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Aconselhado a deixar o comando da Lava Jato, Dallagnol não aceita

O procurador, que vem sendo massacrado pelo vazamento de conversas trocadas com o ex-juiz Sergio Moro e demais procuradores da força-tarefa que mostram a relação espúria e ilegal entre eles no que se refere às ações da Lava Jato, não aceitou a sugestão de se afastar do comando. É o que informa coluna Radar, da Revista Veja, nesta sexta-feira (19).

Deltan, além de não aceitar a sugestão de afastamento, segundo a revista, insiste em usar o Telegram em comunicações sobre o trabalho da Lava Jato.

O procurador também não teria ficado satisfeito com o “apoio institucional” declarado pela Procuradora-geral da República, Raquel Dodge, na reunião em que ela teria mandado os procuradores da Lava Jato fazerem uma avaliação do teor das mensagens obtidas e divulgadas até o momento pela Vaza Jato e dizer se têm ideia do que está por vir.

 

*Com informações da Forum

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Tacla Durán desafia Moro: “Diga quem é o advogado que representou delatores da Camargo Corrêa”

Tacla Durán, que foi advogado da Odebrecht e acusa advogados ligados a Moro de pedirem dinheiro em troca de benefícios na Lava Jato, questionou Moro sobre os novos trechos das mensagens reveladas pela Vaza Jato nesta quinta (18); Durán indagou a Moro para que ele “diga quem é o advogado que representou esses delatores da Camargo Correa”.

Ex-advogado da Odebrecht Rodrigo Tacla Durán, voltou a cutucar o ministro da Justiça, Sergio Moro, sobre o esquema que ele denunciou sobre o favorecimento de advogado amigo do ex-juiz da Lava Jato nas delações premiadas.

Em um post em sua página nas redes sociais, Tacla Durán questionou: “‘Russo’ [apelido de Moro ente os procuradores] já que você acaba de admitir o ilícito de que estabeleceu condições PRÉVIAS p/ homologar esse acordo em conluio com @deltanmd, diga quem é o advogado que representou esses delatores da Camargo Correa”.

Ele se refere a novos trechos revelados da Vaza Jato revelados em reportagem da Folha de S. Paulo, que mostram que em mensagens privadas trocadas por procuradores da Operação Lava Jato em 2015, o então juiz federal Sergio Moro interferiu nas negociações das delações de dois executivos da construtora Camargo Corrêa cruzando limites impostos pela legislação para manter juízes afastados de conversas com colaboradores.

Durán, que foi advogado da Odebrecht, acusa advogados ligados a Moro de pedirem dinheiro em troca de benefícios na Operação Lava Jato. Documentos bancários encaminhados ao Ministério Público da Suíça, comprovam que no dia 14 de julho de 2016, Tacla Duran realizou um pagamento de US$ 612 mil – feito por meio de um banco em Genebra – para a conta do advogado Marlus Arns, em uma conta do Banco Paulista.

Tacla Duram já havia revelado que havia sido vítima de uma extorsão de US$ 5 milhões. Na ocasião, ele afirmou que pagou “para não ser preso” e para que seu nome não fosse envolvido nas delações premiadas de outros investigados pela Lava Jato.

 

 

*Com informações do 247

 

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Um tipo de barganha: Moro, impondo condições, interferiu na homologação de delações

É o que diz a reportagem da Folha em parceira com o Intercept, publicada nesta quinta-feira (18)., revelando que o ex-juiz e atual ministro Sergio Moro cometeu crime, contrariando a Lei das Organizações Criminosas, ao orientar procuradores da Lava Jato sobre termos de delações premiadas.

“Mensagens privadas trocadas por procuradores da Operação Lava Jato em 2015 mostram que o então juiz federal Sergio Moro interferiu nas negociações das delações de dois executivos da construtora Camargo Corrêa cruzando limites impostos pela legislação para manter juízes afastados de conversas com colaboradores“, mostra a reportagem.

No primeiro acordo fechado com executivos de uma grande empreiteira – a Camargo Corrêa -, em 2015, Moro determinou ao procurador Carlos Fernando Santos Lima que acrescentasse pena de prisão de um ano para assinatura do acordo com Dalton Avancini e Eduardo Leite, executivos da empresa que estavam presos em Curitiba em caráter preventivo.

“Vc quer fazer os acordos da Camargo mesmo com pena de que o Moro discorde?”, perguntou Deltan Dallagnol, procurador chefe da Lava Jato, a Carlos Fernando no dia 25 de fevereiro de 2015.

“Acho perigoso pro relacionamento fazer sem ir FALAR com ele, o que não significa que seguiremos. Podemos até fazer fora do que ele colocou (quer que todos tenham pena de prisão de um ano), mas tem que falar com ele sob pena de ele dizer que ignoramos o que ele disse”, disse ele, antes de assinar o termo que foi cumprido por meio de prisão domiciliar, com tornozeleira eletrônica.

Dois dias antes, Deltan havia orientado Carlos Fernando a procurar Moro para consultar sobre os termos da delação. “A título de sugestão, seria bom sondar Moro quanto aos patamares estabelecidos”, escreveu.

Para Carlos Fernando, as negociações com os executivos da Camargo Corrêa deveria ser fechadas para trazer novos delatores à Lava Jato.

“O procedimento de delação virou um caos”, disse Carlos Fernando ao responder à mensagem de Deltan. “O que vejo agora é um tipo de barganha onde se quer jogar para a plateia, dobrar demasiado o colaborador, submeter o advogado, sem realmente ir em frente”, acrescentou.

O procurador ainda diz que não sabe fazer negociação “como se fosse um turco”, pensando em curto prazo. “Isso até é contrário à boa-fé que entendo um negociador deve ter. E é bom lembrar que bons resultados para os advogados são importantes para que sejam trazidos novos colaboradores.”

Barganha
O acordo fechado em 2015 iniciou uma série de delações de executivos de outras empreiteiras – Odebrecht e Andrade Gutierrez fecharam acordo em 2016 – e à política de achaque dos procuradores aos presos da operação para conseguir informações para corroborar as linhas de investigação e condenar alvos da Lava Jato, como o ex-presidente Lula.

A interferência ilegal – por contraria a Lei das Organizações Criminosas, de 2013, que diz que juízes devem se manter distantes das negociações – de Moro continuou e virou regra.

Segundo a reportagem, seis meses depois, Deltan Dallagnol procurou o então juiz para fechar a negociação com um terceiro executivo da Camargo Corrêa, João Ricardo Auler.

“Vejo vantagens pragmáticas de homologar por aqui, mas não quisemos avançar sem sua concordância”, disse o procurador.

Moro se mostrou indiferente à questão, mas quis saber os termos do acordo com o empreiteiro mesmo assim. “Para mim tanto faz aonde. Mas quai foram as condicoes e ganhos?”, perguntou. “Vou checar e eu ou alguém informa”, respondeu Deltan.

 

 

*Com informações da Forum

 

 

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Conluio entre Moro e Dallagnol, omissão do MPF e prisão de Lula pautam protestos

Durante o dia foram realizados atos em frente a prédios do Ministério Público Federal para acusar a Lava Jato de fraude e exigir a liberdade do ex-presidente.

As sedes do Ministério Público Federal em diferentes cidades do país foram alvos de protestos hoje (17). Com faixas pedindo a liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, os manifestantes acusam o órgão de conluio com a Justiça durante a operação Lava Jato, como evidenciado pelo escândalo dos diálogos revelados desde 9 de junho pela Vaza Jato, uma enorme quantidade de informação dos operadores da Lava Jato que o site The Intercept vem trazendo a público paulatinamente.

Foram registrados protestos no DF, e em Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, e também cidades do interior paulista, como Jundiaí, Taubaté e Guaratinguetá. Os principais alvos foram o ex-juiz, hoje ministro da Justiça do governo Bolsonaro, Sergio Moro, e o procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa em Curitiba. Além da parcialidade de Moro na condução dos processos, Dallagnol negociou palestras e planejou maneiras de ganhar dinheiro com a operação.

Ontem, o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) acatou um pedido do PT para investigar a conduta da Dallagnol. “Sem adiantar qualquer juízo de mérito, observa-se que o contexto indicado assevera eventual desvio na conduta de Membros do Ministério Público Federal, o que, em tese, pode caracterizar falta funcional”, disse o corregedor do CNMP, Orlando Rochadel Moreira.

O escândalo da Vaza Jato está longe do fim, de acordo com o jornalista Glenn Greenwald, que trabalha em seu veículo, o The Intercept Brasil, em parceria com outros jornais, revistas e rádios, na apuração de um grande número de mensagens entre integrantes da Lava jato, que indicam irregularidades na operação.

 

 

*Da Rede Brasil Atual

 

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FIEC confirma que pagou cachê a Dallagnol por palestra

O procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato, recebeu um cachê de R$ 30 mil para dar palestra, ano passado, no projeto Ideias em Debate, uma promoção da Federação das Indústrias do Ceará (Fiec) como a jornalista Mônica Bergamo divulgou, nessa terça-feira, na Folha.

A jornalista teve acesso a conversas vazadas entre o procurador e o ex-juiz Sergio Moro, o que tem sido divulgado pelo site The intercept Brasil com a Folha de S.Paulo.

O procurador também se hospedou no hotel do Beach Park, confirma a diretoria da Federação das Indústrias do Estado.

Dallagnol foi contratado via Centro Industrial do Ceará (CIC) para esse encontro com o empresariado, onde expôs a luta contra a corrupção, tocada pelo grupo de procuradores de Curitiba, tendo à frente o então juiz Sergio Moro, hoje ministro da Justiça e Segurança.

 

 

*Com informações do Blog do Eliomar

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Atendendo a pedido de Flavio Bolsonaro, Toffoli suspende ação do caso Queiroz/Coaf

A decisão, ironicamente, também pode vir a corrigir uma injustiça em relação ao editor do The Intercept, Glenn Greenwald. A PF teria pedido ao Coaf um relatório das atividades financeiras do jornalista com o objetivo de verificar movimentação atípica.

O presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, atendeu a um pedido feito pela defesa do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), e suspendeu o andamento de todos os processos judiciais do país que foram instaurados sem supervisão da Justiça e que envolvem dados compartilhados pelos órgãos administrativos de fiscalização e controle como o Fisco, o COAF e o BACEN.

A decisão, ironicamente, também pode vir a corrigir uma injustiça em relação ao editor do The Intercept, Glenn Greenwald. O site Antagonista, que atua como porta-voz da Lava Jato e do ex-juiz federal Sérgio Moro, publicou que a Polícia Federal pediu ao Coaf um relatório das atividades financeiras do jornalista com o objetivo de verificar movimentação atípica.

A decisão vale para casos que vão além da identificação dos titulares das operações bancárias e dos montantes globais. Serve, portanto, para as apurações que envolvem o senador sob suspeita de movimentações financeiras atípicas de seu ex-assessor Fabrício Queiroz e que começaram a partir de dados do Coaf.

A defesa argumentou que Flávio é alvo de investigação ilegal por parte do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro que teria quebrado seus sigilos bancário e fiscal após burlar a Justiça utilizando dados do Coaf.

A decisão de Toffoli tem validade até que o Supremo julgue um Recurso Extraordinário (RE) 1055941 que discute se é constitucional o compartilhamento com o Ministério Público, para fins penais, dos dados bancários e fiscais de contribuintes obtidos pelo Fisco no exercício do dever de fiscalizar, sem a intermediação prévia do Poder Judiciário. O caso está previsto para ser julgado em 21 de novembro.

Em sua decisão, o presidente do STF argumenta que a medida garante segurança jurídica e evita que a Justiça tome decisões divergentes.

 

 

*Com informações da Forum

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The Intercept: As incríveis férias da família Dallagnol no Beach Park

A colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, divulgou nesta terça-feira (16) novos diálogos do procurador Deltan Dallagnol com o então juiz Sergio Moro, obtidos pelo site The Intercept.

O procurador, feliz da vida, relata mordomias e cachê de 30 mil reais para fazer uma palestra na Federação das Indústrias do Ceará (Fiec).

O procurador Deltan Dallagnol pediu passagem e hospedagem no parque aquático Beach Park para ele, a mulher e os dois filhos como condição para dar palestra sobre combate à corrupção na Fiec (Federação das Indústrias do Ceará), em julho de 2017. E cobrou cachê.

TODOS NÓS

Ele discutiu o assunto num diálogo com a mulher obtido pelo The Intercept Brasil e analisado pelo site e pela Folha. “Posso pegar [a data de] 20/7 e condicionar ao pagamento de hotel e de passagens pra todos nós”, disse Dallagnol a ela.

VALE A PENA

Um mês depois, o procurador fez propaganda da Fiec para convencer o então juiz Sergio Moro a aceitar um convite da entidade.

DELÍCIA

“Eu pedi pra pagarem passagens pra mim e família e estadia no Beach Park. As crianças adoraram”, disse Dallagnol. “Além disso, eles pagaram um valor significativo, perto de uns 30k [R$ 30 mil]. Fica para você avaliar.”

SINAL VERDE

Na conversa com Moro, Dallagnol festejou ainda o fato de não ter sofrido punição de órgãos de fiscalização por dar palestras.

SINAL VERDE 2

“Não sei se você viu, mas as duas corregedorias —[do] MPF [Ministério Público Federal] e [do] CNMP [Conselho Nacional do Ministério Público]— arquivaram os questionamentos sobre minhas palestras dizendo que são plenamente regulares”, disse.

 

*Com informações do Nocaute

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Ex-diretor da Odebrecht diz que foi coagido pelo MP para construir relato na Lava Jato sobre sítio de Atibaia, atribuído a Lula

A cada dia, a cada vazamento das conversas entre o ex-juiz Sergio, o procurador Deltan Dallagnol e demais procuradores, as verdades vêm à tona.

“Precisava perguntar isso para os procuradores lá da Lava Jato”, disse o ex-diretor-superintendente da Odebrecht, Carlos Armando Paschoal, ao responder pergunta do advogado Igor Tamasauskas sobre os motivos dos delatores precisarem falar sobre atos praticados por outras pessoas. Caso resultou na segunda condenação de Lula.

Paschoal prestou depoimento no TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) no último dia 3 de julho como testemunha. “No caso do sítio, que eu não tenho absolutamente nada, por exemplo, fui quase que coagido a fazer um relato sobre o que tinha ocorrido. E eu, na verdade, lá no caso, identifiquei o dinheiro para fazer a obra do sítio. Tive que construir um relato”, disse ele. Ao explicar o que seria “construir um relato”, Paschoal disse que seria apontar algo como “olha, aconteceu isso, isso, isso e isso; e eu indiquei o engenheiro para fazer as obras”. Paschoal não explicou exatamente como teria sido a coação do MP nem deu mais detalhes sobre se o que teria sido “construído” em seu depoimento.

“Sem nenhuma ironia. Desculpa, doutor. Precisava perguntar isso para os procuradores lá da Lava Jato. No caso do sítio, que eu não tenho absolutamente nada, por exemplo, fui quase que coagido a fazer um relato sobre o que tinha ocorrido. E eu, na verdade, lá no caso, identifiquei o dinheiro para fazer a obra do sítio. Tive que construir um relato”, disse o executivo, que foi um dos 77 delatores da Odebrecht na operação

A declaração foi dada em resposta ao advogado Igor Tamasauskas, que perguntou por que delatores precisam falar sobre atos praticados por outras pessoas. “Porque, numa colaboração, você confessa atos próprios, crimes próprios, ou improbidades próprias”.

Ao explicar o que seria “construir um relato”, o diretor da Odebrecht disse que seria apontar algo como “olha, aconteceu isso, isso, isso e isso; e eu indiquei o engenheiro para fazer as obras”.

 

 

*Com informações da Forum

 

 

 

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PF deve forjar prisão de “hacker” que vai “confessar” adulteração de diálogos, diz The Intercept

Veículo de Glenn Greenwald teria recebido de fontes próximas a informação de que a Polícia Federal prepara um ataque para tentar minar a credibilidade das conversas de Moro e procuradores da Lava Jato; “Essa tática equivocada fracassará”, diz o site.

Após mais um lote de conversas da série de reportagens da Vaza Jato divulgadas no último final de semana, a Polícia Federal, em meio a licença do ministro da Justiça, Sérgio Moro, estaria preparando, esta semana, uma ofensiva ao site The Intercept Brasil através da prisão de um suposto hacker que “confessará” a adulteração dos diálogos. A informação, obtida através de fontes próximas, foi divulgada na tarde desta segunda-feira (15) pelo próprio site de Glenn Greenwald.

“Apesar da abundância de provas da autenticidade do material, publicadas pelos diferentes veículos, diversas fontes disseram ao Intercept ao longo dos últimos dias que a Polícia Federal, durante o afastamento do ministro Sergio Moro, está considerando realizar essa semana uma operação que teria como alvo um suposto ‘hacker’, que supostamente seria a fonte do arquivo. Esse suposto hacker seria estimulado a “confessar” ter enviado o material ao Intercept e que esse material teria sido adulterado”, explica o site em editoral.

No texto, o veículo que tem revelado a atuação parcial do ex-juiz Moro em conluio com procuradores do Ministério Público Federal na condução da Lava Jato reforçou que inúmeros veículos brasileiros, entre eles os maiores do país, e, inclusive um internacional, como o El País, confirmaram, através de apurações minuciosas, a autenticidade das conversas.

“Essa tática equivocada fracassará. A razão é simples: as evidências provando a autenticidade do material são tão grandes, e oriundas de tantas fontes de credibilidade conhecida, que nenhuma ‘confissão’ do tipo seria verossímil”, garante o The Intercept Brasil.

No editorial desta segunda-feira, o site explica os métodos de apuração de todos os veículos que se debruçaram sobre os diálogos que vem sendo divulgados. “Frente a todas as evidências, apresentadas por diferentes meios de comunicação, que provam a autenticidade do material, não há literalmente nenhuma evidência – ou mesmo uma única alegação concreta – de que qualquer mensagem publicada tenha sido adulterada, muito menos forjada”, diz o texto.

Além da suposta prisão do “hacker”, a credibilidade das reportagens do The Intercept Brasil vem sendo atacada através da suposta investigação que o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) teria aberto para investigar a vida financeira do editor do site, Glenn Greenwald. A notícia sobre a suposta investigação gerou preocupação de entidades jornalísticas e, inclusive, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que chegou a encaminhar um ofício ao Coaf.

 

 

*Com informações da Forum

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Vídeo para o qual Dallagnol pediu dinheiro a Sergio Moro, assista

O procurador Deltan Dallagnol pediu ao então juiz Sérgio Moro R$ 38 mil em recursos da 13ª Vara Federal para divulgar uma propaganda contra a corrupção que seria veiculada na Globo; assista

O vídeo que Deltan Dallagnol pediu dinheiro para Sérgio Moro para ser feito é assinado pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp) e Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT).

Nas novas mensagens reveladas pelo site The Intercept, o coordenador da Lava Jato pediu para o ex-juiz e atual ministro da justiça liberação da 13ª Vara Federal de Curitiba para fazer a propaganda que você assiste abaixo.

 

*Com informações do 247