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Lula: “Nada mais perigoso para nossos adversários que um povo que canta e é feliz”

Em carta lida agora à noite (2), no Festival Lula Livre, em São Paulo, o ex-presidente Lula declarou a todos que participaram do ato:

“Agradeço de coração a cada uma e a cada um de vocês, artistas e público, que nesse 2 de junho fazem da praça da República a Praça da Democracia.

Embora tenha o nome de “Festival Lula Livre”, sei que esse é muito mais que um ato de solidariedade a um preso político.

O que vocês exigem é muito mais que a liberdade do Lula. É a liberdade de um povo que não aceita mais ser prisioneiro do ódio, da ganância e do obscurantismo.

Esse ato é na verdade um grito de liberdade que estava preso em nossas gargantas. Mais que um grito, um canto de liberdade.

O canto dos trabalhadores que não aceitam mais o desemprego e a perda de seus direitos. O cantos dos estudantes, que não aceitam nenhum retrocesso na educação.

O canto das mulheres, que não aceitam abrir mão de nenhuma conquista histórica.

O canto da juventude, que não aceita que lhe roubem os sonhos, e da juventude negra em particular, que não aceita mais ser exterminada.

O canto dos que ousam sonhar, e transformam sonhos em realidade.

Boa parte de vocês que aí estão, artistas e público, felizmente não viveram os horrores da ditadura civil e militar instalada em 1964, essa que alguns querem implantar de novo no Brasil.

Foi um tempo em que a luta contra a censura podia ser traduzida em canções que diziam assim: “Você corta um verso, eu escrevo outro”.

Foi com muita luta que conseguimos acabar com a censura neste país. E não vamos aceitar essa outra forma de censura, que é a tentativa de acabar com as fontes de financiamento da arte e da cultura.

Que não vamos aceitar a tentativa de censurar o pensamento crítico, estrangulando as universidades.

Se eles arrancam nossas faixas, nós escrevemos e botamos outras no lugar. E vamos continuar ocupando as ruas em defesa da educação, da saúde, públicas e de qualidade; das oportunidades para todas e todos; contra todas as formas de desigualdade e de retrocesso.

Nossos adversários querem mais armas e menos livros, menos música, menos dança, menos teatro e menos cinema. E nós insistimos em ler, escrever, cantar e dançar, insistimos em ir ao teatro e fazer cinema.

Nada mais perigoso para nossos adversários que um povo que canta e é feliz. Que faz da arte e da cultura instrumentos de resistência.

Vamos então à luta, sem medo de sermos felizes, com a certeza que o amor sempre vence.

Um abraço, com muita saudade e a vontade imensa de estar aí,

Lula”

 

 

 

 

*Com informações do Viomundo

 

 

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Economia

Crise no Brasil: Pela 14ª vez, cai a projeção de crescimento do PIB, diz boletim Focus

A estimativa do mercado financeiro para o crescimento da economia foi reduzida de 1,23% para 1,13%.

O boletim Focus, do Banco Central (BC), divulgado nesta segunda-feira (3) em Brasília mostra que a estimativa do mercado financeiro para o crescimento da economia caiu pela 14ª vez seguida.

A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – desta vez foi reduzida de 1,23% para 1,13%..

Para 2020, a projeção foi mantida em 2,50%, assim como para 2021 e 2022.

A estimativa de inflação, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), caiu de 4,07% para 4,03% este ano, foi mantida em 4% para 2020, e em 3,75% para 2021 e 2022.

A meta de inflação de 2019, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é de 4,25% com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%.

A estimativa para 2020 está no centro da meta: 4%. Essa meta tem intervalo de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Para 2021, o centro da meta é 3,75%, também com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual. O CMN ainda não definiu a meta de inflação para 2022.

Dólar

A previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar permanece em R$ 3,80 no fim de 2019 e de 2020.

 

 

 

 

*Com informações da Forum

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Rodrigo Maia: Governo não tem agenda e Brasil está a caminho do colapso social

Em entrevista ao jornal O Globo, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, critica o governo de extrema-direita de Jair Bolsonaro e diz que falta uma agenda para o Brasil.

Maia foi alvo de críticas durante as manifestações organizadas pela extrema-direita e reage: “O Executivo não tem uma agenda formulada e o país está caminhando para o ‘colapso social’.

Maia também critica o ministro da Educação, Abraham Weintraub , por não se comportar como deveria: “Ele não é ator, é ministro”.

Sobre a relação com o presidente da República, diz que de sua parte, “é uma relação de diálogo, de construção de uma pauta que tire o Brasil do caminho que está indo, de um colapso social muito forte” .

Indagado sobre as manifestações pró-reformas do dia 26 de maio, o presidente da Câmara disse que foi um ato “basicamente do governo”:

“Manifestação é para ser respeitada. Foi uma manifestação basicamente do governo atacando àqueles que podem ajudar a agenda do próprio governo. Mas a agenda de reformas é maior que esse governo.”

“Não sei. Da minha parte é uma relação de diálogo, de construção de uma pauta que tire o Brasil do caminho que está indo, de um colapso social muito forte. Para onde a gente está indo não é bom.[…] Estamos caminhando de forma muito rápida para esse colapso social.”

 

 

 

 

 

 

 

 

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O Estado sombra: o Brasil desgovernado por Bolsonaro; assim o nosso país é visto mundo afora

THE ECONOMIST, Inglaterra | O Estado sombra. Máfias dirigidas por policiais corruptos aterrorizam o Rio de Janeiro. O Presidente Jair Bolsonaro faz vista grossa. | econ.st/2IeCz27

EL PAÍS, Espanha | A paralisia econômica atinge os consumidores brasileiros. Famílias põem freios nos gastos e compram marcas mais baratas para economizar. Na maior cidade do país, São Paulo, mais lojas estão fechando que abrindo. | bit.ly/31270RA

PÁGINA 12, Argentina | O ato falho do presidente brasileiro, Bolsonaro. Ele diz ser o “mais ruim”. | bit.ly/2wwIbzk

LA VANGUARDIA, Espanha | As duas faces do Brasil de Jair Bolsonaro se manifestaram no domingo, dia 26, nas duas praias mais emblemáticas do Rio de Janeiro. Enquanto alguns milhares de manifestantes contra a violência policial nas favelas formaram uma cadeia humana na praia de Ipanema, outras dezenas de milhares caminharam pela avenida em frente aos hotéis de Copacabana gritando slogans em defesa do presidente de direita. As medidas defendidas com mais paixão pelo pró Bolsonaro foram um novo “pacote anticrime” que defende uma mão forte contra o crime e o direito de autodefesa com armas de fogo para todos os cidadãos do país. | bit.ly/2Ir3Xu3

PÁGINA 12, Argentina | Bolsonaro recuou com o reconhecimento. O Brasil retirou o convite ao enviado diplomático da oposição Juan Guaidó para apresentar credenciais diplomáticas no gigante sulista. Isso foi confirmado pela própria venezuelana, María Teresa Belandria. A diplomata foi convidada a apresentar suas credenciais na próxima terça-feira junto com embaixadores de outros países, mas no último minuto o executivo mudou de opinião. Agora quer iniciar um diálogo com o presidente da Venezuela. | bit.ly/2Z1GuGk

SPUTNIK NEWS, Rússia | Bolsonaro comenta queda do PIB: ‘já falei que não entendia de economia’? Ao ser perguntado por jornalistas sobre as projeções para a economia brasileira, Bolsonaro relacionou a fatores externos e reiterou a necessidade de aprovara reforma da Previdência. “Já falei que não entendia de economia? Quem entendia afundou o Brasil, eu confio 100% na economia do Paulo Guedes […] A gente quer melhorar os nossos índices aqui, agora passa por questões até externas”, disse. | bit.ly/2HRsUj2

ESQUERDA.NET, Portugal | Protestos contra cortes na educação suplantam defensores de Bolsonaro. Manifestações do dia 30 foram superiores às do domingo anterior, convocadas em apoio ao governo do Brasil. Impasse parece impor-se num momento em que a economia dá sinais de recessão. Uma greve geral está convocada para dia 14 de junho. | bit.ly/2IiunxF

PÁGINA 12, Argentina | “Eles querem entregar a Petrobras e a Amazônia”. Fala Luiz Dulci, vice-presidente do PT e braço direito de Lula. O ex-Secretário Geral da Presidência com Lula conversou com Página / 12 sobre o contexto das grandes manifestações educacionais e analisou os objetivos do governo Bolsonaro e Guedes. | bit.ly/2Z8fl4F

LE MONDE, França | No Brasil, os estudantes realizam demonstrações, pela segunda vez, contra cortes orçamentários. O mundo universitário brasileiro voltou às ruas, enquanto uma nova mobilização é anunciada para 14 de junho, com os adversários da reforma previdenciária. Enquanto o presidente Bolsonaro ocupava o facebook ao vivo por 20 minutos para falar de sua política, em mais de duas centenas de cidades, estudantes ocupavam as ruas no protesto contra os cortes anunciados ao ensino superior. | bit.ly/2IggGPP

 

 

 

 

*Com informações da Carta Maior

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Mais de 50 mil pessoas cantam e dançam em São Paulo por Lula Livre

Não, não é Abraham Weintraub, ministro de Bolsonaro, mas sim o povo de São Paulo quem dança mesmo na chuva.

Não, não é Abraham Weintraub, ministro da Educação de Jair Bolsonaro (PSL), mas sim o povo de São Paulo quem dança mesmo na chuva.

Mais de 50 mil pessoas, segundo a organização, se reuniram desde às 14h, deste domingo (2), na Praça da República, pela liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Artistas como Chico César, Zeca Baleiro, Odair José, BaianaSystem, Emicida, Rael, Criolo, Nação Zumbi, Tulipa, Fernanda Takai e muitos outros se revezaram no palco do Festival Lula Livre.

O evento foi organizado a partir de um Manifesto de Artistas e Intelectuais, pelo Comitê Lula Livre e as duas frentes de articulação do movimento social – Brasil Popular e Povo Sem Medo.

Assista ao vivo

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Economia

Chega! Pequenos e médios empresários estouraram a paciência com as medidas de austeridade de Bolsonaro

Cresce a percepção junto ao setor produtivo de que as medidas de austeridade fiscal, tidas como o único instrumento capaz de recuperar a economia, fracassaram.

Na Folha de S. Paulo de 2/6/19, o jornalista Vinicius Torres Freire, relata o desalento e a impaciência de diversos pequenos e médios empresários brasileiros à beira da falência após mais de três anos de recessão ou baixo crescimento econômico.
Cresce a percepção junto ao setor produtivo de que as medidas de austeridade fiscal, tidas como o único instrumento capaz de recuperar a economia, fracassaram e que as políticas econômicas devem aumentar o investimento público, como forma de estimular a demanda e a atividade econômica.

Pibinho faz impaciência explodir
Pequenos e médios empresários escrevem para contar da exaustão e pedir solução já

“Deu!” “Não está funcionando.”

O estresse econômico transborda em fadiga de crise ou explosão de desesperança, a gente ouve por aí ou lê na caixa de mensagens. É a estafa de quem ao menos teve a boa sorte de sobreviver, pois muitos ficaram pelo caminho, para nem falar do povo largado na miséria.

recaída do Pibinho detonou de vez a insatisfação, a impaciência com a política econômica e com seus economistas. Deflagrou a conversa do “é preciso fazer alguma coisa, já, ninguém aguenta mais”.

Economistas-padrão, entre encabulados, perdidos ou estoicos, não têm muito a oferecer de novo, no melhor dos casos.

Nos dias piores desta depressão que já dura seis anos, este jornalista recebia vez e outra mensagens de pequenos e médios empresários contando durezas da vida e oferecendo sugestões do que fazer do país. Jamais foram tão frequentes quanto nas últimas semanas. É gente que conseguiu manter a empresa, mas está pelas tampas, para escrever português claro.

“A agenda de corte de gastos não está funcionando. Acho que talvez o governo devesse mudar de tática. Aumentar o endividamento, gastar com infraestrutura, convencer os bacanas da Bolsa de que não é gasto, e sim investimento, que resultará em melhor arrecadação e recuperação da economia. Porque teto disto e daquilo já mostrou que não vai tirar o Brasil do buraco”, escreve um empresário do “ramo de artigos industriais e agrícolas”.

recaída do Pibinho detonou de vez a insatisfação, a impaciência com a política econômica e com seus economistas. Deflagrou a conversa do “é preciso fazer alguma coisa, já, ninguém aguenta mais”.

“Minha empresa sobreviveu, eu não muito, eu não vejo as minhas filhas direito faz anos. Fico pensando se não é melhor vender logo tudo e viver de renda modesta, mas sem angústia de ficar cheio de dívida com fornecedor, colaborador ou falir, porque eu não sei o que vai ser o mês que vem”, desabafa um fabricante de alimentos.

“Não tenho ‘fobia’ de investir, como você escreveu. Eu não investiria porque acabou o dinheiro, minhas reservas, e o meu faturamento cai todo ano e minha empresa rende menos que o Tesouro Direto. Deu!”, escreve empresária do comércio e fabricação de roupas.

“Minha empresa caiu para um terço do que era, demiti dezenas. Entendo que precisa fazer reforma, acabar com desperdício do governo, impostos insanos, mas isso leva tempo e nem fizeram nada até agora. Meu problema é saber se no fim do ano vou ter para pagar o salário do sr. V., que está comigo faz 20 anos”, relata mais um, do ramo de logística ou de serviços gerais, não deu para entender bem.

“Hoje, para cada real investido no país, você demora em média três anos para recuperar. É melhor colocar na poupança”, conta um fabricante de material de construção.

Chega!

 

 

 

 

 

*Com informações do GGN

 

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Toffoli, o arroz de festa nos salões do Poder Executivo

Com a supremacia já bastante combalida, o Supremo Tribunal Federal sofre um ataque inusitado. O ministro Dias Toffoli decidiu transformar sua autocombustão num processo de carbonização de toda a Corte. O cérebro de um magistrado começa a funcionar no instante em que ele nasce. E não para até que o dono da toga se mete em conchavos políticos.

O presidente do Supremo virou arroz de festa nos salões do Poder Executivo. Nesta quinta-feira, Toffoli participou de café da manhã oferecido por Jair Bolsonaro à bancada feminina do Congresso. Ao discursar, o capitão sentiu-se à vontade para dizer o seguinte: “É muito bom nós termos aqui a Justiça ao nosso lado, ao lado do que é certo, ao lado do que é razoável e ao lado do que é bom para o nosso Brasil.”

Mesmo quem não entende de política é capaz de compreender os lances da politicagem. No início da semana, noutro café da manhã, Toffoli comprometera-se com os termos de um pacto a ser celebrado entre os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. No embrulho do pacto há temas que podem resultar em demandas judiciais com potencial para escalar a pauta do Supremo —reformas previdenciária e tributária, por exemplo.

Ao dizer que a Justiça está “ao nosso lado”, Bolsonaro utiliza Tofolli (9% da composição do Supremo) para desmoralizar os outros dez ministros (91% da Corte). É como se o chefe do Executivo enxergasse no Pretório Excelso, do outro lado da Praça dos Três Poderes, um puxadinho do Palácio do Planalto. Uma instância da qual o governo espera ouvir apenas “amém”, pois a Bic do capitão só assina “o que é bom para o nosso Brasil.”

Nesse enredo, não parece haver espaço para meio-termo. Ou o Supremo Tribunal Federal segura Dias Toffoli ou Dias Toffoli transforma em carvão o que restou do Supremo.

 

 

 

 

 

*Do Uol

 

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Live on Twitter: é hoje Festival Lula Livre em São Paulo

Acompanhe Minuto a Minuto a cobertura do Festival que grita pela Liberdade, pela Democracia e pela Soberania Nacional. #LulaLivre!

A partir das 13h deste domingo, 02 de junho, acontece Praça da República, em São Paulo, o Festival Lula Livre – O Som pela Liberdade. O evento está sendo retransmitindo, minuto a minuto, pelas redes sociais nos endereços do Comitê Nacional Lula Livre Instituto Lula, via Twitter (@ComiteLula).

“Passado mais de um ano de injustiça, precisamos dar um salto na organização e aumentar as atividades que juntem todos aqueles que acreditam na luta para libertar Lula”, pontuam os organizadores no site oficial do Comitê Lula Livre.

 

 

 

 

 

*Com informações do GGN

 

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Opinião

PIB desaba escancarando que o Capitão e o Capital estão batendo cabeça

Já disse que não sei nada de economia!

Esta foi a pérola de Bolsonaro para justificar o PIB negativo.

Se Bolsonaro foi o candidato do dinheiro, hoje ele mais assusta que reconforta os endinheirados.

Essa é, sem dúvida, a gravidade da encruzilhada da elite brasileira.

Como lidar com um presidente que tira da manga uma resposta dessas diante da deterioração do PIB brasileiro?

O imenso vácuo entre o que a direita prometeu depois do golpe em Dilma e o que vem se revelando, está estampado aqui nessa coluna com Mainardi e cia, para lembrar a aposta que o colunismo neoliberal fazia ou induzia os incautos a apostarem todas as fichas.

O golpe salgou a economia e Temer e Bolsonaro deram uma densa contribuição para a vaca ir para o brejo.

Pior, não se tem no horizonte sinal de qualquer alívio do atoleiro em que o Brasil se encontra.

Guedes, a exemplo da campanha eleitoral, quando se sente pressionado, foge de microfones, e aqueles que alardearam o ‘otimismo’ com a chegada de Bolsonaro ao poder, estão com cara de paisagem, sem saber o que falar. Então ficam mais mudos que Guedes.

O fato é que a velocidade da corrosão da nossa economia pegou todos os apoiadores de Bolsonaro no contrapé e o sentimento de consenso se esgotou, criando um hiato entre o discurso e a prática que não há palavrório cola-tudo e nem na base partidária do capitão que junte os cacos de um pais destroçado em 5 meses de governo.

Vem aí o caos.

 

 

*Por Carlos Henrique Machado – Músico, compositor e pesquisador da música brasileira

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Ministros do STF não querem indicação de Bretas, mas apontam corregedor que se reuniu com Bolsonaro e Flávio

Para ministros, indicação de Bretas é para agradar plateia, mas não descartam corregedor, que se reuniu com o presidente e seu filho envolvido em suspeitas no caso Queiroz.

Ministros do Supremo reagiram à indicação do presidente Jair Bolsonaro (PSL) de um evangélico para o Supremo Tribunal Federal (STF) com ressalvas. De acordo com o Painel da Folha, em nota publicada neste domingo (2), para eles, a fala do presidente é para agradar a plateia.

Além disso, sobre a possibilidade deste evangélico ser o Juiz Marcelo Bretas, que é de primeiro grau, a indicação seria muito mal recebida.

Esse mesmo integrante lembra que o AGU, André Luiz Mendonça, é presbiteriano, e que Humberto Martins, hoje no STJ, é adventista.

Humberto Martins é vice-presidente do STJ e corregedor nacional de Justiça.

O ministro esteve com Bolsonaro na quinta (30) – um dia antes de o presidente falar na indicação de um evangélico ao STF. Flávio (PSL-RJ), senador e filho número 01, acompanhou a toda a conversa.

 

 

 

 

 

*Com informações da Forum