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Gleisi Hoffmann diz que Lula pode ser candidato em 2022

A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), defendeu que o ex-presidente Lula, mantido como preso político em Curitiba, seja o candidato do partido nas eleições presidenciais de 2022. “O Lula é uma grande liderança do partido, e tendo condições de disputar, não teria dúvidas de que o PT disputaria com ele”, disse.

A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), defendeu que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mantido como preso político em Curitiba, seja o candidato do partido nas eleições presidenciais de 2022. “O Lula é uma grande liderança do partido, e tendo condições de disputar, não teria dúvidas de que o PT disputaria com ele. Obviamente, se isso não acontecer, tem o nome forte no partido que é o do Fernando Haddad, que já foi nosso candidato a presidente. Não formamos candidatos e não construímos lideranças de uma hora para outra”, justificou em entrevista ao site Universa, do UOL.

Segundo Gleisi, Haddad é “obviamente, ele é um dos nossos nomes para 2022, não tenho dúvidas disso. Mas está muito cedo para discutir a eleição de 2022”. Segundo ela, “o partido foi vítima de um processo armado de perseguição, de criminalização do PT e do próprio presidente Lula. Estamos vendo agora, com as revelações do Intercept, tudo aquilo que falávamos”.

Para a parlamentar, a gestão de Jair Bolsonaro representa “um governo com projeto de destruição. O Bolsonaro é um ser folclórico. Esses dias fiz uma afirmação pesada, mas acho que é isso mesmo: é um bandido na Presidência da República, que flerta com milícias, com o ilícito, com o autoritarismo, capaz de se dizer cúmplice de um assassinato, de um desaparecimento político no Brasil. Durante esses 7 meses não teve uma proposta sequer para tirar o povo da crise”.

 

*com informações do 247

 

 

 

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Toffoli confirmou que fez acordo para barrar queda de Bolsonaro e manter Lula na prisão

O Ministro Dias Toffoli confirmou que o Brasil esteve à beira de uma crise institucional entre abril e maio. Insatisfeitos com Jair Bolsonaro, parlamentares tiraram da gaveta um projeto para implantar o parlamentarismo. Empresários discutiram a possibilidade de um impeachment. Toffoti também debateu com Rodrigo Maia (DEM-RJ) e com Davi Alcolumbre (DEM-AP) a sessão da Corte que poderia libertar Lula

Um grande acordo nacional para frear o processo de impeachment de Jair Bolsonaro (PSL) proposto pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, junto aos presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), incluiu entre os itens o adiamento da sessão em que a corte julgaria a legalidade das prisões em segunda instância, o que poderia resultar na libertação do ex-presidente Lula.

Em entrevista à revista Veja, divulgada nesta sexta-feira (9), o presidente do STF conta que logo nos primeiros meses do governo foi costurou o acordo entre os poderes para evitar a convulsão social e o impedimento de Bolsonaro em razão da insatisfação de militares, da classe política e de empresários, incomodados com a desastrosa condução do país pelo capitão reformado do Exército.

Segundo a reportagem, o “ponto de ebulição” da crise tinha data para acontecer: 10 de abril, quando Lula poderia ser libertado por uma decisão do STF sobre a ilegalidade da prisão em segunda instância.

Após mais de trinta reuniões entre os chefes do Judiciário e do Legislativo, um grande pacto foi fechado. No Congresso, o projeto do parlamentarismo e a CPI da Lava-Toga foram arquivados e a reforma da Previdência destravada. No Planalto, o vice-presidente, Hamilton Mourão (PRTB), foi calado, e Santos Cruz, demitido da Secretaria de Governo.

No Supremo, Dias Toffoli instaurou inquérito para apurar ameaças contra os ministros, adiou o julgamento que poderia soltar Lula e paralisou as investigações contra o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ).

“Estávamos em uma situação de muita pressão, com uma insatisfação generalizada. Mas o pacto funcionou. A reforma da Previdência foi aprovada, as instituições estão firmes. Agora o grande desafio é o país voltar a crescer. O Supremo estará atento para que julgamentos não impeçam ou atrapalhem o projeto de desenvolvimento econômico, que é tão necessário”, disse Toffoli na entrevista à Veja.

 

*Com informações da Forum

Reportagem na íntegra Veja

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Vídeo: TV paraguaia liga Bolsonaro à empresa envolvida no escândalo de Itaipu

A imprensa paraguaia vem denunciando o esquema havido entre o presidente e o vice-presidente locais, Mário Abdo Benitez e Hugo Velázquez, respectivamente, com o empresário Alexandre Giordano, suplente do senador Major Olímpio (PSL-SP), e, segundo os veículos de comunicação do país vizinho, com vínculo familiares ao presidente brasileiro Jair Bolsonaro (PSL).

O escândalo envolve a compra e venda do excedente de energia elétrica produzida pela Itaipu que, ainda de acordo com a imprensa do Paraguai, seria “atravessada” por gente ligada a Bolsonaro.

Assista ao vídeo

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Mainardi, de propagador de ódio ao PT a capacho de Moro e Bolsonaro

Certamente, o Antagonista de Mainardi tem uma das contas mais abençoadas “por fora” pelo governo Bolsonaro e Moro.

Se o ódio visceral de Mainardi a Lula beira ao fanatismo religioso, suas cordas vocais, assim como sua escrita no blog, vibram de amores pelegos por Bolsonaro.

Mainardi sempre teve alma de capacho do mercado e, mesmo quando se metia a falar de cultura com aquela eloquência dos idiotas provincianos, na Veja, cristalizava o sentimento da pequena burguesia piano blues, mentindo, alinhavando lorotas de salão com perfume de reportagem, mas sempre manteve uma atmosfera tosca se refugiando na importação bronca de assuntos da moda em Nova York, de natureza ridícula sobre figurinhas e figurões da vida norte-americana.

Na verdade, Mainardi parece ter decorado o caminho da vulgaridade para se tornar um medalhão como o próprio narrado no conto de Machado de Assis. Ou seja, como todo tosco, Mainardi decalca o que existe de mais caricato e burlesco na vida nacional, por isso seus textos e falas são calamidades vegetativas, balofas e sem substância.

Trocando em miúdos, o capacho é o próprio plágio do morismo e do bolsonarismo.

O vídeo abaixo mostra toda a falsificação bruta polimorfa de Mainardi e seus sócios no Antagonista e como ele simboliza a glória dos idiotas, além do olhar dos imbecis para o manual imposto pela oligarquia quatrocentona decadente do país, inclusive o depoimento de Marcelo Odebrecht rackeado por Mainardi em cumplicidade com Moro.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro volta a elogiar o torturador Brilhante Ustra “Herói Nacional”

Presidente da República recebe, no Palácio do Planalto, visita de viúva do coronel que chefiou DOI-CODI.

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) chamou de “herói nacional” o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, que chefiou o Destacamento de Operações de Informações (DOI-CODI) em São Paulo e ficou conhecido como um dos maiores torturadores da ditadura. A declaração ocorreu nesta quinta-feira 8.

Enquanto saía do Palácio da Alvorada, Bolsonaro explicou à imprensa sobre a visita de Maria Joseíta Silva Brilhante Ustra ao Palácio do Planalto. Ela é viúva do coronel, que morreu em 15 de outubro de 2015, por falência múltipla dos órgãos.

“Tem um coração enorme. Eu sou apaixonado por ela. Não tive muito contato, mas tive alguns contatos com o marido dela enquanto estava vivo. Um herói nacional que evitou que o Brasil caísse naquilo que a esquerda hoje em dia quer”, afirmou.

Ustra foi o primeiro militar brasileiro a responder por um processo de tortura durante a ditadura. Enquanto o coronel comandou o DOI-CODI, foram registradas 45 mortes e desaparecimentos forçados, entre 29 de setembro de 1970 e 23 de janeiro de 1974, segundo relatório da Comissão Nacional da Verdade.

Bolsonaro é seguidor declarado do coronel do exército. Já no processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), o então deputado federal fez homenagem a Ustra ao declarar seu voto a favor da cassação: “pela memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra”.

Durante sua campanha eleitoral, Bolsonaro afirmou, em entrevista ao programa Roda Viva, que mantinha em sua cabeceira o livro “Verdade Sufocada”, de autoria do torturador.

Recentemente, o presidente voltou a citar o livro do coronel para embasar sua tese de que Fernando Santa Cruz, pai do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, foi assassinado por militantes de esquerda, e não por agentes do Estado durante a ditadura.

A declaração de Bolsonaro repercutiu nas redes sociais.

 

*com informações da Carta Capital

 

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Bolsonaro, vendo sua popularidade derreter, compartilha vídeo em que ataca Dilma

Assim como Moro, nesta quarta-feira (7), Bolsonaro utiliza vídeo atacando Dilma para estimular ambiente de ódio no país e segurar um pouco sua popularidade no meio do bolsonarismo fanatizado.

A postura de Bolsonaro segue o padrão de Moro que já caiu em desgraça e tentou dar um triplo mortal político querendo que Lula fosse para o presídio de Tremembé em São Paulo.

Deu-se mal, saiu em frangalhos desmoralizado pelo STF. Na verdade, os dois, Bolsonaro e Moro, sufocados pela impopularidade, tentam do crepúsculo político que começam a amargar, algum apoio emotivo da manada, num pigarro senil de quem não consegue elaborar qualquer outro plano contra a calamidade política que se agiganta na vida dos dois.

“Em novembro/2014 defini a Comissão da Verdade. Hoje, na LIVE das 19hs, a MP que tirou R$ 1 bilhão dos grandes jornais, o roubo de ouro em SP e a verdade sobre o nosso ‘OURO DOS TOLOS'(SIC)”, disse o chefe do Planalto ao compartilhar o vídeo.

Na realidade, Bolsonaro e Moro só estão colocando à mostra suas tripas políticas.

No vídeo, Bolsonaro afirma: “Comparo essa Comissão da Verdade que está aí como aquela cafetina, que ao querer escrever sua biografia, escolheu sete prostitutas e o relatório final das prostitutas era de que a cafetina deveria ser canonizada. Essa é a Comissão da Verdade de Dilma Rousseff”.

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Derrota: Conselho do MP não aceita indicação de Bolsonaro para Comissão de Mortos e Desaparecidos

Ativista na internet, Benedito se declara, com frequência, contra esquerda e a favor da atuação dos militares durante a ditadura militar.

O Conselho Superior do Ministério Público (CNMP) impôs nesta terça-feira (6) uma derrota ao governo Bolsonaro e rejeitou a indicação do procurador da República Ailton Benedito para a c. Por seis votos a quatro, o conselho firmou o entendimento de que o cargo pleiteado por Benedito já está ocupado e, portanto, não se pode falar em indicação para a mesma função, registra O Globo.

A comissão entendeu ainda que a indicação de Benedito para substituir Marx não tem amparo legal.

Benedito foi indicado para o cargo pelo secretário de Proteção Global, Sergio Augusto de Queiroz. Por lei, esta é uma responsabilidade exclusiva do presidente da República. Ativista na internet, Benedito se declara, com frequência, contra esquerda e a favor da atuação dos militares durante a ditadura militar.

A votação da indicação de Benedito, declaradamente bolsonarista, teve início na sessão anterior do conselho e estava quatro a zero a favor dele. A reação foi comandada pelo subprocurador-geral Nicolao Dino. Num voto divergente da relatora Maria Caetano, Dino defendeu a tese de que a Secretaria Global não poderia fazer a indicação de um novo representante do Ministério Público para a Comissão de Mortos e Desaparecidos porque esta é uma tarefa que cabe, por lei, ao presidente.

Dino sustentou ainda que, para efeitos legais, antes da indicação de Benedito seria necessário o conselho deliberar sobre a destituição de Ivan Marx. Um ato formal só pode ser revogado por outro ato formal, segundo Dino.

O vice-procurador-geral, Luciano Maia, o segundo na hierarquia da Procuradoria-Geral, fez um voto ainda mais contundente contra indicação de Benedito. Depois de endossar a tese de Dino,o vice-procurador-geral lembrou que Benedito não poderia ir para Comissão de Desapecidos porque adota claramente uma perspectiva contrária a das famílias das vítimas da ditadura.

– Desaparecidos e mortos não são fatos daquele período duro da ditadura apenas, particularmente dos anos de chumbo, de 68 a 73. Mortos e desaparecidos doem ainda hoje. Continuam mortos ou continuam desaparecidos. E a dor do adoecimento doe em toda a família – disse Maia.

 

 

*Com informações da Forum

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Vídeo: Novamente, Bolsonaro dá gargalhada com preconceito contra os nordestinos

Presidente gargalhou após fazer piada sobre o tamanho da cabeça do povo do Nordeste.

Jair Bolsonaro (PSL) parece ser, em uma metáfora para lá de propícia, uma grande metralhadora de preconceitos. Em visita ao Nordeste nesta semana, o presidente da República soltou uma nova fala preconceituosa contra o povo nordestino – e ainda deu uma audível e debochada gargalhada.

No final do vídeo, o presidente ainda brada: “O Nordeste é nosso!”. Nos comentários da publicação feita por Cajado, diversos internautas criticaram a postura de Bolsonaro com relação aos nordestinos.

“O Bozo não perde a oportunidade de falar asneiras e sempre atacando o povo nordestino, se eu fosse esse deputado apagava esse vídeo, tá muito feio isso! Que tristeza!”, escreveu um.

“Que coragem publicar um vídeo desses! Queimou seu filme deputado”, disse outro.

Assista ao vídeo:

https://www.instagram.com/p/B0yxqTbhYri/?utm_source=ig_web_button_share_sheet

Essa não foi a primeira vez em que o Presidente da República se referiu ao povo nordestino com deboche e preconceitos. Certa vez, em reunião com o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, sem saber que era gravado, Bolsonaro referiu-se aos governadores do Nordeste como “governadores de Paraíba”.

A fala do presidente, quase inacreditável, foi criticada por muitos brasileiros. A cantora Alcione repercutiu nas redes sociais após direcionar um vídeo porreta a Bolsonaro em que alega não ter se arrependido de não ter votado nele, e exigiu respeito do capitão ao povo nordestino.

 

*Com informações do Catraca Livre

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Vídeo: Bolsonaro ao ser perguntado sobre Eduardo, fica irritado, cita “filhos de Lula” e abandona entrevista

Eduardo Bolsonaro publicou o vídeo da entrevista em seu Twitter e acrescentou críticas: “Quem dera a imprensa tivesse esse mesmo apetite para com os filhos de outros presidentes. Sou um patriota”.

Em entrevista a jornalistas em Sobradinho (BA), nesta segunda-feira (5), o presidente Jair Bolsonaro (PSL) se irritou ao ser questionado novamente sobre a indicação de seu filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, para a embaixada dos Estados Unidos.

“O senhor acha que o seu filho vai conseguir dizer ‘não’ ao governo dos Estados Unidos? Sendo, como o senhor acabou de dizer, amigo do presidente Trump e sua família?”, perguntou a jornalista. Em seguida, Bolsonaro responde irritado e cita os filhos do ex-presidente Lula. “Pior se fosse os filhos de petistas, que diziam ‘sim’ para Cuba e Venezuela o tempo todo, tá ok?”, disse, abandonando a entrevista.

Eduardo Bolsonaro publicou o vídeo da entrevista em seu Twitter. Acrescentou, ainda, um comentário criticando a imprensa. “Quem dera a imprensa tivesse esse mesmo apetite para com os filhos de outros presidentes. Sou um patriota”.

Apesar da fala de Bolsonaro na entrevista, os filhos do ex-presidente Lula nunca trabalharam com o pai ou fizeram qualquer declaração política a favor de Cuba ou Venezuela. Porém, não é a primeira vez que são divulgadas fake news sobre os filhos de Lula. A história de que Fábio Luís Lula da Silva seria sócio majoritário da JBS ou que ele e os irmãos teriam uma mansão em Piracicaba de R$ 50 milhões de reais, por exemplo, já foram desmentidas.

 

*Com informações da Forum

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Bolsonaro esculhamba os desempregados: “Vai ser patrão!”

“Essas pessoas que reclamam que não têm emprego… Vai ser patrão! Vai enfrentar uma CLT! Contrate dez pessoas com a CLT pra ver a barra pesada que é”, declarou Bolsonaro.

Na mesma entrevista, nesta segunda-feira (5), em que declarou que fritar hambúrguer nos EUA dava dignidade – enquanto no Brasil, não –, o presidente Jair Bolsonaro também saiu em defesa do empresariado, em detrimento dos trabalhadores, e disse, em tom irônico, que vai estimular as pessoas a abrirem empresas para ver como é difícil ser empregador.

“Vive sufocado! Muita gente reclama que quer emprego e critica os patrões. Tenho conversado com o Paulo Guedes que gostaria de apresentar um programa ‘Minha primeira empresa’. Essas pessoas que reclamam que não têm emprego… Vai ser patrão! Vai enfrentar uma CLT! Contrate dez pessoas com a CLT pra ver a barra pesada que é. Sei como é difícil a vida dos empregados, mas a do patrão é também”, disse o presidente à jornalista Leda Nagle.

Ele ainda atacou os direitos trabalhistas, dizendo que eles impedem o empreendedorismo. “A mesma coisa é direito trabalhista. Tudo que é demais atrapalha. Muito amor até atrapalha… É tantos direitos! O que o patrão que quer empreender faz? Contrata o mínimo possível e paga o mínimo possível… Pra, quando tem uma rescisão lá na frente, ser o mínimo pra você pagar”, afirmou.

Na mesma entrevista, nesta segunda-feira (5), em que declarou que fritar hambúrguer nos EUA dava dignidade – enquanto no Brasil, não –, o presidente Jair Bolsonaro também saiu em defesa do empresariado, em detrimento dos trabalhadores, e disse, em tom irônico, que vai estimular as pessoas a abrirem empresas para ver como é difícil ser empregador.

 

 

*Com informações da Forum