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Política

Ministro da Justiça alega risco à sua segurança pessoal e falta a sessão na Câmara dos Deputados

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, não compareceu nesta terça-feira (24) a uma sessão da Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados para a qual havia sido convocado. Entre os motivos para justificar sua falta, ele citou risco à sua segurança pessoal, mencionando ameaças, inclusive de uso de arma de fogo, e a falta de decoro por parte de parlamentares ligados à base parlamentar bolsonarista.

Dino apresentou trechos de declarações, incluindo uma ameaça do deputado Sargento Fahur (PSD): “Flávio Dino, vem buscar minha arma aqui, seu merda”. O episódio aconteceu em setembro, durante um evento em defesa da indústria armamentista organizado pelos deputados Eduardo Bolsonaro (PL), Julia Zanatta (PL) e Marcos Polon (PL), segundo o Uol.

O PSB, partido pelo qual Dino foi eleito senador, soltou nota de repúdio ao discurso de Fahur e afirmou que apresentaria uma representação contra o deputado no Conselho de Ética e na Corregedoria da Câmara.

“A partir dessas frases dos citados parlamentares, membros da Comissão autora da convocação, é verossímil pensar que eles andam armados, o que se configura uma grave ameaça à minha integridade física, se eu comparecesse à audiência. Lembro, a propósito, que os parlamentares não se submetem aos detectores de metais, o que reforça a percepção de risco. Esses fatos objetivos levaram a que o setor de segurança deste Ministério recomende o não comparecimento à citada convocação, à vista do elevado risco de agressões físicas e morais, inclusive com ameaças de uso de arma de fogo – como acima descrito”, diz um trecho do ofício encaminhado por Dino.

O ministro encerrou o ofício solicitando a organização de uma comissão geral no plenário da Câmara, onde ele possa responder a todos os parlamentares. A falta a uma convocação sem justificativa pode resultar, em casos extremos, em crime de responsabilidade e perda do cargo.

O ministro, frequentemente alvo de pedidos de convocação na Comissão de Segurança da Câmara, já compareceu anteriormente, enfrentando episódios de brigas, provocações e alfinetadas por parte dos bolsonaristas presentes na comissão, majoritariamente composta por aliados de Jair Bolsonaro (PL). O colegiado é utilizado pela oposição como palco para desgastar o governo federal na área da segurança pública.

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Opinião

Quanta diferença entre Dino e Moro no Ministério da Justiça!

Ao contrário de Flávio Dino, Ministro da Justiça do governo Lula, que comanda a Polícia Federal, a mesma que desbaratou o plano para matar Moro e sua família, Sergio Moro, como Ministro da Justiça de Bolsonaro, usou o ministério para pressionar o porteiro do Vivendas da Barra a mudar sua versão de que foi da casa de seu Jair Bolsonaro a ordem para abrir o portão para um dos assassinos de Marielle Franco e Anderson Gomes no dia em que foram mortos.

Dino fez absolutamente tudo de maneira clara e republicana. Já Moro, até hoje não toca no assunto da prensa que deu no porteiro a mando de Bolsonaro.

Moro tem muito o que agradecer a Flávio Dino e a Lula. Que ironia!

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Ministro da Justiça estava junto com Bolsonaro quando ele ligou para Ribeiro alertando sobre a operação da PF em sua casa.

Comitiva brasileira foi aos Estados Unidos para participar da Cúpula das Américas.

Estadão – O presidente Jair Bolsonaro (PL) estava em viagem aos Estados Unidos quando, segundo o ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, ligou para alertar que ele poderia ser alvo de buscas na investigação sobre o gabinete paralelo de pastores no Ministério da Educação (MEC).

Bolsonaro viajou a Los Angeles para participar da IX Cúpula das Américas. Ele também teve um encontro com o presidente americano Joe Biden.

O ministro da Justiça, Anderson Torres, estava na comitiva brasileira. A Polícia Federal (PF), responsável pela operação que dias depois chegou a prender Ribeiro, integra a pasta. A PF mantém o ministro informado de suas missões diariamente. A própria agenda oficial de Torres cita a participação no evento.

Em uma conversa telefônica interceptada, o ex-ministro da Educação indicou ter sido alertado pelo presidente sobre o risco de abrirem buscas contra ele. “Ele (Bolsonaro) acha que vão fazer uma busca e apreensão em casa”, afirma. A ligação, com a filha, é interrompida tão logo ela informa que está ligando do “celular normal”. “Ah é? Ah, então depois a gente se fala”, responde Milton Ribeiro. A resposta chamou atenção dos investigadores, que desconfiam que o ex-ministro sabia que estava sendo grampeado e poderia estar usando números de telefone alternativos.

As suspeitas levaram a Procuradoria da República no Distrito Federal a pedir o envio do processo de volta ao Supremo Tribunal Federal (STF), para que seja investigada “possível interferência ilícita” de Bolsonaro.

Quando deixou o governo, o ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, também acusou o presidente de tentar interferir politicamente na PF para blindar aliados de investigações. A investigação aberta a partir das acusações do ex-juiz foi concluída em março e a Polícia Federal não viu elementos para denunciar Bolsonaro.

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Política

Alexandre de Moraes pede para TSE investigar ministro da Justiça

Ofício do ministro do STF, Alexandre de Moraes, solicita a investigação de suposto crime após participação de Anderson Torres em live do presidente Bolsonaro.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes solicitou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a investigação do ministro da Justiça Anderson Torres por campanha antecipada.

Torres participou, no dia 29 de julho, de uma transmissão ao vivo realizada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O ministro da Justiça não só apoiou Bolsonaro nas falas da live, mas também deu argumentos para a discussão sobre a Justiça Eleitoral.

O ofício enviado por Moraes tem data de 10 de agosto e integra o inquérito das fake news. O processo já está em avaliação pelo corregedor geral do TSE, ministro Luís Felipe Salomão, e corre sob sigilo.

O presidente Jair Bolsonaro foi incluído no inquérito das fake news, do qual Moraes é relator, no dia 4 de agosto devido à realização de live nas redes sociais em que ele contesta a confiabilidade das urnas eletrônicas. Moraes aceitou a notícia-crime feita pelo TSE contra o presidente. Também serão ouvidas como testemunhas quem estava presente na transmissão, entre eles, o ministro Anderson Torres, da Justiça.

No início do mês, o ministro do STF já tinha determinado que Torres prestasse depoimento à PF como testemunha da live promovida por Bolsonaro. Torres, como ministro da Justiça, é chefe da Polícia Federal.

*Com informações da CNN

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Moraes manda ministro da Justiça prestar depoimento à PF em investigação contra Bolsonaro

Ministro do STF definiu as primeiras diligências da nova frente do inquérito das fake news que mira o presidente da República.

Ao determinar a inclusão do presidente Jair Bolsonaro como investigado no inquérito das fake news, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou que o ministro da Justiça Anderson Torres preste depoimento à Polícia Federal sobre sua participação na live de Bolsonaro marcada por ataques às urnas eletrônicas e aos ministros da Corte.

Moraes definiu que as primeiras diligências da nova frente do inquérito das fake news serão os depoimentos de todos os participantes da live, na condição de testemunhas dos fatos. O depoimento de Anderson Torres à PF cria uma situação incômoda porque ele é o chefe hierárquico da Polícia Federal. Moraes definiu que a delegada Denisse Ribeiro, que já era responsável pelo inquérito das fake news, realizará essas diligências do caso.

Além de Anderson Torres, serão ouvidos Eduardo Gomes da Silva, coronel reformado do Exército, Jeterson Lordano, Youtuber, Alexandre Ichiro Hasimoto, professor universitário, e Amílcar Brunazo Filho, especialista em segurança de dados. Todos eles foram levados por Bolsonaro à live com o intuito de apresentarem informações sobre supostas falhas e vulnerabilidades das urnas eletrônicas, mas não tinham nenhuma prova sobre o assunto.

O ministro também pediu que os autos sejam enviados à Procuradoria-Geral da República (PGR) para que, em um prazo de cinco dias, a PGR se manifeste a respeito da investigação. Depois, a investigação será enviada à PF para a realização das diligências.

*As informações são de O Globo

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Matéria Opinião

Quando a Lava Jato se transformou em um Estado paralelo?

Qual núcleo entre o gabinete do ódio e a república de Curitiba corresponde à principal central do fascismo no Brasil?

É uma resposta fácil, até porque a eleição de Bolsonaro é fruto, primeiro das práticas criminosas da Lava Jato, o que também parece é que o projeto de poder dessa verdadeira gangue curitibana é ainda mais ousado, organizado e violento.

Certamente, aqui não se fala simplesmente da violência física como Bolsonaro bem encarna o pensamento e práticas da milícia carioca.

Cai por terra, portanto, a teoria de que, sob o comando de Moro, a Lava Jato montou um sistema sofisticado de arapongagem e, junto, uma verdadeira armada para extorquir suas vítimas.

Talvez esteja aí a explicação de como uma simples operação policial se transformou numa instituição e agiu como tal, do ponto de vista e institucional. Tanto isso é verdade que, como toda operação policial, ela, a princípio, tinha data para terminar, mas foi postergando e se perpetuando como um quarto poder da República, pior, o mais forte deles, com 38 mil dossiês de brasileiros que não se imagina quem sejam, até porque qualquer um de nós pode ser parte dessa lista negra que, certamente, deu aos operadores da Lava Jato um poder de barganha como o de um sequestrador.

Somente isso explica esse fenômeno policial que conseguiu unanimidade dentro do sistema de justiça que lhe garantiu passe livre para avançar contra a Constituição na busca por seus objetivos. Não se pode negar o papel da mídia que embarcou nessa odisseia antipetista justamente por ser também antipetista.

O caso aqui parece ser outro, fruto de uma coisa muito maior e com consequências ainda piores. É isso que tem assustado os procuradores da Lava Jato nas falas de Aras sobre o sistema montado por uma operação policial nove vezes maior em termos de estrutura investigativa, a partir de um banco de dados que fez da república de Curitiba um Estado muito maior que o Estado Brasileiro.

O que parece claro que os operadores da Lava Jato chegaram aonde chegaram justamente porque gozavam do privilégio da obtenção de informações contra autoridades a partir de uma prática espiã que deixaria nuas em praça pública muitas figuras de peso.

Não é à toa que no meio do discurso leitoso que abre a defesa do lavajatismo, que tratou, principalmente o PT com machado de cabo curto que, praticamente todas as condenações de petistas e a de Lula foram referendadas, em alguns casos até com penas aumentadas pelos tribunais superiores, o que, convenhamos, somou mais contra a Lava Jato do que a favor, pois escancarava o jogo de cartas marcadas por trás dessa trama toda.

O que se revela agora, diante dessa assombrosa soma de dados de 38 mil pessoas, obtida naturalmente de forma clandestina, é que, com certeza, foi usado como principal instrumento de coação nos tribunais superiores contra juízes e desembargadores para aceitarem fazer parte do bonde de Curitiba. Sobre isso não tem outra explicação, principalmente depois dessa grave revelação da PGR.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Braga Netto: Bolsonaro se queixava de inquérito da PF sobre porteiro do seu condomínio

O ministro da Casa Civil, Braga Netto, afirmou em depoimento nesta terça-feira que o presidente Jair Bolsonaro “se queixava” do inquérito da Polícia Federal sobre as declarações do porteiro de seu condomínio.
 
O porteiro do condomínio onde mora Bolsonaro havia prestado depoimento no inquérito do caso Marielle afirmando que um dos acusados de assassinar a vereadora esteve no condomínio no dia do crime e teria informado na portaria que se dirigia à casa onde mora Bolsonaro.
 
Após a divulgação do depoimento, o então ministro da Justiça Sergio Moro determinou que a Polícia Federal abrisse inquérito para apurar as declarações do porteiro e ele voltou atrás em suas acusações.
 
“Questionado especificamente sobre eventuais investigações que incomodavam o presidente Jair Bolsonaro no Rio de Janeiro, recorda-se apenas que o presidente Jair Bolsonaro ‘se queixava’ de não terem sido esclarecidos por completo os fatos relacionados ao porteiro de seu condomínio, nem muito por ele, mas por se tratar de fatos relacionados ao cargo de presidente da República”, afirmou Braga Netto.
 
Sobre a reunião do conselho de ministros, Braga Netto afirmou que as declarações de Bolsonaro sobre a troca da “segurança do Rio de Janeiro” não se referiam à Polícia Federal, mas sim a uma intenção do presidente de trocar seu segurança pessoal no Rio de Janeiro.
 
A versão de Braga Netto contradiz a da defesa de Sergio Moro e de investigadores, que viram na fala do presidente uma pressão para trocar o chefe da PF no Rio de Janeiro.
 
Segundo pessoas que assistiram ao vídeo, essa mudança teria o objetivo de evitar que seus familiares e amigos fossem prejudicados.
 
*Com informações de Aguirre Talento, Bela Megale e Daniel Gullino/Extra.
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Bastou Carluxo perder a proteção de Moro que, em 24 horas, sua casa caiu

Moro ficou 1ano e 6 meses e “não descobriu nada” contra Carluxo, porém, bastou ele sair que, em 24 horas, os podres do delinquente apareceram.

Isso só confirma o que o deputado Glauber Braga (Psol) falou na cara de Moro, em seu depoimento na Câmara dos Deputados que, como ministro da Justiça e Segurança Pública era um grande capanga da milícia comandada pelo clã Bolsonaro.

E seguiu dizendo que ele era corrupto e ladrão porque condenou e prendeu Lula, sem provas, para que Bolsonaro ganhasse a eleição e ele se tornasse ministro.

Agora, está mais do que provado que Moro era um verdadeiro guarda-costas dos filhos bandidos de Bolsonaro e do próprio. Não deu 24 horas de sua saída do governo que, de forma mágica, num estalar de dedos, a PF que “nada sabia” sobre Carlos Bolsonaro, descobriu que ele é o chefe da indústria de fake news que funciona no gabinete do ódio dentro do Palácio do Planalto.

Ora, nessa guerra entre bandidos, Moro e Bolsonaro, muita coisa ainda vai boiar. A partir de agora nos depararemos com uma situação grotesca em que, com a saída de Moro do governo e a consequente perda da proteção que ele dava ao clã, vão jorrar denúncias com provas de todos os crimes que Moro represou enquanto capanga da milícia palaciana.

Quando a Globo fizer uma matéria contra a família Bolsonaro, como fez hoje, mostrando que Carluxo é o patrão do gabinete do ódio e não falar nada de Moro como o garante desses bandidos durante 1 ano e 6 meses, uma pergunta tem que ser feita: aonde estava Moro que nada viu dos crimes da família e que, agora, a PF revela num tempo espantosamente rápido contra os ex-protegidos de Moro?

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro anuncia que vai partir para cima de Moro

Jair Bolsonaro anunciou que irá conceder coletiva de imprensa às 17h para “restabelecer a verdade sobre a demissão a pedido do Sr. Valeixo, bem como do Sr. Sérgio Moro” , após o ex-juiz acusá-lo de interferir no comando geral da PF.

Jair Bolsonaro postou em suas redes nesta tarde que irá conceder coletiva de imprensa às 17h para “restabelecer a verdade sobre a demissão a pedido do Sr. Valeixo, bem como do Sr. Sérgio Moro”.

Moro acusou Bolsonaro em pronunciamento na manhã desta sexta-feira (14), quando anunciou seu pedido de demissão, que Bolsonaro interferiu no comando da Polícia Federal ao informar a demissão do diretor-geral Maurício Valeixo sem qualquer motivo aparente. Segundo Moro, Bolsonaro quer obter informações sigilosas de investigações que envolvam sua família.

Em sua fala, Moro também disse que não assinou a exoneração de Valeixo, mesmo seu nome tendo aparecido na publicação sobre a exoneração no Diário Oficial da União como ministro da Justiça. E ainda que não é verdadeira a versão de que Valeixo teria pedido para sair do cargo.

 

 

*Com informações do 247

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Bolsonaro quer demitir Valeixo porque investigações sobre fake news se aproximam de Carlos Bolsonaro

Por conta da iminente demissão do diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, o ministro da Justiça, Sérgio Moro, ameaça se retirar do cargo “por sentir que perderá o poder que tem, e sobretudo o poder que acham que tem”, segundo Merval Pereira.

Jair Bolsonaro “chegou ao máximo da irritação” com o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, de acordo com o colunista Merval Pereira, do Globo.

A “irritação” se deve ao fato de que Valeixo manteve no novo inquérito aberto pelo Procurador-Geral da República, Augusto Aras, para investigar atos contra a democracia no último domingo (19), a mesma equipe que investiga fake news que atacam membros do STF. Esta última investigação aponta para o envolvimento do “gabinete do ódio” e de Carlos Bolsonaro no caso.

Para Merval, o ministro da Justiça, Sérgio Moro, ameaça se demitir “por sentir que perderá o poder que tem, e sobretudo o poder que acham que tem”. Ele ainda diz que Moro, se sair, só tem uma única opção: “sair atirando, para manter sua popularidade”.

 

 

*Com informações do 247