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No abismo do descrédito internacional, Bolsonaro ataca a Alemanha

Depois de ser premiado pela ONU em 1º lugar na disputa de governantes fracassados, o capitão se sentiu fortificado para mandar um recado malcriado ao povo alemão.

O motivo foi a constatação de Ângela Merkel daquilo que nós brasileiros em algumas semanas do governo Bolsonaro, já sabíamos:

“A situação do Brasil sob o governo Bolsonaro, é dramática”, disse Merkel.

Então, Bolsonaro mandou um recado desaforado ao povo alemão, dizendo que a Alemanha tem muito o que aprender com o próprio Bolsonaro.

No abismo do descrédito internacional, Bolsonaro e sua falange, que agora conta com o auxílio luxuoso de um traficante internacional, fardado, imagina certamente, que a opinião manipulada pela Globo aqui no Brasil a seu favor, serve de canil de cachorros loucos para atacar o povo alemão, fora do país.

A decomposição precoce do governo Bolsonaro é maior fora do que dentro do Brasil, o que significa que Bolsonaro jogou o país num precipício internacional.

A imagem do Brasil está num aterro sanitário da história mundial.

Nem na ditadura militar aberta, o Brasil teve a imagem tão deteriorada no exterior como no governo militar de Bolsonaro.

Com isso,o horizonte conservador no Brasil é de terra arrasada.

A velocidade da corrosão do governo Bolsonaro é tanta que já se pode afirmar que o ciclo ultraconservador no Brasil se encerra com o fim do governo de milícias.

Sob qualquer ponto de vista, tudo indica que este fim está perto.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

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O Aerococa de Bolsonaro

39 Kg de cocaína sendo traficados por um militar no avião presidencial de Bolsonaro.

O militar, que faz parte da comitiva de Bolsonaro, não foi descoberto pela PF brasileira e sim da Espanha.

E agora Brasil?

O capitão se elegeu carregando a bandeira miliciana de combater os traficantes de drogas à bala.

Bolsonaro está cercado por uma falange de corruptos, laranjas, milicianos e criminosos. Agora sabemos que de traficantes também.

Em seis meses de governo descobre-se que seu filho namorou a filha do miliciano que matou Marielle, vizinho de Bolsonaro em seu condomínio na Barra da Tijuca.

Seu filho, Flávio, que fez fortuna de maneira fulminante, é unha e carne com o lendário Queiroz. Um tipo que, de tanta acusação de picaretagens e crimes nas costas, acabou virando um símbolo desse governo.

O paradoxo para quem se elegeu prometendo governar com o fuzil nas mãos contra a bandidagem, é gritante.

Como o país viu, Bolsonaro atiçava a violência usando como pano de fundo o combate aos traficantes.

Agora ele oferece esse lacre de garantia da lei e da ordem?

A obscena descoberta de que um dos militares que compõem sua comitiva foi preso por tráfico de drogas na Espanha, foi um tiro de canhão no bordão de combate ao tráfico.

Só o conjunto de crimes da falange que orbita o governo Bolsonaro ajuda a entender a representatividade que isso tem, dentro e fora do país.

A brutalidade entronizada no poder a partir de Bolsonaro, escarra que o seu vale-tudo tem alvo e método.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

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Aeromoço de Bolsonaro, em avião da FAB, é preso em Sevilha com 39 kg de cocaína; repercussão mundial

Edição global do jornal El País destacou nesta quarta-feira (26) a prisão em Sevilha do membro da comitiva de Bolsonaro com 39 quilos de cocaína; escândalo envolvendo avião reserva da Presidência fez Bolsonaro mudar plano de voo a Tóquio; escala foi mudada de Sevilha para Lisboa sem explicação oficial.

Um sargento da Força Aérea Brasileira (FAB) foi detido nesta terça-feira (25) sob a acusação de transportar 39 quilos de cocaína dentro do avião da equipe que dá suporte à comitiva do presidente Jair Bolsonaro.

O sargento da FAB integrava a comitiva de 21 militares que partiu de Brasília com destino a Tóquio, no Japão, e fez escala no aeroporto de Sevilha, no sul da Espanha.

A detenção do militar brasileiro ocorreu durante um controle aduaneiro de rotina. O avião da FAB é um modelo Embraer 190, do Grupo Especial de Transporte da FAB.

“a prisão ocorreu quando a aeronave parou no aeroporto da capital da Andaluzia com destino a Tóquio para servir de avião de reserva para o presidente brasileiro, que viaja em outro avião para participar do G-20 realizada na capital japonesa. O Ministério da Defesa do Brasil emitiu uma nota confirmando a prisão dos militares por tráfico de drogas. Bolsonaro também lançou um tweet confirmando o evento”.

A prisão causou uma mudança nos planos de viagem de Bolsonaro. O avião presidencial, que deveria fazer escala em Sevilha para seguir caminho a Tóquio, teve sua rota alterada sem explicação oficial e o pouco será em Lisboa.

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BRICS excluem Brasil de Bolsonaro em reunião marcada no G20

Brasil, isolado internacionalmente, segue ladeira abaixo, é só vexame.

Os BRICs se reunirão no G20 em Osaka, no Japão sem a presença de Jair Bolsonaro. o encontro foi marcado pelos líderes Xi Xinping, da China, Vladimir Putin, da Rússia, e Narendra Modi, da Índia; Bolsonaro terá a mixaria de um encontro com Maurício Macri e tentativa de um aperto de mão de Donald Trump.

“O presidente Xi Jinping, durante a cúpula do G20, vai participar de uma reunião dos líderes no formato trilateral Rússia-Índia-China”, disse o diplomada em uma entrevista coletiva.

Bolsonaro, por sua vez, que marcará presença na reunião do G20, disse que terá reuniões bilaterais e, ao lado de Macri, tentará uma reunião conjunta com Donald Trump. E assim segue o complexo de vira-lata que envergonha o Brasil.

 

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Bolsonaro autoriza trabalho aos domingos e feriados para 78 setores

Segundo o secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, é no sentido de incentivar a geração de emprego

Trata-se de mais um golpe nos trabalhadores brasileiros, como se já não bastasse a indecente reforma trabalhista, agora, mais essa.

O governo vai autorizar, permanentemente, ou regularizar o trabalho de 78 setores da economia aos domingos e feriados. O número ainda pode ser alterado.

A justificativa do secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, é no sentido de incentivar a geração de emprego.

A pergunta é, que emprego? Quem vai gerar emprego num país em recessão e com um governo de Bolsonaro e uma equipe econômica batendo cabeça, indo de um lado para o outro sem saber o que fazer? Quer enganar a quem?

​Para Marinho, a medida vai atender necessidades de alguns setores. A portaria, assinada pelo secretário, lista os setores que serão atingidos pela medida.

E mais essa, a secretaria de Previdência e Trabalho também prepara um corte de 90% das normas de saúde e segurança no trabalho.

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MORO FOI HOSTILIZADO EM JOGO NO MARACANÃ, MAS POSTA FOTO SORRIDENTE

Pela foto que Moro postou em seu twitter, vestido com uma camisa do Flamengo ao lado de Bolsonaro, no Maracanã assistindo ao jogo do Flamengo com o CSA, quis passar a impressão e que nada está acontecendo, mas, ao contrário, ele sabe e muito bem, as consequências do vazamento das conversas promíscuas trocadas com o seu funcionário Dallagnol, o “bobinho”, como bem disse o Ministro Gilmar Mendes.

Além de ser hostilizado no Maracanã, Moro, ao postar a foto, tomou uma invertida de um leitor:

“Senhor Ministro, esta postagem ficará para a história. É a prova de uma chacota, de um desrespeito à democracia. Perdoe-me a palavra antiga, mas lhe falta decência. O silêncio obsequioso é uma exigência para o pensamento ético. Cale-se se nada tem a explicar ao país”.

Disse Débora Diniz, professora da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília e uma das maiores juristas do País.

Moro fez por várias vezes gesto de “V” de “vitória”, além de erguer o punho, sempre demonstrando estar pouco à vontade no papel de torcedor.

 

 

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Moro é abandonado pela Folha e Estadão que publicaram editoriais sugerindo a sua saída

Moro sempre foi tratado, durante anos, pela grande mídia como um rei, mas, agora, está sendo rechaçado. Depois de escancarada a sua prática de ilícitos e, sem ter como se defender, pois as provas são contundentes de sua armação contra Lula para tirá-lo do pleito de 2018 e como consequência eleger Bolsonaro, o que lhe renderia, como rendeu, a cadeira do Ministério da Justiça e de Segurança Pública, Moro está isolado. Ainda não completou seis meses à frente da pasta e a mesma grande mídia que o afagou, puxa-lhe a cadeira.

Sobre suas trocas de mensagens secretas com Dallagnol vindas à tona pelo site The Intercept Brasil, o Estadão disse:

“causou compreensível estupefação o conteúdo” das conversas que indicam “uma relação totalmente inadequada – e talvez ilegal – entre o magistrado e os procuradores da República, com implicações políticas e jurídicas ainda difíceis de mensurar”.

E o jornal segue:

“Fariam bem o ministro e os procuradores envolvidos nesse escândalo, o primeiro, se renunciasse e, os outros, se se afastassem da força-tarefa, até que tudo se elucidasse”.

A Folha, por sua vez, diz “mensagens oriundas de ato ilícito mostram comportamento às raias da promiscuidade”.

E segue com a execração:

“Não é forçando limites da lei que se debela a corrupção. Quando o devido processo não é estritamente seguido, só a delinquência vence”, diz o texto que tem como título “Pelo devido processo”.

E mais, “Trechos de mensagens privadas divulgados pelo site The Intercept sugerem que o juiz nem sempre observou a equidistância entre acusação e defesa. Deu dicas de estratégia processual aos procuradores sob o comando de Deltan Dallagnol, repassou-lhes o nome de um possível denunciante e cobrou-lhes pelo estio de operações policiais”.

Se Sergio Moro acreditou que sairia impune de suas artimanhas jurídicas, enganou-se. A grande mídia é assim, hoje um afago, amanhã, um tapa.

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Em homenagem aos milicianos, Bolsonaro veta aumento da pena mínima para líder de organização criminosa

Bolsonaro, que se diz contra a bandidagem, derrubou o dispositivo que prevê o aumento da pena mínima para traficante que comandar organização criminosa ao sancionar a lei que altera o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (Sisnad).

Do projeto aprovado pelo Senado, Bolsonaro aplicou 22 vetos, entre eles, o que previa o aumento da pena mínima para o traficante que comandar organização criminosa de cinco para oito anos de reclusão – com máxima de 15 anos.

De acordo com a justificativa do governo, a proposta aprovada pelo Senado acabou se mostrando mais benéfica ao acusado por tráfico em relação à redação original da Lei de Drogas e acabaria por permitir um tratamento mais favorável aos réus que não são primários, não tenham bons antecedentes e que integrem as organizações criminosas. A mudança foi feita com aval do Ministério da Justiça e da Cidadania.

Outra alteração promovida pelo Palácio do Planalto em relação ao texto aprovado pelo Senado é o que permitia a dedução de Imposto de Renda de até 30% das doações feitas a projetos de atenção ao usuário de drogas e acabou vetado. Também não foi permitida a doação aos fundos municipais ou estaduais de política sobre drogas com possibilidade de dedução de 1% (empresas) ou 6% (pessoas físicas).

O que teve mais destaque e também muitas críticas na nova norma é a possibilidade de internação involuntária do dependente químico, ou seja, sem o consentimento do mesmo.

Um retrocesso psiquiátrico””, avaliam especialistas como o presidente do Conselho Nacional de Psiquiatria.

 

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Fagner apoiou Bolsonaro e, agora, está frustrado com o governo

Fagner, o mesmo que se arrependeu de ter apoiado Aécio Neves, agora, se diz frustrado com o governo Bolsonaro. De erro em erro, um dia aprende.

Em entrevista a Pedro Bial o cantor cearense disse, “frustra um pouco. Passa a impressão de amadorismo”. Pois é, um pouco tarde. Fagner, que votou em Ciro Gomes no primeiro turno e apoiou Bolsonaro no segundo, inclusive trabalhando na campanha do capitão, disse “eu também queria essa mudança aí”.

Ao mesmo tempo em que criticou o governo Bolsonaro, teceu elogios ao Ministro da Justiça, Sergio Moro, a quem já dedicou uma música.

A respeito de Bolsonaro, o cantor concluiu, “Ele não disse que é presidente de todos os brasileiros? Então não é o momento de ficar provocando, ele já fez isso na campanha”.

Não tem aquele ditado, é errando que se aprende, mas parece que, no caso de Fagner, não se aplica.

 

 

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Sobrará Brasil? Bolsonaro anuncia a venda dos Correios

Mais uma privatização anunciada, agora é a vez dos Correios. A sensação é de que, a qualquer momento, acordaremos e não haverá mais Brasil.

A venda da estatal deverá gerar prejuízos ao governo, além de inviabilizar serviços essenciais. É um alerta do presidente da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) o General Juarez Aparecido de Paula Cunha.

Os estudos dessa privatização tiveram início no mês de abril e, na época, o presidente da ECT criticou a venda da estatal.

O General disse que poderá ficar inviável a manutenção da entrega das correspondências convencionais e que a mesma está deficitária, apesar de essencial, mas será inviabilizada se a entrega de encomendas do comércio eletrônico, por exemplo — for vendida à iniciativa privada.

“É um subsídio cruzado. Um lado compensa o outro”, Juarez Cunha. Todos os 5.570 municípios do País contam com pelo menos uma agência dos Correios. Segundo o presidente da ECT, apenas as operações em 341 dessas cidades são lucrativas. Nos 93% dos demais municípios, o serviço dá prejuízo.

Para o general Juarez, “empresa nenhuma vai querer arcar” com os custos da operação deficitária, que ficaria para o governo, acarretando gastos sem a compensação das operações.

Uma privatização a mais, uma a menos, que diferença faz? Não haverá mais Brasil mesmo.