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Dilma: “Essa frase da Lava Jato de ‘fazer mijar sangue’ era dita pelos torturadores da ditadura”

Em conversas hackeadas e apreendidas pela Operação Spoofing da PF, procuradores da força-tarefa da Lava Jato de Curitiba discutiram em chats de mensagens de WhatsApp a necessidade de endurecer com a empreiteira OAS antes que ela voltasse à mesa de negociação de uma delação premiada.

No dia 27 de agosto, logo depois de Janot suspender a delação, o procurador Diogo Castro de Mattos escreve em um grupo de WhatsApp: “Tão querendo jogar a sociedade contra a Lava Jato. E distorcendo tudo”. Um colega dele então responde: “Essa reportagem só me convence que a OAS tem que mijar sangue para voltar para mesa”. E acrescenta: “Pelo menos fica claro que não fomos nós [a fonte da informação da revista]”.

Na entrevista para a Fundação Perseu Abramo, do PT, de Dilma Rousseff para os editores dos sites Diário do Centro do Mundo (Kiko Nogueira), Brasil247 (Leonardo Attuch) e Revista Fórum (Renato Rovai), a ex-presidente comparou essa coação dos procuradores com nosso passado obscuro.

“Essa frase da Lava Jato de ‘fazer mijar sangue’ era dita pelos torturadores da ditadura”, frisou. Ela respondeu uma pergunta do editor Kiko Nogueira.

Veja a pergunta e a resposta com 40 minutos da entrevista.

*Com informações do DCM

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Bolsonaro prova que nunca se preocupou com as pessoas, muito menos, com a economia na pandemia

A violência negacionista com que Bolsonaro enfrenta a pandemia, se já não tinha uma explicação lógica ou minimamente racional, piorou ainda mais diante dos olhos da comunidade científica, do mercado e da população.

Seu ataque ao Ministério da Saúde, ao isolamento social, ao uso de máscara sempre caracterizou que Bolsonaro que, em permanente disputa eleitoral, nunca teve como prioridade salvar a sociedade e, menos ainda, o mercado.

Agora, um novo ataque à vacina, que é uma questão crucial para a sobrevivência do povo e da própria economia, Bolsonaro está sendo duramente criticado tanto pelo povo quanto pelo mercado, porque surpreendentemente, o cavaleiro da morte se mostra absolutamente indiferente a tudo o que se refere à vida nacional.

Isso não deveria surpreender ninguém, pois Bolsonaro sempre apoiou a prática dos torturadores da ditadura, sempre defendeu os criminosos da milícia, chegando até mesmo a condecorar, mesmo preso, com a maior honraria da Assembleia Legislativa do Rio, o miliciano chefe do escritório do crime, Adriano da Nóbrega, morto na Bahia meses atrás.

Se Bolsonaro já era um pato manco e só permanece presidente, porque o mercado ainda sonha com os arrochos contra os trabalhadores promovidos por Guedes e com uma dose cavalar de submissão de militares, da ativa e da reserva, a mensagem que ele deixa nesse capítulo macabro no dia em que o país volta a registrar o número de óbitos diários por covid de 840  e o total de quase 180 mil mortos, Bolsonaro brinca e hostiliza brasileiros enfermos e, com isso, o genocida estrutural vai provocando uma indignação contra seu governo que só tende a intensificar daqui por diante.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Aumenta o cerco internacional contra Bolsonaro

Relatores da ONU acusam Bolsonaro de glorificar torturadores, que responde dizendo que seus afagos aos monstros da ditadura é liberdade de opinião, provocando, com isso, um profundo mal-estar entre os responsáveis pelos Direitos Humanos na ONU.

A insistência de Bolsonaro em recusar a existência do golpe militar de 1964 e sua apologia a torturadores como Brilhante Ustra, segundo peritos da ONU, são violações das leis internacionais que não lhe conferem tal direito de opinião, repudiando teorias revisionistas e negacionistas de violações dos direitos humanos do passado.

Por outro lado, o principal guru de Bolsonaro, Olavo de Carvalho, sofre uma retaliação implacável do Sleeping Giants Brasil, que está fazendo um verdadeiro estrago no bolso do charlatão em seu canal no Youtube. Vários anunciantes do canal, a maioria de corporações, como Casas Bahia, Mc Donalds, tiraram seus anúncios, o que fez Olavo se insurgir contra o próprio Bolsonaro, chamando-o de bundão por não investigar quem é o dono do movimento que está liderando o boicote empresarial ao seu canal.

Mas a coisa não para aí, o general Augusto Heleno se sentiu obrigado a rebater um vídeo que roda por todo o planeta, a partir da Europa, aonde Bolsonaro é acusado de destruir a Amazônia. Augusto Heleno admitiu que isso prejudica o agronegócio, acordos comerciais e a imagem do Brasil e pede para que os bolsonaristas assistam ao vídeo dos capachos bem pagos pelo governo, como os da Jovem Pan que mostram o vídeo europeu e rebatem de forma ensaiada com o governo.

https://youtu.be/646wrVkv6U4?t=3

 

*Carlos Henrique machado Freitas

 

 

 

 

 

 

 

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Vídeo: Em entrevista à Jovem Pan, Bebianno avisa a Bolsonaro que é uma bomba relógio que explodiria se ele morresse

Muita coisa virá à tona com a morte de Bebianno, muito mais pela sua proximidade com o submundo que o clã atua na escuridão dos calabouços do que com a atuação política dele depois que se desligou da família palaciana.

É bom lembrar que estamos falando de uma família que cheira à morte e que tem verdadeira tara pelos torturadores e assassinos da ditadura.

Isso, sem falar que costuma condecorar e empregar assassinos de acordo com a patente dos mesmos na hierarquia miliciana.

Neste vídeo, Bebianno, certamente ameaçado, sem rodeios, devolve a ameaça a Bolsonaro, dizendo que tem material explosivo capaz de mandar para os ares o Palácio do Planalto e o Condomínio Vivendas da Barra em tempo real.

Estricnina pura, segundo o próprio.

No vídeo, Bebianno mede forças com Bolsonaro dizendo que não tem medo dele e dos milicianos que o cercam.

A manifestação dura de Bebianno, convocada pela Jovem Pan, não deixa brecha para especulações.

Bebianno diz que o que manteve confidencial, ou seja, a história secreta do envolvimento do clã em muitos crimes, pode vazar para a mídia e autoridades competentes se viesse a ser assassinado, como foi ameaçado.

https://www.facebook.com/xixo1234/videos/vb.100000816858961/2912010575502809/?type=2&theater

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro posta foto dando banana, avisa que não tem o coronavírus e que seu problema é mental

Uma banana para os brasileiros.

Foi assim que o psicopata Bolsonaro deu a notícia no twitter.

Diante de uma pandemia que atingirá milhares de brasileiros, o idiota trata do caso pessoal com o mesmo ódio que marca sua vida.

Seu gesto é um desrespeito ao povo que enfrentará um surto e ainda tem que ver um presidente irresponsável que usa a pandemia para se promover politicamente, jogando para seu gado premiado.

Bolsonaro é uma miséria humana.

Enquanto especialistas estão alarmados dizendo que o coronavírus pode causar estresse brutal sobre sistema de saúde e que o estado Minas já decretou situação de emergência, Bolsonaro exibe seu rancor e individualismo, mostrando que está pouco se lixando para o povo, sobretudo para os idosos que têm mais risco de morrer com a doença.

Bolsonaro faz pior que antes, quando tripudiou da pandemia que já matou milhares de pessoas no mundo. Ele faz de conta que desconhece o fato e se comporta como um irresponsável num momento extremamente grave que o Brasil atravessa, sem falar na economia que produzirá um efeito cascata, atingindo frontalmente os mais pobres, que serão as primeiras vítimas.

Bolsonaro não decepciona. Um sujeito que vive oficialmente de mentiras sistemáticas, produz dia após dia uma montanha de fel para se sustentar no poder, sem ninguém para tapar sua boca com cimento.

Certamente, ele usa essa imagem como sua extensão, pois imagina que muitos, assim como ele, são sádicos e adoradores de torturadores como Brilhante Ustra e de milicianos assassinos como Adriano da Nóbrega e querem ver seu sofrimento e morte.

Infelizmente, esse idiota, que não consegue ter um mínimo de postura, passa numa canoa se exibindo com a premissa doutrinária da milícia que uns chamam de extrema direita, mas é banditismo em estado puro, para tripudiar dos que têm ou terão o Covid-19, negando a fatalidade do próprio país presidido por um demente por culpa de uma escória tão ou mais sórdida que ele.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Regina Duarte, a namoradinha dos nazistas, diz que a cultura está submetida aos ditames da política do toma lá dá cá

No momento em que a cultura brasileira sofre um ataque de Bolsonaro, segregando toda a cadeia da produção cultural para jogar na marginalidade um sem-número de expressões culturais desse país, excluindo artistas, produtores e professores do MEI, Regina Duarte dá o ar da graça, abrindo a boca para falar, como sempre, suas patacoadas para tirar a paciência de qualquer um com sua estupidez aguda.

Regina Duarte e Globo se confundem, isso já basta dizer o quanto vale o que ela diz.

“Que coisa mais triste, a arte em toda a sua grandeza submetida aos ditames da política do ‘toma lá dá cá’, diz a pastelona medalhonada da Globo.

E ainda solta um clichê de sinhazinha da Casa Grande:

“Fui educada pra não ‘misturar alhos com bugalhos’, termo que talvez se aplique à forma de lidar com as artes da nossa cultura neste momento. Muito triste”

A profunda ainda lasca um chavão bolsonarista pra fechar com chave de ouro:

#SempreporAmoraoBrasil”

Que coisa mais tocante ver a eterna namoradinha dos Marinho com esse discurso tão patriótico! A causa disso reside na incultura da moça.

Forjada no meio da cultura industrial, Regina Duarte não criou um estado de alma que merecesse o qualitativo sentido de artista brasileira. Primeiro, porque nunca trabalhou com independência em uma empresa como a Globo marcada pelos interesses do grande capital e da oligarquia. Segundo, porque suas próprias declarações demonstram que ela não tem compreensão do Brasil, que fará da cultura brasileira.

Pior ainda é revelar, em seu recadinho boboca, perfeitamente alinhado com Bolsonaro, que o artista brasileiro vive de toma lá dá cá, sem saber da missa a metade do que passa o artista operário, daquele capaz de criar um estilo próprio tirado da natureza da sua alma, fruto do meio social em que habita.

Esqueça isso. Falar dessas coisas para Regina Duarte que entende a cultura brasileira pela lei da selva, pela indústria da cultura de massa, é jogar pérolas a porcos.

Essa figura patética já apareceu apoiando o PSDB, por medo dos nazistas numa eleição para o governo de São Paulo, depois, em 2002, volta a carga com medo do Lula. Agora, a obtusa diz estar com medo dos artistas ideológicos, porque, para ela, arte é essa coisa sem alma. Como a própria disse, foi ensinada assim, não misturar alhos com bugalhos. A arte tem que ser feita de forma oca, sem envolvimento com o meio, com a alma, com o sentimento e, consequentemente, com o próprio povo.

O interessante é que ela não tem medo da milícia, essa gente que assassina políticos que se opõem à linha ideológica do clã Bolsonaro, como é o caso de Marielle. Não tem medo do miliciano Queiroz que, de tão unha e carne com Bolsonaro, suas histórias são confundidas.

Artistas internacionais que se rebelaram contra o incêndio comandado por Bolsonaro, ela, certamente, acha que vivem confundindo as bolas. Leonardo DiCaprio, então, é o próprio toma lá dá cá, já que, segundo o mito da namoradinha do clã, foi quem patrocinou o dia do fogo na floresta amazônica, comandado pelo Planalto, que mereceu repúdio mundial, colocando o animal adorador de torturadores, ditadores e fascistas de todas as espécies, como o maior monstro contemporâneo inimigo da humanidade.

Mas a doce menina dos Marinho não foi educada por esses moldes sem modos de artistas de rua, de músicos que batalham dia após dia seu pão em bares, restaurantes e biroscas, essa gente encardida para os padrões globais. Para Regina Duarte, esses mamulengos que viajam por esse país levando arte da mais pura nata da cultura brasileira, nem arte é.

Por isso também não vou gastar mais tinta com essa figura mórbida, patética que representa o crepúsculo bolsonarista e que acredita que arte se limita a ser produzida em palacetes ou dentro dos estúdios do Projac.

Deixo aqui a célebre frase de Noel Rosa

“Quem é você que não sabe o que diz. Meu Deus do céu que palpite infeliz!”

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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As hienas amazônicas

As hienas são animais carnívoros, vivem em clãs, produzem um som parecido com o de uma risada, a dentição é composta por 32 a 34 dentes, grande parte da alimentação das hienas é à base de carcaças que encontram ou que roubam, As crias são muito agressivas e é comum matarem-se umas as outras.

No Brasil, as hienas sofreram uma mutação e se transformaram num ornitorrinco amazônico.

Aqui elas se alimentam de laranjas, milícias e fantasmas em quantidade assustadora, extorsões, corrupção, grandes negociatas, mentiras e até picaretagens de troco miúdo, mas mantêm sempre a característica original de viverem em clã e terem como principal presa os direitos dos trabalhadores, a aposentadoria dos pobres e as empresas estatais, possibilitando que a especialidade em usufruir dos cofres do Estado lhe garanta robustez muscular para devorar as instituições de controle como o Coaf, a Receita Federal, Polícia Federal, Ministério Público, AGU e o próprio Ministério da Justiça, assim como o Itamaraty e todo o restante dos ministérios.

As hienas, no Brasil, são mutáveis e agem conforme a presa. O líder do clã costuma ser um completo analfabeto, com tara por torturadores e ditadores sanguinários, mas as características principais das hienas amazônicas são a de caminhar quilômetros no esgoto, mantendo um bom convívio com ratos, baratas e outros peçonhentos do intermúndio.

Assim, as hienas nativas têm uma psicopatia própria em que se arrastam no chão diante de tubarões do grande capital e de quem elas consideram forte no mundo do mercado especulativo e de agiotagem financeira.

Por outro lado, elas tentam devorar permanentemente os oprimidos, principalmente os negros, os quilombolas, os nordestinos, os gays, os miseráveis em nome dos interesses mais espúrios.

As nossas hienas não atacam leões, ao contrário, fazem questão de tirar o alimento da boca dos mais fracos para levar aos reis da selva capitalista e se alimentar dos restos do banquete. Aliás essa é a característica que mantém vivas as gerações de hienas brasileiras que se sucedem há três décadas dentro das casas legislativas, mas com uma capacidade de destruição de florestas, mares e rios que impressiona, produzindo um impacto de terra arrasada por onde passam.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Luis Nassif: Tortura nos presídios de Belém expõe sociopatia de Sérgio Moro

E Moro se valeu da máxima de que os fins justificam os meios, apresentando a apreensão de dois mil celulares e 13 armas de fogo como justificativa para os abusos.

Não há diferenças no plano político e moral entre o presidente da República Jair Bolsonaro, o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, e o Ministro da Justiça Sérgio Moro. Os três têm traços óbvios de sociopatia, são representantes autênticos do sentimento da ultradireita que emergiu nas últimas eleições e demonstram desprezo absoluto pela vida dos “inimigos”.

Se os diálogos divulgados pela The Intercept revelam o juiz manipulador de provas, o episódio da tortura nos presídios de Belém do Pará comprova uma deformidade moral dramática, na pessoa incumbida de definir as políticas de segurança pública.

17 procuradores da República do Pará assinaram uma representação denunciando as torturas generalizadas que passaram a ser praticadas em presídios controlados pela força tarefa designada pelo Ministério da Justiça. Com base na representação, a Justiça afastou o responsável pelo presídio.

As denúncias são pesadas. Introdução de objetos nos ânus dos presos, ordens para os homens “esfolar” o pênis e as mulheres sentarem nuas em formigueiros, em urinas e fezes de ratos. Presos com tuberculose foram amontoadas em celas úmidas.

O assustador não são apenas as práticas. Em países civilizados, o governo faria uma investigação, mandaria prender os torturadores e providenciaria a substituição da equipe.

O comportamento de Moro foi outro. Nenhuma palavra em relação às torturas descritas na ação do MPF. Saiu em defesa incondicional do coordenador da força-tarefa, afirmando que a decisão da Justiça ocorreu “sem manifestação do contraditório efetivo”. Não houve condenação antecipada do coordenador, mas a decisão de afastá-lo por ter permitido as barbaridades. Colocou a AGU (Advocacia Geral da União) para reverter a sentença. E se valeu da máxima de que os fins justificam os meios, apresentando a apreensão de dois mil celulares e 13 armas de fogo como justificativa para os abusos.

 

 

*Do GGN