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Glauber Braga protagonizou contra Moro, na Câmara, os melhores tempos de Brizola

O royal street flush que Glauber Braga deu em Moro, nesta terça-feira (02) na CCJ da Câmara dos Deputados, não resta dúvida, foi coisa de gênio. O deputado trouxe as cartas brasileiras das melhores e mais sinceras almas com voz decisória do certame.

Ele arrebatou imediatamente o país inteiro quando pegou Moro, que estava já na berlinda, não respondendo a nenhuma pergunta dos deputados, e jogou no chão o monumento heroico criado pela Globo. Foi um daqueles momentos em que Moro não pode cochichar com os seus orientadores a tiracolo.

A coisa foi tão séria que, em plena vitória do Brasil sobre a Argentina, no twitter, o nome Glauber Braga estava na ordem do top trending, com léguas de distância do jogo, considerado pelo povo brasileiro, o de maior força em termos de rivalidade.

Foi sim uma vitória pessoal do deputado Glauber Braga, um triunfo à independência das formalidades que acabam sendo reproduzidas de maneira um tanto protocolar, mesmo que duras de muitos deputados da oposição.

Moro ficou ali olhando Glauber, a mercê de uma fantasia interpretativa de um jogo de futebol em que o juiz é revelado como ladrão e desfecha aquilo que estava na garganta dos brasileiros há cinco anos, fazendo lembrar, e muito, os bons tempos de Brizola, quando ouvia asneiras de seus oponentes, como Maluf, Caiado e outros da corja que apoiou a ditadura, quando Brizola tomava a cena e frisava, “filhote da ditadura!”.

Foi com aquele brio brizolista que Glauber buzinou nos ouvidos de Moro, numa magnífica escultura oral: “o senhor entrará para o livro da história como um juiz corrupto e ladrão”.

Depois de Moro, coberto de vergonha, fugir como um camundongo assustado, deixando o campo de batalha aos gritos de fujão!, fujão!, pra quem esteve nos mais altos pedestais deste país, não há o que traduza o que a alma do povo brasileiro sentiu.

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Vídeo: Dep. Glauber Braga, na CCJ da Câmara, lava a alma: “Moro, você é corrupto e ladrão!”

Moro fugiu da Câmara amedrontado depois que o Deputado Glauber Braga (Psol-RJ), de forma original, construiu um palco em que um juiz incorpora o espírito do ladrão e marca um pênalti inexistente contra um dos times para beneficiar o outro.

No intervalo do jogo, que já dava a vitória para o time beneficiado pelo juiz ladrão o próprio dividiu com o técnico do time beneficiado, orientações para que esse time mantivesse a vitória no segundo tempo. O time do juiz venceu, a família comemorou nas redes sociais e, depois, o juiz largou o apito para ser diretor do clube do time vencedor.

Terminada a fala de Glauber, ele, de forma direta, reta e objetiva, sem querer bancar o chique, fez Moro receber, através de suas palavras, um ovo choco na cara.

“O senhor Moro agiu como um juiz corrupto, um juiz ladrão”, e repetiu diversas vezes, detonando o figurino envernizado de Moro, provocando azia coletiva nos deputados bolsonaristas e uma esfuziante salva de palmas dos deputados de oposição ao governo.

A essa altura do campeonato, a “lenda” Moro, inventada entre versos e prosas com locução virginal, desabou. Moro ficou perdido, atônito, com uma expressão facial decadente que resultou em sua fuga imediata da Câmara dos Deputados.
Acabou ali o desprezo de Moro pela verdade. Os aparvalhados deputados bolsonaristas, incapazes de dar uma resposta à altura da fala de Glauber, aplaudiram a fuga do herói de pé de barro, enquanto a oposição gritava em coro, fujão! Fujão! Fujão!

Na verdade, Glauber Braga fez aquilo que estava engasgado na garganta de milhões e milhões de brasileiros, depois que Moro covardemente condenou e prendeu Lula sem provas.

Esta é uma noite que ficará para a história. Parabéns ao Deputado Glauber Braga pela forma dura, direta e incisiva com que nocauteou Moro.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Moro, um réu confesso na Câmara dos Deputados

Fora os deputados bolsonaristas que andaram de beijocas com Moro na CCJ da Câmara dos Deputados, o ex-juiz e atual Ministro da Justiça e Segurança Pública, simplesmente não respondeu nada do que lhe foi perguntado, ou seja, confessou seus crimes, vestiu a carapuça.

Mesmo com toda paciência e didática com que o deputado Molon formulou suas perguntas, de maneira objetiva e direta, Moro respondeu como um besouro, zunindo.

Na verdade, aquilo não é um ex-juiz ou um Ministro da Justiça, mas a caricatura ruguenta de um menino de calças curtas que não responde a nenhuma pergunta dos pais, depois de ter feito uma lambança, para não ficar de castigo.
Moro, em seu interminável lero-lero, tratou os deputados como tolos para, imagino eu, tentar satisfazer a opinião pública sobre a sua indecente manobra jurídica amplamente publicada pelo Intercept para condenar, prender e tirar Lula da disputa política, como fez, tornando Bolsonaro presidente e, ele, seu ministro. Ou seja, congregou a fome com a vontade de comer; o ódio com o lucro político, numa cena inédita implantada no judiciário brasileiro.

O país, aos poucos, vai compreendendo que Moro foi um entalhador que trabalhou junto ao Ministério Público uma imagem e não provas de uma grosseira condenação do ex-presidente Lula.

Ainda que a burguesia bufa fale entusiasmada da maravilhosa “Lava Jato”, o mal tamanho que Moro produziu na própria operação denuncia que ele, na verdade, deu apenas moldes indeterminados sobre combate à corrupção, já que ele próprio corrompe a constituição, falsifica as leis, mente nas palavras e na feição, mostrando a verdadeira face de um réu confesso passado aos bocós como herói nacional.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Vídeo ao vivo: TV Câmara interrompeu a transmissão quando Moro foi escrachado

O corte do sinal pela TV Câmara se deu por volta das 16:50 desta terça-feira (2). A transmissão é ao vivo e acontece na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). No lugar da audiência com o Ministro Sergio Moro, o canal passou a sessão em que é lido o relatório da reforma da Previdência.

A transmissão foi interrompida em meio ao constrangimento do ministro perante os questionamentos dos deputados.

A transmissão está acontecendo ao vivo no YouTube

 

*Com informações da Forum

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Polícia Federal dá início à perseguição, pelo COAF, a Glenn Greenwald

Wadih Damous (PT-RJ)  postou em sua rede social uma denúncia contra o ex-juiz e atual ministro da Justiça do governo Bolsonaro, Sérgio moro, cuja dimensão é realmente preocupante.

De acordo com Damous, Moro, que é o chefe da Polícia Federal e alvo de uma série de reportagens do portal The Intercept Brasil, editado pelo jornalista Glenn Greenwald, vencedor do prêmio Pulitzer em matéria que envolve o vazamento de informações da NSA, é alvo de Investigações pelo Coaf, a pedido da Polícia Federal. A informação seria da porta-voz da operação Lava Jato.

Caso se confirme o pedido de investigação do jornalista ao Coaf, seria uma clara prova de perseguição política do ex-juiz que tem suas decisões questionadas, justamente pela parcialidade e o viés político de sua atuação na Lava Jato. Casos como o este, não se vê no Brasil desde a ditadura militar.

Desde os vazamentos do caso, conhecido como Vaza Jato, a insustentabilidade de Sérgio moro no Ministério da Justiça é patente, por possíveis casos como essa investigação da PF, liderada por ele, ao jornalista que o pôs em suspeita. Dessa maneira, Moro estaria agindo de modo a utilizar e instrumentalizar politicamente instituições do Estado.

Veja a publicação de Wadih Damous:

“A Polícia Federal pediu ao Coaf um relatório das atividades financeiras de Glenn Greenwald. A informação é do porta voz oficial da organização Lava Jato, O Antagonista. Se isso for verdade, vai se configurar ato de improbidade da autoridade que determinar a medida. #VazaJato”.

 

*Do A Postagem

 

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Moro, o “bom criminoso” vira coqueluche no mundo dos tontos

Com a abertura da caixa de Pandora e a mentira da Lava Jato com o rabo de fora, Moro está sendo proclamado entre os tontos como “o criminoso do bem”.
Culturalmente falando, isso significa que, através das janelas históricas de grupos de extermínio, de milícias e de esquadrão da morte, Moro ganha um aconchego nesse ambiente do submundo do crime como um juiz com práticas inconstitucionais e, por isso mesmo, transforma-se num novo tipo de herói na moldura retórica ornamentada por tolices.

Esse fato não deixa de ser revelador, porque resulta de uma confissão, de uma rendição à realidade. Moro é visto hoje, por quase a totalidade da população, como um juiz que incorporou em seu vestuário a capa preta do vingador, do justiceiro, do objeto mais cínico que a justiça pode produzir, o faroeste jurídico.

O Brasil, agora, encontra-se mergulhado numa crise institucional em que o atual ministro da Justiça e Segurança Pública, numa ofensiva pelas práticas criminosas que teve como juiz, transforma-se num capataz de um governo cravejado de denúncias de ligação com milícias, tráfico, assassinatos e exaltação à tortura. Isso dentro de um imenso laranjal.

O que vale hoje no Brasil não é a realidade concreta, mas a virtual, aonde abandona-se os fatos para que o discurso das versões ganhe luz e cor. Essa é a miséria do Brasil atual.

O discurso fatalista de que, ser um fora da lei, é a lei em si, é a nova vestimenta hipócrita da moromania.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Gilmar Mendes dá aula de Vaza Jato na GloboNews e humilha Merval Pereira e colegas jornalistas

Uma entrevista concedida ao programa Central da GloboNews na última quarta-feira (26), o Ministro do STF, Gilmar Mendes fez duras declarações sobre a Lava Jato e deu uma enquadrada tanto em Moro quanto em Merval Pereira e colegas. O vídeo é editado e circula nas redes sociais.

Na entrevista, Gilmar Mendes disse que o conteúdo do Vaza Jato “não é normal” e elencou em diversas ocasiões casos concretos e arbitrariedades da operação Lava Jato e de Sergio Moro.

“Se essas conversas são normais, vamos ver quantas tem com o [Cristiano] Zanin? Veja como era o tratamento que dava nas sessões. Esse modelo de juiz e promotor ficarem trocando figurinha é errado, porque o juiz é órgão de controle, não é sócio da investigação”, disse Gilmar Mendes.

E mais, comparou a divulgação dos diálogos com os vazamentos de documentos pela Procuradoria.

“Vazamento de documento oficial é crime. Não quero justificar hackeamento, e nem sei o que realmente se deu”.

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Senador capixaba foi ameaçado de morte após embate com Sergio Moro

Delegado da Polícia Civil por mais de 20 anos e primeiro senador assumidamente gay, eleito no lugar de Magno Malta, Fabiano Contarato protagonizou embate com Moro durante audiência no Senado

O Senador Fabiano Contarato (Rede-ES) teve um enfrentamento com o ministro Sergio Moro no último dia 19, na Comissão de Constituição e Justiça, (CCJ) e disse ter recebido ameaça de morte através de um áudio pelo whatsapp em que o interlocutor se identifica e afirma que vai pegá-lo “no facão”.

O senador mostrou na audiência diversos dispositivos legais violados por Sérgio Moro na condução dos processos da Lava Jato.

“Se eu tivesse contato por WhatsApp com advogado de contra quem instaurei inquérito, acho que sairia preso da delegacia do qual era titular”

Contarato, o primeiro senador que assumiu ser gay, foi eleito pelo Espírito Santo com mais de 1 milhão de votos, derrotando o Senador de Bolsonaro, Magno Malta que defendia sustar a decisão que permitiu a união estável em casamento entre pessoas de mesmo sexo.

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Carlos Bolsonaro levanta suspeita do General Augusto Heleno sobre os 39 kg de cocaína

Quem vai segurar essa?

“Mesmo que isso custe a minha vida”, diz Carluxo.

O ‘pitbull’ da família Bolsonaro aventou a possibilidade do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), comandado pelo general Augusto Heleno, estar envolvido no caso dos 39 kg cocaína que foram apreendidos em um avião da comitiva presidencial brasileira na Espanha.

O vereador Carlos Bolsonaro usou a sua conta no twitter para levantar suspeitas sobre o GSI, sob o comando do General Augusto Heleno.

O tuíte de Carlos veio como resposta a uma postagem do perfil “Snapnaro”, que compartilhou um vídeo da jornalista Regina Villela falando sobre o suposto envolvimento do GSI, bem como de parte da FAB e da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) no caso do tráfico internacional de drogas.

https://twitter.com/snapnaro/status/1145654449509142528

 

*Com informações da Forum

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O crime de Lula foi estar em primeiro lugar nas pesquisas eleitorais

Essa é a conclusão que a chegamos ao deparar com o vazamento, pelo Intercept, das mensagens trocadas entre o ex-juiz Sergio Moro e o procurador Deltan Dallagnol.

Atrevo-me a afirmar que a Lava Jato foi, mais que uma polícia política dos fascistas, uma polícia eleitoral.

A direita criou um tribunal de justiça eleitoral a partir da república de Curitiba e dela se serviu à vontade.

E é essa república curitibana e toda a sua engrenagem que vem, dia após dia, sendo desmascarada pelo Intercept.

Tudo a partir de um comando secreto do então juiz do caso, Sergio Moro.

É esta a realidade política que o Brasil vive hoje.

Estamos diante de um dos maiores escândalos eleitorais via judiciário de que se tem notícia no mundo.

A isso a grande mídia classificou como “eleição legítima de Bolsonaro”.

Se a reputação de Moro e de toda a força-tarefa da Lava Jato está em ruína, Bolsonaro segue presidente, Moro, Ministro da Justiça e Segurança Pública e os procuradores seguem intocáveis pelo aparelho de justiça do Estado.

Por isso não há espaços para a hesitação. A aliança política entre Moro e Bolsonaro fundiu num só projeto de poder, uma farsa processual com uma farsa eleitoral.

E a toda essa farsa, nós brasileiros seguiremos assistindo.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas