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Vídeo: Nado de Bolsonaro na Praia Grande foi teatro tão bufo quanto o da “facada”

Quem se esquece daquele vídeo patético em que Bolsonaro aparece dando tchau para o nada, para ninguém, como se estivesse diante de uma multidão?

Esse é o método Bolsonaro e seu apoio virtual que passou a ser norma primeira desde a farsa da facada repetida em vários episódios em que o verme da Cloroquina produz farsas para chamar a atenção de uma parcela de dementes dispersa no pasto.

Não é preciso que alguém que estava na Praia Grande diga que aquilo tudo foi uma farsa grosseira, tão caricata e burlesca quanto a da facada e a do vídeo em que Bolsonaro aparece acenando para uma multidão imaginária.

É oportuno lembrar a fala de Merval Pereira após a vitória de Bolsonaro na eleição de 2018, quando afirmou que o recém eleito não tinha gasto quase dinheiro nenhum para derrotar o PT, apenas uma bem articulada e eficiente campanha na internet, o que só confirma que o falso mito foi sim sustentado pela mídia por sua força de comunicação de massa , e que ele nadou e surfou nessa balela.

A mídia brasileira tem um know how invejável na produção de farsas, como vimos tantas delas se perpetuarem durante os cinco anos de Lava Jato, quando as câmeras da Globo e as máquinas fotográficas de diversos veículos da grande mídia já estavam posicionadas em frente a casa de alguma vítima das operações da armação de Moro, com o japonês da Federal, com tudo.

Mas convenhamos, isso está longe de ser inaugural.

Quem se esquece da armação montada pelo jornalista da Globo, Cesar Tralli e seu parente da PF no factoide dos aloprados, na véspera do primeiro turno na disputa entre Lula e Alckmin? Fato que acabou levando a eleição para o segundo turno, em que Alckmin conseguiu a façanha de ter menos votos que no primeiro turno.

Bolsonaro é apenas um aprendiz da escola superior de farsas chamada Rede Globo de Televisão que, nos bastidores da política, trata a vida brasileira como quem trata de um roteiro das suas xaropadas novelas.

Essa armação da Praia Grande mostra Bolsonaro com menos zelo ainda do que naquela farsa bufa da facada em Juiz de Fora, facada que jamais foi questionada pela mídia brasileira, mesmo se mostrando mais grosseira que filme trust.

A questão aqui não é discutir a suposta aglomeração que Bolsonaro, de forma artificial, causou na praia do litoral paulista, mas o porquê da mídia alimentar essa farsa como fez com a falsa facada, e que motivos estão por trás desse alinhamento ainda muito forte ou talvez mais forte do que nunca, entre os barões da comunicação e o capitão do gabinete do ódio, porque essa crítica feita sob medida para que Bolsonaro pareça ser um antissistema, muito mais o ajuda do que atrapalha.

O que, na verdade, atrapalha Bolsonaro, são os resultados trágicos para milhares de famílias que perderam seus entes queridos para Covid por culpa desse insano e, junto, a violência de sua política econômica contra os trabalhadores, muito comemorada pela mídia brasileira.

Uma política econômica que, para os interesses da grande mídia teve excelentes resultados, principalmente porque, mantendo 14% dos brasileiros desempregados e mais uma nação de trabalhadores vivendo de bicos, como disse um certo banqueiro do Itaú, é bom para a economia, porque o preço dos salários, ou melhor, da mão de obra chega bem perto da escravidão, dando o que os neoliberais mais gostam, lucros fáceis e imediatos para os milionários brasileiros, banqueiros e industriais.

Então, meus caros, podem esperar que outros farsas virão e serão prontamente ecoadas pela grande mídia, a dos bancos, a dos neoliberais.

https://youtu.be/mzuJBtqen7E?t=866

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Em mais uma história desencontrada, Bolsonaro fará novo exame de coronavírus e ficará isolado

Nada dessa gente pode ser levado minimamente a sério.

Bolsonaro, em mensagem no twitter fazendo banana para quem ele acredita que seja como ele, que torce para que esteja doente e morra, diz que seu exame deu negativo.

Qualquer pessoa que disser que está com o coronavírus, tende-se a acreditar, porque não há motivos para duvidar, mas em se tratando do clã, tudo é possível, inclusive ser verdade, o que é algo incomum na longa carreira de mentirosos dos milicianos do Vivendas da Barra.

Para a Fox, por exemplo, Eduardo Bolsonaro disse, antes, que o exame do pai havia dado positivo, depois, num desprezo com o que havia dito, muda o repertório e a matéria do fato, dizendo que o exame deu negativo. Pior, diz que não disse o que disse.

Então, volta-se no tempo e lembra-se da história da “facada do Adélio” que não teve sangue, cicatriz e nem a faca foi encontrada com o agressor, o que foi apresentado como a faca do suposto crime, apareceu depois a uns dez metros de distância dentro de um saco plástico, sem qualquer vestígio de sangue ou q coisa que indicasse que havia sido usada para perfurar Bolsonaro.

Para piorar essa história sem pé nem cabeça, Bolsonaro é esfaqueado numa condição em Adélio não teria a menor chance de ter o pé de apoio no chão, passando por cima dos seguranças para desferir a facada.

Lembrando que ao redor de Bolsonaro havia mais de 25 seguranças que, mesmo com uma falha como essa, continuaram fazendo a segurança do candidato. Sem falar que, justamente nesse dia ele não estava de colete à prova de balas e, coincidentemente, foi o único comício que contou com a presença de Carlos Bolsonaro.

Essa história sem sentido nem vale a pena ser estendida aqui, até porque no meio daquela multidão, os seguranças se preocuparam mais em proteger o Adélio do que Bolsonaro, assim como uma toalhinha branca que aparece do nada para cobrir a sua barriga.

E até hoje, ninguém teve acesso a Adélio, ele está enclausurado desde o dia da facada para que ninguém chegue perto, por ordem judicial.

A primeira coisa que se pensa quando Bolsonaro, mesmo diante dos fatos de que seu Secretário de Comunicação, Fábio Wajngarten, e sua advogada Karina Kufa, que estavam com ele na viagem aos EUA, tiveram os exames de coronavírus positivos e o de Bolsonaro deu negativo, somado com as informações desencontradas de Eduardo para a Fox, não se tem mais parâmetro para afirmar nada, se é verdade ou mentira a informação de que o exame de Bolsonaro deu negativo.

Agora, o Estadão noticia que, em uma informação oficial, por motivos ocultos, Bolsonaro fará novos exames e ficará isolado por alguns dias, não se sabe quantos.

O que se pode afirmar é que Dilma e Lula, quando tiveram que tratar um câncer, o que foi dito, de fato aconteceu, sem declarações contraditórias e, muito menos nada foi feito sem explicação, já no caso de Bolsonaro nada é feito às claras, é tudo um quase, um por acaso, assim como a história do clã com a morte de Marielle.

Agora é aguardar o próximo capítulo desse leva a traz que seu filho Eduardo, famoso na CPMI das fake news pelo gabinete do ódio, vai nos brindar.

A conferir.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Pum do palhaço: Fraude eleitoral, Drauzio e facada. Bolsonaro falou de tudo, menos da tragédia na economia

No dia em que o Brasil viu a Bolsa de Valores sofrer uma hecatombe, o dólar disparar, fazendo o governo torrar ainda mais as reservas deixadas por Lula e Dilma, além da decomposição da Petrobras, o palhaço Bolsonaro fez de tudo em seu picadeiro, arminha, continência, flexão de braços, chorou, falou na facada sem sangue, na fraude eleitoral sem provas, na manifestação do “povo” no dia 15 de março e mais uma série de baboseiras. Não tocou no assunto do coronavírus e, muito menos, no Brasil chegar ao recorde negativo divulgado pela agência que mede o risco-país e, consequentemente ficou mudo com a fuga recorde de capitais do país e a repulsa de investidores internacionais com o seu governo.

Esse é o Bolsonaro. E todas as vezes em que o caso Marielle se aproxima do seu cangote, ele, como um bom punguista, grita quem matou Marielle? Quem mandou lhe dar uma facada? Quem é Ronnie Lessa? Quem mandou matar Adriano da Nóbrega? E por aí vai.

Enquanto isso, banqueiros e milicianos ampliam seus negócios e lucros no país. Bolsonaro trabalha com certa habilidade nessas duas pontas, a milícia nua e crua do Rio das Pedras e a da Febraban na Avenida Paulista, tendo Moro como o guarda-costas do lado da milícia carioca e Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre somando forças em prol dos rentistas e banqueiros.

Bolsonaro não quis tomar conhecimento da tragédia econômica desta segunda-feira. É como se nada tivesse acontecido, como se não fosse presidente da República, melhor dizendo, como se não existisse Brasil.

Ninguém sabe até quando essa estratégia de Bolsonaro vai vingar. O fato é que Bolsonaro está totalmente encurralado, seja pelo avanço das investigações sobre a morte da Marielle e os celulares de Adriano da Nóbrega, assim como a delação premiada dos milicianos presos, como a economia que não sabe como dar o próximo passo de tão bêbada que está diante do caos econômico escancarado pela bolsa e a disparada do dólar e mais do PIB ridículo apresentado por Guedes.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Bebianno sugere que a farsa da facada foi armada por Carlos Bolsonaro e o pai

Comecemos pelo começo. Por que Vera Magalhães, em plena guerra pública com Bolsonaro, resolveu chamar para entrevista no Roda Viva o ex-homem de seus sete segredos de Bolsonaro, Gustavo Bebianno? Do nada é que não foi.

Vera Magalhães pode ser tudo, menos tola e sabe, principalmente, mostrar os dentes e dizer ao ex-aliado na guerra antipetista, que ela nunca escondeu de ninguém, para mostrar os dentes e mandar um sinal de fumaça lembrando a Bolsonaro que ela sabe o que ele fez no verão passado.

Certamente, Vera não é a única que esconde o que sabe sobre a eleição que levou Bolsonaro à Presidência da República. As lacunas dessa trama macabra, que deram a faixa presidencial a um sujeito inclassificável, mas perigoso são maiores que as crateras que se abriram com as grandes chuvas que vêm acontecendo no Sudeste. E a mídia industrial nunca quis investigar ou, pelo menos, se investigou, não abriu para o seu público. Mas que sabe, sabe.

Pois bem, Bebianno não é um boboca qualquer, é um sujeito muito bem articulado que assa suas presas em fogo brando como quem assa uma picanha no final de semana, entre uma conversa agradável e umas atitudes negadas pelo próprio, que foi o cabeça da campanha de Bolsonaro. Bebianno é um indivíduo completo para tratar do submundo da política diante da hipocrisia que assola a imprensa nacional.

Por isso não se vê um cara com essa especialidade gaguejar, propor nada além do que está estabelecido pelo moto perpétuo. Bebianno é daqueles sujeitos tão oportunistas, mas também tão polido, que não coloca questões delicadas de forma escancarada, ele apenas sugere, destilando seu veneno, a priori, para provocar dor e não a morte de sua presa.

E assim foi Bebianno em tabelinha com Vera Magalhães no Roda Viva. Quando, por exemplo, ele diz que um dia antes da “facada”, Bolsonaro lhe fez uma espécie de confidência profética quando, segundo Bebianno, disse a Bolsonaro que a forma com que ele se atirava para seus fãs, uma hora receberia uma estocada.

Isso mesmo, uma estocada, dizendo que não era só ele que utilizava este termo, mas toda a equipe de segurança do então candidato. Bebianno praticamente declara que a facada foi uma armação quando diz, “quando alertei ao presidente que ele corria risco de levar uma estocada, ele não me respondeu nada, manteve-se em silêncio de olho no seu celular, achei até que ele não tinha me ouvido e, de repente, ele me respondeu, é, mas nós temos que continuar”. Bebianno “interpretou” que ali Bolsonaro fazia uma profecia do que aconteceria com ele no dia seguinte em Juiz de Fora.

Duas coisas chamam a atenção, primeiro, por que todos da equipe de segurança de Bolsonaro utilizavam o termo “estocada” e não tiro ou bomba, já que 99% dos assassinatos políticos no país, sobretudo em período eleitoral, acontecem com tiro e não com facada.

Segundo, até o mundo mineral sabe que Adélio Bispo frequentou o mesmo clube de tiro de Carlos e Eduardo Bolsonaro em Florianópolis, Santa Catarina.

“Adélio Bispo vivia na cidade de Montes Claros (MG) até 2017, mas em 2018 ele começou a viajar pelo Brasil e chegou até a cidade de São José (SC), Região Metropolitana de Florianópolis.

No dia 5 de julho de 2018, Adélio praticou uma hora de tiro esportivo no clube .38. Dois dias depois Carlos Bolsonaro desembarcou na mesma cidade e passou um final de semana inteiro confinado no mesmo clube de tiro, conforme postado pelo próprio vereador em seu Instagram.

Foi neste mesmo clube, inclusive, que Carlos se refugiou quando brigou com o pai depois que foi obrigado a retirar do canal do YouTube oficial da presidência um vídeo de Olavo de Carvalho.

A imprensa tradicional já havia noticiado, timidamente, que os filhos de Bolsonaro, como Carlos e Eduardo, frequentavam o mesmo clube de tiro que Adélio treinou. A mídia não revelou, porém, que Carlos e Adélio estiveram no mesmo local durante o mesmo período.” (Pragmatismo Político)

Mas a coisa não para aí. Perguntado por que Bolsonaro não utilizou, no dia da facada, o colete à prova de balas, Bebianno contou a seguinte história: Carlos Bolsonaro nunca participou da campanha do pai nas ruas, não foi a comício nenhum, ficava no sofá de casa tuitando e fazendo campanha para o pai. Mas nesse dia de Juiz de Fora, ele decidiu ir e levou um drone com ele, o que impediu que o próprio Bebianno e dois seguranças viajassem no carro de Bolsonaro e que, por um motivo que ele diz desconhecer, Carlos e Bolsonaro decidiram ir para o comício sem colete, porque Carlos não sabia colocar, o que é uma piada tosca.

Em outras palavras, Vera Magalhães sabe que Bebianno sabe muito mais do que diz. O dois, no entanto, formaram um circo de meia lona para abrir novamente o debate sobre a farsa da facada e dizer a Bolsonaro que eles têm munição suficiente para detonar o miliciano e os três filhos delinquentes.

Como se diz por aí, para quem sabe ler, pingo é letra. Foi isso que Vera Magalhães e Gustavo Bebianno deixaram explícito.

Assista:

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Vídeos: Bolsonaro surta e mente descaradamente, dizendo ser de 2015 vídeo com cena da “facada” de 2018

Sério, Bolsonaro precisa ser interditado. O que ele fez hoje nessa live abaixo, não é de uma pessoa normal, disse ser de 2015 um vídeo feito agora  para manifestação no dia 15 de março em apoio a ele e contra o Congresso e o STF.

O problema é que o ponto central do vídeo é ele tomando a falsa facada em 2018 e aquela xaropada.

Então, como pode ser de 2015 um vídeo em que aparece a cena da “facada” ocorrida em 2018, além de mostrar cenas de sua posse em 1º de janeiro de 2019? O sujeito falar uma coisa dessas não pode ser normal ou ele imaginou que as pessoas acreditariam nessa infâmia, sem observar esse detalhe grosseiro.

Um cara desse está normal?

Um sujeito desse pode continuar à frente da Presidência da República?

 

*Da redação

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The Guardian: Bolsonaro foi beneficiado nas eleições pelas mensagens falsas no Whatsapp

Segundo o The Guardian, 42% das mensagens difundidas pela direita durante as eleições eram falsas; enquanto isso, apenas 3% do conteúdo divulgado pela esquerda pode ser considerado fake news.

Enquanto a Câmara dos Deputados toca os trabalhos da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News, o jornal The Guardian, do Reino Unido, realizou uma análise de cerca de 12 mil mensagens repercutidas em cerca de 300 grupos de WhatsApp durante as eleições com base nos dados do WhatsApp Monitor, da UFMG. Segundo o veículo, 42% das mensagens compartilhadas pela direita eram notícias falsas.

Na reportagem de Daniel Avelar é destacada a disparidade das mentiras presentes nas mensagens divulgadas pela direita com relação às da esquerda. Enquanto 42% das informações difundidas pela direita eram fake news, apenas 3% das publicadas pela esquerda continham informações consideradas falsas.

Os dados foram apurados através de uma análise de checadores de fatos do Guardian que se debruçou sobre 11.957 mensagens virais publicadas em 296 grupos da rede social.

O veículo afirma ainda que havia quatro categorias das mentiras da extrema-direita, sendo 48% relacionadas com teorias sobre fraude em urnas eleitorais, 19% tinham a ver com informações falsas sobre a facada sofrida por Bolsonaro, outras 16% se relacionavam com “desmentidos” de supostas matérias da grande mídia e do establishment e 14% miravam ativistas e lideranças da esquerda, recorrendo ao antifeminismo e à LGBTfobia.

A reportagem ainda aponta que o próprio WhatsApp assumiu que operações massivas de mensagens foram realizadas durante as eleições por agências de marketing.

 

 

*Com informações da Forum

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A culpa é do porteiro

Numa velocidade espantosa, arrumaram um culpado para o caso Bolsonaro/Marielle, o porteiro.

O Planalto moveu terras e mares, recorreu à própria estrutura do Estado para provar que Bolsonaro tem um passado ilibado e jamais se envolveria com milicianos assassinos, torturadores e traficantes de armas. Tudo não passou de um fake news, como disse o Procurador-geral da República modelado, Augusto Aras, por uma flagrante pressão ilegal de Moro, Polícia Federal e a milícia digital.

Montou-se rapidamente um campo de batalha para que todos os fuzis mirassem na cabeça do porteiro, como se não tivesse qualquer ligação de Bolsonaro com Ronnie Lessa ou com Élcio de Queiroz que saíram de dentro do condomínio onde residem Bolsonaro e Carluxo para assassinar Marielle e Anderson em um lugar previamente escolhido onde não haveria registro por câmeras do fuzilamento dos dois.

O fato é que, como sempre, o mais fraco e, nesse caso, o absolutamente mais fraco, o porteiro, ficou com a brocha na mão para caracterizar o produto do crime contra o inocente Bolsonaro, esse santo homem que nunca empregou parentes de milicianos em seu clã, que ninguém sabe onde começa e onde termina, tal o fracionamento da picaretagem entre os quatro, o pai e os três filhos, Flávio, Eduardo e Carluxo.

Em coisa de 15 horas tudo foi resolvido com a tenacidade do herói Moro, o destemido herói nacional que só não consegue encontrar o Queiroz. Ou seja, a “mentira” do porteiro não prosperou. Bolsonaro é uma criatura escolhida por Deus, de comportamento humano quase divinal, assim como a barbaridade cometida por Adélio Bispo, de esfaqueá-lo de forma tão fria que até hoje não se sabe o paradeiro do sangue e, muito menos o da cicatriz no local aonde supostamente foi desferida a tal facada.

Tudo isso com a mesma veracidade do hacker de Araraquara, dos 39kg de cocaína no avião presidencial, claro, é tudo culpa do sargento. Do cheque depositado na conta da Michelle, da multiplicação milagrosa dos imóveis de Flávio e de um número sem fim de depósitos de Queiroz fez em sua conta, provando que Queiroz é outro culpado por tudo.

Tem também a Wal do Açaí, porque a imprensa cisma de atacar as pessoas em torno de Bolsonaro, como ele mesmo disse. O tio miliciano de Michelle, a mãe e a avó estelionatárias, todos pessoas de bem que poderiam estar perfeitamente na Av. Paulista em protesto contra a corrupção, como tantos outros picaretas.

Também tem a culpa dos índios do dia do fogo que devastou a floresta amazônica no incêndio criminoso e, como não poderia faltar, a Venezuela de Maduro culpada pelo derramamento de óleo no litoral nordestino.

Como se vê, é muita gente torcendo para dar errado, gente como o porteiro que tem um poder incomensurável, um globalista que acredita até que a terra seja redonda, um homem que, certamente, merecerá frases que causam ascos vindas de Olavo de Carvalho. O porteiro hiena, o porteiro piranha, também retratado em vídeo por Carluxo e o porteiro mordomo, porque, no final das contas, a culpa é sempre dele.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Vídeo: O grande medo que o General Augusto Heleno tem de Lula

Tem tanto medo que deseja que Lula fique encarcerado até o fim de seus dias — algo que está proibido no Brasil, segundo a Constituição.

Ora, mas o que é a Constituição para o general Heleno?

Se Moro fez o que fez, por que não ele também?

Está lá no artigo 5º, inciso XLVII: não haverá penas: a) de morte, salvo em caso de guerra declarada (…); b) de caráter perpétuo; c) de trabalhos forçados; d) de banimento; e) cruéis.

A cena ocorreu num café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto na manhã desta sexta, dia 14.

O vídeo curto foi distribuído por WhatsApp pela assessoria de Bolsonaro, o que significa que a turma queria que a coisa circulasse.

Sabujo, Heleno explicava por que chama Bolsonaro de “senhor”.

“O presidente, eleito pelo povo, merece o respeito de toda a sociedade”, afirma, e começa a perder a linha.

“Um presidente da República desonesto tem que tomar uma prisão perpétua.”

Um estafeta segura um microfone próximo ao sujeito, que se empolga e eleva o tom de voz.

“É o cúmulo ele ainda aventar a possibilidade da facada ser uma mentira”, prossegue, apoplético.

“E será que o câncer dele foi mentira? E o câncer da dona Dilma? Foi mentira? Alguém teve peito de dizer isso para ele?”

Soquinhos na mesa pontuavam a indignação fajuta.

Heleno é tão covarde que nem sequer cita o nome do ex-presidente, como se isso fizesse com que ele se materializasse à sua frente.

Lula é o Voldemort do pequeno Heleno Potter, Aquele Cujo Nome Não Deve Ser Pronunciado.

Na verdade, o diminuto chefe do GSI preferiria dar outro jeito em Lula, como faziam seus pares na ditadura.

O soldadinho tem paúra não só de Lula, mas da democracia, e não sai da prisão mental perpétua em que se meteu.

Assista ao vídeo:

 

 

 

 

*Por DCM