes para que a força da indústria de massa impusesse uma mentira como verdade.

Assim, Moro, ao contrário do que quis parecer, jamais foi discreto, sempre optou pelo espalhafatoso, pelo pirotécnico, pelos rojões midiáticos, porque se tem alguém com absoluta certeza de que Lula é inocente, esse alguém é Moro. sua parceria com a Globo escancara isso. Se tivesse prova de algum crime contra Lula não precisaria de todo o aparato midiático com que se cercou para suprimir os direitos de Lula e impor a ele uma pena na base do grito, fazendo da justiça brasileira um campo de pelada, aonde quem grita mais forte impõe o conceito da falta.

Isso dito, Moro não entraria nessa guerra com Bolsonaro sem dados objetivos que lhe garantissem duas situações, a de criminalizar e derrubar Bolsonaro e, na mesma medida, apresentar-se como seu substituto na presidência da República.

Moro sempre trabalhou com o produto conjugado entre os meios que utiliza e o momento do ataque. Por isso uma coisa sempre se confunde com a outra, não é um exercício de individualidade. Assim ele se cerca primeiro de uma blindagem midiática monumental, só posa em fotos e participa de eventos ao lado de personalidades da cúpula da classe dominante. Ao contrário de Lula, não há uma foto de Moro ao lado não de pobres, pois é pedir demais para o nazista.

Moro gosta de smoking, assim como sua esposa de brilhos. Os dois parecem sempre caminhar no tapete vermelho de Hollywood. Tudo em torno de sua aura celestial tem que ser anguloso e grandiloquente, do contrário, ele se torna um pinto na chuva, como vimos por algumas vezes quando enfrentou Wadih Damous e, em outras duas ocasiões, Glauber Braga. Vimos toda aquela carapaça do pavão virar um camundongo assustado e fugir pela primeira fresta que encontrou, sem querer sequer ouvir falar no assunto.

É difícil de acreditar que, agora, contra Bolsonaro, o ex-juiz corrupto deu um bico a esmo, isso não faria jamais, não largaria o ministério da Justiça e Segurança Pública e a possibilidade de assumir uma cadeira no STF se não fosse para uma aventura sonhada de se tornar o presidente da República com chances reais de êxito.

Moro vem trabalhando de forma incessante não só a condenação e prisão de Lula, mas simplesmente a sustentação do que mais lhe interessa, uma fórmula que o consagre presidente, perseguindo violentamente Lula para que jamais cruze com ele num debate, mas principalmente numa disputa eleitoral.

Se Moro não colocou todas as cartas na mesa, nem expôs todos os traços fisionômicos de um candidato ao posto máximo da política brasileira, com sua saída do governo cheia de flashes da Globo, cristaliza que por trás de um apelo midiático em suas revelações contra Bolsonaro, há um claro lançamento de sua campanha que pode ser para 2022, mas que também pode ser para agora se a chapa Bolsonaro/Mourão for cassada e a eleição anulada por uso criminoso da indústria de fake news que a CPMI revelou há algum tempo, mas que somente agora a Globo e o próprio STF resolveram descobrir que existe.

Seja como for, Moro sempre apareceu nos momentos decisivos das duas últimas eleições, na primeira, em favor de Aécio, utilizando uma suposta delação de Youssef, sempre ele, contra Lula e Dilma na capa imoral da Veja com a chamada, “eles sabiam de tudo”, reproduzida à exaustão pela Globo às vésperas da votação do segundo turno, delação esta feita pelos seus bonecos de ventríloquos do Ministério Público e, na segunda, mais, a delação de Palocci feita pela Polícia Federal, também marionete de Moro, às vésperas do segundo turno entre Haddad e Bolsonaro para se beneficiar e, com isso, selar sua vaga no ministério da Justiça do governo fascista.

Como escancarou o Intercept na Vaza Jato, Moro é um homem que não usa pancadas para resolver suas pendengas, mas o submundo do aparelho judiciário do Estado brasileiro e, logicamente, a Globo como parceira prioritária para tratar suas vítimas, como foi o caso de Lula, em função daquilo que ele queria fazer parecer e não pelas provas que ele jamais teve contra Lula.

Por isso afirmo, Moro não daria uma cartada tão alta se não tivesse certeza de que Bolsonaro cairia e ele triunfaria.

A pergunta é, quem deu a ele essa garantia?

 

*Carlos Henrique Machado Fretias

Categorias
Uncategorized

Bolsonaro e Moro, os principais assassinos dos 407 brasileiros mortos em 24h pela covid-19

Como bem disse kennedy Alencar, Moro é a figura mais perigosa para a democracia brasileira. A sede de poder de Moro é imensurável.

Wadih Damous vai na mesma direção: Moro tem a mesma estatura moral de Bolsonaro. É um pigmeu. Mas é pior do que Bolsonaro.

E o que Moro tem a ver com a morte por coronavírus de 407 brasileiros em apenas um dia? Tudo! Foi ele que colocou Bolsonaro na cadeira da presidência.

Um assassino corrupto que joga uma bomba biológica por dia no Brasil para satisfazer a ganância de empresários com menos escrúpulos que Moro e Bolsonaro juntos.

Por isso, não há de se esperar nada de um país em que não há democracia resultante de ideias e valores, mas sim democracia de mercado que manipula, frauda, mata e faz o jogo do submundo do crime, aliando-se à milícia e a outros crimes organizados.

Há um grande alvoroço com possível saída de Moro do governo e todos sabem o papel imundo que ele cumpriu para derrubar Dilma, prender Lula e eleger Bolsonaro.

O sentimento é que Moro, por questão de justiça, é muito mais dono da cadeira da presidência do que o patrão.

A aventura criminosa de Bolsonaro em desafiar o coronavírus para que milhares de brasileiros morram, tem o dedo podre de Moro. Os crimes dos filhos de Bolsonaro têm as digitais de Moro, não só porque dá cobertura, mas porque sempre soube que eles seriam os verdadeiros ministros do governo do pai.

E se é fato que, pressionado pelo STF, o chefe da Polícia Federal está chegando em Carlos e Eduardo Bolsonaro que comandam o gabinete do ódio e promoveram a manifestação em favor do AI-5, também é fato que Moro é culpado, pois sempre agiu com cumplicidade com todas as formas criminosas com que o gabinete do ódio espalhava seus fake news. Isso, sem falar na sua vergonhosa cobertura a Flávio Bolsonaro e Queiroz.

Então, não só Moro, mas toda a Lava Jato subordinada a ele, têm as mãos sujas de Bolsonaro, porque igualmente ao chefe, programaram a prisão de Lula sem a existência de provas do crime para que Bolsonaro ganhasse a eleição.

E se a quantidade de mortes hoje no Brasil quadruplica, poucos dias depois do último ato de Bolsonaro nas ruas junto com os bandalhas verde e amarelo, pedindo o AI-5 e o fim do isolamento social, é porque Bolsonaro chegou à presidência e, por isso pôde promover uma verdadeira carnificina, como a que estamos assistindo hoje com tantas mortes. E Moro foi a ponte entre seu mandato e uma justiça leniente com criminosos como ele que participaram da trama que resultou no golpe em Dilma e na prisão de Lula.

Não há outra leitura a ser feita sobre esse momento trágico, o que assistimos faz parte do programa de governo de Bolsonaro. É o povo que está pagando com a vida a loucura de um maníaco como Bolsonaro e a ambição de um juiz corrupto como Moro.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

Categorias
Uncategorized

O médico e o monstro; quem é quem?

Não há inocentes ou éticos num governo como o de Bolsonaro, envolvido com a alta bandidagem carioca. Mandetta não seria, como não é, uma exceção.

Mandetta é médico e político, mais político do que médico e, por isso se mantém num governo de assassinos explícitos ou já teria saído do ninho dos ratos.

Dito isso, fica claro quem Mandetta quis atingir com sua frase em que acusa o presidente de fazer declarações opostas às do ministro da Saúde.

Mandetta deu uma sapatada no próprio monstro que governa o pardieiro em que se transformou o país nas mãos da milícia.

Lógico que Mandetta, como ministro da Saúde e médico, além de político, representa os profissionais da saúde, os mesmos que estão sendo as principais vítimas do instinto assassino de Bolsonaro, pois estão na linha de frente do combate à pandemia do coronavírus. Lógico, a população reconhece isso, assim como também o papel nefasto que Bolsonaro e filhos vêm fazendo.

Mandetta, como político que é, foi ao fantástico, um programa político da Globo, fazer política contra o clã.

É bom lembrar que nem Mandetta e muito menos a Globo se manifestaram contra Bolsonaro quando o imbecil atacou os médicos cubanos do programa Mais Médicos criado no governo Dilma, acabando com o programa. Ao contrário, ambos comemoraram. Sem falar que os três eram a favor da privatização da saúde e, consequentemente do SUS.

É bom lembrar também que Bolsonaro, Globo e Mandetta apoiaram o corte de investimentos feito pela PEC do fim do mundo no governo do vampiro corrupto e golpista Michel Temer.

Os três, Bolsonaro, Globo e Mandetta trabalharam como monstros juntos e misturados, porque milhões de brasileiros pobres ficaram sem assistência médica nenhuma, como estão agora sem qualquer proteção, expostos à pandemia de coronavírus.

Aliás, os três também estiveram irmanados no golpe contra Dilma, assim como na condenação e prisão política de Lula, pelo juiz corrupto e ladrão Sergio Moro, que é parte desse governo e que conta com o apoio de Mandetta e da Globo.

Trocando em miúdos, no atual quadro de calamidade, não se sabe quem entre Bolsonaro, Mandetta e Globo, é pelos médicos e todos os profissionais da saúde, pelo povo, ou pelo monstro.

Xico Sá, em seu twitter, fez ótimas observações sobre este assunto:

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

Categorias
Uncategorized

Vídeo: Mainardi diz que Bolsonaro é um abjeto, desavergonhado e mostra quanto custa tocar para maluco dançar

Antes de qualquer coisa, é preciso deixar bem claro que Bolsonaro representa a falência absoluta da direita brasileira. Ele chegou ao poder porque todas as outras opções que a direita tinha faliram. Certamente, Mainardi, assim como tantos tucanos, sonhou com Alckmin, Aécio e até mesmo desenterrar FHC de sua tumba. O problema é que o PSDB entrou num buraco sem a menor chance de saída.

Bolsonaro, um psicopata que todos sabiam quem era, como pensava, como agia e com todos os diagnósticos de um maníaco, transformou-se na opção antipetista, ou seja, a mídia em peso fez sua opção sem medir as consequências do que estava colocando no poder, mas o conhecido “tudo, menos o PT” que promoveu o golpe em Dilma, a condenação e prisão de Lula, não queria ouvir falar numa outra derrota para o PT. Seria a quinta consecutiva.

Se hoje o bolsonarismo é uma  xepa do aecismo surtado, porque é daí que brotou esse monte de celerado que toma veneno em praça pública para tentar matar o PT, ele tem raízes no ódio construído e lapidado durante anos por uma direita que jamais aceitou ser derrotada quatro vezes pelo Partido dos Trabalhadores e ter um presidente como Lula com a maior aprovação da história.

Isso, sem falar que Dilma, até onde pôde governar, em 2014, último ano do seu primeiro mandato, o Brasil viveu o pleno emprego com salário mínimo tendo o maior poder de compra da história.

A campanha de ódio não destruiu o PT e sim quem promoveu a campanha. E Bolsonaro nada mais é do que essa aquarela de ódio pintada com a pata, um político chulé saído do baixo clero que ceifou a cinturinha envernizada dos tucanos, prometendo fazer do Brasil um estadozinho, como queria o mercado e, agora, vendo-se inviabilizado por uma série de fatores que se somam à pandemia, promove uma verdadeira molecagem com o país indo para a TV e também nas ruas convocar o povo para um suicídio coletivo em nome do lucro dos ricos.

Mainardi, que vive na Itália, sabe mais do que ninguém o que o coronavírus é capaz de produzir em termos de tragédia humana e fala sob essa carga de emoção que, certamente, está lhe apavorando, já que está em um país que é o epicentro da pandemia. E pelo jeito, ele, assim como muita gente da direita, não imaginava que Bolsonaro, eleito com o apoio dele, chegaria à insanidade que chegou.

A fala de Mainardi não deixa de ser simbólica porque ela representa uma direita que fica cada dia mais inviabilizada por ter apostado no ódio contra o PT, mas principalmente contra os pobres, tendo como resposta esse vulcão de estupidez assassina chamado Bolsonaro.

Isso nos obriga a dizer a velha máxima, “quem pariu Mateus, que o embale”.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

Categorias
Uncategorized

Vídeo – Dilma: Incapaz, Bolsonaro quer atribuir morte e fome aos governadores

“Eu poderia estar batendo panela, só que eu te digo, não é a minha forma de luta, nunca foi bater panela”. A afirmação é da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), que cinco anos após ser alvo dos batuques de varanda ouve uma nova onda de panelaços, agora direcionados ao seu antagonista, Jair Bolsonaro (sem partido).

Em entrevista ao UOL, na última sexta-feira (03), a petista disparou contra o atual presidente e o considera “incapaz” de enfrentar a crise do novo coronavírus.

Dilma vê Luiz Henrique Mandetta (Saúde) no caminho certo para combater a pandemia e, assim como o ministro, defende o isolamento horizontal da população. Mas os elogios param aí. Para ela, as medidas econômicas anunciadas pelo governo são insuficientes e o desempenho de Paulo Guedes (Economia) é “deplorável”.

“O presidente pretende atribuir aos governadores tanto as mortes com uma fome, o que é um escândalo. A responsabilidade é dele. Que é incapaz de agir concertadamente [de comum acordo]”, disse.

Sem pretensões eleitorais, a sucessora de Lula (PT) se mantém em isolamento em sua casa, em Porto Alegre (RS), devido ao novo coronavírus.

Após Fernando Collor (1990-1992), Dilma foi o segundo presidente alvo de impeachment, por crime de responsabilidade. No entendimento dela, um eventual impeachment de Bolsonaro está condicionado ao ambiente político, às estruturas que sustentam seu governo e a comprovação de algum crime.

“Eu acho que todo mundo tem de ter o benefício da legalidade e da lei. Tem de ver se ataque à saúde pública, se desrespeito à vida é causa para impeachment. Se for, ele deve sofrer impeachment. Agora, eu tenho plena clareza que as relações políticas e as condições políticas prévias [é] que vão definir se vai ser ou não objeto de um impeachment”, declarou.

Dilma ainda falou sobre a troca de afagos entre Lula e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB).

“É absolutamente correta, porque nós todos estamos no mesmo barco”, afirmou sobre o combate ao coronavírus.

 

 

*Com informações do Uol

Categorias
Uncategorized

Lula fala, a terra treme, a direita se borra e a mídia dá faniquito

Lula é um trovão daqueles que os cagões, sabendo de sua obra, borram-se inteiros quando ele resolve ir pra guerra.

O cara tem lastro, e muito.

Não tem um único brasileiro com coragem para mentir dizendo que, no governo Lula, sua vida não teve uma melhora significativa.

Ter sido condenado e preso por um juiz vigarista que negociou sua cabeça com milícia de Bolsonaro em troca de um ministério, é uma glória a mais para Lula. Até porque ninguém foi tão desmascarado pela Vaza Jato do Intercept do que Moro

Eu ficaria decepcionado com Lula se ele fosse protegido de Moro como FHC, Aécio e Temer.

Mas graças a Deus, Moro provou que Lula não é da sua laia.

Lula pode falar de peito aberto e cara limpa sobre salvar os brasileiros do coronavírus porque tirou 40 milhões da miséria e o Brasil do mapa da fome. Quem nesse país tem a autoridade moral de Lula?

Lula zerou a vergonhosa mortalidade infantil em decorrência da fome, feito reconhecido por todas as organizações internacionais de peso e chefes de Estados do mundo civilizado.

O mesmo pode-se falar de Lula sobre economia, pois pegou um país dizimado por FHC que, depois de quebrar o Brasil três vezes e colocá-lo na 14ª posição da economia global, mesmo depois de sua privataria, FHC não deixou centavo de reservas internacionais no cofre, apenas papagaios do FMI que herdou ainda dos militares e ainda ampliou o devo.

Lula, numa obra sequencial com Dilma, deixou US$ 380 bilhões de reservas, os mesmos que não deixam a economia brasileira implodir, mesmo com recordes de fuga de capitais internacionais no governo Bolsonaro.

Lula colocou o Brasil como a 6ª maior potência do mundo.

Então, vem Vera Magalhães dizer que Lula colocou o Brasil nessa crise, sem dizer o porquê. E por que ela diz isso de forma genérica? Porque ela sabe tanto de economia quanto da fórmula da vacina do coronavírus.

Mas quem do povo, sobretudo o pobre, sabe quem é Vera Magalhães, Rodrigo Constantino, Augusto Nunes, JR Guzzo, Mainardi e outros troços paridos pela mídia de mercado? Jornalistas que fazem carreira baseados na lulofobia.

O povo sabe quem é Lula, um furacão que promoveu uma revolução social no país, que sacudiu a terra, tendo muitos de seus programas copiados por outros países.

Por isso, quando ele fala, a terra treme, a direita se borra e a mídia dá faniquito.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

Categorias
Uncategorized

Quando Moro dizimou de 5 a 7 milhões de empregos no Brasil, a turma da carreata da morte o chamou de herói

Essa gente manjada da carreata da morte acha que não conhecemos a cara dela. Antes, esses aecistas, hoje bolsonaristas, tinham não só Moro e Aécio como heróis, mas também Cunha e até Temer.

Ou alguém já se esqueceu das faixas “somos milhões de Cunha” e aquela foto histórica da turma do MBL, PSDB, do clã Bolsonaro com Cunha em seu gabinete com uma faixa dizendo, “pelo Brasil livre da corrupção”?

Essa gente toda foi para as ruas pedir a cabeça de Dilma irmanada com um complô montado com Aécio que queria que o Congresso travasse todas as pautas do executivo, o que foi feito. Cunha passou a soltar uma pauta bomba por dia para explodir o orçamento do governo e Moro destruiu as maiores empreiteiras no Brasil, produzindo mais de 5 a 7 milhões de desempregados com a sua organização criminosa chamada Lava Jato.

Isso, sem falar que Dilma enfrentava o reflexo de uma crime mundial que jogou no chão os preços das commodities, mas sobretudo do petróleo, o que acabou gerando uma crise econômica que produziu um PIB negativo um ano depois do Brasil, com ela na presidência, viver o pleno emprego e o maior poder de compra do salário da história. Ou seja, Dilma foi covardemente sabotada com a ajuda luxuosa de Temer que, há pouco tempo, confessou o golpe contra Dilma no Roda Viva.

Alguém viu essa turma, que hoje se diz preocupada com a quebra da economia em função da quarentena, promovendo carreata da morte, reclamando de Aécio, Cunha e Temer pela sabotagem contra a economia? Não.

Se hoje, ao invés de Bolsonaro, Lula fosse o presidente, essa mesma pequena burguesia bugigangueira se manifestaria a favor de uma quarentena de um ano para prejudicar o governo de Lula. Alguma dúvida?

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

Categorias
Uncategorized

Que anistia! Basta denunciar Bolsonaro por crime comum e a Câmara aceitar

Luis Nassif

Dado seu histórico, o processo de afastamento poderá ser muito rápido, mais rápido ainda que o de Dilma.

A ideia aventada por fontes militares, de negociar uma anistia à família Bolsonaro em troca da renúncia do Presidente, seria sinal de falência final das instituições. Significa que um país da dimensão do Brasil não conseguiu, através de suas instituições, defender a população da conduta criminosa de um presidente tresloucado.

Bolsonaro está cometendo diariamente crimes comuns, expondo a população a uma pandemia mortal.

Dado esse histórico, o processo de afastamento poderá ser muito rápido, mais rápido ainda que o de Dilma. Para tanto, bastará o presidente da Câmara Rodrigo Maia aceitar a denúncia e submeter a votação. Conseguindo maioria de dois terços, o caso é remetido ao Supremo. O Supremo autorizando, imediatamente abre-se o processo e Bolsonaro é afastado.

Diz o artigo 86 da Constituição Federal:

Art. 86. Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.

1º O Presidente ficará suspenso de suas funções:

I – nas infrações penais comuns, se recebida a denúncia ou queixa-crime pelo Supremo Tribunal Federal;

II – nos crimes de responsabilidade, após a instauração do processo pelo Senado Federal.

2º Se, decorrido o prazo de cento e oitenta dias, o julgamento não estiver concluído, cessará o afastamento do Presidente, sem prejuízo do regular prosseguimento do processo.

 

 

*Luis Nassif/GGN

 

Categorias
Uncategorized

Popularidade de Bolsonaro desaba e bolsonaristas culpam Lula e Dilma que fizeram uma revolução na saúde

Quando se tem plano de governo e ideias para melhorar de verdade a vida do povo o governante não precisa ficar se escondendo em subterfúgios e dissimulações. Pega por exemplo a saúde.

Lula e Dilma entregaram um sistema várias vezes melhor do que receberam. Não era perfeito ainda, mas já se via uma evolução que mesmo os críticos mais ferrenhos tiveram depois que dar o braço a torcer.

Programas como o Mais Médicos, Saúde da Família, Farmácia Popular.

O investimento nas UPAs e nos Postos de Saúde melhoraram sensivelmente o que o brasileiro e a brasileira entendiam sobre o que seria um atendimento digno e público.

A execução de verbas do Ministério da Saúde entre os anos de 2003 a 2012 teve um acréscimo de 195% (tabela 1). O recurso per capita quase dobrou, passou de R$ 244,80 em 2003 para R$ 413,00 em 2013.

Os estados, o Distrito Federal e municípios tiveram seus repasses aumentados quatro vezes nos governos progressistas, pulando de R$ 15,8 bilhões em 2003 para R$ 69,5 bilhões em 2014.

A Santas Casas e os Hospitais Filantrópicos tiveram um aumento de 185% dos recursos federais de incentivo ao atendimentos da população pobre.

Responsáveis por 41% das internações e 37% dos leitos financiados pelo SUS os repasses chegaram a R$ 970 milhões em 2012.

A mortalidade infantil sempre foi um fantasma para o Brasil, em 2000 a taxa era de 29,7 mortes de crianças menores de 1 ano para cada 1.000 nascidos vivos . Mas vieram os programas de distribuição de renda e o aumento do salário mínimo e afastaram esse trauma que atingia as famílias brasileiras. Os números do Censo de 2010 já traziam melhoras significativas, caíram quase pela metade, de 29,7 para 15,6 para cada 1000. Em 2016 elas voltaram a subir depois de 26 anos.Nesta ano a taxa foi de 14, 5% maior que em 2015.

Mais médicos

A criação do programa Mais Médicos, já no governo Dilma, foi outra revolução. Tocado pelo ministro Alexandre Padilha o programa apanhou de todo mundo em seu início, virou realidade e beneficiou 60 milhões de brasileiros e hoje nem os mais duro opositor tem coragem de criticar.

https://youtu.be/yHOHI00FIQQ

Um dos pontos mais controversos mas que se mostrou de extrema sensibilidade foi o chamado de médicos estrangeiros. À época o slogan “A saúde das pessoas não pode esperar” era a chave e o projeto foi implantado com sucesso. “Nós com isso estamos querendo resolver um problema de caráter emergencial e urgente, porque a saúde das pessoas não pode esperar até que os médicos se formem. Por isso trazemos médicos de fora. Paralelamente vamos aumentar a formação de médicos no Brasil, assegurando que eles sejam formados em regiões do interior do país e nas periferias das grandes cidades”, explicou a presidenta Dilma.

https://youtu.be/wAYudSIyscA

Quando se tem plano de governo e ideias para melhorar de verdade a vida do povo o governante não precisa ficar se escondendo em subterfúgios e dissimulações. Pega por exemplo a saúde. Lula e Dilma entregaram um sistema várias vezes melhor do que receberam. Não era perfeito ainda, mas já se via uma evolução que mesmo os críticos mais ferrenhos tiveram depois que dar o braço a torcer.

Programas como o Mais Médicos, Saúde da Família, Farmácia Popular. O investimento nas UPAs e nos Postos de Saúde melhoraram sensivelmente o que o brasileiro e a brasileira entendiam sobre o que seria um atendimento digno e público.

A execução de verbas do Ministério da Saúde entre os anos de 2003 a 2012 teve um acréscimo de 195% (tabela 1). O recurso per capita quase dobrou, passou de R$ 244,80 em 2003 para R$ 413,00 em 2013. Os estados, o Distrito Federal e municípios tiveram seus repasses aumentados quatro vezes nos governos progressistas, pulando de R$ 15,8 bilhões em 2003 para R$ 69,5 bilhões em 2014.

Foram 18 mil profissionais contratados pelo programa Mais Médicos até 2015 a maioria para pequenas cidades e chegando aos mais distantes cantos do Brasil. Com a chegada destes médicos o número de equipes preparadas para acompanhar diariamente a saúde da população nas periferias das grandes cidades e municípios médios e pequenos do interior subiu para mais de 34 mil.

SAMU

Em 2003 o presidente Lula cria o SAMU. O atendimento de urgência e remoção que revolucionou o país inteiro. O gargalo da locomoção de pacientes tinha um horizonte finalmente. Em junho de 2014, 3.182 ambulâncias haviam sido distribuídas a 2.926 municípios brasileiros. Atendendo a 74,5% da população brasileira.

Farmácia Popular

O Farmácia Popular é um programa que foi criado para ampliar o acesso da população aos medicamentos essenciais ao tratamento de doenças mais comuns no Brasil,

Milhões de pessoas foram beneficiadas com medicamentos para hipertensão, contraceptivos e diabetes ficam disponíveis em farmácias e drogarias privadas do país com valores até 90% menores que os cobrados normalmente.

Até dezembro de 2016 quase 10 milhões de brasileiros e brasileiras era beneficiados pelo programa em mais 35 mil estabelecimentos distribuídos em 4.485 municípios. O programa vem sofrendo severos cortes pelo governo Temer e corre sério risco de acabar.

UPA

Criada por Lula para ser um hospital de pronto atendimento para coisas de menor gravidade, as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) revolucionaram o serviço à população. Equipada e com profissionais capazes de atender pessoas com crises de hipertensão, febre alta, cortes profundos, fraturas, infartos e derrame (AVC), as UPAs servem ao povo na maioria dos casos como um ponto de segurança e tratamento para a maioria dos casos. Até junho de 2014 já estavam em funcionamento 355 UPAs, responsáveis por 94 mil atendimentos diários ou 2,8 milhões mensais.

Saúde da Família

O programa Saúde da Família é a linha de frente da saúde brasileira. É o programa que vai até a casa das pessoas e acompanham o dia a dia. É a forma mais barata de saúde pois trabalha na prevenção. O programa recebeu toda a atenção de Lula. Na época de sua eleição em 2002, menos de 32% dos brasileiros eram atendidos, em setembro de 2013, a cobertura havia ultrapassado 56% da população atendidas por equipes do Saúde da Família.

 

 

*Da Redação/IL

 

Categorias
Uncategorized

Milton Neves, o escroque da TV que cheira como Bolsonaro, agora manda o maníaco do Planalto calar a boca

A história recente do Brasil, de uns dias para cá, tem nos reservado fatos de enorme riqueza, sobretudo no campo da multiplicação da imbecilidade.

Milton Neves, como todos sabem, é um imbecil puro sangue por ser um dos maiores mercenários da TV brasileira, uma espécie de Ratinho do futebol.

Neves, Em diálogo no twitter com Xico Graziano, outra besta ex-tucana, reduzido a limpa trilho de Bolsonaro, criticam o bezerro de ouro que até dias atrás divinizavam. E os bolsonaristas mecânicos ou de carne e osso, bem menos numerosos, chegaram chegando com a sola da chuteira no pescoço dos dois, mas principalmente no de Neves, mostrando que Bolsonaro está na mais franca decadência política, até mesmo no ninho dos ratos.

No caso de Milton Neves, a ordem veio de cima, dos caciques do agronegócio, os mesmos que participaram do dia do fogo na Amazônia, por conta das declarações de Eduardo Bolsonaro e Ernesto Araújo contra a China, sopradas ao pé do ouvido por Bolsonaro para agradar Trump, o que gerou uma crise diplomática séria que pode ferir de morte o agronegócio brasileiro, caso a China meta um carimbo na testa de Bolsonaro de rejeição aos produtos agrícolas brasileiros.

Isso, sem falar nas toneladas de carne bovina, suína e de aves, melando uma relação comercial virtuosa iniciada por Lula e ampliada por Dilma que, Bolsonaro, apoiado cem por cento pelos antipetistas rurais que se lambuzaram de ganhar dinheiro.

Bolsonaro está na iminência de colocar tudo isso a perder e fazer com que os latifundiários percam muito dinheiro e, junto, outros negócios transversais à produção do agronegócio.

Milton Neves, lógico, falou pela Band, que já havia feito um editorial espinafrando o imbecil que ela ajudou a eleger com todo o ódio que carrega contra o PT.

Ninguém sabe do risco que estão correndo de perder as milionárias exportações para a China em nome dos interesses de Trump, para quem Bolsonaro trabalha pela agressão gratuita.

O fato é que, enquanto Bolsonaro, em sua servidão espontânea aos EUA, prejudicava o Brasil sem afetar o agronegócio, Neves, Band e Chico Graziani aplaudiam o ogro, na ilusão de que o lacaio dos EUA se limitaria a conceder apenas algumas vantagens a Trump em troca de um sorriso e um elogio do esperto.

Agora, estão vendo que a coisa não é bem assim, pois Trump trabalha pelos interesses exclusivos de seu país, com uma diferença, é o mais protecionista dos últimos presidentes dos EUA e mostra que Bolsonaro é somente um cavalo que ele monta como quer, na hora que quer e para o que quer.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas