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Se a China retaliar o Brasil e não fornecer mais mercadoria, quebra o varejo e a “indústria nacional”

Se a China resolver retaliar o comércio com o Brasil, a economia brasileira evapora.

Hoje, a indústria e sobretudo o comércio, são chino-dependentes.

A crise iniciada pelo miliciano Eduardo Bolsonaro e alimentada pelo demente Ernesto Araújo, que lambeu as botas do patrãozinho, se levada a ferro e fogo pelos chineses, não sobra uma birosca no Brasil, muito menos uma fabriqueta de fundo de quintal.

No varejo, aqui no Brasil, há uma máxima que diz que, “Deus fez o céu e a terra, o resto é feito na China”. Sim, até queijo Minas, hoje, é feito na China.

Se a China é a maior compradora de commodities do Brasil e, num rompimento comercial, parar de comprar nossos produtos, sobretudo da indústria do agronegócio, esse segmento terá que usar seus espaços para estacionamentos. Mas se a China resolver fazer pior e não vender nada para o Brasil, o nosso parque fabril desaba, pelo nível de dependência das peças produzidas na China.

Sobre o varejo, nem tem graça comentar, é só perguntar para o Véio da Havan o que aconteceria com suas lojas se a China decidisse não vender mais bugigangas para ele.

A China produz tanto as grandes marcas americanas de tênis que são vendidas aqui em lojas multimarcas, como a pirataria das mesmas marcas vendidas em mercados populares ou por ambulantes.

Ou seja, no varejo brasileiro, a China faz barba, cabelo e bigode.

A região do Brás e Bom Retiro, em São Paulo, por exemplo, sem as mercadorias da China, onde chegam milhares de ônibus com pessoas do Brasil inteiro para comprar no atacado, o efeito será como o de Hiroshima e Nagasaki, depois que os EUA, covardemente e monstruosamente jogaram as bombas atômicas contra a população civil das duas cidades.

Hoje, é raro, tipo agulha no palheiro, encontrar no varejo uma loja que não seja essencialmente dependente da China, direta ou indiretamente.

Se tiver uma retaliação da China, a crise econômica provocada pela pandemia de coronavírus vai parecer fichinha perto da hecatombe provocada por tal retaliação chinesa.

Isso dá a exata medida da irresponsabilidade do psicopatazinho Eduardo Bolsonaro e do seu lustra chuteira Ernesto Araújo, que só agridem diplomaticamente um país como a China porque o Brasil não tem governo, mas uma esculhambação generalizada comandando o país.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Num belo ato de solidariedade, Cuba recebe navios com infectados, envia médicos e faz remédio para coronavírus

Agora sim, está valendo, “vai pra Cuba!”

País se prepara desde janeiro e garante a produção de mais de vinte medicamentos para tratamento da doença.

Nesta quinta-feira (19) o governo cubano confirmou que há sete casos de coronavírus no país, todos em pessoas que foram ao exterior ou tiveram contato com viajantes.

Com controle rígido de entrada e saída e ações de vigilância extensas e consolidadas, as autoridades de saúde têm colocado em isolamento todas as suspeitas.

Em paralelo a isso, o país implementa ações de solidariedade a outras nações no combate à doença. Nesta semana, um navio britânico com viajantes infectados foi acolhido pelo governo cubano, após ser rejeitado em outras nações do Caribe e passar vários dias no mar.

Os governos do Reino Unido e da Irlanda do Norte tentavam acordos humanitários para que os doentes desembarcassem e fossem repatriados aos seus países de origem de avião. Cuba foi a única que aceitou o pedido e adotou de imediato as medidas sanitárias para atendimento de quem estava a bordo.

Em nota, o Ministério de Relações Exteriores de Cuba ressaltou que a crise global pede ações cooperativas entre as nações. “São tempos de solidariedade, de entender a saúde como um direito humano, de reforçar a cooperação internacional para enfrentar nossos desafios comuns, valores que são inerentes à prática humanística da Revolução e de nosso povo”, diz o texto.

As ações do solidariedade são tratadas pelo governo cubano como um princípio central. Em conversa com o Brasil de Fato, o cônsul do país no Brasil, embaixador Pedro Monzón, afirmou que não só no caso do coronavírus, mas em todas as situações extremas como terremotos, tempestades e grande tragédias físicas, Cuba considera que a medicina não é um fenômeno mercantil.

“O enfermo não é uma mercadoria. A saúde pública é um direito humano, não pode ser um fenômeno de mercado. É uma questão de princípios, seres humanos são seres humanos e tem direitos. Isso independe da política. São humanos. É um princípio fundamento da revolução. Não desprezamos o mercado, sabemos que o mercado tem que existir, mas a política não pode se mover em função do mercado”, afirma.

Em 15 de março, uma delegação técnica especializada cubana chegou à Venezuela para apoiar a estratégia de contenção do covid-19. Há médicos cubanos trabalhando em nações do mundo todo, inclusive na China. São profissionais com expertise em missões que já estiveram presentes em mais de 160 países. Em 56 anos, Cuba já mandou mais de 400 mil agentes de saúde para países estrangeiros.

Brasil não sinaliza para retorno de Cuba ao Mais Médicos

Fora do Brasil desde o início do governo de Jair Bolsonaro, Cuba não deve reverter a decisão de retirar seus médicos do programa Mais Médicos, tomada após uma série de manifestações do capitão reformado contra as equipes que atuavam em todo território nacional.

Pedro Mónzon afirma que seria preciso garantias de segurança absoluta e uma mudança política radical.

“Os médicos cubanos saíram do Brasil porque foram feitas declarações agressivas, que os colocaram em perigo. Questionou-se o prestígio dos médicos cubanos, o profissionalismo, até se dizia que eram escravos, terroristas e que formavam guerrilheiros. Um conjunto de de mentiras que não tinham nada a ver com solidariedade cubana, aponta.

Recentemente o governo brasileiro anunciou ampliação nas contrações de médicos para os postos de saúde e informou que os cubanos que ficaram no Brasil após a saída determinada pelo governo da ilha, poderiam participar. No entanto, só é possível a atuação de profissionais com registro e diploma revalidado. Exigência que não existia no Mais Médicos.

Pedro Monzón informou que o governo brasileiro não fez nenhum contato com Cuba para possível retomada da parceria.

“Até agora não houve. Sei que há estados que estão interessados, porque, por exemplo, li ontem que 20% dos municípios no Brasil não têm médicos e antes tinham médicos cubanos.Alguns dos nossos médicos deixaram o Brasil chorando, devido ao forte relacionamento que foi desenvolvido com a população. Eu gostaria que isso fosse possível naturalmente, honestamente, sinceramente, sem mentiras, sem agressão, que a relação pudesse ser reconstituída para o bem-estar de boa parte da população brasileira. Infelizmente não vejo, no momento, perspectiva desse acontecimento”, afirma.

Medicamentos

É na ilha também que se produz um medicamento eficaz para o tratamento dos efeitos respiratórios do covid-19. O Interferon Alfa 2B já foi solicitado por mais de dez países.

De acordo com o governo cubano, o país tem hoje medicamento pronto para os próximos seis meses e capacidade de produção que atende a demanda da própria ilha e pedidos que venham de outras nações.

Na China, uma fábrica criada em parceria com o país caribenho é responsável pela produção local. O processo também conta com profissionais cubanos. O Interferom Alfa 2B também é usado preventivamente em profissionais de saúde, que estão mais vulneráveis ao contágio.

Segundo Pedro Monzón, o Brasil também demonstrou interesse, mas a entrada no medicamento ainda não foi autorizada pela Anvisa.

Há outros 21 medicamentos fabricados no país e que fazem parte do protocolo de atendimento a pacientes. São antivirais, antirrítmicos e antibióticos, para o tratamento de complicações.

O bloqueio econômico sofrido pelo país parece ser o único empecilho para que Cuba conte com todo o material que é necessário no enfrentamento ao Coronavírus. 15% dos medicamentos fornecidos pela indústria estão ausentes das farmácias, por que o tempo dos ciclos de distribuição é elevado. Para coletivizar o acesso, o governo cubano garante o abastecimento do sistema de saúde em primeiro lugar.

Atualmente, cientistas cubanos trabalham também no estudo da capacidade viral de dois medicamentos para o tratamento do Covid-19. Ambos estão na classe de peptídeos inibidores. Um deles, o CIGB 210, atua como antiviral no tratamento da Aids. Já o CIGB 300 é usado para tratar alguns tipos de câncer.

De acordo com o governo cubano, o país atua com a China em um dos projetos de vacina que vêm sendo colocados em prática em todo o mundo. O método estudado é usado para a vacina terapêutica contra a hepatite B crônica no país e o projeto foi disponibilizado às autoridades sanitárias chinesas.

Cuba se prepara para o surto do coronavírus desde janeiro. Até agora, já houve acompanhamento de quase 25 mil pessoas no atendimento primário, o que inclui todos os indivíduos com origem em países de alto risco.

 

 

Nara Lacerda/Brasil de Fato

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A pandemia que Bolsonaro chama de histeria, já matou mais gente na Itália que na China

Jamil Chade: Número de mortes na Itália supera total de vítimas na China.

Pela primeira vez, o número de mortos pelo coronavírus na Itália supera o total já registrado na China. Nesta quinta-feira, as autoridades em Roma indicaram que 3,4 mil pessoas não sobreviveram à doença, cerca de 150 a mais que na China. Os dados confirmam a Europa como o novo epicentro da pandemia, enquanto governos da região avaliam ampliar as quarentenas em diferentes países.

Os números são anunciados no mesmo momento em que imagens são divulgadas nas redes sociais de caminhões militares sendo destacados para dar conta do volume de corpos de italianos mortos pelo vírus.

A transformação da geografia do vírus ocorre no mesmo dia em que o governo em Pequim anuncia que nenhum novo caso autóctone foi registrado. Com uma população 20 vezes superior a da Itália, a China era até a semana passada o epicentro da doença.

Mas o número de contaminados na Europa superou o da China e, agora, o número de mortes também ultrapassa o do país asiático.

No total, estima-se que 220 mil pessoas já tenham sido contaminadas no Mundo, com 9 mil mortes. Na Itália, foram 41 mil contra 80 mil na China, país com mais de 1 bilhão de habitantes.

Outra preocupação na Europa é a Espanha, com 209 novos casos de mortes em apenas 24 horas. No total, são mais de 700 mortos e 17 mil pessoas contaminadas, 3,4 mil a mais que na quarta-feira.

Enquanto a pandemia muda seu centro gravitacional, a OMS alertou hoje aos governos de todo o mundo que apenas metade deles tem padrões suficientes para lidar com infecções e que apenas 70% deles tem planos em relação ao coronavírus. Na avaliação da agência, todos os governos precisam estar preparados.

Recessão

Para o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, chegou a hora de o G-20 assumir a liderança do processo e propor medidas reais para superar a crise. Mas alertou que, diferentemente da crise de 2008, não basta colocar dinheiro nos bancos. Desta vez, são as pessoas que terão de receber apoio.

“Estamos enfrentando uma crise de saúde global diferente de qualquer outra nos 75 anos de história das Nações Unidas – uma crise que está espalhando o sofrimento humano, infectando a economia global e acabando com a vida das pessoas”, disse. “Uma recessão global – talvez de dimensões recorde – é quase uma certeza”, afirmou.

“A Organização Internacional do Trabalho (OIT) acaba de informar que os trabalhadores de todo o mundo podem perder até 3,4 trilhões de dólares em renda até o final deste ano”, disse. “Nossa família humana está estressada e o tecido social está sendo rasgado. As pessoas estão sofrendo, doentes e assustadas”, afirmou.

“Estamos numa situação sem precedentes e as regras normais já não se aplicam. Não podemos recorrer às ferramentas habituais”, completou.

 

 

*Jamil Chade/Uol

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Coronavírus matou o bolsonarismo

Não parece que há cinco dias um presidente genocida foi aplaudido por psicopatas como ele, por ter estimulado a proliferação do coronavírus no país, negando a ciência, a informação e seu próprio Ministério da Saúde, sem falar da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Lógico que esse fato não é algo isolado, ele apenas alcançou a profundidade da estupidez que orbita no universo do bolsonarismo puro sangue, que utilizou sempre os meios subterrâneos das fake news para alavancar múmias fascistas dos sarcófagos e fornecer material suficiente para construir uma cadeia de estupidez que prometia exterminar com a educação, a pesquisa, a ciência, a tecnologia, a cultura e toda e qualquer forma de conhecimento.

Na mira do comando bolsonarista, estava o próprio Estado, o famoso privatiza tudo, para que o setor privado explorasse potencialmente cada atividade desse país. Ou seja, o bolsonarismo sempre trabalhou pelo interesse do status quo.

Por isso o bolsonarismo importou campanhas de fake news, prometendo desenvolvimento nas reformas e na destruição do Estado e dos direitos dos trabalhadores.

Agora, o país está diante de uma realidade nua e crua, que foi o absurdo da PEC do tetos dos gastos públicos que cortou verbas da saúde e educação e, consequentemente da pesquisa e da ciência. Tudo para agradar ao sistema financeiro.

Ninguém imagina que um boboca fantasiado como um palhaço Malaquias de verde e amarelo tem a mínima noção de que é manipulado como um boneco de ventríloquo para repetir todas as sandices do comando fascista.

São doentes mentais que, estimulados a pensarem como, mostram todo o destemor que têm do ridículo e mergulham potencialmente no submundo do bolsonarismo tarefeiro.

Mas, diante da calamidade que se agiganta e do repúdio cada vez mais crescente das ações de Bolsonaro e de seus filhos psicopatas, o bolsonarismo, grosso modo, recuou.

E se eles mantêm a ideia de não raciocinar, outros cérebros estão lhes impedindo de abrir a boca fazendo com que a mantenham fechada, por segurança dos próprios idiotas. Em muitos casos, muitos bolsonaristas já participam de escrachos contra Bolsonaro.

Pessoas que, se não foram à manifestação do dia 15 de março, ao menos convocou outros tantos adestrados para defender o “mito” que acabou levando às ruas tímidas ovelhas de um rebanho cada vez menor.

O fato é que, com o país a cada dia mais de cabeça para baixo, Bolsonaro já enfrenta um pesado tribunal do povo, que já o condenou como principal agente de proliferação do coronavírus no país e, consequentemente cada morte ou cada infectado vai lhe custar uma fatura impossível de ser paga, assim como os bolsonaristas.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Até a CNN mostra o nível de rejeição às ações de Bolsonaro: 64% reprova o plano do governo de combate ao coronavírus

Um levantamento da consultoria Atlas Político apontou que 64% da população reprova o plano de combate ao coronavírus adotado pelo governo do Jair Bolsonaro. De acordo com os 1900 entrevistados, 80% das pessoas consideram que sistema de saúde não está preparado para suportar o aumento de doentes e 73% avaliam que a situação irá piorar.

Para 38%, a crise vai durar até seis meses e 28% acham que ela terá duração de algo entre dois e três meses. A pesquisa foi publicada pela CNN Brasil.

Sobre a expectativa econômica, 57% consideram que o Brasil entrará em uma recessão neste ano, 67% estão com medo de deixar suas casas e 29% com receio de perderem seus empregos.

Ao todo, 29% dos entrevistados acham que alguém da família perderá o emprego e 67% estão com medo de sair de casa em razão do coronavírus.

 

 

*Com informações do 247

 

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JN, que ajudou a eleger Bolsonaro, hoje quis deselegê-lo mostrando panelaços, mentiras e contradições

Bolsonaro virou um escândalo nacional porque é reconhecido como o principal obstáculo do país para combater a epidemia do coronavírus no Brasil.

Se seguirmos de forma objetiva a realidade, entenderemos porque a sociedade resolveu repudiá-lo de forma veemente com panelaços cada vez mais estridentes e mais frequentes.

De cinco em cinco minutos a mídia traz como ponto central informações essenciais sobre o combate ao coronavírus, sendo bem enfática ao orientar que a lavagem das mãos somada ao isolamento social é única forma de atenuar os efeitos arrasadores que a pandemia tem provocado no mundo todo.

Ou seja, tudo o que Bolsonaro até a manhã desta quarta-feira desqualificou, tendo como ponto alto a convocação para manifestação a seu favor no domingo (15), pior, participando dela, ainda suspeito de estar infectado, já que 17 pessoas de sua comitiva na viagem aos EUA testaram positivo para o coronavírus.

Então, só mesmo um demente, um psicopata, um sujeito sem a menor condição de convívio social pode repetir as sandices que esse idiota repetiu inúmeras vezes em microfones e câmeras, de forma recorrente, nos últimos quinze dias, estimulando pessoas a terem um comportamento completamente irresponsável como ele.

A quantidade de infectados e de óbitos pelo coronavírus no Brasil não será pela ação do destino, mas pela obra macabra de Bolsonaro, como o único presidente do planeta a convocar o povo a ir às ruas manifestar a seu favor, sobretudo pessoas idosas que são a maioria de seus apoiadores e também são o grupo de maior risco.

Todos sabem que há uma limitação estreita de kits para testes, mas principalmente de respiradores para socorrer os doentes mais graves. Quanto mais pessoas infectadas, mas doentes teremos e mais doentes graves que necessitam do respirador.

E quem são os doentes mais graves? Pessoas idosas, na imensa maioria dos casos, assim como grande parte dos apoiadores de Bolsonaro que constatamos através das manifestações.

Bolsonaro estimulou a contaminação e, consequentemente o aumento do número de óbitos, isso é matemático.

Independente dos óbitos que vierem a ocorrer no Brasil, Bolsonaro estará liquidado, porque a culpa pela morte de uma ou de mil pessoas, com a convocação e a participação de Bolsonaro na manifestação, somadas às inúmeras declarações que ele deu de que o isolamento social é uma histeria, fazem de Bolsonaro o principal culpado pela disseminação do coronavírus no Brasil.

Não tem apelo, tanto que, durante o Jornal Nacional, a jornalista Delis Ortiz pontuou cada mentira e contradição de Bolsonaro, quando, tardiamente, em coletiva nesta quarta-feira, quis parecer preocupado, contrariando o que havia dito pela manhã.

Delis Ortiz foi cirúrgica fazendo um senhor trabalho jornalístico, mostrando trechos da fala de Bolsonaro e, imediatamente, escancarando a contradição do que ele havia dito há dois dias, um pingue-pongue perfeito entre o mentiroso e a mentira desmascarada.

Para completar, a Globo não só mostrou detalhadamente o panelaço contra Bolsonaro por todo o Brasil, assim como o panelaço da tarde de hoje e a de ontem à noite.

Isso tem um significado que faz parte da cultura nacional, fim de linha para Bolsonaro. Ele agora está cercado pelos próprios fantasmas que deram luz a um aniquilador de povos.

Agora, são obrigados a fazer o caminho de volta para tirar do poder quem eles desenharam como a grande promessa política para a presidência da República em 2018.

Infelizmente, um vírus que vai nos custar muitas e preciosas vidas, está sacudindo esse país, na verdade, colocando o Brasil de cabeça para baixo e Bolsonaro se mostrou todo esse tempo contra o povo e a favor do vírus, usando toda a estrutura palaciana de propaganda e marketing para dizer ao povo que o diabo não é como está sendo pintado pelo Ministério da Saúde do seu próprio governo e por toda a mídia industrial ou independente.

Bolsonaro vai cair, é certo, só não sabemos quando, mas, cremos, não passará de quatro meses ao menos o início do processo de sua cassação.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Polícia Federal conclui inquérito e acusa Aécio de receber R$ 65 milhões em propina

A Polícia Federal concluiu um dos inquéritos contra o deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG) e apontou ter rastreado o pagamento de R$ 65 milhões em propina da Odebrecht e da Andrade Gutierrez ao golpista em troca de “ajuda” nas obras das hidrelétricas do Rio Madeira. A informação foi revelada nesta quarta-feira pelo jornal O Globo. De acordo com o veículo, o relatório final da investigação foi enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) na segunda-feira 16/III. Caberá à Procuradoria-Geral da República (PGR) decidir sobre o oferecimento de denúncia neste caso.

No curso da investigação, doleiros confirmaram ter viabilizado recursos para operadores de Aécio, por meio do esquema de Dario Messer, o “doleiro dos doleiros” preso pela Operação Lava Jato. A PF acusa Aécio pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Também são acusados desses mesmos crimes o empresário Alexandre Accioly, amigo do tucano, e o ex-diretor de Furnas Dimas Toledo.

“Estão presentes indícios suficientes de autoria e de materialidade de que o deputado federal Aécio Neves da Cunha, ao receber valores indevidos no total de R$ 64.990.324,00 (sessenta e quatro milhões, novecentos e noventa mil, trezentos e vinte e quatro reais) do grupo Odebrecht e da construtora Andrade Gutierrez entre os anos de 2008 e 2011, praticou a conduta tipificada no art. 317 do Código Penal, e portanto, praticou o delito de corrupção passiva, com pena de 2 a 12 anos”, escreveu o delegado Bernardo Guidali Amaral na conclusão do relatório.

No relatório, Guidali Amaral escreve que os repasses “ocorreram em contrapartida pelo exercício de influência a sobre o andamento dos negócios da área de energia desenvolvidos em parceria pelas respectivas construtoras, como os Projetos do Rio Madeira, as Usinas Hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, no Estado de Rondônia, notadamente sobre a Cemig, companhia de capital aberto controlada pelo Governo do Estado de Minas Gerais, e Furnas, empresa de economia mista, subsidiária da Eletrobras”.

 

 

*Com informações do Conversa Afiada

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Vídeo: Falando em higiene das mãos contra o coronavírus, quem e o que vai salvar quem vive do lixão?

A quantidade de lixões no Brasil disparou depois do golpe em Dilma.

O crescimento médio foi 4,2% ao ano.

Estradas de terra cortam o Lixões de fora a fora e por elas trafegam caminhões abarrotados de resíduos.

O ar é insuportável, devido ao cheiro azedo misturado aos gases provenientes de decomposição de produtos descartados, principalmente domésticos.

É nesse ambiente que milhares de brasileiros buscam sobreviver na miséria que vivem nos dias que correm.

As condições são insalubres, contudo, não impedem a presença de milhares de homens e mulheres que disputam cada metro quadrado dos muitos lixões a céu aberto do Brasil em busca da sobrevivência.

Quem vai olhar para eles nessa hora?

A pandemia de coronavírus não escolhe suas vítimas, mas certamente as maiores vítimas serão os pobres e miseráveis, por serem o principal grupo de risco a partir de sua própria realidade social.

https://youtu.be/-njQUjX8JYM?t=2

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Véio da Havan esculacha Bolsonaro: não é hora de jogar para a torcida terraplanista

Trump sifu! Mas nem tanto quanto Bolsonaro. Os panelaços estão escancarando isso.

Trump negou que o coronavírus fosse algo perigoso, Bolsonaro fez muito pior convocando manifestantes para espalhar vírus pelos quatro cantos do país.

Agora foi a vez do sacristão do fake-news bolsonarista dar uma lambada no espalha-vírus do planalto dizendo para ele baixar a bola do ego e não ser irresponsável de jogar para o bando de malucos que ainda segue as ordens do demente.

Véio da Havan escreveu, enfezado, seu relatório nas redes sociais, até porque a lei que obriga o fechamento total das lojas no país vai acertar em cheio o Véio. Isso, sem falar dos efeitos retroativos que, na presente data, já estão sepultando seus negócios, muito por conta do movimento pró-coronavírus, lançado pelo onipotente do Planalto de seu pedestal de miséria.

Lógico que o Véio da Havan transfere para Bolsonaro toda a atrofia cultural que o país vive desde a época da eleição e não perderia a oportunidade de tapar o nariz para quem, no passado, foi seu rei, mas que, hoje, é um político que apodrece em praça pública.

Mas não deixa de ser emblemático ver o Véio da Havan batendo panela contra Bolsonaro nas redes sociais.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Depois que o papai verme foi para a rua espalhar vírus, Eduardo Bolsonaro, assustado com panelaços, culpa a China

Escrevendo no twitter, possivelmente do Rio das Pedras, palácio da milícia bolsonarista, Eduardo Bolsonaro, vendo que panelaços contra seu pai estão virando epidemia no país, resolveu atacar a China, o maior parceiro comercial do Brasil, acusando os chineses comunistas de espalhar um vírus sobre o qual seu pai não cansa de falar é que inofensivo e que as campanhas de seu próprio Ministério da Saúde não passam de histeria.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro escreveu uma mensagem no Twitter responsabilizando o governo chinês pela pandemia do novo coronavírus.

Fazendo uma analogia com o vazamento da usina nuclear soviética de Chernobyl na década de 1980, o parlamentar e filho do presidente Jair Bolsonaro alegou que a China preferiu “esconder algo grave” a se expor “tendo um desgaste que salvaria inúmeras vidas” “Quem assistiu Chernobyl vai entender o que ocorreu.

“Quem assistiu Chernobyl vai entender o que ocorreu. Substitua a usina nuclear pelo coronavírus e a ditadura soviética pela chinesa. Mais uma vez uma ditadura preferiu esconder algo grave a expor tendo desgaste, mas que salvaria inúmeras vidas”, disse.

Substitua a usina nuclear pelo coronavírus e a ditadura soviética pela chinesa. Mais uma vez uma ditadura preferiu esconder algo grave a expor tendo desgaste, mas que salvaria inúmeras vidas”, disse.

Eduardo Bolsonaro finalizou a sua opinião, manifestada em um retuíte com a cronologia da doença e atitudes do país, dizendo que “a culpa é da China e liberdade seria a solução”

Primeiro país a detectar a circulação do novo coronavírus, a China tem agora 80.900 casos registrados, com o total de 3.237 mortes, sendo 11 nas últimas 24 horas. [ x ]

Porém, o contágio foi reduzido drasticamente nas últimas semanas em comparação a meados de fevereiro, quando surgiam milhares de novos infectados a cada dia.

Hoje, pelo segundo dia consecutivo, foi detectado apenas um caso de transmissão local.

https://twitter.com/BolsonaroSP/status/1240286560953815040?s=20

 

 

*Com informações do Uol