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Juiz Marcelo Bretas, da Lava Jato do RJ, posta foto de sunga e vira piada nas redes sociais

Acostumado a postar fotos fazendo pose em frente ao espelho da academia, o juiz Marcelo Bretas decidiu inovar e publicou em sua página nas redes sociais uma foto em que aparece de sunga na praia contemplando a paisagem. Acabou virando piada.

Em mais uma demonstração de narcisismo, o juiz Marcelo Bretas, da Lava Jato no Rio de Janeiro, compartilhou uma foto em que aparece só de sunga na beira do mar da Urca, na Zona Sul carioca. A informação é do jornal O Dia.

Não demorou muito para que a postagem se transformasse em piada por parte dos seguidores. “Juiz, intensifique seu treino de pernas. O senhor está parecendo um siri. Grande em cima e as pernas finas. Obrigada”, disse um internauta. Bretas costuma postar fotos fazendo poses na academia.

Como queria somente ler elogios, Bretas ficou incomodado com os comentários na foto e decidiu deletar a publicação.

reprodução

 

 

*Com informações do 247

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Bolsonarismo em crise, o começo do fim: Desmoronam as redes sociais bolsonaristas

Com a crise da extrema-direita, Bolsonaro começa a perder apoio nas redes sociais. Grupos montados de apoio ao atual presidente começaram a desmoronar.

As redes sociais bolsonaristas começam a ser desmontadas diante da crise da extrema-direita. O Brasil 247 teve acesso a mensagens divulgadas em 100 grupos de WhatsApp que apoiam Jair Bolsonaro. Neles, o coordenador Carlos Henrique enviou um áudio neste domingo com críticas pesadas a Bolsonaro e anunciou também a desativação da rede.

“Basta! se o Brasil está acima de tudo, tenho pena de todos que estão abaixo dele”, criticou Carlos Henrique, referindo-se a Bolsonaro, em um áudio de 14 minutos enviado aos grupos bolsonaristas.

“O mito nos salvou. Eu, particularmente, um dos comandantes da guerra virtual, que mais trabalhou para eleger Bolsonaro, já estou de saco cheio do mito e desta ilusão de salvador da pátria”, disparou Carlos Henrique em outro trecho do áudio.

Além do áudio, Carlos Henrique publicou um texto onde chama Bolsonaro de “omisso”.

“Ola amigo. Estamos sem postar porque uma profunda tristeza e reflexão faz-se necessária. Nossa principal bandeira, a Lava Jato, a qual também atribuímos a eleição de Bolsonaro foi condenada a morte pelo STF e com a omissão de nosso Presidente. Segue um áudio que peço que ouça até o fim e compartilhe. Porque a partir de hoje vamos ficar um tempo off para refletir como devemos continuar nosso ativismo em prol do Brasil. Desde já agradeço a todos que nos acompanham aqui e tanto fizeram e fazem pelo Brasil. O momento é triste mas nossa fé no Povo de Bem é maior e com certeza surgirá uma nova forma de continuarmos nossa luta. Abs e boa semana”.

O site que congrega os grupos publicou o último post quarta passada, 25 de setembro, como mostra a imagem abaixo:

 

 

*Com informações do 247

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Moro aplaude a polícia no Rio pelo assassinato da menina Agatha de 8 anos.

Quem disse que Moro ficou em silêncio sobre o assassinato praticado pela polícia carioca contra mais uma criança?

Para quem sabe ler, pingo é letra. Para quem sabe como Moro trabalha nas sombras, de forma dissimulada, seu recado no twitter foi de apoio à polícia que assassinou Ágatha, uma menina de oito anos.

Moro, frio como é, e covarde como também é, ainda diz no seu twitter aos assassinos da polícia, de forma subliminar: “Estamos aqui também”.

Observem o horário de seu último post no twitter e o que está explícito em seu conteúdo. Nesse momento, ele já sabia que a Ághata estava morta e não deu um pio sobre isso, como quem consentiu o assassinato e ainda incentivou a polícia carioca e o governador Witzel, que a essa altura eram repudiados nas redes sociais:

Em cinco anos de Lava Jato e vazamentos seletivos de Moro para a mídia, aprendeu-se o “modus operandi” dele, sem falar do que hoje se sabe pela Vaza Jato do Intercept e, principalmente ao rever Moro tomando o depoimento de Lula e, ao juntar as peças, elas vão se encaixando e mostrando que ele age friamente contra quem ele considera inimigo.

Na matéria por ele compartilhada no twitter, está o grande detalhe de sua frieza: “PRF apreende 48 pistolas e 1.830 munições que abasteceriam comunidades do Rio de Janeiro”

Aonde morava e foi assassinada Ághata?

Justamente em uma da comunidades que a manchete escolhida por Moro exalta.

Ora, sabe-se bem como as manchetes da mídia nos jornais, revistas e telejornais foram cirurgicamente usadas por Moro e seu bando para assassinar reputações e condenar seu “inimigos políticos”, sem necessidade de provas.

Não foi isso que se viu no vazamento que mostra que Dallagnol que, sabendo que não tinha provas contra Lula, alerta que a mídia seria determinante para condená-lo pela manchete e não pelas provas, já que eles não as tinham?

Pois é, é esse jogo que Moro usa agora contra uma criança de oito anos, assassinada pela polícia. Se ela é da comunidade que receberia um carregamento de armas, é porque ela também é culpada por morar aonde mora, não a polícia de Witzel e, muito menos o incentivo de Bolsonaro para a polícia miliciana matar pretos e pobres nas favelas, não importando a idade.

Bolsonaro é presidente de um governo fascista do qual Moro é o Ministro da Justiça e Segurança Pública.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

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Pedido tardio de desculpas da procuradora Jerusa Viecili a Lula avaliza a veracidade das mensagens

Depois da estrondosa repercussão negativa das conversas vazadas nesta terça-feira (27) em que os procuradores apedrejavam friamente Lula enquanto ele sofria com a perda dos seus entes queridos, a procuradora da Lava Jato Jerusa Viecili se desculpa a Lula e assume a veracidade das mensagens. Não foi nenhum ato de nobreza, tanto que, mesmo pedindo desculpas por tanta podridão, o que naturalmente a fez assumir que as mensagens são verdadeiras, ela, ainda vestida de lantejoulas e miçangas douradas por ter pedido perdão a Lula, despe-se da fantasia quase carnavalesca para se reportar que não estava ali admitindo que todas as mensagens são verdadeiras e não foram captadas criminosamente.

O fato é que os efeitos de seu pedido de desculpas azedaram, pior, sublinharam mais o seu caráter que aparece em seu julgamento sobre o comportamento de Lula no enterro de seu neto.

Essa procuradora rude, bárbara e inculta só assumiu o seu erro porque o assunto segue formigando nas redes sociais e não há quem a defenda na grande mídia, já que a Globo finge não existir as mensagens e, consequentemente se coloca amordaçada para salvar seus aliados. Que ironia, não?

Como não há ninguém a se delegar a defesa, o mérito suplicante da procuradora é nenhum, tanto que ela, ciente do julgamento da veracidade das mensagens, quis dar dois passos atrás, postando duas novas mensagens apanhando ainda mais das pessoas no twitter por razões óbvias. Sendo assim, já é a segunda que, de alguma forma, aceita a rendição de que, depois da confessada escolha dos procuradores da Lava Jato por Bolsonaro, como afirmou Carlos Fernando dos Santos Lima, na Globo News, a procuradora Jerusa Viecili certamente anima ainda mais os advogados de Lula pela confissão de que as mensagens vazadas pelo Intercept são misericordiosamente verdadeiras.

Lula pode perdoá-la, mas a história, não.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

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COM CRISE NO GOVERNO, COM VAZA JATO E TUDO, CARLOS BOLSONARO AGRIDE LULA

Mesmo com o bate-cabeça generalizado do governo, crise na economia e mais agora a Vaza Jato, com todas as evidências de que o ex-juiz Sergio Moro fraudou o processo ao coordenar a acusação do Ministério Público Federal para prender Lula, tirando-o das eleições que elegeram seu pai, o vereador Carlos Bolsonaro, o Carluxo tem a petulância de agredir Lula pelas redes sociais.

“Até hoje não entendo o que um cachaceiro condenado faz que não está num presídio como qualquer criminoso em sua situação”, disse ele em sua página no Facebook.

Ataque ao ex-presidente Lula ocorre em meio ao escândalo da Vaza Jato, que mostrou as relações promíscuas do então juiz Sérgio Moro, e dos procuradores da Lava Jato na construção da farsa jurídica contra Lula.