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Bolsonaro não combate a corrupção porque não vai produzir provas de crimes contra sua própria família

Aquele presidente que tinha em seu cardápio eleitoral o combate à corrupção, é uma mentira com o rabo de fora. Como combater a corrupção se você participa dela? Como definir os papeis do Ministério Público e da Polícia Federal a partir disso, usando-os para proteger o próprio lombo? É exatamente isso que Bolsonaro está fazendo e que o General Santos Cruz se esquece de dizer quando afirma que Bolsonaro não combate a corrupção.

Faltou ao General também coragem para dizer que Moro é cúmplice disso, num pacto escancarado entre o Ministério da justiça que comanda a PF e o clã Bolsonaro.

A pressão exercida por Moro sobre o porteiro do Vivendas da Barra que denunciou que Jair Bolsonaro deu ordem para que o miliciano Élcio de Queiroz, assassino de Marielle, entrasse no condomínio, é exemplar. Moro construiu uma circunstância aliada a Bolsonaro, dizendo que o porteiro se enganou ao dizer que a central da milícia do condomínio Vivendas da Barra era a casa 58.

A imprensa obsequiosa e lacaia do mercado para quem Bolsonaro governa, calou-se e nunca mais tocou no assunto, passando para a sociedade que o coitado do porteiro cometeu crime de calúnia.

É certo que o General Santos Cruz apresentou questões técnicas, como o desmanche do Coaf e a manipulação do comando da Polícia Federal, mas não disse que o motivo principal é a busca desesperada de Bolsonaro para livrar a sua cara e a de sua família envolvidos com o miliciano Queiroz e o esquema de corrupção que envolve fantasmas, laranjas e milicianos, o que levaria Bolsonaro não só à destituição do cargo de presidente, mas à cadeia. Faltou no General coragem para dizer isso, mesmo que tenha feito isso implicitamente.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Queiroz e Flávio Bolsonaro são alvos de busca e apreensão por cartel de laranjas, fantasmas e outros esquemas do clã

Ministério Público do Rio de Janeiro cumpre mandados em endereços ligados a Fabrício Queiroz e assessores de Flávio Bolsonaro para investigar denúncias de “rachadinha”. Entre os alvos está a ex-mulher do presidente Jair Bolsonaro, Ana Cristina Siqueira Valle.

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) cumpre mandados de busca e apreensão nesta quarta-feira (18), em endereços ligados ao senador Flávio Bolsonaro, acusado de praticar “rachadinha” quando o atual senador era deputado estadual do Estado do Rio de Janeiro.

A ex-mulher do presidente Jair Bolsonaro, Ana Cristina Siqueira Valle, está entre as investigadas. O MPRJ também deve cumprir mandado em endereço ligado a Fabrício Queiroz.

Os mandados são cumpridos no contexto da investigação sobre práticas de lavagem e desvio de dinheiro público no gabinete de Flávio Bolsonaro, quando exerceu cargo de deputado estadual do Rio de Janeiro.

Os mandados atingem ex-assessores que já estão com o sigilo bancário e fiscal quebrados pela justiça, informou o portal G1.

Em 31 de julho de 2018, investigações do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) apontaram ao Ministério Público indícios de movimentações financeiras atípicas envolvendo Fabrício Queiroz, desencadeando as investigações de possível prática de “rachadinha” no gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

 

 

*Com informações do Sputnik

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Ministério Público abre nova investigação sobre “fantasmas” de Flávio Bolsonaro

O procedimento foi instaurado em setembro após relatório do Coaf apontar movimentação atípica na conta de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio. A investigação mira também parentes da ex-mulher de Jair Bolsonaro e a tia do ministro da Secretaria-Geral da Presidência.

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) abriu novas investigações para apurar as denúncias de uso de funcionário fantasmas e a prática de “rachadinha”, como é conhecida a devolução de salário, no antigo gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), informa reportagem do jornal O Globo.

O procedimento foi instaurado em setembro, após um relatório do Conselho de Atividades Financeiras (Coaf) apontar uma movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio.

A nova investigação tem como foco as denúncias feitas pelo Globo sobre os parentes de Ana Cristina Siqueira Valle, ex-mulher de Jair Bolsonaro, que constaram como assessores de Flávio no período em que foi deputado estadual na Alerj.

Além disso, Márcia Salgado de Oliveira, tia do atual ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Jorge Antonio Francisco de Oliveira, também tornou-se investigada.

 

 

*Com informações do 247

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Megaleilão babou, moral da história: Shell e Exxon pularam fora. Não confiam em milícia

O mundo não tem Rede Globo. Essa jabuticaba golpista criada na ditadura militar para ser panfleto de ditadores e torturadores, é coisa do terceiro-mundismo eterno da elite brasileira.

Lacaia do mercado, a Globo cria suas fantasias provincianas ditadas pela elite provinciana desse país.

O governo não combinou o leilão com os russos e, então, deu no que deu. Esse país rico e com um povo que trabalha de sol a sol e carrega em seu DNA uma cultura espetacular, não merece uma causadora de golpes que se acha a dona do discurso oficial do Brasil.

Na verdade, Bolsonaro folclorizou o Brasil, no sentido pejorativo da palavra. Mas com a globalização, os aspectos mais nefastos da sua biografia são hoje conhecidos nos quatro cantos do planeta. E essa polarização criada entre petistas e antipetistas está restrita a uma ínfima camada provinciana do Brasil.

Somente quem se acha o centro do universo, como a Globo, para imaginar que ela e os demais donos do baronato midiático têm capacidade de interferência em questões centrais do mercado internacional. Pura mediocridade, natural de quem não consegue estabelecer uma pauta que encontre eco internacional.

E é aí que entra o gigantismo de Lula, que ganha o status de gênio, porque é um cidadão respeitado no mundo todo. Esse mesmo cidadão que, pelas ideias e práticas, ganhou o planeta e, pelo mesmo motivo, é odiado pela nossa oligarquia fétida que merece mesmo Bolsonaro, essa coisa em que o mundo cospe, a última múmia fascista do sarcófago. Só mesmo uma elite tosca como a brasileira ajudaria a colocar um tosco como Bolsonaro no poder, um sujeito que não sabe nada de nada e que, em 30 anos como deputado federal, não produziu nada para o país, a não ser filhos para se transformarem em políticos e mamarem gostosamente nas tetas do Estado. Uma figura ligada à alta bandidagem carioca que faz tráfico de armas, que vive de extorsões, gatos, venda de água e gás e construções de imóveis de forma irregular.

E tem ainda o laranjal de picaretas, fantasmas de milicianos ou de suas famílias. Tudo isso, certamente, é contabilizado na hora de alguém investir no Brasil. Uma coisa é o pré-sal com Lula e Dilma, governos que, além de descobrirem e esse tesouro, investiram pesadamente em pesquisa e que, ao contrário do que foi disseminado pelo banditismo chamado Lava Jato em parceria com a Globo, que o PT quebrou a Petrobras, Lula e Dilma elevaram a estatal ao patamar das maiores empresas de petróleo do mundo. Por isso os dois sempre tiveram o respeito do mundo. Já Temer e Bolsonaro são rejeitados, escanteados, segregados internacionalmente porque vêm do mesmo DNA da mixórdia golpista saída da mistura da escória política e empresarial desse país, como Aécio, Cunha, esse troço chamado Veio da Havan e outros bichos peçonhentos do esgoto político.

Ninguém vai investir em um país bilhões de dólares sem saber com quem está lidando e, possivelmente, empresas estrangeiras sabem mais sujeiras de Bolsonaro do que os próprios brasileiros, porque lá fora não tem Moro para blindar Bolsonaro, não tem a globo para ornamentar os discursos de um desenvolvimento que jamais virá pelas mãos de um governo miliciano, como não veio no governo corrupto de Temer, Padilha e cia.

Por mais vantajoso que fosse esse leilão, as grandes petrolíferas internacionais pulariam fora, como pularam, porque não mergulhariam de olhos fechados nessa lama em que se transformou o Brasil depois do golpe. São gananciosos sim, mas têm juízo, têm corpo técnico, têm especialistas em análise política do país em que pretendem investir.

Trocando em miúdos, ninguém vai colocar dinheiro bom em um lugar com uma elite econômica e um governo tão ruins.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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As hienas amazônicas

As hienas são animais carnívoros, vivem em clãs, produzem um som parecido com o de uma risada, a dentição é composta por 32 a 34 dentes, grande parte da alimentação das hienas é à base de carcaças que encontram ou que roubam, As crias são muito agressivas e é comum matarem-se umas as outras.

No Brasil, as hienas sofreram uma mutação e se transformaram num ornitorrinco amazônico.

Aqui elas se alimentam de laranjas, milícias e fantasmas em quantidade assustadora, extorsões, corrupção, grandes negociatas, mentiras e até picaretagens de troco miúdo, mas mantêm sempre a característica original de viverem em clã e terem como principal presa os direitos dos trabalhadores, a aposentadoria dos pobres e as empresas estatais, possibilitando que a especialidade em usufruir dos cofres do Estado lhe garanta robustez muscular para devorar as instituições de controle como o Coaf, a Receita Federal, Polícia Federal, Ministério Público, AGU e o próprio Ministério da Justiça, assim como o Itamaraty e todo o restante dos ministérios.

As hienas, no Brasil, são mutáveis e agem conforme a presa. O líder do clã costuma ser um completo analfabeto, com tara por torturadores e ditadores sanguinários, mas as características principais das hienas amazônicas são a de caminhar quilômetros no esgoto, mantendo um bom convívio com ratos, baratas e outros peçonhentos do intermúndio.

Assim, as hienas nativas têm uma psicopatia própria em que se arrastam no chão diante de tubarões do grande capital e de quem elas consideram forte no mundo do mercado especulativo e de agiotagem financeira.

Por outro lado, elas tentam devorar permanentemente os oprimidos, principalmente os negros, os quilombolas, os nordestinos, os gays, os miseráveis em nome dos interesses mais espúrios.

As nossas hienas não atacam leões, ao contrário, fazem questão de tirar o alimento da boca dos mais fracos para levar aos reis da selva capitalista e se alimentar dos restos do banquete. Aliás essa é a característica que mantém vivas as gerações de hienas brasileiras que se sucedem há três décadas dentro das casas legislativas, mas com uma capacidade de destruição de florestas, mares e rios que impressiona, produzindo um impacto de terra arrasada por onde passam.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Quando o maravilhoso mundo bolsonarista transforma corrupção sistêmica numa mimosa “rachadinha”

Moro, o barão do judiciário brasileiro, que anda fugindo à francesa do assunto Lava Jato, porque sabe que fez da justiça um cassino com cartas marcadas, atacou pesadamente Lula sem provas, além da condenação, repetindo de forma vigarista, que Lula comandou o maior esquema de corrupção das galáxias.

Agora, esse juiz corrupto e ladrão, como bem disse o deputado Glauber Braga sobre Moro, é Ministro da Justiça de um governo que não tem aonde ser mais picareta, corrupto, com esquemas certamente de décadas de corrupção de uma família inteira envolvida com fantasmas, laranjas e milícias. Tudo isso de forma sistêmica, ganha o nome de “rachadinha”, uma coisinha dengosa, como disse o próprio Mourão sobre o esquema de Queiroz.

A mídia gostou do termo “rachadinha”, parece até jogo de loteria, mas não é, trata-se de um esquema pesado, com ligação com milícia e outras coisas mal explicadas.

Está na hora de parar de chamar essa corrupção sistêmica de “rachadinha” e dar o nome sem perfumes e miçangas ao que de fato é, corrupção e da grossa, que envolve muita gente que trafega nesse esquema, como revelou o próprio Queiroz em gravação.

A coisa é tão séria que Bolsonaro não quer falar sobre o assunto e ainda diz que Queiroz e ele não têm nada a ver, cada um segue a sua vida.

E o que faz o paladino do pacote anticrime e da Lava Jato? Coloca o rabo entre as pernas como um cachorro magro que vive hoje de restos de um governo que não tem aonde ser mais corrupto.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Enquanto vaza o áudio de Queiroz revelando o esquema do clã, Moro pressiona Rosa Weber contra Lula

Todos sabem que Lula foi condenado por palavrórios carregados de generalidades depois de cinco anos de Lava Jato em que o grande objetivo era prendê-lo a qualquer preço.

Pois bem, Moro e seu bando se cercaram das práticas mais imundas que um agente público pode se cercar para cumprir a tarefa de entregar a cabeça de Lula numa bandeja para seus patrões, no Brasil e no exterior. Isso até o mundo mineral já sabe.

O que se assiste agora é ao reverso de toda essa operação miliciana, porque se Moro e seus capangas se cercaram de ilegalidades para encarcerar Lula, agora, são eles que estão cercados, melhor dizendo, encarcerados por uma gama de patifarias jurídicas que cometeram para entregar a encomenda.

Trocando em miúdos, isso quer dizer que, se Lula for inocentado ou mesmo solto por uma decisão do STF de acabar com a prisão após condenação em segunda instância, o feitiço se voltará contra o feiticeiro. Esse é o grande pesadelo dos lavajatistas aprisionados nas poças de lama que criaram para pilhar e retrançar a prisão política de Lula.

Enquanto na manhã desta quinta-feira (24) o Brasil corre para as redes sociais para ouvir o próprio Queiroz, de boca pronta, dizer que o esquema de laranjas e fantasmas do clã Bolsonaro nunca esteve tão ativo, virtuoso e, sobretudo lucrativo, o Ministro da Justiça, que deveria ao menos dar uma declaração sobre esse escárnio publicado pelo Globo, aparece nas manchetes suando para tentar inviabilizar a liberdade de Lula, colocando uma faca na nuca de Rosa Weber.

Lógico que moro quer armar mais uma para Lula, mas também quer se proteger do possível fracasso em que se resumirão os cinco anos de perseguição política que a Lava Jato produziu contra Lula, Dilma e o PT. O que significa a falência de Moro.

Então, o ministro finge que nem ouviu falar na gravação de Queiroz que o obrigaria a abrir imediatamente um caminho de investigação que chegaria automaticamente ao seu patrão no Planalto. Por isso, Moro corre como um hóspede não convidado, ao gabinete de Rosa Weber para tentar desesperadamente impedir que Lula saia hoje vitorioso do STF.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

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Áudio: Queiroz está vivo e comendo as uvas mais doces da esbórnia do clã Bolsonaro

Pois é, Queiroz, o homem que tem um assento central na esbórnia do clã Bolsonaro, revela neste áudio a amplitude da salada de frutas que a família Bolsonaro comanda.

Laranjas e uvas mostram como a vida pra essa gente é doce. Como diz o próprio Queiroz, tem pra todo mundo. O gabinete de Flávio Bolsonaro, segundo ele, é uma espécie de feira de Acari que chega a fazer fila de picaretas, onde se consegue R$ 20 mil no mole no esquema armado por Flávio e gerenciado pelo Queiroz.

E essa gente maldosa ainda pergunta ‘cadê o Queiroz?’, achando que é moleza administrar essa espécie de teocracia da picaretagem, enraizada no histórico da família Bolsonaro, o clero mais abastado e opulento hoje nessa colônia americana chamada Brasil de Bolsonaro.

Pois bem, Queiroz, esse bom moço, que tem o papel de senhorear essa nação de picaretas, de fantasmas e laranjas, preocupa-se, como pai de família, naturalmente, em ver esse dinheirinho molhar o esquema individual dos grandes heróis da nova política, como mostra a sua fala na gravação, capturada pelo Globo.

No áudio, o ex-assessor do “Filho 01” mostra que ainda continua, informalmente no cargo de agente-laranja do político:

Tem mais de 500 cargos lá, cara, na Câmara e no Senado. Pode indicar para qualquer comissão ou, alguma coisa, sem vincular a eles (família Bolsonaro) em nada, em nada.
20 continho aí para gente caía bem para c***, meu irmão, entendeu?
Não precisa vincular ao nome. Só chegar lá e, pô cara, o gabinete do Flávio faz fila de deputados e senadores, pessoal para conversar com ele, faz fila.
Só chegar lá e, pô meu irmão, nomeia fulano aí para trabalhar contigo aí, salariozinho bom desse aí, cara, para a gente que é pai de família, cai como uma uva.

Ouça o áudio de Queiroz

https://www.diariodocentrodomundo.com.br/wp-content/uploads/2019/10/audio_queiroz-2.mp3?_=1

 

 

*Com informações do Tijolaço

*Áudio DCM

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Bolsonaro e Moro armaram operação da PF para tirar deputados do PSL sem perda de mandato

Justa causa

Essa é a causa da operação da Polícia Federal deflagrada nesta terça-feira (15) que teve como alvo o presidente do PSL, Luciano Bivar.

Bolsonaro e Moro armaram uma “justa causa” para que deputados da ala ligada a Bolsonaro possam deixar o partido sem correr o risco de perderem o mandato por infidelidade partidária.

A coisa é toda emporcalhada.

E imaginar que Moro foi o juiz que condenou Lula para Bolsonaro vencer a eleição.

Se isso não é prova de que as eleições foram fraudadas pelos dois, eu não sei o que é fraude eleitoral.

Bala de Prata

Esse deveria ser o nome da operação que Bolsonaro e Moro armaram contra Luciano Bivar e o PSL.

Bolsonaro precisava justificar sua saída e dos deputados de seu grupo da legenda e, agora, ele, Bolsonaro, pai de Flávio, que tinha na ALERJ o maior esquema da laranjas e fantasmas, sob a alegação de falta de transparência do PSL em relação ao uso dos recursos do fundo eleitoral, quer usar esse escândalo fabricado por ele e Moro para sair com o fundo no bolso e seus aliados não perderem o mandato.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas