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Globo segue no ataque a Bolsonaro e Míriam Leitão diz: “Não sabe governar”

Artigo de Miriam Leitão no jornal O Globo mostra que não foram concretizadas as especulações de um acordo da família Marinho com Bolsonaro, que recebeu nesta terça-feira (21) o principal lobista da rede, Paulo Tonet.

Um dia após Jair Bolsonaro (PSL) receber o vice-presidente de Relações Institucionais do grupo Globo, Paulo Tonet, no Palácio do Planalto, a família Marinho mostra que as especulações sobre um acordo não foram concretizadas e que não haverá trégua.

Na edição desta quarta-feira (22), Miriam Leitão, uma das principais porta-vozes do grupo, escreveu um duro artigo contra Bolsonaro, dizendo que o capitão repete os 28 anos que esteve no Congresso e que não sabe governar.

Em meio à defesa de bandeiras do sistema Globo, especialmente àquelas ligadas à política econômica neoliberal, Miriam Leitão diz que “a direita que o defendeu, e se surpreende agora com o péssimo desempenho da sua administração, demonstra, no arrependimento, a qualidade do próprio voto”, relata, defendendo que houve “opções à direita” que não colocariam o país nesta “brutal incerteza”.

“O fato é simples: o presidente Bolsonaro não sabe governar. É essa a razão da sua performance tão errática nestes quase cinco meses. Sua relação tumultuada com o Congresso não deriva de uma tentativa de mudar a prática da política, mas da sua falta de aptidão para qualquer tipo de diálogo. Não sabe ouvir, não entende os projetos, não tem interesse em estudá-los”, descreve, após lembrar no início do texto a mediocridade dos anos em que Bolsonaro atuou no Congresso.

“Jair Bolsonaro não presidiu comissão, não relatou qualquer projeto, nunca liderou grupo algum. Ele não se interessava pelas matérias que passavam por lá, concentrando-se em questões do seu nicho. Sua preocupação era apenas a defesa dos interesses da corporação dos militares e policiais. Afora isso, ofendia colegas que considerasse de esquerda e dava declarações espetaculosas para ocupar espaço no noticiário. Com esse currículo ele chegou à Presidência”.

Miriam ressalta que Bolsonaro não entende os próprios projetos que estão sendo enviados pelo governo ao parlamento, destacando que Paulo Guedes teve que corrigir o presidente quando ele falou sobre a proposta da reforma da Previdência a alunos da escola pública. Critica a concentração de decisões em Brasília – contradizendo o jargão “Mais Brasil e menos Brasília” – e compara Bolsonaro a Hugo Chávez, líder venezuelano que causa arrepios no sistema Globo.

“Com esse sentimento confuso de oposição a tudo, o presidente e os seus convocaram uma manifestação a favor dele mesmo, Bolsonaro. Lembra o chavismo, movimento iniciado por um coronel autoritário e que governou sempre convocando manifestações a favor do seu governo e demonizando todos os que se opunham aos seus métodos e decisões. Nada mais parecido com Hugo Chávez, em seu início, do que Bolsonaro”, relata.

 

 

 

 

 

*Com informações da Forum

 

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Vídeo: Lula, em entrevista a Glenn Greenwald, diz que ‘Moro é mentiroso’

A entrevista concedida pelo ex-presidente Lula a Glenn Greenwald apresentou, mais uma vez, momentos agudos de análise conjuntural e política e de muita indignação com relação à condenação sem provas que a Lava Jato lhe impôs. Lula fez sua afirmação mais forte sobre Sergio Moro até aqui. Ele disse: “Moro é mentiroso”. Lula ainda disse que Dallagnol é mentiroso e que o TRF-4 “mentiu”.

O jornalista do The Intercept trouxe perguntas incisivas ao ex-presidente, lidando com pressupostos críticos ao PT e ao próprio Lula. Mas esse ingrediente discursivo tornou a entrevista ainda mais esclarecedora. Lula respondeu, por exemplo, sobre Marina Silva, afirmando que ela foi ministra do seu governo durante 5 anos e que durante esses 5 anos ela pode exercer toda sua concepção de meio ambiente que, segundo Lula, foi vitoriosa.

As críticas que Marina fez depois seriam ‘da política’ e o curso natural das pretensões e compromissos de cada um.

Lula ainda explicou que a aliança com Ciro não “saiu” porque faltou compreensão do cenário político para emissários e para o próprio Ciro. Ele disse que não se pode ‘impor’ a candidatura de vice-presidente antes de negociar e que se as pessoas quisessem tanto assim votar em Ciro Gomes no segundo turno, deveriam ter votado no primeiro.

Perguntado sobre suas condições na prisão política, se elas não eram melhores que a de muitos presos pelo Brasil, Lula afirmou que muitas pessoas ainda moram em palafitas no Brasil e que essas condições são muito mais desumanas que a que ele experimenta – e que é com essas pessoas que ele se preocupa.

Assista a íntegra da entrevista de Lula a Glenn Greenwald:

https://youtu.be/qm7ia6VmHo4

 

 

 

 

 

 

*Com informações do 247

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Desaprovação de Bolsonaro cresce substancialmente e já supera a aprovação, diz pesquisa

A pesquisa encomendada pelo El País, ao Instituto Atlas trás o primeiro resultado muito desfavorável a Jair Bolsonaro. Desde de a posse, sua avaliação vem caindo progressivamente, até chegar à primeira pesquisa em que a maioria dos brasileiros o avaliam como ruim ou péssimo.

Ruim ou péssimo: 36,2%
Regular: 32,2%
Bom e ótimo: 28,6%

Os dados foram colhidos entre 19 e 21 de maio, com 2.000 pessoas recrutadas na internet e amostra balanceada por meio de algoritmo. A margem de erro é de dois pontos percentuais. Em relação a abril, quando completou 100 dias de mandato, a desaprovação do Governo Bolsonaro aumentou cinco pontos.

“O resultado mostra uma conversão de avaliação regular em ruim ou péssimo. Ou seja, uma intensificação da rejeição entre os que já não estavam gostando tanto assim do Governo. Por outro lado, se você olhar a aprovação, ela caiu menos. Mostra uma certa resiliência da base que ele tem e que parece estar segurando bastante bem”, analisa Andrei Roman, diretor do Atlas Político.

 

 

*Com informações do A Postagem

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Policiais, sentindo-se traídos por Bolsonaro, levam o pato da FIESP para Brasília

Cerca de quatro mil policiais de diversas regiões do país estão em frente ao Congresso Nacional nesta terça-feira (21) em ato contra a Reforma da Previdência, num ato em que Jair Bolsonaro é chamado até de “traidor”. O pato, que virou símbolo nas manifestações a favor do impeachment contra Dilma, voltou a Brasília agora contra o atual presidente.

Policiais civis fazem ato contra reforma da Previdência em Brasília.

Um grande número de policiais civis de várias partes do Brasil tomou o gramado do Congresso Nacional nesta terça-feira, em Brasília, para protestar contra a reforma da Previdência proposta pelo governo.

Convocados pela União dos Policiais do Brasil (UPB), integrada por inúmeras entidades, cerca de 4 mil manifestantes, de acordo com os organizadores, se reuniram no período da tarde, na Esplanada dos Ministérios, no ato “Pelo Direito do Policial se Aposentar”, levando cartazes, bandeiras e até cruzes simbolizando as vidas de colegas perdidas em serviço.

“​O objetivo é manifestar a insatisfação da categoria policial em relação à proposta da nova Previdência (PEC 06/2019), apresentada pelo governo federal, que desconsidera as particularidades e peculiaridades da atividade de risco desempenhada pelos servidores de segurança pública. Aposentadoria policial não é privilégio. É direito”, afirmaram os manifestantes por meio de um comunicado.

De acordo com representantes da categoria, os policiais civis e outros agentes de segurança pública em protesto defendem regras de transição específicas no novo projeto de Previdência e paridade com os militares.

“Hoje, o sentimento que nós carregamos é o sentimento de traição. É o sentimento de traição porque nós fomos esquecidos. E fomos esquecidos propositalmente”, declarou um dos manifestantes em discurso.

 

 

 

 

*Com informações do A Postagem

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Rodrigo Maia rompe com líder do governo na Câmara e não negocia mais

“Vitor Hugo está excluído da minha relação porque ele compartilhou no grupo de deputados que negociar é entrar na Câmara com um saco de dinheiro”, justificou o presidente da Casa.

As reviravoltas sobre o relacionamento do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), com os representantes do governo de Jair Bolsonaro tiveram mais um desdobramento. Após uma tensa reunião do Colégio de Líderes da Câmara, nesta terça-feira (21), Maia anunciou que não negocia mais com o líder do governo, Major Vitor Hugo (PSL-GO), que, inclusive, estava no encontro.

“Vitor Hugo está excluído da minha relação porque ele compartilhou no grupo de deputados que negociar é entrar na Câmara com um saco de dinheiro”, justificou Maia.

O líder do governo tentou argumentar, dizendo que se empenhou no sentido de criar uma relação com o presidente da Câmara.

“Tentei de todas as maneiras e o Maia fugiu. Fugiu de ter uma relação. Ele só me atende depois de fazer tudo que tem que fazer. Ele não pode determinar quem entra ou não na residência oficial da Presidência da Câmara. A residência oficial é da Câmara e não dele, isso não é democrático”, disse o deputado do PSL.

Depois disso, sem que Vitor Hugo tivesse terminado, Maia o interrompeu e encerrou a reunião.

 

 

 

 

*Com informações da Forum

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O Brasil não é ingovernável, é Bolsonaro que precisa ser governado

Bolsonaro espalhou texto golpista e a repercussão foi desastrosa.

Não satisfeito, espalha, no mesmo twitter, vídeo de pastor dizendo que ele é “escolhido de Deus” e toma outra saraivada de críticas.

Vendo-se encurralado com os avanços das investigações de Queiroz e Flávio Bolsonaro que já chegam à sua esposa, Michelle Bolsonaro, teve a infeliz ideia de criar e convocar manifestação em apoio a si próprio.

Sabendo que os atos convocados por ele serão um fiasco pela não adesão de aliados do próprio partido, desiste de ir e pede que ministros façam o mesmo.

Como Bolsonaro vai governar o Brasil se não consegue sequer governar seu twitter e suas ações?

Bolsonaro não consegue se governar que fará governar o país.

Aguardemos o dia 26 pra conferir.

 

 

*Da redação

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Nassif: Uma das hipóteses da morte de Marielle Franco implica Bolsonaro

O jornalista Luis Nassif elencou nesta terça-feira, 21, três possibilidades para a elucidação do assassinato da vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes no dia 14 de março de 2018. Uma delas implicaria o presidente Jair Bolsonaro.

Para Nassif, a morte de Marielle foi uma reedição dos atentados do Riocentro. “Como se recorda, quando os porões da ditadura se sentiram alijados do processo político, com a derrota de Silvio Frota, seguiu-se uma série de atentados, visando reverter o processo democrático que se aproximava. No caso de Marielle, a intenção foi reagir contra a intervenção militar no Rio de Janeiro”, diz o jornalista.

O jornalista do Jornal GGN apresenta três evidências que comprovariam esta hipótese:

“Evidência 1 – Um mês antes da morte de Marielle, os matadores Ronnie Lessa e Elcio Vieira de Queiroz pesquisaram vários nomes no Google, dentre eles todos de parlamentares que votaram contra a intervenção. Ou seja, a intenção explicita de Lessa era jogar a morte de Marielle na conta da intervenção. Marielle era relatora da comissão instalada na Câmara dos Vereadores justamente para fiscalizar a intervenção militar. Nas primeiras investigações, procuradores aventaram a possibilidade da morte ter sido um recado para os militares.

Evidência 2 – da direita, a voz mais enfática contra a intervenção era a de Jair Bolsonaro, que reclamava que os militares não tinham sido ouvidos. Bolsonaro defendia uma intervenção militar pura. Aquela intervenção militar, decretada por Michel Temer, parecia a ele uma jogada de gabinete.

Evidência 3 – O principal suspeito da morte de Marielle, Ronnie Lessa, é vizinho de Jair Bolsonaro no condomínio. Apanhado de surpresa pela notícia, Bolsonaro afirmou a jornalistas não se lembrar do vizinho.”

Segundo Nassif, as evidências contra Jair Bolsonaro são muito fortes para serem ignoradas. 1. Ele participava dos grupos que articularam atentados no período do Riocentro. Continuou mantendo ligações estreitas com esse grupo. 2. Tinha interesse claro de que a intervenção militar no Rio não fosse adiante, seja por prejudicar o trabalho das milícias, seja por colocar os militares sob decisão dos “vagabundos”. Tinha interesse público de botar fogo no circo. 3. A família tem uma tradição explícita de relações com as milícias. 4. O principal suspeito da morte de Marielle é um membro do Sindicato do Crime, comerciante de armas e vizinho de condomínio”, afirma.

 

 

 

 

*Com informações do 247/GGN

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Colchões espalhados pelo chão da antiga enfermaria, assim dormem Zé Dirceu e outros presos da Lava Jato

Um dia, lá no futuro, a história contará a importância de Zé Dirceu para o Brasil. Claro, já não estaremos mais aqui, mas a história fica e, com ela, a verdade.

Os colchões estão distribuídos no chão e os pertences pessoais colocados em cima de caixotes. Cada cela do espaço, que antes era a enfermaria do hospital, tem um banheiro com um chuveiro e uma privada.

Coluna da jornalista Mônica Bergamo, na edição desta terça-feira (21) da Folha de S.Paulo, revela que o ex-ministro José Dirceu e outros 37 detentos estão dormindo em colchões no chão, divididos em grupos de 7 pessoas, em uma antiga enfermaria do hospital penitenciário do Complexo-Médico Penal, na região metropolitana de Curitiba, no Paraná.

Segundo a jornalista, Zé Dirceu, que foi preso novamente na sexta-feira (17), está dividindo a cela com o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari, o ex-senador Gim Argello e outros três presos.

Todos os detentos da Lava Jato e de outros crimes ligados à corrupção que estão no presídio foram transferidos da Galeria 6 para a ala do hospital na quinta-feira (16). Antes, eles dormiam em dois presos por cela.

Os colchões estão distribuídos no chão e os pertences pessoais colocados em cima de caixotes. Cada cela do espaço, que antes era a enfermaria do hospital, tem um banheiro com um chuveiro e uma privada.

O Departamento Penitenciário do Paraná afirma que a transferência foi feita por “questões de segurança” e que o objetivo é que, no futuro, fiquem apenas quatro presos por cela.

 

 

 

 

 

*Com informações da Forum

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Governo Bolsonaro derrete como picolé no asfalto em brasa

Não há qualquer resquício do fim de uma crise alimentada a todo momento pelo próprio Bolsonaro na tentativa de apagar o grande incêndio chamado Queiroz.

Numa fraude como a que se deu na eleição de Bolsonaro, um desastre anunciado seria fatal. A capacidade de autodestruição do Bolsonaro é fantástica.

Agora, chega a noticia de que o grupo minoritário do PSL se junta ao centrão contra Bolsonaro, jogando ainda mais gasolina na autocombustão de um governo em chamas. Ou seja, a fala e a saída de Janaína Paschoal do PSL está fazendo mais estrago do que se previa.

O texto endossado por Bolsonaro e atos marcados para o dia 26 testam aceitação à nova era de arbítrio, mas também de quem apoia isso, se é que apoia.

Jânio de Freitas, na Folha, disse que o caso de Bolsonaro com a milícia se torna muito sério porque a milícia está em todo Brasil.

E este é o ponto nevrálgico da crise, porque Queiroz é o elo entre a milícia e o governo Bolsonaro, isso sem falar que na economia. A coisa azeda a cada dia.

A OCDE reduziu hoje mais uma vez a previsão de crescimento do PIB do Brasil. Definitivamente, não há lugar nesse governo que não esteja em avançado derretimento.

“fracasso da marcha de domingo (pró-Queiroz) pode representar “não um tiro no pé, e sim um tiro na cabeça”, dizem aliados de Bolsonaro no Estadão.

 

 

*Da redação

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Vídeo: Decreto de Bolsonaro permite venda de fuzil a qualquer cidadão

Fila é de 2 mil pessoas, diz Taurus.

Liberação de venda da arma cumpre promessa de campanha. Em 2017, Bolsonaro posou com fuzil T4, da Taurus, e prometeu liberar a venda se fosse eleito. Assista ao vídeo.

O decreto sancionado por Jair Bolsonaro, que regulamenta o porte e posse de armas no país, permitirá a qualquer cidadão comprar um fuzil. A nova classificação, estabelecida pelo governo, inclui o fuzil T4, uma arma usada por forças táticas militares e produzida no Brasil pela empresa Taurus.

“Temos uma fila de 2 mil clientes”, informou a empresa, que tem sede no Rio Grande do Sul. “Estamos preparados para atender em até três dias as demandas”, disse a fabricante ao Jornal Nacional, da TV Globo, na noite desta segunda-feira (20).

Até antes da assinatura do decreto, os brasileiros só podiam comprar armas com energia cinética até 407 joules. Isso se refere a revólveres, de calibres 32 e 38, e pistolas de calibre 380.

O decreto sobe o limite para o uso de armas com 1.620 joules, ou seja, quatro vezes mais do que é estabelecido atualmente. O T4, fabricado no Brasil, de calibre 5.56, tem força cinética de 1.320 joules.

Com isso, passam a ser permitidas a venda ao cidadão comum de pistolas de calibre ponto 40, antes autorizadas apenas para forças policiais; as pistolas nove milímetros (de uso de policiais federais) e de calibre 45 (empregado pelos militares do Exército).

Em 2017, quando Bolsonaro já se apresentava como candidato à Presidência, ele esteve em um stand da Taurus durante uma feira de produtos de segurança e disse que o T4 seria liberada para alguns grupos.

“Se eu chegar lá, você, cidadão de bem, vai ter num primeiro momento isto aqui em casa (e aparece segurando uma pistola). E você, produtor rural, no que depender de mim, vai ter isto aqui também (e aparece segurando um fuzil T4). Cartão de visita para invasor tem que ser cartucho grande mesmo, com excludente de ilicitude, obviamente.”

 

 

 

 

*Com informações do A Postagem