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Ainda estou aqui: por motivos óbvios, mídia exalta o nome do santo sem citar o enredo do milagre

A resenha sobre o prêmio de melhor atriz, merecidamente, dado à Fernanda Torres, o Globo de Ouro, limita-se a isso.

O enredo não está disponível na impecável cobertura feita pela midia sobre a premiação. Porque, quem quiser assistir a uma aula de dissimulação, observará que, nos diálogos que ocorrem sobre o filme, a coisa está limitada zpenas à premiação da atriz brasileira, Fernanda Torres.

O porquê da premiação e o enredo do filme, extraído do livro, homônimo de Marcelo Rubens Paiva, Ainda Estou Aqui, são absolutamentamente censurados pela mídia corporativa, mídia esta, que é bom lembrar, apoiou solenemente o golpe de 1964, que é o foco principal  da trama do longa metrgem exibido em tela.

Mas o absurdo não para aí, Marceclo Rubens Paiva fez questão de textualmente dizer nas redes sociais.

“Tenho dito! Por conta da Comissão da Verdade, tive elementos para escrever o livro Ainda Estou Aqui, agora temos esse filme deslmbrante. E Dilma pagou um preço alto pelo necessário resgate da memória.”

Provavelmente a midia sabe que a memória da ditadura militar e do golpe que Dilma sofreu em 2016, em que se uniram militares golpistas, grande mídia e os cavaleiros do apocalipse, Eduardo Cunha, Aécio Neves e Michel Temer, não é algo convenientte para ser lembrado.

A ordem na grande mídia foi, garanta todos os holofotes no talento dramático de Fernanda Torres sem, com isso, harmonizar o kit macabro que traz o enredo do filme.

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Gabinete especial, monitora ameaças, na Esplanad,a para o 8/1

Central concentra informações de inteligência até dia 12; período pode ser ampliado

A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) está monitorando possíveis ameaças ou atentados na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, nesta semana em que se completam dois anos desde os ataques às sedes dos Três Poderes, em 8 de janeiro de 2023.

O governo do DF criou uma célula presencial de inteligência em Brasília com monitoramento 24h. A medida tem como objetivo aumentar a vigilância e a coordenação entre as forças de segurança, para evitar situações críticas na capital da República.

A estrutura começou a funcionar na última semana de 2024, com foco em ações preventivas, que incluem o monitoramento de redes sociais e a identificação de movimentações suspeitas que possam indicar atividades de caráter terrorista.

No último final de semana do ano passado, dois homens foram presos suspeitos de planejar ataques à capital federal.

Alvo recente de uma tentativa de atentado a bomba, em novembro, o Supremo Tribunal Federal (STF) reforçou o número de agentes de segurança para a virada do ano e mantém equipes de sobreaviso, na Praça dos Três Poderes.

A criação da célula presencial de inteligência envolve a colaboração de diversos órgãos, como o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e as polícias do Senado Federal, do STF, da Câmara dos Deputados, Federal (PF) e Rodoviária Federal (PRF). Inicialmente, a estrutura ficará ativa até o dia 12 deste mês, mas há intenção de torná-la permanente.

“A ideia inicial seria até o dia 12. Um período longo como esse é inédito e praticamente todos participaram, GDF, Legislativo, Judiciário, órgãos federais e Forças Armadas. Mas deu tão certo e houve tanto engajamento que estamos nas tratativas para tentar manter de forma permanente”, explica à CNN o secretário-executivo de Segurança do DF, Alexandre Patury.

O secretário detalha que a célula realiza varreduras em redes sociais e jornais, além de checar denúncias anônimas, tornando a investigação mais célere e funcional, com todas as forças atuando ao mesmo tempo e trocando informações.

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Moraes deve aplicar pena média de 20 anos a Bolsonaro, Braga Netto e outros envolvidos em trama golpista

Advogados antecipam condenações severas no STF e expressam preocupação com a falta de segunda instância.

De acordo com Malu Gaspar, do Globo, advogados dos indiciados na investigação da trama golpista aguardam a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), prevista para fevereiro. Eles preveem que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), imponha penas médias de 20 anos de prisão aos principais investigados, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro e o general Walter Braga Netto, que já está preso.

“Com base nos crimes imputados e nos julgamentos anteriores do STF, a pena média deverá ser de 20 anos”, afirmou um dos advogados consultados pelo blog. Essa estimativa se baseia na condenação de Aécio Lúcio Costa Pereira em setembro de 2023, que recebeu 17 anos por danos qualificados, deterioração de patrimônio público, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e associação criminosa.

Os defensores destacam que, se os indiciados tiveram maior protagonismo na trama do que os manifestantes, as penas devem ser ainda mais rigorosas. “Se os indiciados tiveram mais protagonismo na trama golpista que os manifestantes, a pena tem que ser mais elevada”, acrescentou outro advogado.

Jair Bolsonaro enfrenta acusações de tentativa de golpe de Estado, tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito e organização criminosa, com pena total que pode chegar a 28 anos. Braga Netto é acusado de ser um dos líderes da organização que visava manter Bolsonaro no poder através de divisão de tarefas e ataques virtuais a opositores e instituições.

A Primeira Turma do STF, composta por Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Luiz Fux, Flávio Dino e Cristiano Zanin, tem respaldado unanimemente as decisões de Moraes em casos envolvendo bolsonaristas e atos golpistas ao longo de 2024.

Uma das principais preocupações das defesas é que os casos serão julgados diretamente no STF, sem a possibilidade de segunda instância. “Não temos um segundo grau de apelação, com magistrados diferentes”, lamenta um dos advogados, reforçando a expectativa de penas elevadas para os principais indiciados.

 

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O inacreditável editorial pró-sionismo de O Globo

O inacreditável editorial pró sionista de O Globo, escancara que não existe aqui no Brasil separação de direita e extrema direita.
Isso é puro romantismo, balela.

A direita inteira nesse país, sobretudo a mídia industrial, apoia as práticas terroristas de Israel que é desde sempre colonialista e de extrema direita.

Pior é ter que ler no jornal de maior circulação no país, que o Hamas usa civis como escudos humanos. Um puído clichê usado pelo estado terrorista de Israel para, friamente, tentar justificar a carnificina sionista em Gaza onde crianças e mulheres são as maiores vítimas que já passam de 45 mil. Ou seja, 6% da população.

Israel assassina crianças dentro e fora do campo de refugiados em Gaza porque é o alvo preferencial dos assassinos sionistas

Outro detalhe que O Globo fez questão de esquecer é que a advogada Maira Pinheiro, vem recebendo ameaças de morte junto com sua filha de 7 anos.

Que esse exemplo explicito do Globo sirva de referência na hora de alguém dizer equivocadamente, que existem dois tipos de direita no Brasil.

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Com sarcopenia severa e acelerada, direita vê seu fôlego eleitoral raquítico e o pulmão político suplicante

A direita não tem perna para acompanhar Lula.

Isso, por si só, seria um Royal straight flush político.

Mas o mercado tem uma formula ajeitadora pra deixar o esqueleto da moribunda de pé.

O principal sintoma dessa moléstia, é o pombo que Gustavo Lima soltou, anunciando que pretende ser candidato a presidência da república em 2026.

Mas a esquerda não pode cochilar. O jogo, não se iludam, será jogado pela direita fora de qualquer regra de civilidade

Antes de recorrer às armas de calibre mais grosso, o espírito golpista tentará restringir a própria democracia que lhe é avessa, sendo sucessivamente derrotada por Lula no jogo aberto marcado pela maciça participação popular.

Os fascistas recorrerão a bombardeios midiáticos diários para tentar drenar a imagem e popularidade de Lula.

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Bolsonaro será julgado na Primeira Turma e a tendência clara é pela condenação

De cinco votos, quatro são dados como certos contra o ex-presidente; decisão de manter o caso na turma é de Alexandre de Moraes.

O ex-presidente Jair Bolsonaro, que liderou a intentona golpista de 8 de janeiro de 2023, será julgado pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal e deve ser condenado, segundo informa a colunista Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo. A Primeira Turma do STF, responsável pelo julgamento, é composta pelos ministros Cristiano Zanin, Cármen Lúcia, Luiz Fux, Alexandre de Moraes e Flávio Dino.

De acordo com a colunista, “com exceção de Fux, cuja posição ainda é incerta conforme observam integrantes do próprio STF e pessoas próximas a Bolsonaro, os outros quatro ministros são considerados votos certos contra o ex-presidente.” Essa composição indica uma forte probabilidade de condenação para Bolsonaro, refletindo uma tendência desfavorável no âmbito judicial.

A defesa de Bolsonaro, representada por seus advogados, planeja apelar para que o caso seja reavaliado pelo plenário do Supremo Tribunal Federal, buscando uma decisão mais ampla e potencialmente favorável. No entanto, a decisão final sobre a manutenção do julgamento na Primeira Turma cabe ao ministro Alexandre de Moraes, relator do caso. Especialistas jurídicos esperam que Moraes opte por manter a análise na Turma inicial.

Em dezembro de 2023, o STF implementou uma reestruturação significativa na condução de julgamentos criminais, redistribuindo-os entre duas turmas ao invés do colegiado completo de 11 magistrados. Essa mudança, liderada pelo presidente do STF, Luís Roberto Barroso, visava “racionalizar a distribuição de processos criminais e reduzir a sobrecarga do plenário”, especialmente após os eventos de 8 de janeiro que resultaram em um aumento substancial no número de processos e na necessidade de agilizar a tramitação judicial.

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Na guerra de informação da mídia contra o governo Lula, a mídia perdeu todas

Quando as porteiras do vale tudo se abriram para o jornalismo de guerra contra o governo Lula, do pescoço pra cima tudo virou canela.

Era o mercado mandando sua mensagem a Lula para que ele desconjurasse as camadas mais pobres da população.

Começava ali um tudo ou nada sem biombos dos diabólicos pachecões do mercado contra o governo, mas sobretudo a figura de Lula, para lhe tirar capital político para as eleições de 2026.

A versão dos vendedores de notícia que prestam serviços aos interesses do mercado, era de que nossa economia estava quebrada.

Os objetivos de sempre, eram e são colocar o governo de joelhos com uma faca na nuca.

Por isso a manipulação disseminava sua narrativa e dane-se a realidade.
Quando os números positivos da economia começaram a pipocar, desautorizando o terrorismo econômico soprado pelo diapasão do mercado, a sociedade se sentiu invadida, agredida e ameaçada pela mídia.

Hoje, com a mesma dissipação, tenta-se personificar o ‘problema’ do país com o slogan “Lula é gastador” e, agora, também “mau gestor’

Não foi isso que lemos na coluna de Merval Pereira, o principal cão de guarda dos Marinho neste último domingo?

A pressão do mercado por novos cortes de gastos, ou seja, o fuzilamento dos pobres em praça pública, continuará, e a um tom acima, porque o que importa nesse momento para os “donos da terra”  é, sobretudo, rebaixar o debate sobre economia e desenvolvimento,

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Sob Lula 3, mais da metade dos lares brasileiros passou a ter renda acima de R$ 3,4 mil, mostra estudo

Pesquisa revela que 50,1% dos domicílios agora estão nas classes C, B e A, indicando avanço social.

O Brasil voltou a ser um país majoritariamente de classe média em 2024. É o que aponta um levantamento feito pela Tendência Consultoria e divulgado pelo jornal O Globo neste domingo (5). O estudo demonstra que 50,1% dos domicílios brasileiros agora estão nas classes C, B e A, com renda mensal domiciliar superior a R$ 3,4 mil. Este índice supera pela primeira vez, desde 2015, a marca de metade das famílias, refletindo uma retomada econômica impulsionada pelo avanço nos níveis de emprego.

Em 2023, segundo a pesquisa, os domicílios de classe C, B e A representavam 49,6%. O mercado de trabalho aquecido e os reajustes salariais acima da inflação, além da política de valorização do salário mínimo nos dois primeiros anos do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva foram determinantes para essa ascensão, de acordo com o levantamento.

O conjunto da renda total, que engloba salários, benefícios sociais e outras fontes, cresceu em média 7% em 2024. O crescimento foi ainda mais expressivo entre as classes C (9,5%) e B (8,7%).

As expectativas para 2025, de acordo com o estudo, são menos otimistas, mas ainda registrando uma melhora na renda da classe C.

Camila Saito, economista do estudo, alertou que a mobilidade social deve desacelerar em 2025 devido a um cenário econômico mais moderado e citou os desafios estruturais para vencer a pobreza extrema, como a informalidade e as desigualdades salariais.

“Nossas estimativas consideram uma tendência de lenta mobilidade social das famílias para classes de renda superiores. A mobilidade social das classes D e E deve ser reduzida nos próximos anos, acompanhando um fenômeno típico de países com alta desigualdade”, disse, em entrevista ao jornal O Globo.

*BdF

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Lula fazendo o oposto do que queriam mídia e mercado, devolveu o Brasil à condição de país de classe média. Quem estava errado?

Onde a grande mídia vai enfiar aqueles comentários críticos a política econômica do governo Lula?

A verdade é que a desordem econômica que gritava aos quatro cantos do país, foi provocada pelo governo Bolsonaro, tendo Paulo Guedes como general da banda.

Guedes, todos sabem, jamais foi criticado pela mídia ou mercado por devolver 34 milhões de brasileiros a mais pura degradação social.

O sobressaltado cenário pintado pelo mercado e pelo colunismo de frete,, não deu as caras, ao contrário, foi desautorizado hoje,

Seria um suicídio político se Lula comprasse a pauta dessa escória neoliberal que carrega uma dose grande de neofascismo.
Lógico, o principal alvo dessa escumalha da Faria Lima, sempre foi o pobre.

A mídia e o mercado queriam que Lula comprasse uma pauta política fragmentadora, fabricando encruzilhadas anômalas, para confundir a sociedade e pressionar o governo a modificar substancialmente o principal programa de governo de Lula.

Agora, com a notícia que o Brasil voltou a condição de país de classe média, a resposta já vem pronta quando se pergunta: qual rota de construção do país é mais assertiva, a do mercado e mídia, ou da equipe econômica do 3º governo Lula?

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Soldado israelense que seria preso no Brasil por crimes de guerra fugiu para a Argentina

Articulação Judaica de Esquerda afirma que houve intervenção estrangeira no País e violação à soberania nacional.

Um soldado das Forças de Defesa de Israel (IDF), chamado Yuval Vagdani, que estava de férias no Brasil fugiu para a Argentina no último domingo para escapar de um mandado de prisão emitido pela Justiça Federal brasileira, informa o The Jerusalem Post. A ordem de prisão, que investiga supostos “crimes de guerra” cometidos pelo militar na Faixa de Gaza, foi publicada após uma ação da Hind Rajab Foundation (HRF), conforme noticiado pelo jornal brasileiro Metrópoles.

A decisão foi proferida pela juíza federal Raquel Soares Charelli durante uma sessão especial realizada na semana passada. Segundo a avaliação israelense, a HRF recebe apoio de um Estado externo em suas investigações, e o Ministério das Relações Exteriores de Israel recebeu sinais das intenções da organização no sábado às 10h.

A HRF, uma organização internacional comprometida em “quebrar o ciclo de impunidade israelense”, acusou o soldado de “participar de demolições massivas de residências civis em Gaza durante uma campanha sistemática de destruição”. No site oficial da HRF, a acusação afirma: “Esses atos fazem parte de um esforço mais amplo para impor condições de vida insuportáveis aos civis palestinos, constituindo genocídio e crimes contra a humanidade segundo o direito internacional.”

Evidências contra o militar

A HRF apresentou evidências que, segundo a organização, comprovam o envolvimento direto do soldado nas ações denunciadas. Entre os materiais apresentados estão “gravações de vídeo, dados de geolocalização e fotografias que mostram o suspeito plantando explosivos e participando da destruição de bairros inteiros”. Maira Pinheiro, advogada principal da HRF, afirmou ao site Metrópoles: “Este não é um caso de ordens dadas à distância. Este indivíduo contribuiu ativamente para a destruição de casas e meios de subsistência, e suas próprias declarações e comportamentos alinham-se claramente com os objetivos genocidas em Gaza.”

A organização, que possui uma rede de advogados e ativistas, já buscou a prisão de vários soldados envolvidos em conflitos em Gaza, alegando a prática de “crimes contra a humanidade”. O caso no Brasil é o mais recente dentre vários incidentes semelhantes.

Reação das autoridades israelenses

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