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Advogada de Bolsonaro, Karina Kufa, confirma que está com coronavírus

Tesoureira do Aliança pelo Brasil, a advogada Karina Kufa disse nesta sexta-feira (13) ao jornal O Estado de S.Paulo que o resultado do seu exame mostrou que ela contraiu o coronavírus. Kufa é a segunda pessoa do entorno do presidente Jair Bolsonaro com a confirmação de que foi infectada pelo vírus, depois do secretário de Comunicação Social da Presidência, Fabio Wajngarten.

“Estou bem, com sintomas leves. Estou em confinamento desde ontem (12), em repouso e isolamento total”, disse Kufa à reportagem, por celular, de Brasília.

Kufa é tesoureira do Aliança pelo Brasil, partido lançado pelo presidente Jair Bolsonaro que está coletando assinaturas para sair do papel. Ela acompanhou a viagem do presidente Jair Bolsonaro aos Estados Unidos na semana passada. No final da manhã, Bolsonaro postou em redes sociais que o seu teste para a doença deu negativo.

Os ministros da Defesa, Fernando Azevedo, de Minas e Energia, Bento Albuquerque, e do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, também tiveram o resultado do exame negativo para o coronavírus.

 

 

*Com informações do Correio Braziliense

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E se o exame negativo, anunciado por Bolsonaro, for como a “facada”?

Pelo twitter Glenn Greenwald  alerta John Roberts, jornalista da Fox:

Ei john Roberts : No Brasil, filho de Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro
está chamando você de mentiroso, negando enfaticamente que ele contou isso a qualquer repórter. Se você está dizendo a verdade e ele confirmou esse teste positivo, publique as notas, porque eles estão usando isso para gritar Fake News.

john Roberts responde a Glenn:

Depois de contar a Fox News que seu pai fez um teste POSITIVO preliminar para coronavírus, Eduardo Bolsonaro agora conta que o teste foi negativo.

Para quem já tomou “facada” sem aparecer o sangue e sem apresentar uma explicação minimamente plausível sobre esse milagre do mito, não dá para ter a exata dimensão das notícias desencontradas sobre o teste de coronavírus de Bolsonaro.

Lembrando que o sujeito que condecorou o miliciano Adriano da Nóbrega, ligado ao gabinete do filho, Flávio Bolsonaro, em que mãe e esposa faziam parte do esquema de rachadão que, certamente, propõe que Adriano, comparsa de Ronnie Lessa, assassino de Marielle, traficante de armas e vizinho de Bolsonaro, sabia bastante coisa sobre os podres do clã.

E o que fez Bolsonaro após a morte do miliciano? Disse que foi queima de arquivo e culpou a PM da Bahia comandada pelo governador, Rui Costa que sequer sabia quem era o miliciano morto.

Junte isso à história do assassino de Marielle, morador do Vivendas da Barra, amigo de Carlos Bolsonaro e que morava a 50 metros da casa de Jair Bolsonaro e pule um buraco negro entre este fato e a morte de Marielle, adversária política de Carlos Bolsonaro, que verá aonde isso vai dar.

Mas Bolsonaro que nunca havia se pronunciado sobre a morte da vereadora do Psol, perguntou espontaneamente, no mesmo dia, quem tinha interesse em matar Adriano da Nóbrega e Marielle. Ou seja, é ele juntando os fatos sem ninguém se pronunciar.

Criar factoides todas as vezes em que o caso Marielle chega mais perto do clã, é especialidade da casa 58 do Vivendas da Barra.

Por isso, não é muito pensar na possibilidade de se estar novamente diante de uma farsa cínica nos mesmos moldes que os Bolsonaro usam para desviar focos e esconder crimes.

Não se pode afirmar ser mentira o resultado do teste, mas diante do portfólio apresentado por Bolsonaro desde a época em que era tenente expulso do exército, até os dias que correm, não é exagero nenhum colocar em dúvida a versão do que foi oficialmente anunciado por Bolsonaro sobre o resultado negativo para coronavírus do exame, se é que fez mesmo o teste.

É bom lembrar de duas coisas importantes:

1 – Trump, mesmo tendo estado no mesmo ambiente, e próximo, de Fábio Wajngarten, disse que não faria o teste do coronavírus porque não correu risco.

2 – Bolsonaro é o papel carbono tropical que papagaia tudo o que Trump fala e faz, mesmo não confessando.

Numa casa de apostas eu não apostaria na verdade da segunda versão de Eduardo.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro só usou máscara para gravar live e agradar o gado

Luis Nassif: Bolsonaro só usa máscara para a claque em redes sociais

Aguardando resultado do teste para o coronavírus, presidente circula pelos corredores do Planalto sem máscara de proteção.

Enquanto usa máscara hospitalar para sua live de quinta-feira no Facebook, o presidente Jair Bolsonaro não parece se preocupar muito com ela por trás das câmeras.

Mesmo depois que o chefe da Secom, Fabio Wajngarten, foi diagnosticado com coronavírus e em monitoramento para saber se também não foi contaminado, o presidente circula pelos corredores do Palácio do Planalto sem se preocupar em usar algum tipo de proteção para manter contato com seus assessores, como é possível ver na imagem abaixo, publicada pelo jornalista Nacho Lemus no Twitter.

Foto destaque: Em foto de Dida Sampaio (Estadão), é possível ver o presidente Bolsonaro circulando pelo Planalto sem proteção; ele aguarda resultado para teste de coronavírus.

 

 

*Com informações do GGN

 

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Trump pode ter sido infectado por Wajngarten, diz The Guardian

O jornal britânico The Guardian afirmou nesta quinta-feira (12) em seu site que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pode ter sido infectado por coronavírus após posar ao lado de Fábio Wajngarten, secretário de Comunicação do governo Jair Bolsonaro, no último sábado (7) em Mar-a-Lago, na Flórida.

Fábio Wajngarten fez parte da comitiva que viajou com Jair Bolsonaro aos Estados Unidos na última semana e teve o teste confirmado para coronavírus nesta quinta-feira (12).

Segundo informações do Guardian, o governo dos EUA foi informado “para que possam adotar as medidas cautelares necessárias”.

Além de Trump, estava na foto com Wajngarten, o vice-presidente estadunidense, Mike Pence.

 

 

*Com informações da Forum

 

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Imprensa mundial diz que Bolsonaro pode ser o 1º presidente com coronavírus

New York Post, lembra que Bolsonaro disse, dias atrás, que o coronavírus era uma “fantasia criada pela imprensa”

O mesmo New York Post publicou nessa manhã que o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, está fazendo teste para ver se tem o coronavírus.

A notícia está repercutindo rapidamente na imprensa de todo o mundo, já que, caso seja confirmado o contágio, Bolsonaro seria o primeiro líder mundial a contrair o vírus.

Outro indício de que Bolsonaro poderia ter sido infectado é que seu secretário de Comunicação, Fábio Wajngarten, deu positivo em seu exame e já voltou para o Brasil.

Globonews mostrou imagens que também rodam o mundo com o chefe da Secom, Fabio Wajngartem num encontro com Trump e Bolsonaro.

O secretário de Comunicação já está sob quarentena e o general Augusto Heleno, chefe do GSI, montou um gabinete de crise para monitoramento da saúde de Jair Bolsonaro e de todos que viajaram aos EUA.

Nos Estados Unidos, a preocupação também é grande. Segundo informa o colunista Lauro Jardim, em sua coluna no jornal O Globo, a cúpula do governo Trump pediu informações sobre o estado de saúde de Wajngarten.

Disse o líder da OMS, Tedros Ghebreyesus: “Soamos o alarme alto e claro”, acrescentou o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde que declarou o mundo sob uma pandemia.

 

*Da redação

 

 

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Wajngarten ganhou aditivo da Igreja Universal após assumir Secom

Empresa de chefe da Secom recebe dinheiro da igreja de Edir Macedo – cuja emissora passou a receber percentuais maiores de verba federal sob o mandato de Bolsonaro.

A FW Comunicação, empresa do chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), Fabio Wajngarten, mantém contrato com a Igreja Universal do Reino de Deus, do bispo Edir Macedo – dono da TV Record.

Segundo informações do jornal Folha de São Paulo, a remuneração contratual para a igreja aumentou 36% um mês depois que Wajngarten assumiu o cargo no governo Bolsonaro, por meio de um aditivo pactuado entre as duas partes.

Wajngarten foi nomeado em 12 de abril do ano passado e, já em maio, o volume de capital repassado mensalmente pela igreja de Macedo à FW saltou de R$ 25,6 mil para R$ 35 mil. É o mais vultoso num conjunto de 11 clientes.

Assim como a igreja de Macedo passou a direcionar mais dinheiro para a FW, a Record passou a ser contemplada com mais verbas publicitárias da Secom, assim como aconteceu com outras TVs clientes da empresa de Wajngarten.

Todas essas informações estão em planilha apresentada pela defesa do secretário à Comissão de Ética Pública da Presidência, pouco antes da sustentação oral realizada em julgamento que terminou por arquivar o caso de Wajngarten sem que houvesse a abertura de uma investigação a respeito.

 

 

*Com informações do GGN

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Fabio Wajngarten, chefe da Secom de Bolsonaro, é investigado pela PF em âmbito penal

Fabio Wajngarten, chefe da comunicação do governo de Jair Bolsonaro, passou a ser alvo de uma terceira investigação sobre sua atuação à frente da Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom).

O novo inquérito, desta vez no âmbito penal, foi aberto pela Polícia Federal na terça-feira (04/01). A instituição apura a suspeita de três crimes: corrupção, peculato (desvio de recursos públicos) e advocacia administrativa, ou seja, “patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário”.

Ele nega todas as acusações e diz que a investigação servirá para provar sua inocência. Bolsonaro afirma que o secretário “está mais forte do que nunca”.

O caso de Wajngarten veio à tona a partir de uma série de reportagens publicadas pelo jornal Folha de S.Paulo desde meados de janeiro.

O veículo revelou que ele, mesmo com cargo público, segue como o principal sócio de uma empresa que presta consultoria e recebe dinheiro de TVs e empresas de publicidade contratadas pela secretaria comandada por ele. Esse cenário implicaria conflito de interesse.

Com a ação da PF, Wajngarten passa a ser oficialmente investigado e pode ser indiciado. A investigação atende a um pedido do procurador Frederick Lustoza, do Ministério Público Federal (MPF) em Brasília.

O prazo inicial para a conclusão da investigação criminal é geralmente de 30 dias, mas esse período pode ser prorrogado se o delegado responsável pela investigação demandar.

Caso seja indiciado, ele pode ser alvo de uma eventual denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) e, por extensão, de uma condenação ou absolvição judicial.

Ele também é alvo de outras duas apurações. Uma delas é conduzida pela Comissão de Ética Pública da Presidência sob suspeita de conflito de interesses público e privado.

Esse órgão é consultivo e tem a tarefa de aconselhar o presidente da República sobre a conduta de ministros e altos funcionários, sem poder de retirar alguém do cargo, por exemplo.

A outra investigação corre no âmbito do Tribunal de Contas da União (TCU), e apura suspeita de que o secretário tenha direcionado verbas de propaganda da Secom para emissoras de TV mais alinhadas ao governo Bolsonaro. Ele é investigado sob suspeita de improbidade administrativa.

As acusações contra ele

A legislação proíbe integrantes da cúpula do governo de manter negócios com pessoas físicas ou jurídicas que possam ser afetadas por suas decisões. O conflito de interesses pode configurar ato de improbidade administrativa; a lei, nesse caso, prevê penalidades como a demissão do agente público.

Wajngarten nega irregularidades e diz que se afastou da gestão da empresa antes de assumir o cargo, conforme determinado pela Casa Civil, responsável pelos trâmites da posse dos servidores públicos. Ele segue como dono de 95% da FW. Sua mãe controla os 5% restantes.

Folha de S.Paulo diz também que Wajngarten omitiu informações sobre a empresa à Comissão de Ética Pública da Presidência da República. O jornal teve acesso a uma cópia da declaração confidencial de informações, preenchida pelo secretário e entregue ao órgão consultivo.

Nela, segundo a publicação, Wajngarten omitiu o ramo de atuação de empresas de sua família e negócios mantidos por eles “antes e no momento em que ocupou a função pública”.

A prática pode vir a ser considerada uma violação à Lei de Conflito de Interesses, sancionada em 2013 pela então presidente Dilma Rousseff.

Segundo a Folha de S. Paulo, a FW mantém contratos com pelo menos cinco empresas que receberam recursos do governo federal, entre elas, duas emissoras de TV cuja participação no bolo da publicidade federal cresceu durante o 1º ano da gestão de Bolsonaro.

Além das emissoras, a empresa de Wajngarten também presta serviços a agências de publicidade que atendem contas do governo.

Durante o mandato de Wajngarten, uma das agências também viu sua participação nas verbas de publicidade da Secom crescer em 36%, tornando-se a que mais recebeu verbas da pasta: R$ 70 milhões. Os dados foram levantados pela Folha de S.Paulo nas planilhas da Secom.

Depois que assumiu a Secom, Wajngarten deixou a FW Comunicação e Marketing a cargo do empresário Fábio Liberman ? o irmão dele, Samy Liberman, é o atual nº 2 na hierarquia do órgão.

Os valores pagos pelas emissoras a Wajngarten são relativamente pequenos. Uma das TVs disse contratar a empresa dele desde 2004. Em 2019, pagou R$ 109 mil à FW, em troca de serviços como o mapeamento de anunciantes.

 

 

*Com informações do Uol

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Bolsonaro fala sobre Fabio Wajngarten, o Queiroz da Secom: “Continua mais firme do que nunca”

Bolsonaro saiu em defesa aberta do chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República na manhã desta quarta-feira (5): “O (Fabio) Wajngarten (o Queiroz da Secom) continua mais firme do que nunca.”

Wajngarten está agora sob sob investigação pela Polícia Federal, mais de um mês depois do “escândalo da propina”. Resta saber se essa PF é aquela subordinada a Moro que pressionou o porteiro do condomínio do seu Jair a mudar completamente a versão do dia do assassinato de Marielle.

O titular da Secom está envolvido em corrupção por receber, por meio de sua empresa particular, pagamentos de empresas de publicidade e comunicação que são contratadas pelo governo durante sua gestão fazendo lembrar o esquema de Queiroz no Clã Bolsonaro.

Ao falar com jornalistas, no portão do Palácio da Alvorada, Bolsonaro tentou negar que esteja em curso uma investigação da Polícia Federal sobre seu subordinado e braço direito: “Olha só, o que eu posso te falar: não foi a PF que abriu. O MP que pediu para que fosse investigado. Então é completamente diferente do que você está falando. Dá a entender que ele é um criminoso. Não é criminoso, eu não vi nada que atente contra ele.”

Só pra lembrar, Bolsonaro também negou que o miliciano Queiroz, que fez depósito na conta de Michelle e comanda há décadas um esquema de rachadinha do clã, não era bandido.

 

*Da redação

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Wajngarten, Chefe da Secom, omitiu sua relação com empresas pagas pelo governo

O chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), Fabio Wajngarten, omitiu da Comissão de Ética Pública da Presidência informações sobre as atividades de sua empresa antes de ser nomeado para o cargo. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

Wajngarten é dono da FW Comunicações que mantêm contratos com TVs e agências de propaganda que recebem dinheiro da própria secretaria, de ministérios e de estatais do governo Jair Bolsonaro.

De acordo com a Folha, no dia 12 de abril do ano passado, dia em que assumiu o cargo, o secretário foi questionado pelo colegiado sobre as participações societárias dele próprio e de parentes em pessoas jurídicas. O objetivo era justamente verificar se alguma delas operam em área afim à competência do cargo e que, portanto, poderiam gerar conflito entre os interesses público e privado.

Ainda segundo a reportagem, no questionário assinado por ele em 14 de maio, Wajngarten teria omitido o ramo de atuação das companhias dele e de familiares.

A legislação vigente proíbe integrantes da cúpula do governo de manter negócios com pessoas físicas ou jurídicas que possam ser afetadas por suas decisões. A prática implica conflito de interesses e pode configurar ato de improbidade administrativa, se demonstrado o benefício indevido.

O chefe da Secom tem negado irregularidades. No entanto, a Comissão de Ética solicitou novas informações a Wajngarten e deve começar a julgar o caso em 19 de fevereiro.

“Ao contrário do que afirma o jornal Folha de S.Paulo, o secretário Especial de Comunicação Social, Fábio Wajngarten, não omitiu informações à Comissão de Ética. Cumpriu rigorosamente o que a legislação determina”, afirmou o secretário em nota.

No último dia 27, o Ministério Público Federal em Brasília pediu à Polícia Federal a abertura de inquérito criminal para investigar Wajngarten. A investigação visa apurar apurar supostas práticas de corrupção passiva, peculato (desvio de recursos públicos feito por funcionário público, para proveito pessoal ou alheio) e advocacia administrativa (patrocínio de interesses privados na administração pública, valendo-se da condição de servidor).

 

 

*Com informações da Istoé

 

 

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O corrupto da Secom, Fabio Wajngarten, que armou esquema entre sua agência e emissoras de TV, ataca Petra Costa

O documentário indicado ao Oscar, Democracia em Vertigem está levando o governo fascista de Bolsonaro à loucura.

Agora, Fabio Wajngarten, o mesmo vigarista que tem um esquemão corrupto entre sua agência e as emissoras de TV que mais recebem grana pública da Secom que ele comanda, também resolveu atacar Petra Costa.

O sujeito disse que denunciar as mutretas e crimes do clã Bolsonaro, é fazer propaganda negativa do Brasil:
“Nos Estados Unidos, a cineasta Petra Costa assumiu o papel de militante anti-Brasil e está difamando a imagem do País no exterior. Mas estamos aqui para mostrar a realidade. Não acredite em ficção, acredite nos fatos.”

Que fatos?

Ela nem falou da facada fake e da casa 58 do seu Jair que o miliciano, assassino de Marielle e Anderson, junto com o vizinho do Bolsonaro, pediu para o porteiro ligar e seu Jair liberar sua entrada no condomínio Vivendas da Barra onde moram Bolsonaro e Carluxo.

Na verdade, Petra Costa só disse aquilo que o mundo todo já sabe sobre Bolsonaro. Não atacou hora nenhuma o Brasil. Bolsonaro representa milícia, ditadura, tortura, Ustra, esquadrão da morte, só não representa o Brasil. A bandeira para qual ele bate continência e lambe as botas do presidente é dos EUA.

Mas como está na marca do pênalti pela descoberta de suas mutretas denunciadas por toda mídia, num ato desesperado, o picareta da Secom, Fabio Wajngarten, deu uma puxada de saco básica no chefe pra ver se ele segura a sua marimba, e só.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas