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Lambe-botas de Bolsonaro, Alexandre Garcia diz: ’65 mil respiradores para o Brasil não é excesso de gastos?

Sim, é inaceitável, mas foi exatamente isso que disse o lambe-botas de Bolsonaro, Alexandre Garcia: “65 mil respiradores para o Brasil não é excesso de gastos?”

Essa frase dele é o título de uma matéria publicada na Gazeta do Povo.

Logicamente, o ex-jornalista da Rede Globo de Televisão foi escrachado nas redes sociais após questionar sobre a quantidade de respiradores adquirida pelo Brasil para tentar salvar vidas de pessoas que contraíram e, infelizmente, ainda vão contrair a Covid-19.

Alexandre Garcia referiu-se ao aparelho essencial de ventilação pulmonar para pacientes em estado grave contaminados com coronavírus.

Confira os posts:

https://twitter.com/danielgobeti/status/1249682447446544386?s=20

https://twitter.com/delucca/status/1249673145138765824?s=20

 

*Da redação

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Covid-19 chegou nas prisões e, por culpa de Moro, resultado será trágico para toda sociedade

Moro e alguns juízes minimizaram coronavírus: como podem deitar e dormir sabendo que milhares estão expostos a uma pena de morte decretada por omissão?

A pandemia da Covid-19 tem se intensificado a cada dia no Brasil. Até o momento, oficialmente 1.223 pessoas morreram em decorrência da doença respiratória e mais de 22 mil contraíram coronavírus. E a perspectiva é ainda mais negativa: o Ministério da Saúde afirma que as infecções pelo vírus irão disparar no país entre o período de abril a junho.

Mesmo com todos os alertas e exemplos de outros países que estão lidando com a Covid-19 nos últimos meses, há uma ala do governo — que inclui o presidente da República — que insiste em minimizar a letalidade do vírus, com um discurso que visa priorizar a economia e o lucro das elites ao invés da vida da população.

O Ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, revelou ser parte desta ala, ao escrever no dia 30 de março um artigo para o jornal o Estado de S. Paulo, no qual afirma que pessoas presas não devem ser soltas das prisões. Naquela ocasião, ele argumentava que não havia dados oficiais que confirmem a proliferação do vírus no sistema carcerário, e que, da mesma forma que a população está isolada em suas casas, os presos e presas devem continuar isolados nas prisões — graças à suspensão das visitas — pois o cárcere é o “domicílio precípuo dessa população”.

A afirmação do ministro é falaciosa, pois os “dados oficiais” referentes à população carcerária, principalmente quando se trata da questão da saúde, sempre foram extremamente imprecisos, e com a pandemia isso não seria diferente. É sabido que muitas direções de unidades prisionais subnotificam e ocultam dados que correspondem à realidade.

No dia 8 de abril, o primeiro caso de coronavírus no sistema prisional foi confirmado no Pará. Depois, o positivo veio de um presídio no Ceará. Segundo o monitoramento do Depen, como já dito, defasado, já são 3 confirmados e 115 suspeitos. A prova da subnotificação é que, apenas no Distrito Federal, neste domingo (12/4), a Administração Penitenciária confirmou 18 agentes penais e 20 presos com a doença.

A estratégia política negacionista, que esconde a real situação de saúde das pessoas privadas de liberdade – aparentemente compartilhada pelo Ministro da Justiça e pelas demais autoridades responsáveis pela manutenção do encarceramento em tempos de pandemia – faz parte de uma engenharia silenciosa de genocídio do corpo descartável e marginalizado.

Com uma mão, o Estado manipula a verdade, anunciando, até pouco tempo, que não havia risco sério de que a doença atingisse os presídios, que todas as medidas preventivas estão sendo adotadas e que o encarceramento é a solução. Com a outra, permite a disseminação de enfermidades, se recusa a entregar medicamentos, utensílios, água e alimentos e ainda retira médicos dos estabelecimentos prisionais.

O cárcere já é uma máquina mortífera sem a Covid-19, e com este vírus a situação vai piorar. As ações preventivas sugeridas pelo Ministro de Justiça e da Saúde, em portaria editada no dia 18 de março, mostram um completo desconhecimento da situação carcerária.

As prisões estão superlotadas. Exigir que presos que tenham suspeita de ter o vírus sejam isolados, ou que mantenham distância de dois metros dos outros presos dentro da cela é algo inviável, assim como a realização da higienização diária destas celas, lembrando que a água é racionada até para o consumo humano, e materiais de limpeza são escassos.

Reportagem do Uol mostra que há pessoas presas com problemas respiratórios internados em hospitais por todos os estados do Brasil, além de mortes cujas causas não vêm sendo divulgadas. Só no estado de SP, a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) também informou ao veículo que 86 agentes penitenciários foram afastados por suspeita de contaminação.

O próprio Depen (Departamento Penitenciário Nacional) informou à Ponte Jornalismo, na semana passada, que havia 118 casos suspeitos de presos com coronavírus nas prisões.

Soma-se a isso a falta de transparência das secretarias estaduais para divulgar informações sobre o coronavírus nas prisões. Temos um cenário no qual a sociedade só terá confirmação de que há casos comprovados de coronavírus no cárcere se ocorrer uma epidemia com um número brutal de mortos a ponto de que fique impossível esconder essas informações.

Em todo o caso, prevenir que isso ocorra é obrigação do Estado, que é responsável pela vida dos presos e presas. Em carta aberta à população brasileira, a Pastoral Carcerária Nacional pontuou que “se o vírus se espalhar pelas prisões brasileiras, as consequências serão desastrosas. 80% dos casos de coronavírus têm sintomas leves, como uma gripe; no entanto, os presos e presas possuem imunidade muito baixa por conta das condições degradantes existentes no cárcere. Somado a isso, segundo os últimos dados do Ministério da Justiça, 62% das mortes de presos e presas são provocadas por doenças, como HIV, sífilis e tuberculose”.

A Pastoral Carcerária Nacional tem defendido, desde quando a pandemia foi reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que medidas drásticas sejam tomadas para evitar o contágio dentro das prisões. Lembrando que, se há uma epidemia do vírus nas prisões, além das muitas vidas que serão perdidas atrás das grades, ela pode se alastrar para o resto da sociedade, infectando e matando mais pessoas.

A medida principal que deve ser tomada, não apenas na nossa visão, mas de muitas outras organizações sociais e até do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), é a diminuição da população prisional, tanto por meio da soltura de parte das pessoas presas, quanto pela diminuição do número de prisões realizadas. Dados do dia 7 de abril apontavam que, até aquela data, mais de 25 mil pessoas tinham ido para a casa para cumprir prisão domiciliar.

E o desencarceramento da população para prevenir o alastramento do coronavírus tem sido uma medida tomada em outros países. O Irã libertou 54 mil presos; prisões em Los Angeles e Nova York, nos Estados Unidos, também libertaram presos mais vulneráveis. Aqui no Brasil, alguns juízes em diversos estados têm feito o mesmo, optando pela prisão domiciliar.

O posicionamento de Moro está seguindo a chamada “necropolítica”, na qual o Estado escolhe quem deve viver e quem pode morrer. Caso o coronavírus se propague no cárcere, essas decisões são a aprovação de que um grande massacre nos presídios ocorra.

Sob o discurso de proteger a segurança pública, o ministro da Justiça está colocando, assim como faz seu presidente, não só as pessoas encarceradas e seus familiares em risco, mas a saúde de toda a sociedade.

Esperamos, para o bem de todos nós, que essa aposta não tenha um fim desastroso, e caso ela tenha, não foi por falta de aviso. Me pergunto como um juiz ou juíza consegue deitar à noite e dormir, sabendo que milhares de custodiados estão nesses infernos do cárcere, expostos a uma pena de morte decretada por omissão.

Repete-se o gesto de Pilatos na condenação de Jesus – lavam as mãos.

 

*Irmã Petra Silvia, da Pastoral Carcerária

*Com informações da Ponte

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Vídeo: A dança macabra do ódio bolsonarista contra as vítimas do coronavírus

Uma das grandes estratégias da direita para impedir o debate político no pais, foi convocar todos os frustrados, amargos da vida pessoal para dentro da política para garantir um clima de ódio que impede qualquer reflexão que não seja carregada de rancor e de raiva da própria vida.

A cena protagonizada por esses zumbis capturados pela mídia, sobretudo pela Globo e, em seguida, cooptados pelo clã através de práticas criminosas, deu nisso que está no vídeo abaixo.

Um grupo de bolsonaristas se aglomerou e depois percorreu parte da av. Paulista na tarde deste domingo (12), com roupas e bandeiras verde-amarelas. Em uma das imagens é possível ver participantes carregando um caixão, debochando das mortes por coronavírus e da necessidade de quarentena.

Julguem vocês mesmos que tipo de monstro, hoje, interrompe o debate político no país, insuflado pelo gabinete do ódio, comandado por Eduardo e Carlos Bolsonaro, por encomenda do pai.

https://twitter.com/DaysePirralha/status/1249695143436918785?s=20

 

*Da redação

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O médico e o monstro; quem é quem?

Não há inocentes ou éticos num governo como o de Bolsonaro, envolvido com a alta bandidagem carioca. Mandetta não seria, como não é, uma exceção.

Mandetta é médico e político, mais político do que médico e, por isso se mantém num governo de assassinos explícitos ou já teria saído do ninho dos ratos.

Dito isso, fica claro quem Mandetta quis atingir com sua frase em que acusa o presidente de fazer declarações opostas às do ministro da Saúde.

Mandetta deu uma sapatada no próprio monstro que governa o pardieiro em que se transformou o país nas mãos da milícia.

Lógico que Mandetta, como ministro da Saúde e médico, além de político, representa os profissionais da saúde, os mesmos que estão sendo as principais vítimas do instinto assassino de Bolsonaro, pois estão na linha de frente do combate à pandemia do coronavírus. Lógico, a população reconhece isso, assim como também o papel nefasto que Bolsonaro e filhos vêm fazendo.

Mandetta, como político que é, foi ao fantástico, um programa político da Globo, fazer política contra o clã.

É bom lembrar que nem Mandetta e muito menos a Globo se manifestaram contra Bolsonaro quando o imbecil atacou os médicos cubanos do programa Mais Médicos criado no governo Dilma, acabando com o programa. Ao contrário, ambos comemoraram. Sem falar que os três eram a favor da privatização da saúde e, consequentemente do SUS.

É bom lembrar também que Bolsonaro, Globo e Mandetta apoiaram o corte de investimentos feito pela PEC do fim do mundo no governo do vampiro corrupto e golpista Michel Temer.

Os três, Bolsonaro, Globo e Mandetta trabalharam como monstros juntos e misturados, porque milhões de brasileiros pobres ficaram sem assistência médica nenhuma, como estão agora sem qualquer proteção, expostos à pandemia de coronavírus.

Aliás, os três também estiveram irmanados no golpe contra Dilma, assim como na condenação e prisão política de Lula, pelo juiz corrupto e ladrão Sergio Moro, que é parte desse governo e que conta com o apoio de Mandetta e da Globo.

Trocando em miúdos, no atual quadro de calamidade, não se sabe quem entre Bolsonaro, Mandetta e Globo, é pelos médicos e todos os profissionais da saúde, pelo povo, ou pelo monstro.

Xico Sá, em seu twitter, fez ótimas observações sobre este assunto:

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Até quando os brasileiros ficarão reféns de quatro bandidos que se transformaram em coveiros do país?

Bolsonaro se transformou no grande peso da nação. Todos sabem que ele não governa sozinho, nem a partir dos seus ministros, mas a partir do seu clã e de seus interesses.

Por isso Mandetta disse o que disse no Fantástico, “Brasileiro não sabe se escuta o ministro ou o presidente”.

A frase correta não é essa, pois a batalha é maior e precisou ser adaptada para que a população entendesse. Na verdade, todas as asneiras de pedra que Bolsonaro vomita vêm de uma junta familiar composta pelo anacronismo que compõe uma grotesca mentira formada por quatro delinquentes, o pai Jair e seus três filhos, Flávio, Carlos e Eduardo Bolsonaro.

Nessa treva, não há luz, ao contrário o que sustenta esse governo é o estilo consagrado nas urnas, farsas e fake news, a pior delas, a farsa da facada soma-se a todos os absurdos criados por uma corrente de whatsapp com mentiras das mais pitorescas às mais absurdas. É assim que Bolsonaro governa, a partir desses moldes mentais em que Flavio, mas sobretudo, Carlos e Eduardo têm voz de comando muito mais forte do que qualquer ministro civil ou militar, porque ninguém fura o pacto de sangue do clã.

Então, o país segue uma orientação oficial de quatro delinquentes envolvidos com a pior bandidagem carioca, a milícia, e se vê numa situação inimaginável para uma democracia. Pior, esse traumatismo hoje padece de uma crise de proporções genocidas porque a informação técnica de um ministro da Saúde é subvertida e atropelada pelo próprio presidente, mostrando que o que Mandetta fala para a sociedade não é o mesmo que Bolsonaro fala publicamente para o mercado.

Enquanto isso, entra em ação o gabinete do ódio que trata de meter as coisas na cabeça do gado fiel a Bolsonaro. E como conhece bem a cria, cada vez que produz uma mentira sobre o coronavírus para o bolsonarismo enfeitiçado,  aumenta o tom e produz um clima hostil contra o ministro da Saúde do próprio governo.

Assim, aumenta ainda mais o risco de se viver no Brasil sem falar do clima de medo que está sendo criado por esses fios trocados entre o que diz Mandetta e o que pratica Bolsonaro a partir da orientação dos filhos.

Não por acaso, o Brasil tem o pior desempenho, em números, de combate à pandemia na América Latina. Sendo assim, Bolsonaro fica com a brocha na mão de presidente mais mal avaliado pelo povo durante a pandemia do coronavírus.

Isso cristaliza a absurda orientação do clã contra todas as técnicas e os sacrifícios que os profissionais da saúde têm praticado, já que Bolsonaro defende com uma ferocidade cada vez maior a desobediência civil às orientações do ministro Mandetta e de autoridades sanitárias, assumindo o papel de coveiro do país e esmagando centenas de vidas de brasileiros comuns, mas também dos próprios profissionais da saúde.

Essa é a paisagem do inferno brasileiro promovida por quatro bandidos que, num pacto de sangue, formam o clã que imprime, através do governo, o maior genocídio da história do país, tendo como aliado o próprio coronavírus.

A pergunta que todos fazem é, até quando nossas instituições continuarão acovardadas assistindo à chacina desse verdadeiro esquadrão da morte que ocupa o Palácio do Planalto?

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Não há inocência no mundo assassino do bolsonarismo, há estupidez

Em pesquisa Ipsos realizada na América Latina, sobre a aprovação dos governantes pela administração da crise provocada pelo Coronavírus, o presidente Bolsonaro teve aprovação de apenas 16%, sendo o pior avaliado na América Latina. Alberto Fernández da Argentina tem aprovação de 62%. (El Mercúrio, Chile)

Os bolsonaristas que gritam hoje na rua por liberdade para espalhar o vírus e matar pessoas (crianças, jovens, adultos e idosos) estiveram nas ruas onde, aos berros, pediram o fechamento do Congresso, do STF e apoiavam a volta do AI-5 proposto por Eduardo Bolsonaro.

A Mídia internacional chama a atenção do mundo para o governo genocida de Bolsonaro: “um Presidente aliado do vírus contra a nação”

Então, Bolsonaro não fala pelos brasileiros, mas por seu instinto assassino.

É verdade que 16% aprovam sua atuação nesse momento de tragédia nacional. Mas também é verdade que, desses, nem 10% são bolsonaristas.

Ou seja, o bolsonarismo é uma gritaria histérica de meia dúzia que nem burguesia é, mas sim uma escória de incultura com hábitos e normas características de uma milícia.

É a congregação geral da burrice expressada em adoração ao comportamento selvagem de Bolsonaro.

Só veem lógica em tolices a partir de suas próprias crenças. Mas são pessoas com características bem definidas e, na maioria dos casos, mesquinhas, egoístas, racistas, medíocres, grosseiras e orgulhosas de suas limitações intelectuais.

Não há inocência no mundo assassino do bolsonarismo, há estupidez em abundância.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Brasil tem 22.169 casos de covid-19, 1.223 mortes e Bolsonaro espalha vírus de dentro do Palácio do Planalto

Todos sabem que Bolsonaro está orquestrando as ações nas ruas e estradas contra o isolamento social.

Agora à tarde, como mostra no vídeo publicado em seu twitter, Bolsonaro compartilha uma manifestação de motoristas orquestrada por ele e escreve: “Além do vírus, agora também temos o desemprego, fruto do “fecha tudo” e “fica em casa”, ou ainda o “TE PRENDO”.
– Para toda ação desproporcional a reação também é forte. O Governo Federal busca o diálogo e solução para todos os problemas, e não apenas um.”

O cara é imundo, todos sabem, inclusive os que o apoiam, na verdade o apoiam porque ele é imundo e isso fascina os que são tão imundos quanto ele.

EUA, França, Itália, Inglaterra, entre outros, vêm pedindo para seus cidadãos deixarem o Brasil o mais cedo que puderem. Motivo: Bolsonaro quer transformar o Brasil no epicentro do coronavírus no planeta. O mundo todo já sabe disso, só os bolsonaristas que não.

Não satisfeito, Bolsonaro disse também hoje, em transmissão ao vivo pelas redes sociais do Planalto: “Precisamos cada vez mais de liberdade. O país precisa ser informado do que realmente está acontecendo. E não através do pânico, mas através de mensagens de paz, de conforto, [para] cada um se preparar para a realidade”.

Sua fala ocorreu na abertura de uma videoconferência com representantes católicos e evangélicos com o objetivo de celebrar a Páscoa.

Bolsonaro só tem uma intenção, infectar todos os brasileiros o mais rápido possível para tentar salvar a economia, ter a proteção do mercado para salvar as cabeças dos três filhos criminosos e a sua própria nos casos envolvendo assassinatos, milícia, Marielle, Adélio, corrupção da rachadinha, Queiroz e outras tramas com as quais o clã está envolvido até a alma. Casos que estão sendo barrados de avançar na justiça pelos poderes que o mandato de presidente confere a Bolsonaro. Se ele cair, o castelo do clã vai ao chão.

Por isso, Bolsonaro vai até o fim nessa sua política genocida para salvar os filhos e ele próprio da cadeia, mesmo que, para isso, tenha que matar milhões de brasileiros espalhando vírus pelo país todo.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Saúde

Barra da Tijuca concentra mais casos de coronavírus do que 57 municípios do Rio; veja lista

Com 164 casos confirmados, bairro também tem mais casos do que 10 estados brasileiros e 72 países, como Paraguai, Guatemala e Jamaica. Confira a lista.

A Barra da Tijuca, na Zona Oeste, é o bairro que mais registra casos de coronavírus no município do Rio de Janeiro, com 164 casos confirmados, segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde atualizados neste sábado. Ela também registra mais casos do que 57 municípios do Rio – e até mesmo do que 10 estados brasileiros e 72 países, como Paraguai, Guatemala e Jamaica.

Em seguida, os outros bairros do Rio com mais casos são todos localizados na Zona Sul: Copacabana (115), Leblon (94), Ipanema (76) e Botafogo (71). Há também a Tijuca, na Zona Norte, com 70 casos, e o restante dos bairros têm todos menos de 50 casos confirmados da Covid-19.

A capital do Rio tem 1905 casos confirmados no total e é, com grande margem, a cidade do Estado com mais casos. Em seguida, são as cidades de Niterói (120), Nova Iguaçu (73) e Volta Redonda (71).

Confira a lista dos municípios com mais casos:

Rio de Janeiro – 1905
Niterói – 120
Nova Iguaçu – 73
Volta Redonda – 71
São Gonçalo – 64
Duque de Caxias – 62
Belford Roxo – 29
São João de Meriti – 28
Petrópolis – 27
Mesquita – 23

Na cidade do Rio, estes são os bairros com mais casos:

Barra da Tijuca – 164 casos (4 mortes)
Copacabana – 115 casos (8 mortes)
Leblon – 94 casos (0 mortes)
Ipanema – 76 casos (5 mortes)
Botafogo – 71 casos (2 mortes)
Tijuca – 70 casos (7 mortes)

 

 

*Com informações de O Dia

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Mundo

Coreia do Sul: Pacientes curados do coronavírus se infectaram pela segunda vez

Resultado gera preocupação sobre permanência ativa do vírus no corpo humano e a criação de imunidade suficiente para prevenir contra um novo surto.

A Coreia do Sul informou na sexta-feira, 10, que 91 pacientes curados testaram positivo para o coronavírus pela segunda vez, informa o jornal britânico The Telegraph. O resultado gerou uma preocupação internacional, uma vez que diversos países esperam que as populações infectadas criaram imunidade suficiente para prevenir contra um novo surto da pandemia. Além disso, muitos creem que o vírus possa continuar ativo por mais tempo do que era pensado anteriormente.

As autoridades coreanas do Centro de Controle e Prevenção de Doenças da Coreia anunciou que mandou uma equipe para a cidade de Daegu, centro da pandemia no país, para investigar sobre a questão. Alguns dos pacientes reinfectados não mostraram sintomas, enquanto outros sofreram com febres e problemas respiratórios.

Com a testagem massiva da população, novos casos estão sendo mais fáceis de diagnosticar e, portanto, de controlar a propagação da doença. O país que foi um dos primeiros atingidos, diante de sua proximidade com a China, tem duas vezes menos casos que o Brasil e registra menos de 10 mortes por dia, com centenas de recuperados. Atualmente os dados oficiais indicam 10,5 mil infectados no país, dos quais 7,5 mil já foram recuperados.

 

 

*Com informações do 247

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Vídeo: Manifestação macabra vai às ruas de Curitiba orar por Bolsonaro e pela morte de médicos, doentes e idosos

Carreata macabra encheu uma avenida de Curitiba (PR), para apoiar e orar por Bolsonaro.

Juntos, manifestantes que pediam o fim do isolamento social, mostraram todo o desprezo humano pelas pessoas que estão no grupo de risco como idosos, pessoas com comorbidades e todos os profissionais da saúde que estão na linha de frente contra o coronavírus.

Os manifestantes, alguns com crianças no colo, saíram de seus carros e fizeram orações no meio da avenida, contrariando orientações da Organização Mundial de Saúde

Ou seja, oraram para que Bolsonaro viva e que milhares de brasileiros morram em nome do lucro de seus negócios.

Isso não tem nada a ver com política ou direito de manifestação.

Trata-se de uma ação orquestrada por empresários em prol da morte de quem discorda que o mercado seja mais importante do que a vida das pessoas.

Isso é crime e corre o risco de uma reação popular violenta sem que se tenha noção da consequência contra quem vai para as ruas pelo assassinato dos outros.

A conferir.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas