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Colchões espalhados pelo chão da antiga enfermaria, assim dormem Zé Dirceu e outros presos da Lava Jato

Um dia, lá no futuro, a história contará a importância de Zé Dirceu para o Brasil. Claro, já não estaremos mais aqui, mas a história fica e, com ela, a verdade.

Os colchões estão distribuídos no chão e os pertences pessoais colocados em cima de caixotes. Cada cela do espaço, que antes era a enfermaria do hospital, tem um banheiro com um chuveiro e uma privada.

Coluna da jornalista Mônica Bergamo, na edição desta terça-feira (21) da Folha de S.Paulo, revela que o ex-ministro José Dirceu e outros 37 detentos estão dormindo em colchões no chão, divididos em grupos de 7 pessoas, em uma antiga enfermaria do hospital penitenciário do Complexo-Médico Penal, na região metropolitana de Curitiba, no Paraná.

Segundo a jornalista, Zé Dirceu, que foi preso novamente na sexta-feira (17), está dividindo a cela com o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari, o ex-senador Gim Argello e outros três presos.

Todos os detentos da Lava Jato e de outros crimes ligados à corrupção que estão no presídio foram transferidos da Galeria 6 para a ala do hospital na quinta-feira (16). Antes, eles dormiam em dois presos por cela.

Os colchões estão distribuídos no chão e os pertences pessoais colocados em cima de caixotes. Cada cela do espaço, que antes era a enfermaria do hospital, tem um banheiro com um chuveiro e uma privada.

O Departamento Penitenciário do Paraná afirma que a transferência foi feita por “questões de segurança” e que o objetivo é que, no futuro, fiquem apenas quatro presos por cela.

 

 

 

 

 

*Com informações da Forum

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Governo Bolsonaro derrete como picolé no asfalto em brasa

Não há qualquer resquício do fim de uma crise alimentada a todo momento pelo próprio Bolsonaro na tentativa de apagar o grande incêndio chamado Queiroz.

Numa fraude como a que se deu na eleição de Bolsonaro, um desastre anunciado seria fatal. A capacidade de autodestruição do Bolsonaro é fantástica.

Agora, chega a noticia de que o grupo minoritário do PSL se junta ao centrão contra Bolsonaro, jogando ainda mais gasolina na autocombustão de um governo em chamas. Ou seja, a fala e a saída de Janaína Paschoal do PSL está fazendo mais estrago do que se previa.

O texto endossado por Bolsonaro e atos marcados para o dia 26 testam aceitação à nova era de arbítrio, mas também de quem apoia isso, se é que apoia.

Jânio de Freitas, na Folha, disse que o caso de Bolsonaro com a milícia se torna muito sério porque a milícia está em todo Brasil.

E este é o ponto nevrálgico da crise, porque Queiroz é o elo entre a milícia e o governo Bolsonaro, isso sem falar que na economia. A coisa azeda a cada dia.

A OCDE reduziu hoje mais uma vez a previsão de crescimento do PIB do Brasil. Definitivamente, não há lugar nesse governo que não esteja em avançado derretimento.

“fracasso da marcha de domingo (pró-Queiroz) pode representar “não um tiro no pé, e sim um tiro na cabeça”, dizem aliados de Bolsonaro no Estadão.

 

 

*Da redação

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Vídeo: Decreto de Bolsonaro permite venda de fuzil a qualquer cidadão

Fila é de 2 mil pessoas, diz Taurus.

Liberação de venda da arma cumpre promessa de campanha. Em 2017, Bolsonaro posou com fuzil T4, da Taurus, e prometeu liberar a venda se fosse eleito. Assista ao vídeo.

O decreto sancionado por Jair Bolsonaro, que regulamenta o porte e posse de armas no país, permitirá a qualquer cidadão comprar um fuzil. A nova classificação, estabelecida pelo governo, inclui o fuzil T4, uma arma usada por forças táticas militares e produzida no Brasil pela empresa Taurus.

“Temos uma fila de 2 mil clientes”, informou a empresa, que tem sede no Rio Grande do Sul. “Estamos preparados para atender em até três dias as demandas”, disse a fabricante ao Jornal Nacional, da TV Globo, na noite desta segunda-feira (20).

Até antes da assinatura do decreto, os brasileiros só podiam comprar armas com energia cinética até 407 joules. Isso se refere a revólveres, de calibres 32 e 38, e pistolas de calibre 380.

O decreto sobe o limite para o uso de armas com 1.620 joules, ou seja, quatro vezes mais do que é estabelecido atualmente. O T4, fabricado no Brasil, de calibre 5.56, tem força cinética de 1.320 joules.

Com isso, passam a ser permitidas a venda ao cidadão comum de pistolas de calibre ponto 40, antes autorizadas apenas para forças policiais; as pistolas nove milímetros (de uso de policiais federais) e de calibre 45 (empregado pelos militares do Exército).

Em 2017, quando Bolsonaro já se apresentava como candidato à Presidência, ele esteve em um stand da Taurus durante uma feira de produtos de segurança e disse que o T4 seria liberada para alguns grupos.

“Se eu chegar lá, você, cidadão de bem, vai ter num primeiro momento isto aqui em casa (e aparece segurando uma pistola). E você, produtor rural, no que depender de mim, vai ter isto aqui também (e aparece segurando um fuzil T4). Cartão de visita para invasor tem que ser cartucho grande mesmo, com excludente de ilicitude, obviamente.”

 

 

 

 

*Com informações do A Postagem

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Tinha um Queiroz no meio do caminho, no meio do caminho tinha um Queiroz

Toda essa fumaça que Bolsonaro está fazendo para levar gente para as ruas no dia 26,  em apoio ao seu governo, nitidamente falido, não é por outro motivo senão barrar e sumir com as investigações do MP-Rio sobre o caso Queiroz. Queiroz, como sabe Bolsonaro, é muito mais que um assessor picareta que comandava o esquema de laranjas de Flavio Bolsonaro. Essa é a parte mais visível desse imbróglio sombrio.

Queiroz é o homem que liga o clã Bolsonaro à milícia de Rio das Pedras e outras sucursais e, junto, o assassino de Marielle e Anderson. Mas como fazer isso “discretamente” tendo o paladino da Lava Jato como ministro da justiça e segurança pública?

Fazendo fumaça moral e religiosa, pois Moro está diante de um dos seus piores momentos porque sabe que não pode estar associado a alguém que quer barrar investigações do MP correndo o risco desse episódio contaminar todo o aparelho judiciário do Estado contra ele e os outros integrantes da Lava Jato que, hoje, fazem parte do governo do clã Bolsonaro.

Por isso esse episódio se torna dramático e decisivo para os Bolsonaro e Moro porque será um perde-perde. Se encher de gente, perde pela desmoralização de quem foi para as ruas apoiá-lo. Queiroz contra o MP, se ficar vazio, a desmoralização já fica estampada na própria imagem de fracasso desse fumacê que tenta a todo custo salvar a cabeça de Queiroz para salvar a cabeça de todos desse governo.

Está de fato complicado. Aguardemos os próximos capítulos desse imbróglio sem fim.

 

 

*Da redação

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Decreto das armas pode levar empresas aéreas estrangeiras a cancelar voos para o Brasil

Companhias aéreas e até representantes do governo estão preocupados com o decreto sobre porte de armas assinado há duas semanas pelo presidente Jair Bolsonaro. Eles entendem que o presidente pretende permitir o embarque de pessoas armadas a bordo de aeronaves comerciais, o que poderá levar companhias aéreas estrangeiras a cancelarem voos para o Brasil, aumentando os preços das passagens.

Técnicos do governo dizem que foram surpreendidos pelo decreto e que tentam encontrar uma saída para evitar o rebaixamento do Brasil na auditoria que será feita pela OACI (Organização da Aviação Civil Internacional) na semana que vem.

Na inspeção, serão analisados documentos e a aplicação das normas de segurança internacional nos aeroportos.

Técnicos ouvidos pela Folha disseram que a OACI pode emitir um alerta para os quase 200 estados-membros informando riscos eventualmente identificados.

Hoje, a nota do Brasil para “segurança contra atos de interferência ilícita” é de 97% e cabe à Anac (Agência Nacional da Aviação Civil) definir todos os processos de segurança nos aeroportos.

O artigo 41 do decreto retira da agência esta competência, transferindo-a para os Ministérios da Defesa e da Justiça. A lei só passará a valer depois que as duas pastas regulamentarem o decreto definindo as regras de embarque de passageiros armados.

Os ministérios vão estabelecer normas de segurança para controlar o embarque de pessoas armadas, regulamentar situações em que policiais federais, civis e militares, além de integrantes das Forças Armadas e do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) poderão portar arma de fogo a bordo, além de estabelecer procedimentos de restrição e condução de armas por pessoas com porte.

Com esta mudança, os técnicos dizem acreditar que o Brasil sofrerá, inevitavelmente, um rebaixamento.(…)…

 

 

 

 

 

 

*Com informações do Blog do Reinaldo Azevedo

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TRF4 acelera julgamento de Lula no caso do sitio de Atibaia

Apenas dois dias após a apelação contra a decisão do processo do sítio de Atibaia chegar ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), o relator do processo, desembargador João Pedro Gebran Neto, abriu prazo para o ex-presidente Lula se pronunciar. O despacho foi emitido às 17 horas da última sexta-feira (17).

Com isso, a defesa tem prazo até o dia 4 de junho para apresentar as chamadas “razões de apelação”, ou seja, os motivos pelos quais pretendem modificar a sentença de primeira instância, em que Lula foi condenado a 12 anos e 11 meses de prisão.

Após receber as razões de apelação de todos os réus, o desembargador encaminhará o processo para parecer do Ministério Público Federal (MPF) e somente depois de conhecer as alegações das defesas e da acusação é que deverá elaborar o relatório e voto sobre o processo.

Mudanças na Corte

Por se tratar de uma decisão colegiada, ou seja, por mais de um magistrado, após concluído o voto do relator, o processo é encaminhado ao juiz revisor, neste caso é o desembargador Leandro Paulsen, que vai vistoria o voto do relator, preparar seu próprio voto e encaminhar ambos para o terceiro membro do colegiado, hoje ainda indefinido.

O atual desembargador do colegiado Victor Luis dos Santos Laus, que vai assumir a presidência do TRF4 em 27 de junho.

Seu substituto deve ser definido na próxima quinta-feira (23), mas especula-se que o nome a ocupar a vaga é de ninguém menos que o atual presidente da Corte, Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz. O mesmo que, juntamente com o então juiz Sérgio Moro, atuou para revogar o habeas corpus concedido ao ex-presidente Lula, em julho de 2018.

 

 

 

 

 

*Com informações do 247

 

 

 

 

 

 

 

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Vídeo – Ator de ‘Tropa de Elite’ aconselha Bolsonaro a renunciar: “O senhor vai passar vergonha”

Sandro Rocha, ator que interpretou o miliciano corrupto no filme ‘Tropa de Elite’ e que é apoiador de Bolsonaro, gravou um vídeo em que afirma que “eles” – sem especificar quem – não ficarão contentes até matar ou derrubar o presidente através de um impeachment.

Em meio à crise que assola o governo, o ator Sandro Rocha, fiel apoiador de Jair Bolsonaro, gravou um vídeo, divulgado nesta segunda-feira (20) em seu canal do YouTube, em que aconselha o presidente a renunciar.

“O senhor vai passar vergonha. Eles vão fazer o senhor passar vergonha”, afirmou Rocha, que ficou famoso por interpretar o policial miliciano Major Rocha no filme ‘Tropa de Elite.

O ator, no entanto, não especificou quem são “eles”. Em sua fala, Rocha sustentou a tese de que supostos inimigos estariam planejando um atentado contra a vida de Bolsonaro ou, ainda, derrubá-lo através de um processo de impeachment.

Assista.

https://youtu.be/nk6cSTjYeMo

 

 

 

 

 

 

*Com informações da Forum

 

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Economia

Paulo Guedes admite: “Estamos no fundo do poço”, mas quem cavou o buraco?

O falso profeta admite o fracasso atual, mas o mergulho depressivo começa com Dilma e atende ao recado popular: quanto mais cai, mais afunda.

Anunciam os analistas do mercado em seus boletins: o Ministério da Fazenda reduz projeção do PIB de 2019 de 2% para 1,5%. No mesmo diapasão, o ministro Paulo Guedes encerrou seu depoimento na Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional com uma angustiada proclamação: “A realidade é que estamos no fundo do poço”.

Paulo Guedes joga todas as fichas na reforma da Previdência. Feita a reforma, nos moldes propostos pelo governo, o Brasil retoma o crescimento. Digo, sem ironia: no crepúsculo dos 76 anos, auguro que o sonho do ministro alcance a felicidade dos meus filhos. Dos meus, dos seus, dos nossos.

Desde os anos 80 do século passado, os governos do mundo e seus súditos estão empenhados em reformar os sistemas de proteção social para conter os efeitos indesejáveis sobre os déficits e a dívidas públicas. Solapadas pelas transformações geoeconômicas, tecnológicas e laborais, as reformas são reformadas de tempos em tempos. A experiência do capitalismo internacional deveria ter ensinado que não há bala de prata para derrotar o irrequieto dragão que ameaça deglutir as finanças públicas.

O poço de Paulo Guedes começou a ser cavado com esmero e persistência na posteridade das eleições de 2014. A presidenta eleita convocou Joaquim Levy para os trabalhos de perfuração com as ferramentas, pás, enxadas e picaretas, oferecidas pelos operadores do mercado financeiro e recomendadas pelos senhoritos da mídia e da academia.

O mergulho depressivo iniciado entre os estertores de 2014 e a crisálida de 2015 pode ser apresentado como um exemplo do fenômeno que as teorias da complexidade chamam de “realimentação positiva” ou, no popular, “quanto mais cai, mais afunda”.

A interação entre a subida da taxa de juros, a desvalorização do real, o corte dos investimentos públicos e o choque de tarifas determinaram a elevação da inflação em simultâneo à contração do nível de atividade e daí à restrição do crédito. O encolhimento do circuito de formação da renda levou, inexoravelmente, à derrocada da arrecadação pública.

A combinação entre choques negativos de oferta e seus efeitos sobre a renda agregada da economia suscitou um processo de “realimentação positiva” decorrente das reações de autoproteção das empresas, bancos e consumidores, estes ameaçados pelo desemprego.

As fábricas se encharcam de capacidade ociosa. Endividadas, as empresas são constrangidas a ajustar seus balanços diante das perspectivas de queda da demanda e do salto do serviço da dívida. Para cada uma delas era racional dispensar trabalhadores, funcionários, assim como, diante da sobra de capacidade, procrastinar investimentos que geram demanda e empregos em outras empresas. Para cada banco individualmente era recomendável subir o custo do crédito e racionar a oferta de novos empréstimos.

Os consumidores, bem, os consumidores reduzem os gastos. Uns estão desempregados e outros com medo do desemprego. Assim, o comércio capota, não vende e reduz as encomendas aos fornecedores que acumulam estoques e cortam ainda mais a produção. As demissões disparam. A arrecadação míngua, sugada pelo redemoinho da atividade econômica em declínio. Isso enquanto a dívida pública cresce sob o impacto dos juros reais em queda, mas ainda mais elevados que a taxa de crescimento da economia.

 

 

 

 

*Com informações da Carta Capital

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O perigo de um governo de loucos na bacia das almas

Golpe Bolsonaro não dará.

Não tem sustança pra tal. Mas isso não reduz o risco de uma convulsão social como reação de um governo encurralado por denúncia de corrupção, cheio de loucos e envolvido com milícias.

Não se sabe se foi essa a intenção do Estadão quando alertou para a tentativa de golpe que Bolsonaro prepara. Mas o vídeo que ele compartilhou de um pastor dizendo que ele é enviado de Deus pra salvar o Brasil, é bem mais perigoso do que o texto que colocou muita gente de orelha em pé.

O vídeo eleva Bolsonaro a uma condição divina e nesse campo o que não falta é fanático pronto a atender o “chamado de Deus”. O fato é que as classe dominantes não sabem mais o que fazer com Bolsonaro que arrasta o país para um caos sem precedentes na nossa história.

O programa em que o pastor é entrevistado é apresentado pelo pastor Cássio Miranda na Rede Super, emissora de televisão com sede em Belo Horizonte que pertence à Igreja Batista da Lagoinha. A rede é comandada pelo ex-deputado estadual Dalmir de Jesus e outros quatro deputados, além da empresária Liliane Hermeto.

https://www.facebook.com/jairmessias.bolsonaro/videos/2145556385541384/?t=0

 

 

*Da redação

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Milícia de robôs de Bolsonaro bombam nas redes memes de divulgação do dia 26 de maio

Agrupadas em torno da hashtag ‘Ore pelo Brasil’, as mensagens sugerem um golpe e pedem o fechamento do Congresso e do STF.

Robôs apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PSL-RJ) começaram a espalhar memes nas redes sociais, na manhã desta segunda-feira (20), convocando para as manifestações do próximo domingo (26).

Agrupadas em torno da hashtag ‘Ore pelo Brasil’, as mensagens sugerem um golpe e pedem o fechamento do Congresso e do Supremo Tribunal Federal.

De acordo com informações do Painel, da Folha, também têm sido feitas convocações através de grupos de WhatsApp. Os chamados disparados até agora miram o núcleo mais radical do bolsonarismo. Há um esforço para reengajar caminhoneiros.

O áudio de um dos líderes afirma o seguinte: “O ideal é todos partirem para Brasília (…). Fechar o Congresso e sitiar aquele povo. Chamar o Bolsonaro para tomar uma atitude. Se não deixarem, as Forças Armadas.”

 

 

 

 

*Com informações do A Postagem