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Vídeo: Gilmar desenhou hoje em sua fala o powerpoint da quadrilha Lava Jato

Gilmar Mendes chama Moro e Deltan de gangsters e torturadores por usarem a prisão provisória como tática de intimidação.

“Gangster e torturador nunca esteve tão na moda”

“A Lava Jato prendeu para poder ter delatores”

Gilmar leu reportagens da Vaza Jato no plenário e fez críticas duríssimas aos procuradores, chegando a dizer que a operação Lava Jato tortura investigados e constitui um projeto político.

O fato é que Gilmar Mendes sambou na cara de Moro e Dallagnol.

Por tabela, ainda acertou em Fux, Fachin, Carmen Lúcia e, sobretudo, em Barroso.

A melhor frase de Gilmar: ‘Um sujeito tão vaidoso (Dallagnol), que dialogava com o espelho’

Como disse Kennedy Alencar:

“Fala de Gilmar Mendes sobre Lava Jato pode levar PGR a investigar pela 1ª vez conteúdo da Vaza Jato. Ministro criticou duramente Moro, Dallagnol e cia. Representante da PGR pediu a Gilmar que encaminhasse fatos narrados”

https://twitter.com/ProfSergiones/status/1179543650126180354?s=20

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Por que a decisão de Lula de não aceitar o semiaberto fez a Globo e o TRF-4 se insurgirem violentamente contra ele?

Quem quer ter uma visão clara da história da quadrilha Lava Jato, precisa entender, primeiro, o servilismo dos poderes do Estado perante às elites.

Entendido isso, fica mais fácil flagrar o motivo de tanta sensibilidade do TRF-4 e da Globo.

A propósito, as manifestações do presidente do TRF-4 e do editorial dos Marinho já denunciam que dentro dessa tentativa de esmagamento moral de Lula, mais uma vez, há a face mais latente da derrota dos próprios diante da força política de Lula, quando este reafirma que não aceita seu julgamento, portanto, não aceita passar para nenhuma progressão da pena, porque não cometeu crime algum.

Aí está o ponto, e o ponto está do lado de Lula.

O que a Globo e o TRF-4 querem, com sua proposta indecorosa de implorar que Lula aceite o semiaberto, é até primária.

Se Lula aceita isso, sua posição se configura numa negação a tudo o que foi revelado pelo Intercept contra a Lava Jato, assim como faz a Globo e o TRF-4, que têm motivos de sobra para fingir que não existe a Vaza Jato e que Moro, Dallagnol e o bando de Curitiba, não cometeram crime nenhum. Imagina Lula cumprindo esse papel de lacaio de seus inquisitores.

Mas a coisa não para aí. Acaba de ser lançado um livro de Rodrigo Janot com preciosa documentação que será explorada pela defesa de Lula, mostrando toda a forma criminosa na atuação dos lavajatistas e o indiscutível nível de banditismo que envolveu essa trama que condenou Lula sem provas, inclusive com a participação ativa da própria Globo e do TRF-4.

Então, Lula aceitando a chamada progressão de pena, ele não só cai numa arapuca simbólica, como alivia a responsabilidade criminosa não só do núcleo curitibano da Lava jato, mas do próprio conluio de Moro com os Marinho e desembargadores do TRF-4.

Seria muita ingenuidade, diante da nossa historiografia jurídica, cheia de armações contra os réus que são potencialmente inimigos da oligarquia, aceitar esse indecoroso prato de veneno.

Por isso, a manifestação de Lula, em carta aberta ao povo brasileiro, enfureceu tanto a Globo e o TRF-4.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

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Globo fecha os olhos para todos os indícios contra Moro e procuradores e publica edital atacando Lula

Em editorial onde critica Lula por se negar ao semiaberto, o jornal opta mais uma vez por corroborar com a ilegalidade, exatamente como fez quando apoiou a ditadura militar e o golpe contra Dilma.

Em editorial publicado nesta quarta-feira (2), o jornal O Globo, parte mais uma vez para cima do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o critica de forma contundente por se recusar a sair da cadeia e ir para o regime semiaberto. Para o veículo, “outro fato inusitado”.

Em seu texto, a despeito de sua posição política, o jornalão da família Marinho ignora os vazamentos do The Intercept, publicados em parceria com outros veículos. Gravações que demonstram a armação entre o Ministério Público e o ex-juiz e agora premiado com o cargo de ministro da Justiça, Sérgio Moro, para condenar, em um processo no mínimo duvidoso, o ex-presidente.

Fatos estes que foram agravados ainda mais pela divulgação do capítulo do livro do ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Nele, o ex-procurador relata diálogos que demonstram que Lula não foi alvo de investigações e processos judiciais segundo as regras do jogo, mas sim de uma caçada.

Para O Globo, no entanto, os vícios de origem do processo não importam. A explicação para a atitude de Lula “está na política”. O texto diz ainda que “os advogados de Lula adotaram o tom político do ex-presidente. Desde sempre tudo não passa de um complô para evitar sua volta ao poder”.

Ao final, o jornal acrescenta que Lula “deseja, também, ganhar tempo, com esperança no julgamento de um processo em que argui a isenção do juiz Sergio Moro para julgá-lo. E no caso do fim da prisão em segunda instância”. E encerra: “Lula dobra uma aposta em que está explícito o desrespeito à Justiça. Acha que isso lhe trará benefícios”.

O jornal, com isso, escreve mais um capítulo de sua história onde, ao invés de investigar a verdade, papel de todo o veículo que se preze, se enreda com Moro e os procuradores de Curitiba, ele sim, agindo na contramão da justiça.

No seu legado para a história, opta mais uma vez por corroborar com a ilegalidade, exatamente como fez quando apoiou a ditadura militar, nos anos 60 e, mais recentemente, o golpe contra Dilma Rousseff.

Por outro lado, o ex-presidente Lula entra para o panteão dos heróis da Pátria. A despeito do sofrimento de se manter encarcerado, luta para que se faça justiça, ciente de seu significado para a história.

 

 

*Com informações da Forum

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Lula, do limão fez limonada, do ódio dos fascistas, fez piada

Um dos grandes craques da copa de 1970, foi Tostão.

Discreto em campo, Tostão jogava sem bola e desancava a defesa adversária com seus deslocamentos.

Uma hora ou outra, Tostão fazia uma jogada de gênio, como no gol do Brasil contra a fechada Inglaterra. Mas, como jogava de cabeça em pé, tinha todo o panorama do jogo. Assim faz Lula com seus algozes, mesmo sem a bola nos pés, deixa os adversários apavorados com suas jogadas de gênio.

Sabendo do seu peso depois de ter sido artilheiro nas eliminatórias e considerado o grande craque brasileiro dessa fase da Copa, Tostão jogou como quem jogava xadrez, usando a inteligência privilegiada para produzir uma das mais belas páginas da história do futebol mundial.

Literalmente coisa de craque.

E é exatamente isso que Lula está fazendo neste momento. Usando seu cárcere político para colocar a direita batendo cabeça em campo e os procuradores da Lava Jato procurando a bola.

Isso enlouquece os jornalistas antipetistas como Mirian Leitão, Josias de Souza, Eliane Cantanhêde e tantos outros cabeças de bagre da mídia industrial.

Lula, quando se negou a aceitar o regime semiaberto, livrou-se da bola e transferiu a responsabilidade de recuperar a pelota para a quadrilha que o condenou sem provas.

Com essa, ninguém que montou a farsa, contava.

Lula joga abrindo mão de estar com a bola nos pés.

Usa apenas seus descolamentos para arrastar os bondes com ele e deixar seus advogados na cara do gol.

Lula está dando um passeio sem tocar na bola e deixando os fascistas atordoados.

O fato é que os seus algozes não têm plano B para enfrentar Lula.

O resultado é esse olé em pleno Maraca lotado que Moro, Dallagnol e cia, juntamente com o colunismo de frete, estão levando e Lula, certamente, está se divertindo com essa turma de aspirantes de pernetas.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Desbundada por Lula, Cantanhêde não segura o ódio e sai dando soco no vento

Na entrevista concedida por Lula ao GGN, representado por Luiz Gonzaga Belluzzo e Eduardo Moreira que, na verdade, foi a melhor entrevista de Lula até o momento, pelo tom político adotado por ele, dois personagens do folclore midiático, Cantanhêde e Merval, foram ridicularizados por Lula.

Lula pondera um fato importante, que Gilmar Mendes classificou de “a terceira turma do STF”, que são os comentaristas da Globo News que, pelas palavras de Gilmar, assim como nas palavras de Lula, o STF dá muita confiança. E Lula alerta que eles não têm qualquer capacidade de formação de opinião pública, já que não têm 1% sequer de pontuação no IBOPE.

Nesse momento, Lula arremata de primeira: quem dá crédito às patacoadas ditas pelo jeca do Merval e pela boboca da Eliane Cantanhêde, a jornalista limpinha e cheirosa?

Na verdade, há quase um consenso na sociedade de que essas duas figuras representam o que há de mais banal, no grandiloquente símbolo da ação divina da mídia industrial.

Lula foi certeiro, porque nada representa mais a caricatura profanatória do jornalismo no Brasil do que essas duas peças.

Assim, Eliane Cantanhêde resolveu dar o troco fazendo julgamento da decisão de Lula de não aceitar o regime semiaberto. A solução milagreira de Dallagnol para tirar Lula da prisão que hoje se tornou, como disse Saul Leblon, o principal símbolo político do país, ofuscando e muito o Palácio do Planalto, é a mesma da jornalista. Por isso, ela não se conforma com a decisão de Lula, irrita-se com a carta escrita por ele ao povo, chamando-a de apelativa, mas não esconde o medo que tem dessa postura de dignidade de Lula.

O artigo de Cantanhêde é farto de bobagens e aquelas apostas manjadas de que Lula, mesmo sendo a maior liderança política do país, não teria força de mover nas ruas uma massa que fizesse frente aos descalabros da milícia bolsonarista que hoje governa o Brasil.

Na realidade, a jornalista da Globo News implora misericórdia para que Lula aceite o semiaberto porque, quanto mais tempo ele permanecer na prisão, mais forte ele ficará e mais apagado o governo de Bolsonaro, apoiado pela Globo, também ficará.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

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O desespero do clã em impedir que a investigação do caso Queiroz e Flávio avance é uma confissão de culpa

A conclusão simples e direta de Marcelo Freixo, diz tudo sobre o que assistimos:

“O desespero do clã em impedir que a investigação do caso Queiroz e Flávio Bolsonaro avance é uma confissão de culpa. Nos seus esforços para blindar familiares, Jair Bolsonaro está atacando inclusive órgãos de combate à corrupção, como Polícia Federal e Receita.”

Não podemos esquecer o que disse Dallagnol num áudio vazado pelo Intercept que o “Caso Queiroz” envolve com certeza Jair Bolsonaro.

Então caindo Queiroz, o efeito dominó é inevitável para o Palácio do Planalto.

Já a decisão de Gilmar Mendes é correta, por mais que queiramos que se investigue, não se pode aplaudir o MP e o COAF investigando dados pessoais sem autorização judicial, ou seja, de forma clandestina.

Não há atalhos para a Democracia; há de se respeitar as regras.

Mas isso também não tira a confissão de culpa que está patente nessa movimentação do clã.

O que não se pode é permitir que as investigações sejam no estilo deles como fizeram com Lula, fora da lei.

Na lei eles já foram pegos, nada de copiar as práticas de Moro, Dallagnol e cia. A esquerda pode mostrar que as leis funcionam.

O julgamento acontecerá em novembro.

Mas uma coisa é inegável, o Brasil vai acordando para uma realidade escancarada: O clã é formado por marginais e eles estão no controle da nação.

 

*Da redação

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Dallagnol agora ora e faz jejum para Lula aceitar sair da prisão

Vejam só como é dura a vida de um procurador vigarista. Dallagnol vai aos microfones da Jovem Pan, numa sofrência patética, dizer que Lula tem que aceitar o regime semiaberto.

Pior, Dallagnol evoca a legalidade, o pensamento civilizatório, o coelhinho da páscoa e o papai Noel.

Tudo pelo Lula livre, logicamente, “em nome da lei”.

É uma espécie de “tejes solto!”.

Mas um episódio como esse oferece uma oportunidade incomum da sociedade observar como funciona a cabeça de alguns operadores da lei nesse país.

Essa turma, que vive vagando pelas salas de audiência e corredores da justiça criminal, como se sabe, tem um pacto com a classe dominante, usando todo o peso do aparelho do Estado para apontar quem é o inimigo da casa grande e quem é aliado.

No caso de Lula, nem a clássica frase “aos meus amigos, tudo, aos meus inimigos, a lei”. Porque para os procuradores da Lava Jato, como Dallagnol, o ex-juiz Moro e os três porquinhos do TRF-4, para Lula, nem a lei.

Para Lula estava reservado o esmagamento moral, dele, do PT e de seus familiares.

O objetivo era claro, usar o aparelho judiciário, associado à Globo, para torturar Lula, atacando-lhe a honra e demonizar tudo o que fazia parte do seu mundo.

Agora, aparece Dallagnol na Jovem Pan cheio de sentimentos republicanos, justamente na hora em que enfrenta o amargo do confronto que os lavajatistas resolveram produzir contra a democracia, contra a economia brasileira, contra os trabalhadores, contra o país, com uma irracionalidade absolutamente desmedida.

Agora vemos uma figura patética, moribunda politicamente, fazendo um apelo pela legalidade para que Lula aceite o regime semiaberto, numa súplica desesperada para reduzir um pouco a pressão cada vez maior que está pesando sobre os ombros de toda a quadrilha da Lava Jato.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Lula entrou em campo e parte para o ataque com a bola dominada

Lula, que já deu incontáveis entrevistas para diversos veículos de comunicação nacionais e internacionais, entra no campo de batalha política esmagando a desnacionalização da economia brasileira promovida por Bolsonaro, sobre quem Lula diz que faz questão de ser medíocre, defendendo uma forma de governo para o povo brasileiro. E narra, com uma objetividade impressionante, como tratorava as tecnicalidades econômicas para produzir o sucesso extraordinário de um governo reconhecido mundialmente pela inclusão dos pobres no orçamento.

É importante Lula expor como a orientação do seu governo era diametralmente oposta ao de Bolsonaro, servil à elite financeira desse país, a parte que mais ganha e que nada produz.

Lula traz detalhes fundamentais que mostram que suas políticas públicas eram voltadas ao estabelecimento de uma relação do governo com a sociedade a partir de um projeto humanista, trazendo com precisão como a paisagem brasileira se modificou em seu governo.

Em entrevista ao GGN, que conta com as luxuosas participações de Luiz Gonzaga Belluzzo e Eduardo Moreira, é um bálsamo, sobretudo se comparado ao governo Bolsonaro que, em nove meses, só produziu furúnculos e fez o Brasil virar chacota internacional.

Lula também falou de Moro e Dallagnol de forma devida, classificando-os de canalhas, imorais e criminosos. Uma síntese perfeita que não mereceu de Lula perda de tempo para falar de dois lixos.

Essa entrevista é um clássico dos grandes mestres, por isso, vale a pena conferir e observar que Lula não está para brincadeira e parte em velocidade, com a bola dominada, em direção ao gol.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Gilmar Mendes: STF deve condenar Moro por suspeição e libertar Lula ou Corte deverá ser fechada

Gilmar aponta desvios de Moro e diz que STF não deve ter medo de julgar os atos do ex-juiz

Em entrevista a Thais Arbex e Tales Faria da Folha, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, disse que não irá avaliar a popularidade do ex-juiz Sergio Moro ao avaliar sua suspeição.

“Se um tribunal passar a considerar esse fator, ele que tem que fechar”, afirmou.

Ele foi incisivo: “Vamos imaginar que essa gente estivesse no Executivo. O que eles fariam? Certamente fechariam o Congresso, fechariam o Supremo. Esse fenômeno de violação institucional não teria ocorrido de forma sistêmica não fosse o apoio da mídia. Portanto, são coautores dos malfeitos.”

Gilmar também apontou desvios cometidos por Moro e Dallagnol durante a Lava Jato. “O conúbio entre juiz, promotor, delegado, gente de Receita Federal é conúbio espúrio. Isso não se enquadra no nosso modelo de Estado de Direito”, afirmou e também disse que o Brasil precisa “encerrar o ciclo dos falsos heróis”.

“As pessoas percebem que esse promotor não está atuando de maneira devida. Esse juiz não está atuando de maneira devida. Se nós viermos a anular ou não esses julgamentos, o juízo que está se formando é o de que não é assim que a Justiça deve funcionar. Que isso é errado, que essas pessoas estavam usando as funções para outra coisa. Isso ficou cada vez mais evidente”, disse ainda Gilmar.

“Que poder incontrastável é esse? Aprendemos, vendo esse submundo, o que eles faziam: delações submetidas a contingência, ironizavam as pessoas, perseguiram os familiares para obter o resultado em relação ao investigado. Tudo isso que nada tem a ver com o Estado de Direito.”.

 

 

*Do Et Urbs Magna

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Vídeo: Lula bate o martelo: “Só saio daqui com 100% da minha inocência”

Um dia depois da Lava Jato defender a progressão de Lula para o regime semiaberto, perfil do ex-presidente no Twitter divulga trecho de entrevista em que Lula deixa clara novamente sua posição. “Só saio daqui com 100% de inocência, e meu maior prazer seria sair daqui e o Moro entrar no meu lugar, ele e o Dallagnol”.

O perfil do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Twitter publicou na tarde deste sábado (28) trecho da entrevista de Lula em que ele deixa claro que só deixará a Superintendência da Polícia Federal de Curitiba com sua inocência reconhecida por completo pela Justiça.

“Eu quero sair daqui com 100% da minha inocência. Não dia assim, ‘ah, vamos tirar o coitadinho, porque ele está velho’. Não estou velho. (…) ‘Ah, vamos colocar uma tornozeleira nele’, não sou pombo.Coloquem neles a tornozeleira”, disse Lula. O ex-presidente Lula concedeu entrevista exclusiva ao Jornal GGN, que deve ser exibida neste sábado (28).

Declaração semelhante foi dada pelo ex-presidente em entrevista de Lula à TV 247, concedida aos jornalistas Mauro Lopes, Paulo Moreira Leite e Pepe Escobar.

“Eu sei que é duro para minhas pessoas dizer isso, para minhas netas e meus filhos, mas só saio daqui com 100% de inocência, e meu maior prazer seria sair daqui e o Moro entrar no meu lugar, ele e o Dallagnol”, completou o ex-presidente.

Em meio às revelações de suas ilegalidades, os procuradores da operação Lava Jato divulgaram nessa sexta-feira (27) parecer em que defendem que Lula progrida para o regime semiaberto.

 

 

*Com informações do 247