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Vídeo: Urgente! Pelo desespero dos bolsonaristas nessa madrugada no twitter, novas revelações do caso Bolsonaro e Marielle parecem bem graves

Pela gritaria do deputado do PSC, Otoni de Paula e os robôs de Bolsonaro e mais os bolsonaristas no twitter, chamando Wilson Witzel de traíra para elevar a hashtag #WitzelTraira, a coisa parece ser bem mais séria do que anunciado.

A impressão que se tem no vídeo que segue abaixo, é que bateu um barata voa generalizado no curral do gado e só se repete sem parar que a denúncia que vai estourar no Jornal Nacional ou no fantástico, foi uma armação da polícia carioca contra Bolsonaro a mando de Witzel.

Nessa acusação, os bolsonaristas dizem que a conversa interceptada entre milicianos e que compromete a família Bolsonaro na morte de Marielle é o mesmo tipo de armação que a Globo, junto com Witzel, fez sobre o porteiro, porteiro este que Moro transformou de testemunha a denunciado. Ou seja, já estão armando contra a suposta armação.

Na verdade, Bolsonaro já havia anunciado a bomba, mas parece que ela é bem maior e mais explosiva do que ele deixou transparecer, porque o desespero nas redes sociais é grande e demonstra que a coisa contra Bolsonaro é mesmo grave.

Como já se diz no twitter

#WitzelTraira é a boiada mugindo, defendendo a autarquia antes mesmo de qualquer conclusão.

 

*Da redação

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Dilma acha que o Eduardo Cunha negociou com a Globo para ser eleito presidente da câmara

A ex-presidenta Dilma que sofreu um golpe comandado por Cunha e apoiado pela Globo, afirmou, em entrevista ao DCM, que acredita que Cunha tenha negociado apoio à sua candidatura à presidência da Câmara com a Rede Globo. Para Dilma, em troca do apoio, Cunha não deixaria que avançassem projetos de lei ligados à regulamentação da mídia.

“Eu acho que o Eduardo Cunha negociou com a Globo para ser eleito, negociou não deixar passar nenhum projeto que visava qualquer regulamentação da mídia “.

Dilma também falou do papel de Cunha no golpe de 2016.

Dilma disse que havia uma ação engavetada no STF que poderia resultar na cassação ou prisão de Cunha.

“Em dezembro de 2015 o Ministério Público já tinha recebido do Ministério Público da Suíça as contas secretas do Eduardo Cunha e enviou essas contas em um processo que pedia a suspensão, a cassação de sua atividade ou sua prisão, então tinha que pedir para o Supremo. Isso permaneceu por seis meses dormindo dentro das gavetas do Supremo”.

“Isso foi um elemento responsável pelo impeachment porque o Eduardo Cunha é uma forma de pré-estreia do Bolsonaro, ele combinava uma pauta bastante fascista e ultraconservadora, que servia quando negociava emendas, segundo o próprio Ministério Público e juízes, para aumentar seu poder” disse Dilma.

E a ex-presidenta foi mais longe.

“Havia por parte do Eduardo Cunha uma expectativa de não ser condenado pela Comissão de Ética. Se ele não fosse condenado, o que ele supunha? Uma estratégia de estancar a sangria, me tirar do governo, assume o Temer e o Temer, com ele ainda presidente da Câmara, o protege de qualquer investigação. A ideia básica, estratégica, deles era essa. Eu tinha que sair porque ele sabia que tinha uma ação desde de dezembro no Supremo dormindo na gaveta”.

E Dilma foi certeira.

“A imprensa relata que quando foram tirá-lo da presidência do Congresso ele disse: ‘por que só agora?’. É óbvio, porque já tinha feito o impeachment. A ideia dele era ganhar tempo sentado na cadeira para que o Temer assumisse e o garantisse impunidade”.

 

 

*Com informações do DCM

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Moro já sente o cheiro de seu fim, ataca STF e Marco Aurélio Mello Tripudia

Depois de seu desespero estampado na Folha de São Paulo em que atirou inclusive contra a própria Folha, ex-parceira de manchete na Lava Jato, Moro tomou uma saraivada de críticas nas redes e blogs pelo seu desatino, transparecendo desespero com os últimos resultados da pesquisa Datafolha, o que mostra o seu derretimento irreversível diante a opinião pública ao culpar o STF pelo fim da prisão após condenação em segunda instância, com sua crescente desaprovação.

Marco Aurélio, certamente, foi o escolhido entre os pares para devolver a gentileza com a seguinte fala:

“Quem tem o mínimo de conhecimento técnico e que ame a lei das leis, a Constituição, não pode ter dúvidas”, disse. Para ele, é compreensível que “o leigo tenha outra percepção”.

“Ele está indignado, quer correção de rumos e não observa as leis, mas o técnico tem de ter um olhar fidedigno sobre a Constituição”, acrescentou Marco Aurélio em entrevista à Folha de S. Paulo.

Moro, na realidade, não se conforma com o fato de 54% dos brasileiros aprovarem a soltura do ex-presidente Lula.

Isso, para ele, foi mortal.

Cinco anos perseguindo Lula, usando diuturnamente a Globo para difamá-lo tendo a certeza ingênua de que destruiria a imagem da maior liderança política do país.

Agora, diante da realidade, Moro vê a sombra de Lula se agigantar sobre o nanico político que é, e como advogado de porta de cadeia do clã Bolsonaro que também é, desespera-se atirando a esmo, deixando a cara para bater.

O resultado não poderia ser outro, o “herói” dos apatetados não para de apanhar.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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A aberração impune de uma mente assassina fabricada pela Globo

O que Moro não pode nesse país sem lei?

O sujeito é pego em conversas direcionando seus comandados no MPF de Curitiba e a justiça brasileira se faz de cega, surda e muda.

Talvez seja a isso que Moro tenha se referido quando culpou o STF pela desmoralização do judiciário brasileiro.

Por ter criado e nutrido um monstro que posa ao lado de um quadro com sua cara, que é também a cara da Globo, desenhada por cartuchos de fuzil em que as balas, certamente, foram usadas contra pobres e negros nas favelas e periferias do Brasil.

Nem os piores ditadores tiveram uma ideia tão macabra.

Sim, o Brasil vive sua era do fascismo brega, fruto de uma crise moral, institucional, intelectual, cultural, ética e, consequentemente, econômica.

Um Ministro da Justiça posando ao lado de um quadro com sua cara, feito de símbolos nus e cruz da violência.

Nem oficiais da SS ou Gestapo tiveram tanta audácia sádica.

Mas nesses tempos obscuros, um quadro desses diz muito sobre o caráter do homenageado e também sobre o aparelho judiciário do Estado, sem falar na promiscuidade da grande mídia que criou o monstro.

Em um país minimamente civilizado, a atitude de Moro de ir pessoalmente ao TSE conversar com ministros na tentativa de mudar seus votos para que a “Moro de Saias”, a senadora Selma Arruda, fosse absolvida de seu crime eleitoral, deveria ser denunciada por Barroso e seus pares e Moro ser imediatamente exonerado e, em seguida, processado por tentativa de obstrução de justiça diante dos próprios ministros do TSE.

Nada disso foi feito contra Moro.

Mas a Globo não vê nada de mal nesses crimes do atual ministro da justiça.

Moro cometendo o crime de obstrução da justiça e posando ao lado de um quadro criminoso como este, não tem espaço no Jornal Nacional.

Fica a pergunta: o que é crime quando é praticado por Moro? Nada!

Moro tudo pode num país onde as leis são regidas pela mídia, a sua principal tutora.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Dia de cão: Moro sofreu várias derrotas no mesmo dia

Ontem, decididamente, não foi um bom dia para Moro. Tudo que ele armou, deu errado, a começar pela pesquisa Datafolha que vê desinteresse de sua gestão no Ministério da Justiça em combater corrupção. Lógico que isso reflete o abraço de afogado que o clã Bolsonaro está lhe dando com os casos de Queiroz e Marielle.

Para azedar ainda mais seu humor, Moro viu a proporção de pessoas no Datafolha inverter os números da última pesquisa sobre a liberdade de Lula. Antes 54% achavam que Lula não deveria ser solto contra 42% que achavam sua liberdade justa. Agora, os números se inverteram e 54% acham justa a liberdade de Lula, enquanto 42% acham que não.

A pesquisa ainda aponta um tombo de 10% na aprovação do ex-herói dos tolos.

Já no lado da operação Lava Jato contra o Lulinha, para atingir Lula, a coisa foi ainda pior, pois mostrou que a condenação de Lula também no caso do sítio foi armada pela milícia de Curitiba, comandada até hoje por Moro.

A gororoba, além de ser desmascarada porque era requentada de uma investigação de 2004, que não deu em nada, a OI-Telemar não tem qualquer ligação com a Petrobras. Ou seja, não tem nada a ver com contratos da Petrobras que a Lava Jato foi criada para investigar. Trocando em miúdos, Oi-Telemar não é da alçada da Lava Jato, escancarando como Lula foi condenado por um bando de picaretas comandados por Moro.

Mas as derrotas de Moro não param aí.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, deu uma chinelada no farsante que quis atropelar o congresso para que fosse votado depois da CCJ, presidida por Simone Tebet a lei “prende Lula” que o candidato Moro não tivesse que enfrentar e perder para Lula a eleição de 2022. Alcolumbre simplesmente ignorou o circo armado na CCJ por Moro, Tebet, Alvaro Dias e Globo, acabando com a festa dos espertos.

Ontem Moro passou o dia inteiro andando de escada rolante de subida, na de descida. Foi muita pancada no pretensioso que vive com o figurino puído do “juiz herói”

Até um camarada xucro como Olavo de Carvalho bateu no bocó de Curitiba chamando o pretensioso de boboca ingênuo.

 

Carlos Henrique Machado Freitas

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O que a OI/TELEMAR tem a ver com a Petrobrás para sofrer uma operação da Lava Jato?

O mesmo aparato jurídico usado pelos Filhos de Januário para esconder da sociedade os crimes de Moro na condução da Lava Jato por baixo dos panos, contra Lula, volta a carga com os mesmos Filhos do corrupto Januário Paludo produzindo uma gigantesca lambança.

O nome disso é burrice aguda ou certeza de impunidade.

Eles foram cúmplices tanto nos crimes de Moro, revelados pela Vaza Jato do Intercept quanto os de Januário Paludo, que recebia mesada mensal de Messer, o doleiro dos doleiros, e nada aconteceu contra eles, por corporativismo do MP, dos filhotes do juiz e procuradores corruptos, acharam por bem aplicar outro Lawfare na praça contra o filho de Lula para atingir Lula.

Só que fizeram o oposto.

Dallagnol, o gatuno dos bilhões da Petrobras, que viu seu roubo ser abortado pelo STF, escreveu no Twitter:

“69ª fase apura repasses suspeitos de mais de R$ 132 milhões pelo grupo Oi/Telemar para empresas do grupo Gamecorp/Gol. Evidências apontam que parte dos recursos foi utilizada para a aquisição do sítio de Atibaia no interesse do ex-Presidente Lula”

Como resposta teve o que merece um vigarista que posa de paladino do combate à corrupção. Uma chuva de comentários espinafrando o picareta.

Claro que o caso foi parar na Globo como certamente foi combinado entre Moro e os Marinho.

A mesma Globo que nada falou sobre a Vaza Jato, o mensalão do Pai Januário e a Fundação da Lava Jato com grana da Petrobras, já lascou no Jornal Hoje mais uma fake news Lava Jato.

Só não dá para entender o que a OI/TELEMAR tem a ver com a Petrobrás, Moro e a Lava jato de Curitiba.

Essa operação fabricada por Moro e os filhos de Januário não tem nada a ver com Petrobras que justifica o circo da Lava Jato.

Na verdade quando dizem que evidências apontam que parte dos recursos foi utilizada para a aquisição do sítio de Atibaia no interesse do ex-presidente Lula, estão afirmando que o caso do sítio nada tem a ver com Petrobras, ou seja, nada tem a ver com a Lava Jato e, muito menos com Moro e a juizeca copia e cola.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Globo não dará nenhuma notícia positiva sobre Lula porque Moro é o seu candidato à Presidência em 2022

Sem a mínima sutileza, buscando discrição em sua escolha, a Globo já apontou o seu candidato à Presidência em 2022. E esse será um dos principais apelos de Moro para ser convidado por um partido com base eleitoral sólida, certamente, o PSDB, afinal de contas, o bom filho à casa torna.

Originalmente, Moro é um projeto do PSDB. Ele está com seu passe emprestado a Bolsonaro, agora sem partido, mas foi criado nas bases do clube tucano para o qual ele deve retornar para tentar a faixa presidencial, fechando o ciclo final da Lava Jato com uma vitória com V maiúsculo.

Só que no meio do caminho tem uma pedra, tem um Lula no meio do caminho. E aí começa a saga do ex-juiz, agora político, para transpor essa muralha política.

Ninguém é ingênuo de acreditar que, depois de produzir toda aquela sujeira odiosa na Lava Jato contra Lula, o sujeito vai de cara limpa enfrentar o maior fenômeno político da história do Brasil.

Não, Moro não quer isso, muito menos a Globo, ele quer vencer por WO, pelo menos de Lula, repetindo a mesma receita usada com sucesso para levar Bolsonaro à cadeira da Presidência e ao maior vexame internacional que é.

Nesse ponto, Moro leva vantagem sobre Bolsonaro. Se o capitão já era conhecido no Brasil como um dos maiores vigaristas do partido mais denunciado pela Lava Jato, o PP, hoje Progressista, ninguém sabia nada dele fora do país, mas demorou pouco tempo para ficar conhecido como o político mais imbecil da terra, como disse o New York Times.

Moro, assim como Bolsonaro, é visto com o mesmo desprezo por grande parcela politizada da sociedade que sempre desprezou o capitão. Só que Moro já é conhecido pela comunidade jurídica internacional como um dos juízes mais vigaristas do mundo, o que não é pouca coisa.

Assim, repetir a receita de uma fraude eleitoral, é a única saída encontrada pela direita no país. E Moro é atualmente o principal nome da escória política, dos barões da comunicação e dos donos do dinheiro grosso.

Mas Moro não quer correr riscos. Nesse ponto, o provinciano de Curitiba, que vive pateticamente citando frases do Batman, porque nunca leu uma única biografia de quem quer que seja, como confessou no programa Conversa com Bial, na TV Globo, quando protagonizou um dos momentos mais constrangedores da história da televisão brasileira, dizendo que gostava de ler biografias, mas, perguntado por Bial qual a última que havia lido, o mentiroso respondeu, não lembro.

O fato é que, fora desses detalhes bizarros, Moro tem um projeto na cabeça, apoiado sistematicamente pela Globo, como sempre, tirar Lula do páreo para que ele seja o Presidente da República. Por isso está afrontando o STF, indo sistematicamente ao Congresso para pressionar deputados e senadores a irem contra a Constituição e ao próprio entendimento do STF e aprovar a volta da prisão após condenação em segunda instância.

O sujeito quer entrar em campo para disputar a final do campeonato sem adversário e sem torcida contrária.

Não é bobo não, né?

Da fruta que Bolsonaro gostou, Moro come até o caroço sem se fazer de rogado.

A primeira coisa que se deve ter em mente é que, todas as vezes que a mídia falar na volta da segunda instância, é, na verdade, impedir Lula de se candidatar e devolvê-lo à solitária que o tirou do páreo em 2018.

Isso está mais do que desenhado, colorido e margeado. Moro remonta em seus passos, um melodista que desenha em suas notas os acordes da harmonia, de tão escancarados que são os caminhos que ele escolheu para trilhar.

O que a oposição precisa é denunciar essa manobra do vigarista que não cabe dentro de sua própria ambição e que tem apoio incondicional da Globo e, por isso mesmo, a emissora já estabeleceu censura prévia a qualquer notícia que possa produzir uma melhora na imagem de Lula no caso da Lava Jato, por que isso significa uma perda do castelo de areia fabricado pelos dois, Moro e Globo. Simples assim.

Por isso o que se espera é que a oposição assuma com vigor o protagonismo dessa denúncia e que diga aos quatro cantos do país que a operação Moro 2022 da Globo já está a todo vapor, com suas metas e estratégias traçadas dentro de suas redações em comum acordo entre os Marinho e Moro, com o apoio dos tucanos, certamente.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeos: A força simbólica de Lula dançando Jongo no Quilombo de Campinho – Paraty

Tem algo de gênio em Lula sublinhando a cultura brasileira na sua dança do Jongo do Quilombo de Campinho em Paraty.

No momento em que um dos principais propósitos dos fascistas é massacrar a cultura brasileira, sobretudo aquelas que imprimem uniformemente a herança africana no Brasil, Lula empunha a bandeira dessas matrizes que são as matriarcas da arte brasileira.

Esse quadro de Lula dançando Jongo merece uma moldura para ser guardado para a história, pela representatividade da obra.

A dança ingênua de Lula tem um dos maiores significados políticos de sua trajetória. Lula se mistura com os artistas anônimos, o artista legião, aquele que estabelece o próprio estado de alma da arte brasileira. A arte que nasce pela exigência do meio, não a arte que é forjada dentro de um quadrado, porque nesse ambiente, a arte brasileira não se cria.

É uma coisa de difícil entendimento para os “cultos” endinheirados desse país.

Lula, na verdade, mostra qual é o seu lado nessa guerra de narrativas que o Brasil vive em que, de um lado estão as camadas mais pobres da população e seus tambores e, do outro, o poderio econômico da indústria de cultura de massa representada pela Globo, que é a principal porta-voz dos interesses da casa grande.

Lula, mais do que ninguém, sabe disso e, de maneira cirúrgica, somou-se à base da sociedade aonde está verdadeiramente a forma superior da nossa arte, a arte preponderante na vida da sociedade brasileira, não essa arte de meia cultura, da estética paranoica guiada por um padrão elitista, carregada de técnicas vendidas a peso de ouro para as classes dominantes.

Lula está aonde Villa Lobos foi buscar suas harmonias mais sofisticadas e explicou o motivo: as pessoas pobres têm uma relação muito mais próxima com sua própria natureza e, por isso, consegue buscar o que há de mais profundo em suas almas. E é exatamente essa mensagem que Lula carrega quando participa da roda de Jongo no Quilombo de Campinho, no momento em que Bolsonaro usa um negro na Fundação Palmares para vomitar todo o seu racismo. Assim como Moro evocou, com seu excludente de ilicitude, a sua licença para matar negros e pobres, ontem, felizmente, derrotada no Congresso.

Por isso, Lula, participando da roda de Jongo, cultura tão valorizada em seu governo com os Pontos de Cultura, não só dança, mas marca o território em que é um aliado de todas as horas.

Nos vídeos abaixo, Lula aparece dançando no Quilombo de Campinho em Paraty e, no outro, Martinho da Vila canta um Jongo do compositor Antonio Candeia e ainda, no terceiro vídeo, Canto dos Quilombos, de minha autoria, do álbum duplo Vale dos Tambores que só possível ser realizado durante o governo Lula em 2005.

https://youtu.be/DERR-QBNN-w?t=8

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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JN debocha da cara do povo e comemora o PIBeco da Globo/Bolsonaro que pode ser fraude

Bolsonaro tem um abrigo de aba larga na Globo porque se credenciou no mercado como homem que pode fazer um serviço mais sujo que Temer a favor dos ricos contra os pobres.

Por isso nunca se interessou ou quis dar satisfação sobre economia.

Tratou de cumprir a missão criminosa contra os pobres como um soldado raso que sempre foi pela cabeça rasa que tem.

Bolsonaro, para isso, não tem vaidade, por isso encantou a Globo.

É o famoso, “assina aqui”. E ele assina.

Bolsonaro era o homem certo no lugar certo e na hora certa para cumprir a agenda da Globo e do restante da mídia industrial que trabalha como porta-voz do mercado.

Por isso, a Globo comemorou o pífio 0,6 de PIB que, ainda assim, pode ter os números fraudados, como denunciou o jornal inglês Financial Times.

Porque, na verdade, esse resultado ridículo que na época da Dilma seria considerado uma hecatombe econômica, mereceu do JN destaque de gol de placa, porque essa agenda econômica que está matando o Brasil, é da plutocracia, da mão invisível do mercado que molha e sustenta os cofres da grande mídia.

Guedes é a própria própria agenda da rapinagem.

A sua ameaça de AI-5, mostra seu caráter nenhum quando alguém contraria a voz do mercado que é a sua própria voz.

Mas isso estava no contrato de Bolsonaro com os barões da comunicação em troca de apoio nas eleições e proteção aos inúmeros crimes praticados por seu clã.

Colocar Guedes, um cão caça do mercado, para farejar qualquer pedaço de pão dos trabalhadores e tomá-lo na marra, na base da intimidação com uma atitude coercitiva, era outra fundamental exigência dos donos do dinheiro grosso.

A Globo, ou seja, o mercado sabe que tem uma onda crescente de insatisfação e desânimo do povo brasileiro com os resultados dessa agenda econômica que está levando os brasileiros e a economia brasileira à ruína.

Na realidade, é essa ruína que está sendo detectada por agentes do sistema financeiro internacional que levou  o jornal Financial Times a desconfiar de uma grande fraude contábil na contas do governo para tentar maquiar a tragédia que salta aos olhos de qualquer investidor minimamente atento às trapaças de Guedes e Bolsonaro.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo – Guedes: se o dólar chegar a 5, pego 100 bilhões de reservas (deixados por Lula e Dilma) e compro 500 bilhões de reais

O mundo anda dando voltas muito rápido nesses tempos de revolução digital.

Depois de ver Sardenberg, da Globo, repetir todo santo dia que o Brasil não quebra porque Lula e Dilma deixaram quase 400 bilhões de dólares em reservas, temos Paulo Guedes aqui num vídeo, ao vivo e a cores, dizendo que não tem medo do dólar chegar a 5 reais porque ele pegaria 100 bilhões dessa reserva e compraria 500 bi de reais.

Só para refrescar a memória:

Sardenberg é aquele que dizia que o PT quebrou o Brasil e que o pré-sal só existia na propaganda do PT, e Paulo Guedes é o mesmo que repete sem parar e sem corar que o PT destruiu a economia do país.

Isso, porque junto com Moro, a Globo martelou sem parar que o PT tinha quebrado a Petrobras.

Lógico que, depois que a Petrobras sacou 60 bilhões à vista para comprar uma das partes mais importantes do pré-sal num leilão que estava reservado às grandes multinacionais que não deram as caras, a farsa de que o “PT quebrou a Petrobras” saiu completamente de cena.

Assim, vão caindo rapidamente, uma a uma, as farsas montadas pelos golpistas vocalizadas pela grande mídia pós-verdade.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas