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Bolsonaro mirou na PM da Bahia e no PT para tentar acertar o MP e a Polícia Civil do Rio

Alguém viu Moro ou qualquer um dos Bolsonaro elogiando a prisão de 33 milicianos de Rio das Pedras, o forte apache de Queiroz, no último dia 30 numa operação deflagrada pela Polícia Civil e Ministério Público do Rio? Não, nem poderia.

Bolsonaro não está interessado em construir uma narrativa que jogue no colo do PT, através da PM da Bahia, sob o comando do governador do PT, Rui Costa, a suposta queima de arquivo com a morte de Adriano da Nóbrega.

Se tem alguém que sabe que não foi queima de arquivo, é Bolsonaro e Moro.

O que Bolsonaro não falou e tem que se repetir aqui, é que a operação que fez o cerco para prender Adriano da Nóbrega na Bahia que culminou na sua morte, é a continuação da Operação os Intocáveis II que, no último dia 30 prendeu 33 peixes graúdos do núcleo econômico das milícias de Rio das Pedras, Muzema.

Pois bem, não se viu Bolsonaro elogiar a ação da polícia, assim como nenhum dos três delinquentes do clã, Flávio, Carlos e Eduardo.

O mesmo pode se dizer de Sergio Moro, o Ministro da Segurança Pública que vive tietando PMs e policiais bolsonaristas, de olho na eleição de 2022, que não fez qualquer comentário sobre essa operação que fez um grande estrago na principal milícia carioca.

A mesma coisa eles fizeram, tanto Bolsonaro e filhos, quanto Moro, jamais aplaudiram o trabalho da Polícia Civil e do MP-RJ que desembocou não só na prisão de Ronnie Lessa, vizinho de Bolsonaro no condomínio Vivendas da Barra, sua esposa e Élcio de Queiroz, como a maior apreensão de armas da história do Rio, 117 fuzis encontrados com Ronnie Lessa.

Mas os fatos continuam e é bom que os céticos, que adoram uma teoria da conspiração, leiam isso. Foi através dos celulares de Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz que o MP e a polícia conseguiram mapear toda a zona de atuação da milícia em Rio das Pedras e fazer uma mega operação que resultou na prisão de 33 milicianos.

Então, quando o Agente Federal, Marcelo Pasqualetti, no programa Painel, da Globonews, no último sábado, disse que os 13 celulares encontrados com Adriano da Nóbrega na Bahia, certamente, falariam mais do que se Adriano estivesse vivo, não tem como não dar crédito de total confiança a ele.

Lembrando também que, tanto a família de Marielle quanto Marcelo Freixo, que tem profundo conhecimento de como operam as milícias no Rio, que eles não deixaram Moro tirar das mãos do MP-RJ e da Polícia Civil do Rio o caso Marielle, porque sabem que eles estão fazendo um trabalho sério e avançando muito nas investigações de todos os envolvidos na morte de Marielle e Anderson.

Daí o silêncio de Moro e da família Bolsonaro sobre essas operações extremamente exitosas e a malandragem de Bolsonaro fingindo atacar a PM da Bahia e o governo de Rui Costa quando, na verdade, o alvo de Bolsonaro é o comando da operação, que é do Ministério Público e da Polícia Civil do Rio que, certamente, estão bem mais perto do cangote de todos do clã Bolsonaro. Por isso, Bolsonaro tenta desqualificar e desacreditar toda a operação, como fez neste sábado (15).

 

*Carlos Henrique machado Freitas

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E se essa onda chegar aqui? Mais de mil ex-promotores federais contra o secretário de Justiça dos EUA

No caso do Brasil, seria contra o Ministro da Justiça, Sergio Moro.

Mais de mil ex-promotores federais e ex-funcionários do Departamento de Justiça dos Estados Unidos assinaram uma petição em que pedem a renúncia do procurador-geral — cargo equivalente ao de secretário de Justiça — William Barr.

Eles acusam Donald Trump e Barr de “aberta e repetidamente” ignorar a imparcialidade na aplicação das leis.

A petição ocorre depois que Barr recomendou a redução da sentença sugerida a Roger Stone, operador da campanha de Trump e amigo pessoal do presidente americano.

Depois do episódio, quatro promotores envolvidos no caso pediram demissão em reação à recomendação do secretário de Justiça.

Não é isso que faz o capanga de miliciano Sergio Moro com o clã Bolsonaro?

Moro, que adora citar a justiça dos EUA, não comentou esse episódio.

 

*Da redação

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Rosângela Moro tem razão, Bolsonaro e Moro são um só: antipobres, antinegros e defensores de milicianos

José Roberto ou JRGuzzo, como assina as matérias nas revistas e jornais de maior circulação no país e no twitter, talvez seja, digo talvez porque não conheço todos os jornalistas, um dos que carrega em sua alma a essência mais profunda do nazismo. Sua frieza diante da pobreza, da miséria e do desespero humano é revelada nas tintas de sua pena de forma natural, sem expressar nada além do desprezo automático que ele tem por seres humanos segregados por um sistema pelo qual ele tem verdadeira paixão.

Uma das suas últimas pérolas no twitter foi esta:

“O mais recente levantamento sobre o aumento de “moradores de rua” em SP ñ indica a porcentagem dos que vivem na rua por opção ou para não pagarem aluguel — ou seja, motivos que não têm nada a ver com um aumento da miséria. N°s são uma coisa. A realidade é outra”.

Guzzo tem em sua conta que 24 mil pessoas que moram nas ruas de São Paulo optaram por essa forma confortável de vida, certamente, ele imagina que essas mesmas pessoas que passam fome, não comem, não por não terem dinheiro, devem ser abastadas e, portanto, podem comer em restaurantes frequentados pela elite paulista. Essa gente, para Guzzo, está de dieta e isso precisa ser considerado nessas estatísticas que não levam em conta a opção dessas pessoas aos olhos do nazista tropical.

A única coisa que Guzzo mede com precisão é sua idolatria rastejante a dois personagens que carregam o mesmíssimo DNA moral, Bolsonaro e Moro.

Talvez isso explique o que Rosângela Moro quis dizer quando afirmou que Moro e Bolsonaro são uma coisa só, porque é assim, na verdade, que Guzzo trata os dois naquilo que eles têm de mais vigarista, mais desumano, mais covarde contra as camadas mais pobres da população.

Bolsonaro tem uma tara que não cabe dentro de si em matar pobres, índios e negros, e não é de agora.

A tara de Moro pelo “excludente de ilicitude”, que é tecnicamente o mesmo remédio para o mesmo número de pessoas para quem Bolsonaro reserva seu ódio, mostra que, por outro caminho, os dois são idênticos nessa questão.

Mas a coisa não para aí, tanto Moro quanto Bolsonaro têm na bajulação com os EUA um mesmo ponto de encontro, assim como seguem numa mesma linha firme e reta em defesa orquestrada dos assassinos da milícia, como muitíssimo bem colocou Glauber Braga, o que enfureceu o nobre jornalista JRGuzzo.

Na verdade, Guzzo sintetiza de forma cabal a fusão dos sentimentos de dois medíocres, provincianos com uma limitação intelectual assustadora e que, por isso mesmo ou somado a isso, têm a mesma ojeriza e repulsa que Guzzo tem de gente pobre.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

 

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Adriano foi encontrado na Bahia pela operação “Os Intocáveis” da Polícia Civil e MP do Rio

Adriano foi o último alvo da operação Os Intocáveis a ser localizado.

A operação prendeu 33 pessoas por envolvimento com milícia no RJ

A ação investigou grupos de comando que atuam em Rio das Pedras e Muzema atingindo o coração econômico dessas milícias.

Adriano chefiava uma das maiores milícias do Rio, a de Rio das Pedras, na Zona Oeste carioca.

A Intocáveis II é um desdobramento da Operação Intocáveis, realizada em janeiro do ano passado.

Os investigadores usaram informações da Operação Lume, de março do ano passado, quando foram presos Ronnie Lessa e Elcio Queiroz. A partir de celulares e computadores apreendidos na época, os agentes puderam chegar aos 45 denunciados.

A operação contou com o apoio dos ministérios públicos do Piauí (estado em que foram presas quatro pessoas) e da Bahia (onde houve uma prisão). Também foram apreendidos armas, munições e R$ 13 mil.

As investigações conseguiram separar a quadrilha em diversos núcleos: policial, financeiro e até de pessoas usadas como laranjas.

Ainda segundo as investigações, policiais militares atuavam no comando da milícia, enquanto os policiais civis recebiam propinas para não darem continuidade nas investigações.

Adriano da Nóbrega ligado a família Bolsonaro, acabou sendo apanhado ao fazer contato com familiares e outros bandidos que vinham sendo monitorados. Nesses casos, tomava um cuidado: sempre trocava o chip do celular. “O contato com parentes e comparsas da milícia levaram a polícia civil carioca até ele.

Com Adriano foram encontrados 13 celulares que a polícia diz que falará muito mais sobre a milícia do que Adriano morto na operação na Bahia.

Dos treze telefones apreendidos na operação BR 101, como foi batizada a ação para localizar Adriano na Bahia, onze pertencem ao miliciano – os outros dois são do fazendeiro Leandro Guimarães.

Todos chegaram na terça 11 ao Grupo Especial de Repressão ao Crime Organizado, o Gaeco, do Ministério Público do Rio.

A Polícia Civil informou que a Delegacia de Homicídios que investiga a participação de Adriano em diversos homicídios pediu o compartilhamento das informações que constam nos aparelhos na tentativa de elucidar alguns desses crimes.

Ou seja, é ridícula a tentativa de Bolsonaro de associar Rui Costa, do PT, a uma operação da Polícia Civil carioca e do MP-RJ. A PM baiana só entrou na operação depois que a Civil carioca chegou na Bahia e comandou o cerco para captura de Adriano, que reagiu e acabou sendo morto.

Bolsonaro sabe disso e, com medo do que pode vir contra a sua família nas investigações que seguem sobre o caso, apelou para sua costumeira vulgaridade para tentar desviar o foco da possível participação do cão nos negócios da milícia carioca.

 

*Da redação

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Os passos da milícia digital de Bolsonaro contra jornalista da Folha citada em CPI

A “milícia digital” de WhatsApp que compartilha mensagens de apoio ao presidente Jair Bolsonaro e fake news e ataques contra aqueles vistos como adversários do governo é organizada em fóruns numerados, com pautas coordenadas, agendas e administração centralizada.

Por meio de grupos com rede de administradores trabalhando de maneira integrada, é possível estabelecer ações conjuntas de ataques a adversários ou campanhas em favor de agendas políticas.

Nos últimos dias, a jornalista Patrícia Campos Melo, do jornal “Folha de S.Paulo”, por exemplo, foi alvo de uma orquestração desse tipo. O UOL acompanhou a movimentação nesses grupos.

Na terça-feira (11), uma testemunha depôs na CPI mista das Fake News, no Congresso Nacional, Hans River fez diversas afirmações falsas sobre o trabalho e a conduta da jornalista. O depoente trabalhou em uma empresa de envio em massa de mensagens de WhatsApp durante as eleições de 2018, e foi uma das fontes nas reportagens que ela escreveu sobre esta história.

Desde terça-feira, poucas horas após o depoimento da testemunha, começaram a chegar nos grupos links para notícias falsas, memes e vídeos dessa ação coordenada contra a jornalista.

O passo a passo da campanha difamatória

Primeiro, sites especializados em fake news, notícias distorcidas e hiperpartidárias publicam a “notícia”. No caso, a de que a jornalista havia assediado a fonte em troca de informação e outras sobre o mesmo alvo.

Após as acusações, a Folha publicou trechos das conversas entre a jornalista e a fonte que desmentem as declarações dadas na CPI.

A relatora da comissão parlamentar de inquérito, deputada Lídice da Mata (PSB-BA), pediu ao MPF que investigue o depoente pelo falso testemunho. O PTB, partido ao qual era filiado desde 2010, anunciou sua expulsão pelas mentiras e ataques à jornalista durante o depoimento.

Até lideranças do PSL ligadas ao presidente Jair Bolsonaro condenaram o depoimento, como o caso do senador Major Olímpio (PSL-SP).

Realidade não faz diferença

Nada disso, no entanto, fez diferença na disseminação de fake news nestes grupos de WhatsApp. Mensagens com calúnias contra a jornalista continuavam a chegar nos grupos de discussão até o final da semana.

Link para canal no Youtube repercute declarações do deputado Eduardo Bolsonaro sobre os ataques contra jornalista da Folha na CPI mista das Fake NEws - Reprodução

Link para canal no Youtube repercute declarações do deputado Eduardo Bolsonaro sobre os ataques contra jornalista da Folha na CPI mista das Fake News.

Após os primeiros links com a notícia, começaram a aparecer nestes fóruns de discussão links para postagens das redes sociais de expoentes bolsonaristas, como o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), repercutindo a “notícia”.

Em um terceiro momento, aparecem os memes. Nestas peças, o tom costuma subir e os alvos são vítimas de xingamentos, montagens grosseiras e ilações fraudulentas.

Este material recircula por vários dias em diversos grupos de WhatsApp até serem substituídos por um novo assunto do momento.

Chama a atenção que vários dos memes são assinados por pessoas, sites ou grupos de direita com forte atuação nas redes sociais.

 

 

*Com informações do Uol

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Cerco se fecha e Bolsonaro se comporta como um psicopata em estado de cólera

São claros os sinais de que Bolsonaro perdeu muito território nesta última semana, mais precisamente nos últimos 15 dias.

As milícias associadas de Rio das Pedras e Muzema tiveram 30 chefões do núcleo econômico, ou seja, do principal núcleo preso numa operação do Ministério Público e Polícia Civil carioca. Tudo indica que, com o assassinato de um policial federal pela milícia em Campo Grande, RJ, a PF vai entrar no jogo de uma maneira muito mais dura para dar uma resposta à altura do assassinato de um dos seus agentes.

Sabe-se que a maior e mais forte milícia do Rio, atualmente, é a do Rio das Pedras, até porque está associada à outras que comandam boa parte da Zona Oeste, assim como a Baixada Fluminense, com o intuito de dominar o porto de Itaguaí.

Mas, com as perdas dos poderosos chefões de Rio das Pedras e Muzema, o projeto dessas milícias ficou manco. Tudo indica que o Ministério Público do Rio e Polícia Civil carioca seguirão avançando nas investigações e ações contra os principais chefes das milícias.

Foram eles que descobriram que Adriano da Nóbrega não era propriamente um miliciano comum, era muito pior, por comandar o escritório do crime e fazer vários serviços para as milícias da Baixada, foi ele quem costurou uma irmandade entre elas, formando um corredor com interesses comuns na região.

O segundo fato que pesa contra Bolsonaro, são os 13 celulares encontrados com o miliciano morto. Um delegado da PF disse que os celulares têm muito mais o que falar do que se Adriano tivesse sido capturado vivo.

Em outra ponta do tsunami, que se avoluma contra Bolsonaro na parte criminal, é a CPMI da fake news que fez um cerco em torno de Hans River, um dos operadores da rede criminosa de disparos de fake news nas redes durante as eleições de 2018, que trabalhou para Bolsonaro, que, sentindo-se acuado, viu-se obrigado a mentir descaradamente e, pior, fez um ataque asqueroso contra a jornalista Patrícia Mello, da Folha de S. Paulo, que gerou reações em cadeia no Brasil inteiro contra ele e, consequentemente contra quem o contratou.

Para piorar, Eduardo Bolsonaro quis ser mais malandro do que o malandro Hans River e dobrou a aposta de insultos baixos contra a jornalista, o que pode lhe custar a cabeça na CCJ.

Isso proporcionou uma reação imediata do comando da CPMI, convocando novamente Hans para esclarecer todas as mentiras apuradas pela comissão, com o claro risco de o depoente sair algemado da sessão, contando a verdade ou dobrando a aposta nas mentiras, ou seja, o sujeito está entre a cruz e a caldeirinha. Com isso, ele pode arrastar Eduardo Bolsonaro para o mesmo rodamoínho.

Soma-se a isso tudo a perda de capilaridade de Bolsonaro no meio de seu próprio eleitorado, mas principalmente no mercado que não gostou nem um pouco dos resultados pífios da economia apresentados pelo IBGE, a disparada do dólar com recordes de aumento e, sobretudo, as declarações atabalhoadas de Paulo Guedes, escancarando que ele não tem a mínima noção do funcionamento da economia brasileira e, muito menos, como vai lidar com a crise que se instalou. Com isso, ele se revela mais charlatão do que Olavo de Carvalho, considerado hoje o principal mistificador da cena política no país.

São fatos que levam Bolsonaro a ter ataques de cólera e a se cercar de militares e evangélicos, no mesmo passo em que confessa que sua relação com Queiroz e a milícia, via Adriano da Nóbrega, não tem nada a ver com os filhos, mas com ele próprio. E ainda diz que está pronto para enfrentar essa responsabilidade e que os filhos são meros fantoches de seu projeto macabro de poder.

Agora, é conferir os próximos capítulos que prometem ser ainda mais azedos para Bolsonaro.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Zombando da justiça, Bolsonaro acusa o PT de queima de arquivo de seu comparsa miliciano Adriano da Nóbrega

Em surto de deboche com a justiça brasileira, Bolsonaro voltou a responsabilizar a PM de Rui Costa, governador da Bahia, pela morte do comparsa miliciano, Adriano da Nóbrega, ligado a Flávio e condecorado por Bolsonaro.

Bolsonaro, vizinho do assassino de Marielle, Ronnie Lessa, comparsa de Adriano do Escritório do Crime, afirmou que o governador da Bahia “não procurou preservar a vida de um foragido, e sim sua provável execução sumária.

E termina a nota fazendo bundalelê na cara do aparelho judiciário do Estado brasileiro, dizendo que os brasileiros honestos querem os nomes dos mandantes das mortes de Marielle e de seu motorista Anderson Gomes, do  miliciano Adriano da Nóbrega, bem como os nomes dos mandantes da “tentativa de homicídio” do próprio Bolsonaro.”

Lógico que ele não quis colocar na nota sua ligação umbilical não só com Adriano da Nóbrega, mas com sua família que atuou como laranja tanto no gabinete Flávio quanto do próprio Bolsonaro, sob a gerência do Miliciano Fabrício Queiroz.

Muito menos que Flavio está atolado até o pescoço com o MP, justamente pelo seu esquema de “rachadinha” com vários parentes de milicianos que lhe rendeu um patrimônio gigante em tão pouco tempo, totalmente descolado da realidade de seus ganhos como parlamentar.

A impressão que dá é que Bolsonaro, vendo-se encurralado pelos fatos cada dia mais graves que o colocam em parceria com a cúpula do crime carioca, resolveu partir para o deboche desafiando a justiça brasileira a puni-lo pelos crimes com os quais está envolvido até o pescoço.

Não demora, Bolsonaro vai dizer que os delinquentes Flávio, Eduardo e Carlos Bolsonaro são filhos do Lula.

Das duas, uma: ou Bolsonaro surtou porque sabe que está prestes a ser desmascarado pela justiça e, portanto, tentou fazer uma queda de braço com o Ministério Público e judiciário ou assumiu de vez sua personalidade fascista de confronto com as instituições, acreditando na sua blindagem pelos militares de seu governo.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Com total de 32 presos, Moro diz que Mônaco tem mais prisões provisórias que o Brasil e é espinafrado no twitter

A lambança da frase mentirosa de Moro começa aqui:

O Brasil tem 337.126 presos provisórios, enquanto Mônaco tem uma população 37.437 pessoas.

Só nesses dados dá pra ver que tipo de vigarista é Moro.

O cara conta com a total ignorância de seu gado, mas sobretudo com a preguiça dele.

Em qualquer pesquisa feita no google, em 2 minutos essa mentira ridícula de Moro é desmascarada.

Mas o Marreco, capanga de miliciano, soltou essa pérola:

“O Brasil possui menos presos provisórios que Mônaco”

Não só isso.

Enquanto o Brasil tem 337.126 presos provisórios, Mônaco tem uma população carcerária de 32 pessoas.

Mas Moro quer fazer comparação percentual dizendo que desses 32 presos em Monaco 56% são de prisão temporária. Ou seja, seriam 16 ou 17 em regime provisório, enquanto o Brasil tem mais de 337 mil presos provisórios.

O sujeito tem que ser muito canalha para tentar usar essa pegadinha ridícula.

Mas para uma coisa esse absurdo vigarista de Moro presta, mostrar que tipo de juiz pilantra condenou e prendeu Lula sem provas.

https://twitter.com/lola_fdd/status/1228800160169385993?s=20

https://twitter.com/PeLeaoMarques/status/1228798843858423808?s=20

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Alô Moro, viu isso?: Bolsonaro confessa que Flávio condecorou o miliciano do escritório do crime a seu mando

Alô Moro, dá uma espiada nisso que disse Bolsonaro e prepara o lombo porque Glauber Braga vai sapatear nas suas costas. E convenhamos, com toda razão quando te chama de capanga de miliciano por proteger Bolsonaro e seu clã.

Bolsonaro disse que foi o responsável pela homenagem feita em 2003 por seu filho, o senador Flávio Bolsonaro, ao ex-capitão do Bope (Batalhão de Operações Especiais) Adriano da Nóbrega, chefe do escritório do crime, milícia ligada ao Rio das Pedras, também conhecido como o esconderijo de Queiroz.

Lembrando também que Adriano estava envolvido com o assassinato de Marielle, junto com seu parceiro de crime, Ronnie Lessa, vizinho de Bolsonaro no Vivendas da Barra.

“Eu é que pedi para o meu filho condecorar para que não haja dúvida. Ele era um herói [na época]. O meu filho, recém-eleito, eu que determinei, pode trazer para cima de mim isso aí. O meu filho condecorou centenas de policiais”, disse Bolsonaro em entrevista à imprensa no Rio.

Ou seja, Moro, o homem está confessando sua ligação direta com a milícia e que o filho é apenas testa de ferro. Como é que você fica agora diante dos seus súditos?

Isso, sem falar que o Uol expôs em matéria sua mentira denunciada por Glauber Braga e Marcelo Freixo sobre sua tentativa de aprovar o pacote anticrime com redução de pena para milicianos, tendo a cara de pau de acusar o Psol de não aderir ao seu “combate à milícia”.

Mas nada se compara a essa verdadeira rasteira que a língua de Bolsonaro te deu hoje.

Bolsonaro, ao menos desta vez, para livrar a cara do filho, teve que falar a verdade. Todo o esquema criminoso envolvendo os delinquentes que assumiram cargos no legislativo na carona do papai, são vítimas de um psicopata que não só tem tara por grupos de extermínio, como moldou as cabeças dos três filhos imbecis a imagem e semelhança do coiso.

Assim, não há mais desculpas. Moro, depois dessa calça arriada do chefe, ou você joga a toalha e pula fora do governo para manter as aparências ou fica desmoralizado de vez, dando total razão a Glauber ao te chamar de capanga de miliciano.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Caminhoneiros prometem greve geral e aderem à paralisação dos petroleiros

Em carta publicada no site da Sindipetro, caminhoneiros protestam contra a política de preços dos combustíveis adotada pela Petrobras.

A Associação Nacional dos Transportadores Autônomos do Brasil (ANTB) anunciou neste sábado (15) que a categoria vai aderir e prestar total apoio à greve nacional dos petroleiros, que já dura 15 dias e paralisou 114 unidades do sistema Petrobras. Em carta publicada no site da Sindipetro, os caminhoneiros também lançam campanha para avançar na luta contra a política de preços dos combustíveis adotada pela Petrobras.

Segundo o presidente da ANTB, José Roberto Stringasci, a política de preços é um assunto que “precisa ser discutido com toda a sociedade, que é afetada em todos os setores por causa dos altos preços dos combustíveis. E se nós temos o petróleo e a Petrobras, não é possível mais aceitarmos essa cobrança inadequada na bomba”.

A carta foi enviada ao presidente Jair Bolsonaro e aos 27 governadores do país. Nela, a associação critica o uso do PPI (Preço de Paridade de Importação) para regular os preços dos combustíveis. “Uma empresa adotar uma política de auto flagelo, entregando deliberadamente seu mercado aos concorrentes é inaceitável e criminoso”, diz o comunicado.

Apoiador de Jair Bolsonaro durante a campanha, o presidente da ANTB diz ainda que, com o uso do PPI, quem perde são os consumidores brasileiros, que têm que pagar preços mais altos do que deveriam, além da própria Petrobras, “que fica com as suas refinarias na ociosidade, perdendo mercado, emprego e renda para refinarias estrangeiras”.

Leia a carta completa aqui

 

 

*Com informações da Forum