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Política

Se faltava troca de mensagens entre Dallagnol e Gabriela Hardt, não falta mais nada. Tudo foi uma grande farsa, triplex e sítio

Não para de vazar lama podre da Lava Jato. É um vulcão em erupção de excrementos da badalhoca curitibana.

Mas os últimos acontecimentos, mostram que a coisa vai muito além da Lava Jato. O MPF virou um covil de mercenários.

A procuradora Carolina Rezende, na troca de mensagens da Lava Jato, como este teor: “Precisamos atingir Lula na cabeça (prioridade número 1)”

A procuradora com rosto angelical, que integrava a equipe do PGR Rodrigo Janot, é uma espécie de Bia Kicis vitaminada. Aliás, Bia Kicis, uma das maiores criminosas virtuais, por ser useira e vezeira do gabinete do ódio, tem o apoio unânime, imagina isso, da APDF (Associação dos Procuradores do Distrito Federal) para presidir a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados.

Ou seja, quando hoje, em entrevista ao Uol, Gilmar Mendes classificou a Lava Jato de Curitiba de esquadrão da morte, essa correta avaliação se estende a muito mais gente do MPF do que se imagina.

Já no caso específico da juíza Gabriela Hardt, o furdunço é mais grave, porque, se Moro, enquanto juiz, direcionava as ações dos procuradores da Lava Jato, com a juíza Hardt, foi pior, deu-se o inverso, os procuradores ditavam as suas decisões, como mostram as mensagens entre Dallagnol e a juíza, segundo o próprio Dallagnol que repassava aos demais procuradores as conversas que eles trocavam, num claro crime de conspiração contra a ordem constitucional, usando as instituições do Estado como ferramenta dos seus crimes, tornando a crise moral e ética no Ministério Público algo da maior gravidade.

Qualquer brasileiro, independente de sua condição social ou política, está sujeito a sofrer um ataque vindo de algum procurador, já que eles se acham invisíveis e intocáveis.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Com nomeação clandestina e às pressas de Rolando Alexandre, Bolsonaro transforma a PF em Polícia Familiar

Até o mais ingênuo dos seres sabe que Bolsonaro tenta blindar sua família com a nomeação de Rolando Alexandre de Souza para comandar a Polícia Federal que passa ser uma Polícia Familiar.

Por isso a solenidade de posse do novo chefe da Polícia Familiar de Bolsonaro foi feita às pressas e a portas fechadas, como uma reunião clandestina.

Rolando Alexandre é braço direito de Alexandre Ramagem, amigo do clã Bolsonaro e diretor da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), que havia sido nomeado por Bolsonaro para a chefia da PF, mas barrado pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes.

Como bem colocou Marcelo Freixo no twitter: “Bolsonaro acaba de nomear o braço direito de Alexandre Ramagem para o comando da PF. O presidente segue com seus ataques para tentar transformar a corporação numa polícia a serviço de sua família”

A deputada bolsonarista Bia Kicis, foi clara nas intenções de Bolsonaro em seu apoio no twitter: “Parabéns pela nomeação, Rolando Alexandre de Souza! Que Deus ilumine vc nessa missão de chefiar a importantíssima instituição da Polícia Federal do Brasil. E não se esqueça de deixar nosso Presidente muito bem informado com os relatórios de inteligência.”

Só faltou a deputada Bia Kicis, notória repassadora de fake news do gabinete do ódio dizer ” E não se esqueça de deixar nosso Presidente muito bem informado com os relatórios de inteligência sobre tudo que descobrirem de crime do clã Bolsonaro, hein”

Como destacou Boulos: “Bolsonaro nomeou Rolando Alexandre, assessor de Ramagem na Abin, para dirigir a PF. Ou seja, em vez do amigo do Carluxo, o sub do amigo do Carluxo. Apequena a Polícia Federal e mantém a linha de usá-la como braço político.”

A deputada Sâmia Bonfim, foi clara também no twitter: “Já que não conseguiu nomear Alexandre Ramagem, Bolsonaro nomeou Rolando de Souza como diretor-geral da Polícia Federal. O intuito segue o mesmo: interferir politicamente nas investigações para livrar a cara dos filhos e da milícia. É urgente afastar essas hienas da presidência!”

 

*Da redação

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Bolsonaro x Moro: No meio da pandemia o Brasil ainda enfrenta uma guerra de vermes

Por hora, a guerra entre dois vermes, Moro e Bolsonaro, somente produziu um racha nas redes sociais de ex-aecistas que não podem ver um corrupto de estimação que partem para abraçá-lo.

Até agora, só serviu para isso a guerra entre os dois vermes do país. Conjuntamente, Moro e Bolsonaro são culpados pela tragédia que o país atravessa com a pandemia do coronavírus e o consequente colapso dos hospitais.

Moro diz que Bolsonaro nunca se importou com a corrupção, como se os dois não fossem corruptos e que um não vê que outro não vale nada. Nesse caso, um criou o outro.

Em bangue-bangue de bandidos não existe mocinho. Os dois são fruto da mesma esbórnia jurídica que o país viveu na caça às bruxas contra o PT, o que o levou ao caos econômico, aumentando ainda mais a concentração de renda nas mãos do 1% mais rico.

Guedes, o terceiro verme dessa tríade de patifes, que fez a ponte entre os corruptos, Bolsonaro e Moro, não deixa dúvidas do horror que tem de pobres, como é o caso de Bolsonaro e Moro. Guedes liberou R$ 58 bilhões para salvar vidas de milhões de brasileiros, no mesmo passo em que liberou R$ 1,2 trilhão para meia-dúzia de banqueiros para salvá-los da pandemia.

Tudo nesse governo cheira a podre, à escória. Moro e Bolsonaro só abriram o bueiro que culminou no casamento dos dois, assim como o apadrinhamento de Moro ao casamento da deputada vigarista Carla Zambelli que, ao lado da, não menos vigarista, Bia Kicis, são as maiores propagadoras de fake news nas redes sociais.

Bolsonaro e Moro são um produto conjugado, os dois vermes se uniram para assaltar a democracia, rasgar a Constituição e enriquecer ainda mais os ricos, daí a proteção e idolatria dos donos do dinheiro a esses dois, sem falar da paixão que os plutocratas têm por Paulo Guedes. Ou seja, o Brasil enfrenta, além da pandemia, os piores vermes do planeta, tudo junto e misturado.

Pelo menos 90% das vítimas fatais da Covid-19 no Brasil têm por trás as mãos sujas desses três vermes assassinos, Moro, Bolsonaro e Guedes.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Bia Kicis, deputada do PSL, pede a Bolsonaro violência contra o PT: GLO neles!

A deputada bolsonarista Bia Kicis (PSL-DF) pediu que Bolsonaro coloque nas ruas homens armados contra o PT, para o que ela chamou de “quebra quebra geral”, que estaria sendo organizado pelos petistas em janeiro para protestar contra o aumento da tarifa de ônibus.

A deputada federal Bia Kicis (PSL-DF), forte apoiadora de Jair Bolsonaro, pediu que o presidente coloque nas ruas homens armados contra o PT, para o que ela chamou de “quebra quebra geral”, que estaria sendo organizado pelos petistas em janeiro para protestar contra o aumento da tarifa de ônibus.

“Atenção: em janeiro está previsto aumento de tarifa de ônibus. A associação de coletivos urbanos já está em alerta,pois tem ouvido fortes rumores de que o PT está organizando um quebra quebra geral, nos moldes do Chile. Aliás, @LulaOficial tem pregado isso. GLO neles @jairbolsonaro”, postou a deputada no Twitter.

Por GLO a parlamentar se refere à Garantia da Lei e da Ordem, ações usadas em ocasiões especiais pelas Forças Armadas, como forças de segurança.

Em outro tuíte agressivo, a deputada do PSL pregou que “o MP deveria pedir a prisão do Lula por incitar o terrorismo”, e em seguida chamou o ex-presidente e José Dirceu de “vagabundos” e “terroristas”.

 

 

*Com informações do 247

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A Ignorância Malandra

O primeiro fenômeno de popularidade da direita que emergiu das redes sociais foi Fernando Holiday, um jovem negro que tinha como principal plataforma em suas lives no youtube o ataque ao movimento negro, mas, sobretudo às cotas para negros nas universidades públicas.

Imediatamente Holiday passou a ser seguido e cultuado pela classe média formada quase que exclusivamente por não negros, jovens e não tão jovens. Seu discurso era no sentido de que os negros tivessem seus direitos negados como foram negados durante os cinco séculos da história do Brasil.

Para Holiday os negros não estavam em busca de cidadania, mas sim de privilégios, mesmo com o cotidiano de racismo que o país ainda sustenta e talvez agora com mais violência, como mostram as estatísticas de jovens negros assassinados pelo Estado.

O fenômeno dessa promoção relâmpago de Holiday tem três dados centrais, o preconceito, o racismo e a discriminação. O primeiro, a corporalidade. O segundo, a individualidade e, o terceiro, a cidadania. Lógico que essas três questões caminham juntas resumidas objetivamente à corporalidade, justamente aonde Holiday, de forma recorrente, fazia seus ataques, num exercício retórico que negava direitos propondo que a cor da pele não deveria ser mote para reivindicar o preconceito em si, repetindo o velho ramerrão de que no Brasil não existe racismo contra os negros, mas sim preconceito contra os pobres.

Parte significativa de seus seguidores que frequentemente o elogiavam nas redes sociais, passaram, a partir de então, a tratar o senso comum como tomada de consciência. Afinal, a cidadania não é um tema de interesse da classe média brasileira, branca na sua quase totalidade, porque no Brasil o Estado construiu uma prerrogativa que sempre permitiu que as desigualdades raciais fossem estruturais, ou seja, o modelo institucional do Brasil é herdado da escravidão e, por isso marca até hoje as relações sociais desse país.

É a partir dessa falsa democracia brasileira que a direita acrescentou, com uma atuação estrutural, uma rede de mentiras de si própria, porque o essencial era que os recursos públicos jamais fossem utilizados para o resto da sociedade, ou seja, os pobres e os negros. Daí a revolta e o ódio com os governos Lula e Dilma, pois o cálculo econômico dos governos do PT incluíam uma imensa nação de segregados presentes no país que viveram até então sem a menor perspectiva de futuro.

Assim, criou-se um clima na sociedade, tradicionalmente aberta a lendas e conspirações para estabelecer fronteiras e impedir que os “debaixo” historicamente segregados, subissem algum degrau e se aproximassem dos “de cima”, representados na melhoria de vida proporcionada pelos governos do PT, com Lula e Dilma. Daí o antipetismo disseminado pelos barões da comunicação brasileira.

Para se fugir do conflito direto, o discurso oficial da direita no Brasil passou a ser de anticorrupção, agradando em cheio a parcela mais corrupta da sociedade, formada pelas classes média e alta que mais se beneficiam não só da produção do país, como de todo um processo corrupto promovido pelo próprio sistema capitalista.

Para engrossar o coro, a grande mídia espetacularizou essa mentira, sobretudo nas duas farsas centrais, a do mensalão e a da Lava Jato, contando com o luxuoso auxílio do aparelho judiciário brasileiro, secularmente segregacionista.

Na concepção de combate à corrupção, ataca-se o inimigo e protege-se o amigo, construindo uma espécie de contrato social em que cada um desse bolsonistão, além de repetir, amplia uma mentira. E o que parece ser ignorância, na realidade, é perversidade sistêmica programada e respaldada por uma rede de fake news, como a que hoje Alan dos Santos comanda, chamada “Central do Ódio”, de uma mansão na zona mais rica de Brasília e que conta com uma gama incontável de agentes dessa organização criminosa que, não por acaso, entregou nas mãos da deputada do PSL, Bia Kicis, o vídeo fake em que criminosos virtuais, comandados por Alan Santos e sua equipe, diziam que estavam, em nome das FARC, dispostos a atacar Bolsonaro em favor de Lula.

Alguns idiotas úteis até acreditaram num troço tão mal feito como aquele, mas a maioria que espalhou o vídeo fake, assim como vários parlamentares do PSL e o próprio Bolsonaro, sabiam da mentira e se divertiram ao espalhar em suas redes sociais. Eles apostaram que os ignorantes premeditados viralizariam o fake news, estimulando esse tipo de crime e a violência contra um suposto inimigo poderoso que estava propondo um ataque guerrilheiro ao Presidente da República.

Essa tem sido a principal técnica para Bolsonaro tentar se manter no poder. Seus três filhos são, na verdade, as raízes comuns dessa rede. Os três filhos, de alguma forma, trançam uma teia de corrupção dentro do legislativo em que Queiroz é uma espécie de gerente. Isso sem falar de tudo o que já se sabe sobre o envolvimento do clã com as milícias. Mas são eles os comandantes dessa rede de fake news.

E é aí que entra a limitação moral dos falsos moralistas, porque não querem nem ouvir falar em combater o esquema de Flávio Bolsonaro e Queiroz exaustivamente denunciado, inclusive pela mídia amiga, aliada de Bolsonaro na agenda econômica.

É bom dar um basta na ideia de que há uma ignorância plena no bolsonarismo, quando, na verdade, há um jogo todo programado para que a parte mais podre da sociedade brasileira, a mais corrupta, a que passou a vida correndo atrás de privilégios, mantenha-se de forma escancarada produzindo esse tipo de banditismo digital sem ser efetivamente incomodada pelo restante da população que já sofre pesadamente os efeitos dessa sórdida forma de manipulação, como os resultados das políticas públicas mutiladas pelo governo Bolsonaro.

Como disse o patético guru de Bolsonaro, Olavo de Carvalho, para seu gado espontâneo, “dane-se o que o governo Bolsonaro faz de errado, o importante é combater o “comunismo””.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Depois que Bolsonaro compartilhou o vídeo fake das “FARC” disseminado por Bia Kicis, a deputada confessa que é uma mentira

Como se nota, não há qualquer preocupação com o decoro da deputada Bia Kicis que espalhou um fake grosseiro e, muito menos o deputado Daniel Silveira, ambos do PSL, pior ainda é o Presidente da República, mostrando que o Brasil presidido por Bolsonaro é uma balbúrdia e que Moro, que se vendeu como herói nacional no combate à corrupção, é ministro da justiça nesse verdadeiro amontoado de vigaristas.

Certamente, Moro não dará um pio sobre esse crime de falsidade ideológica envolvendo o presidente e deputados, porque Moro, como todos sabem, além de ex-juiz corrupto da Lava Jato, como ministro, é apenas um feitor, um Blindador Geral da República e carrega consigo um comboio de estúpidos que, cegos de ódio contra os pobres, contra os negros, contra tudo o que não é espelho, ainda viram carvão nessa tonelada absurdos produzida por essa gente.

Usar o brasão reluzente da República para se fantasiar de palhaço no Japão já é um insulto aos brasileiros minimamente inteligentes, mas usar a prerrogativa de presidente para espalhar um vídeo criminoso, é falta de decoro, é crime, é caso de impeachment, porque ali no vídeo ridiculamente montado que a deputada sapecou na rede, há uma associação ao nome de Lula como alguém que estivesse planejando um ataque a Bolsonaro.

E se isso não é motivo de uma ação que deságue na destituição do Presidente da República, não há mais lei nesse país, nem a do faz de conta, pois nesse maravilhoso mundo em que tudo pode, está-se declarando uma guerra a qualquer lei, a qualquer ordem, a qualquer comportamento civilizatório.

Espero que a oposição entre com uma ação contra Bolsonaro e os deputados para cassar os mandatos desses três barões do fake news que hoje não fazem outra coisa na vida, mesmo que satiricamente, espalham crimes cibernéticos e, agora, ainda confessam a natureza criminosa de seus fake news.

Bolsonaro que já havia espalhado o fake da Veja contra Lula, desmentido pelo delegado do caso, hoje, dobrou a aposta mostrando que não tem o menor pudor pelo cargo que ocupa, dando um verdadeiro “foda-se” para a Presidência da República

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Vídeo: Dep. Bia Kicis (PSL) espalha fake das “Farc” ameaçando Bolsonaro e vira chacota nas redes sociais

Em pleno sábado, um dia após o delegado Rodrigo Pinho de Bossi desmentir a farsa da Veja contra Lula, vemos um número sem fim de memes gozando com a cara da deputada Bia Kicis (PSL-DF) em que ela, imitando a farsa de Gugu Liberato com o vídeo do “PCC”, que lhe custou a cabeça no SBT, faz um vídeo mandrake das FARC, detalhe, com a sua logomarca, numa das coisas mais mal-ajambradas que o Jesus da goiabeira de Damares.

A deputada virou a chacota do dia nas redes sociais. De tão grosseiro, o vídeo fake, não dá nem para brincar de jogo dos sete erros e os internautas se divertem com a paspalhice da ex-procuradora do Distrito Federal que virou deputada alavancada pela histeria lavajatista.

No vídeo, um “comandante das FARC” aparece com uma touca ninja ameaçando Bolsonaro, em nome de Lula, falando um portunhol com sotaque carioca. As armas que aparecem no vídeo são americanas, as plantas que imitam floresta, são de plástico, os uniformes são novinhos e a bandeira vincada. O vídeo parece mais uma montagem dos trapalhões como expedicionários nos estúdios da Globo.

A deputada, que em plena CPMI da fake news, resolve afrontar seus colegas soltando uma pérola dessa, só pode querer ser convocada para explicar a lambança.

Bia Kicis deveria ser cassada, porque, mesmo sendo uma coisa grotesca, beirando a comédia, o vídeo traz uma acusação contra Lula, como a da Veja no caso de Celso Daniel, em que o responsável pela farsa também deveria ser convocado para a CPMI ou o Brasil vai virar um hospício, pois de chacota internacional Bolsonaro já cuidou de rebaixar o Brasil.

O fato é que, com a possibilidade da libertação de Lula, que se tornou real após o voto da ministra Rosa Weber e a multidão de mais de 1,5 milhão de chilenos na manifestação no centro de Santiago exigindo a queda de Sebastián Piñera, fizeram muitos correligionários de Bolsonaro terem insônia e ficarem de madrugada criando fakes fuleiragens como este da deputada Bia Kicis, mostrando que a turma do ódio não tem um mínimo de criatividade para armar seus fake news, como já provou Carluxo e seu “pavão misterioso”.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas