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Vídeo: Vídeo: Em carro de som de manifestação bolsonarista, homem grita “Fora Bolsonaro”

Homem disse no carro de som que se arrependeu de seu voto e gritou “Fora Bolsonaro”. Na sequência, organizadores do ato arrancaram o microfone de suas mãos.

Um homem disse no carro de som que se arrependeu de seu voto e gritou “Fora Bolsonaro” em manifestação pró-Bolsonaro que ocorreu na avenida Paulista (SP), que defende a cloroquina, voto impresso, fim do STF e regresso da ditadura militar.

Confira:

*Com informações do 247

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A cômica lambança do bolsonarista Cajuru no seu pedido da CPI da covid contra Bolsonaro

Quem conhece o senador Cajuru sabe da sua defesa rastejante de Bolsonaro, tanto que foi tratado a pão de ló no programa Direto ao Ponto, da Jovem Pan, comandado pelo sabujo dos sabujos de aluguel de Bolsonaro, Augusto Nunes.

Lá no programa, Cajuru, como é costume do fanfarrão, deitou falação, dizendo que estava pleiteando o impeachment de Alexandre de Moraes. Ou seja, uma hora e meia jogando conversa fora, estimulado pelos lacaios bem remunerados do bolsonarismo de frete.

De repente, surge a notícia da instalação da CPI da covid-19, determinada pelo ministro Luis Roberto Barroso do STF. A pedido de quem? Dele mesmo, Jorge Cajuru (Cidadania), junto com o senador do mesmo partido, Alessandro Vieira. Os dois senadores entraram no STF com um mandado de segurança apelando para o chamado direito da minoria que avalia que a minoria do Congresso pode requerer CPI, lógico, desde que um terço das assinaturas de uma das casas atenda aos requisitos de fato pré-determinados, prazo e custo previstos.

Como a proposta da CPI da covid, elaborada pelo senador Randolfe Rodrigues alcançou 32 assinaturas, ou seja, mais do que as 27 necessárias para a sua instalação, Cajuru correu e pediu a Barroso, que concordou que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, é obrigado a instalar a CPI.

Na verdade, o bolsonarista Cajuru, que era amado e festejado pelos mais ardorosos bolsonaristas do gado de raiz, agora está sendo defenestrado por eles pelo tamanho da lambança que provocou contra seu ídolo, Bolsonaro e que, certamente, lhe custará o impeachment.

Todos os palavrões e adjetivos relacionados a mau-caratismo estão sendo usados no twitter contra o senador Cajuru com aquela força de ódio que só os bolsonaristas têm para desopilar o fígado do gado.

Para tornar essa lambança histórica, protagonizada por Cajuru, ainda mais cômica por mera burrice do senador contra seu ídolo máximo, o gênio diz que, agora, que fez a jogada de mestre, obrigará o Senado a aceitar o pedido de impeachment do ministro do STF, Alexandre de Moraes. Foi essa a razão que levou o gênio bolsonarista a pedir para que Barroso forçasse Pacheco a abrir a CPI para apurar os crimes protagonizados pelo governo federal diante da pandemia.

Uma coisa é certa, Cajuru está morto politicamente. E, mesmo publicando um áudio de uma conversa dele com Bolsonaro prometendo ao genocida o que não tem como cumprir, que é enfiar no rolo de Bolsonaro prefeitos e governadores, mostrando um ato de submissão pipoqueiro do idiota, a nação bolsonarista não para de xingar o gênio.

Se Cajuru patentear essa lambança, vai dar para sobreviver com direitos autorais de várias peças cômicas que serão montadas e apresentadas em teatros Brasil afora, tal o sucesso que essa jogada de mestre produzirá de gargalhadas.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Lula obriga Bolsonaro a fazer bolsonarista defender a vacinação

Depois de obrigar Bolsonaro a usar máscara, colocar um globo em cima da mesa de sua live mostrando que a terra é redonda, agora, Bolsonaro se sentiu obrigado por Lula a mandar o gado defender a vacinação com o Zé Goteira, uma cópia mal-ajambrada do Zé Gotinha de metralhadora em formato de seringa nas mãos. Coisa de miliciano que até numa campanha de vacinação defende grupos de extermínio.

Seja como for, Lula, com dois dias que recuperou a sua elegibilidade, já fez mais pelo povo brasileiro no combate à pandemia do que Bolsonaro em 1 ano, inclusive na busca por vacinas com a Rússia e a China para imunizar a sociedade.

Ou seja, Lula, na base do dois toques, literalmente colocou Bolsonaro na roda. Desde então, o bobo não para de correr atrás da bola, tendo a companhia do gado que, cegamente, o acompanha para todo lugar que ele vai.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Quando prendia petistas na farsa da Lava Jato, a PF deixava o preso discursar como fez o bolsonarista Oswaldo Eustáquio?

Quando se vê o vídeo do bolsonarista Oswaldo Eustáquio discursando, pateticamente enrolado na bandeira do Brasil, pensa-se, o picareta deve estar esquentando a voz e já já vai cantar ópera.

É a primeira vez na vida que vejo preso fazer discurso político na hora de entrar no camburão.

Ninguém veria uma cena como essa em que o preso pode discursar sendo ele um petista na hora da prisão da operação Lava Jato, que era uma farsa em que o juiz era o corrupto e o ladrão e, como se sabe, o japonês da Federal era o rei da contravenção.

Preso ali não tinha vez, quem usava os holofotes em cada prisão efetuada eram os atores da Força-tarefa de Moro, incluindo delegado da PF, gente da Receita Federal e as estrelas do Ministério Público Federal do Paraná quando faziam coletiva parecendo os Holling Stones antes do show no Rock and Rio.

Para quem não sabe, Oswaldo Eustáquio, que é uma mistura de Augusto Nunes com Roberto Jefferson, é aquele entrevistador bolsonarista do gabinete do ódio que aparece na tela enquanto entrevistava o Jefferson, numa das fotos que mais rodaram na internet. Ou seja, o homem de confiança de Bolsonaro, foi preso por desobediência ao STF, já que estava em prisão domiciliar e foi parar no gabinete de Damares Alves.

Esse mesmo sujeito, dia desses, após sua prisão domiciliar, mereceu uma entrevista com a turma do Pingo nos Is, comandada por Augusto Nunes, em que ele disse textualmente que montaria uma super estrutura em casa, com estúdio profissional para, mais uma vez, em desobediência ao STF, que o proibiu de acessar as redes sociais, seguir com o seu programa.

O que se lembra com bastante clareza é a diferença da Polícia Federal do governo Dilma, durante a Lava Jato, que tinha total liberdade, e a de agora, com Bolsonaro, que é uma parte bolsonarista e a outra, morista. Uma segue Ramagem, outra segue Valeixo.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Youtuber bolsonarista revela acesso a bastidores no Planalto

Em entrevista, dono do canal Foco do Brasil afirma que Alvorada é ‘local de apoiadores’; em pouco mais de um ano, canal faturou R$ 1,76 milhão.

O youtuber bolsonarista Anderson Rossi, dono do canal Foco do Brasil, afirma que o acesso a áreas restritas do Palácio da Alvorada ocorre por conta da “simpatia” do presidente Jair Bolsonaro por sua equipe.

Em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, Rossi afirma que dois de seus funcionários se identificam junto aos seguranças e, em seguida, vão para áreas internas da residência oficial em que o presidente conversa com apoiadores, e longe da imprensa tradicional.

“Simplesmente entramos e nunca fomos bloqueados. Inclusive, como todos sabem, também somos apoiadores. Ali é local de apoiadores”, afirma Rossi, referindo-se ao espaço, dentro de um cercadinho, onde a militância bolsonarista costuma aguardar o presidente. “Nós gravamos com o celular o Alvorada desde quando começaram os apoiadores (a irem até a porta do Palácio para conversar com o presidente), já faz bastante tempo”, completou.

O próprio presidente deixou claro que é dele a ordem para que a imprensa não acompanhe suas entrevistas, e que apenas seus apoiadores acessem o conteúdo de seus pronunciamentos. “Eu não respondo a perguntas (da imprensa). Aqui já é particular, por assim dizer, minha propriedade. Lá fora, imprensa”.

O canal de Rossi faturou US$ 330 mil (o equivalente a R$ 1,76 milhão na cotação atual de câmbio) em monetização entre março de 2019 e maio de 2020, segundo relatório da Polícia Federal.

 

*Com informações do GGN

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Ana Paula do Vôlei, Bolsonarista, que viveu de patrocínio estatal, agora, apoia o fim do patrocínio

Depois de dizer que apenas 6% das 130 mil vítimas fatais no Brasil morreram efetivamente de Covid-19, Ana Paula, que parece ter assumido o bolsonarismo como religião fundamentalista, resolveu apoiar não só o fim de qualquer relação entre Estado e esporte, como também qualquer patrocínio privado que utilize a lei de incentivo.

Uma atleta que brilhou nas quadras e na areia, que obteve patrocínio estatal durante toda a sua trajetória e todo o apoio governamental, dizer o que ela disse, vai além da hipocrisia.

É mesquinhez uma pessoa pública aplaudir o corte de centenas de escolas esportivas para crianças em nome de um suposto liberalismo, mostrando que existe nisso tudo muito mais uma ideologia de classe em que ela imagina ser parte da classe dominante, mesmo morando nos EUA como subcidadã, que tudo está à venda, inclusive as crianças brasileiras, os atletas amadores, principalmente os atletas mais pobres.

Não deixa de ser emblemático esse ativismo de Ana Paula que beira à psicopatia. Parece que a vaidade da moça com o desmascaramento de Aécio de quem ela foi ativista na campanha e, agora, o mesmo se repetindo com o clã Bolsonaro, mexeu muito com seu ego, estimulando um ódio desmedido por tudo aquilo que não representa seu pensamento movido pelo fígado.

Lógico que, com mais essa brutalidade conceitual, Ana Paula está tendo em troca no twitter uma tempestade de críticas, o que certamente fará com que a vaidade da moça dobre a aposta no ódio e no rancor. Ou seja, Ana Paula do Vôlei, que já foi ícone do esporte brasileiro, é um caso perdido e terminará num ostracismo pior que o de Aécio.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

 

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O bolsonarismo de Osmar Terra e o desprezo pelos infectados e mortos pela Covid-19

O mundo será outro depois da covid-19. Outro qual? Outro, ou não seria outro.

Não se tem vacina nem remédio para a Covid, menos ainda para a economia. Seja local ou global.

Ninguém tem direito de ser otimista ou pessimista com o que vem por aí depois da Covid, nem os céticos se salvam desse mistério.

Osmar Terra, ontem na Globonews, acompanhando o raciocínio de Bolsonaro, imagina isso, fala em privilegiar uma parcela da sociedade que não se contaminar, já que, segundo o próprio, 70% vão cruzar com o vírus, e desses, 20% desenvolverão a doença com diferentes graus de gravidade e que a letalidade afetará a menor parte.

Dito assim, parece que ele está lidando com um armazém que acabou de adquirir aonde se separa as mercadorias que têm prazo de validade longo de outras com vencimento próximo e as demais, vencidas.

Solução: joga-se fora o que está vencido, faz promoção do que está por vencer e descarrega o prejuízo no que sobrou, aumentando o preço. Esta é a matemática que se transformou em discurso não só de Osmar Terra, mas do bonde dos bolsonaristas estatísticos.

Até Regina Duarte entrou na fila para produzir seus raciocínios “lógicos” para justificar a estupidez de um governo que trata as questões sérias, quando trata, do ponto de vista humano, com um desprezo absolutamente medieval, rude, selvagem.

É o máximo de sopro civilizatório dessa gente, agarrar-se a números em substituição aos seres humanos. E aí vem uma chuva de estupidez comparativa, que Covid mata menos que isso, menos que aquilo e por aí vai. Logicamente que, nesse ambiente bolsonarista, não vai se comentar o que a concentração de renda e a segregação dos pobres produz em termos de doença e morte, que seria levantar a bola de Lula que tirou 40 milhões de brasileiros da miséria e erradicou a mortalidade infantil em decorrência da fome.

O assunto se concentra em outras doenças e dali não passa. O pior é tratar as coisas como se a Covid não estivesse no centro do novo ambiente econômico que se instalou no mundo a partir de então. Nada se sabe de concreto sobre essa doença, se quem se infectou ficou imune, quando terá e se terá uma nova onda de contaminação, se o vírus sofrerá mutação, se será mais ou menos agressivo ou se abarcará mais pessoas no planeta. Ninguém sabe de nada. A impressão que se tem é a de que se está subindo uma escada rolante no sentido contrário.

Mas Osmar terra dá uma de Paulo Guedes, o rei dos números aleatórios e chuta que a pandemia é algo passageiro como uma chuva de verão e que logo todos poderão sair e voltar às atividades sociais, culturais e de trabalho e, com isso, a economia terá capacidade de se reerguer.

Por isso a necessidade de ser tão frio e de mostrar não só a estupidez humana, mas a total incapacidade de se produzir um facho de raciocínio além da bitola bolsonarista. Mas não deixa de ser revelador sobre o plano nenhum que Bolsonaro tem para uma crise de saúde sem precedentes e uma outra ainda maior, a da economia.

Os imbecis do governo pegam um cálculo de um simplismo aquém do rudimentar sem questionar qualquer outra e vomitam as imbecilidades de Trump, de que tudo não passa de fake news. No caso dos bolsonaristas, a culpa é dos terrarredondistas, globalistas, comunistas, esquerdistas e outras atrocidades mais retardadas que as do próprio Bolsonaro.

Isso faz com que pensemos que o Brasil tem um problema muito mais urgente para solucionar do que o restante do planeta, que é Bolsonaro e sua falange de idiotas que produzem raciocínios extremamente letais que vitimizam muito mais pessoas por coronavírus e pela própria dinâmica econômica. Ou seja, é uma estupidez uniforme que promove e promoverá cada vez mais vítimas se não forem freados pelas instituições, seja do ponto de vista humanitário, seja econômico. Os caras são verdadeiros vampiros da civilização.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Depois de apoiar aferradamente a eleição de Bolsonaro, Merval, o mais hipócrita dos hipócritas, o chama de louco

Está cansativo ver a turma do “quem peidei” fazendo cena pior do que a da Carminha no vale a pena ver de novo da novela “Avenida Brasil”.

Quem é louco, Bolsonaro ou os Marinho, para quem Merval Pereira assina a sua coluna?

FHC, depois de quebrar o Brasil três vezes, dizimando estatais com a sua privataria, entregou o Brasil aos frangalhos a Lula. Saiu do governo tão desmoralizado pela porta dos fundos do Palácio do Planalto que pegou um avião para Paris e lá ficou numa praça jogando milho para os pombos.

Naquele período, o Brasil sofreu um baque, uma decadência que o colocou na 14ª posição entre as economias globais. A coisa foi tão feia que FHC conseguiu detonar a cadeia têxtil de A a Z, e digo isso, referindo-me até mesmo às marcas piratas. Sim, FHC conseguiu conseguiu essa proeza depois do “sucesso” do real quando, artificialmente, o dólar chegou a custar R$ 0,86 do real.

Isso aconteceu até vir o estouro do boiada, a super desvalorização da nossa moeda, da noite para o dia, a disparada dos juros e o apagão geral do seu governo diante dos salários congelados e da precarização da indústria nacional.

A Globo tem a cara de pau de tratar  Fernando Henrique Cardoso como o pai da estabilidade econômica no país. Isso depois de apoiar a ditadura militar, que produziu uma hiperinflação que estourou nos colos de Figueiredo, Sarney e Collor. Ou seja, os patrões do Merval têm dedo podre para escolher seus preferidos.

Por outro lado, Lula revolucionou, inverteu a lógica da economia brasileira, começando de baixo para cima, fazendo o dinheiro circular pesadamente nas camadas mais pobres da população, tirando 40 milhões de brasileiros da miséria e colocando o Brasil como a 6ª maior potência econômica do planeta.

Mas a Globo segue firme martelando que Lula quebrou o Brasil, que montou o maior esquema de corrupção da história das galáxias e toda a bobagem que só faz sentido para quem tem fígado podre a a alma amargurada, porque o povo que viveu o período de FHC e de Lula, sabe quem é quem.

Parece que a Globo, que ajudou a eleger Bolsonaro, através da condenação política de Lula, não aprendeu nada, achando que, ao chamar Bolsonaro de louco, agora, vai lhe tirar das costas o peso de ser a principal culpada do que aí está desse Brasil trágico, que só não está pior porque a população, com sua sabedora mantém uma desobediência civil, em sua grande maioria, aos apelos do miliciano que a Globo sabia muito bem que era o lixo do lixo da ditadura e, mesmo assim, resolveu anabolizar a sua candidatura.

Não venham agora, pela de boca de Merval Pereira, tentar mudar os fatos através uma falsa indignação.

Até dias atrás, enquanto os pobres empobreciam e os ricos faziam um banquete com as políticas de Guedes, a Globo era bolsonarista. E os ventos só mudaram porque, depois que Guedes cumpriu toda a agenda dos Marinho, a economia solou e o PIB agarrou no fundo da panela.

Assim, Guedes passou de bezerro de ouro ou vaca sagrada a azarão, a mula manca.

Para piorar, Bolsonaro, no desespero de salvar os filhos e a si próprio da cadeia, faz um discurso suicida em prol do vírus para salvar o mercado, o mesmo mercado tratado como o deus maior pela Globo. Na verdade, Bolsonaro sabe que, se o mercado perder com a pandemia do coronavírus, arranca-lhe, junto com os filhos, a calça pela cabeça com couro e tudo num estalar de dedos.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Mandetta, mais popular que Bolsonaro, sofre ataques de militância digital bolsonarista

Militância digital bolsonarista começa a atacar Mandetta; veja prints.

Ofensiva vem após Bolsonaro tornar públicas suas desavenças com o ministro da Saúde

Militantes bolsonaristas voltaram suas armas a Luiz Henrique Mandetta, desde que Jair Bolsonaro tornou públicas suas desavenças com o ministro da Saúde.

O argumento central nos grupos de WhatsApp e outras redes sociais é que Mandetta é integrante do mesmo DEM de outros alvos costumeiros da turma: Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre.

O partido é acusado de estar “tentando desestabilizar o Bolsonaro” desde o começo do governo.

https://twitter.com/isentoes2/status/1245885633815629827?s=20

https://twitter.com/ananiasfernanda/status/1246274033244688385?s=20

 

 

*Guilherme Amado/Época

 

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Deputado bolsonarista, José Medeiros, diz que chegada de cubanos na Itália lembra “navios negreiros”

Num claro ato de racismo, o ex-senador e, agora, deputado federal, José Medeiros, (Podemos), agride não só os médicos cubanos, como a própria Itália, como se ela estivesse recebendo os tais escravos, o que possivelmente, vai gerar reação da embaixada da Itália no Brasil contra o racista.

O que se espera é que se inicie imediatamente um processo de cassação desse fascista.

José Medeiros, que não tem condições de entender o que a imagem mostra: médicos entraram no país pelo Salão VIP e foram muito aplaudidos.

O vídeo dos médicos cubanos sendo recebidos com aplausos pela população italiana afetou o deputado bolsonarista José Medeiros (Podemos-MT), que não conseguiu segurar seu recalque, e tampouco seu racismo.

Em comentário completamente sem sentido, disse que a cena “faz lembrar a chegada dos navios negreiros”.

Ao que parece, o deputado parece estar com alguma dificuldade em interpretar a realidade. No vídeo, pode-se observar que os cubanos – a maioria negros, é verdade – ingressam ao país pela Salão VIP, e são recebidos por fortes aplausos das pessoas que estavam no aeroporto.

Também poderia ter aulas de História, já que não há registro de que, no passado, os escravos eram recebidos com aplausos e em Salão VIP. Muito pelo contrário.

https://twitter.com/JoseMedeirosMT/status/1241747902411821056?s=20

Segundo o governo cubano, os médicos são especialistas em epidemias como o Ébola e ajudarão os colegas no trabalho que vem sendo realizado em condições extremas, com hospitais sobrecarregados pelo rápido aumento do número de casos graves na Itália.

A Itália, o país mais atingido pela epidemia, já conta com mais de 4.825 mortos pelo coronavírus, 793 só nas últimas 24 horas. Os números de mortos no país já superam os ocorridos na China, onde a pandemia começou.

Esta é a sexta equipe médica enviada pelo governo cubano para auxiliar no combate ao coronavírus. Grupos de especialistas cubanos já estão no Suriname, Nicarágua, Jamaica e Venezuela e em breve estarão em Granada, na Espanha.

Os especialistas cubanos fazem parte do Contingente Internacional Henry Reeve, criado pelo falecido ex-presidente Fidel Castro em 2005 para ajudar em situações de desastre e epidemia. Pelo trabalho em cerca de 20 nações o contingente recebeu um prêmio da Organização Mundial de Saúde em 2017.

 

 

*Com informações da Forum