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Vídeo: Em plena China comunista, Bolsonaro diz que está num ‘país capitalista’

É a velha máxima, “enquanto tiver burro no mundo, Bolsonaro não anda a pé’ e arrasta consigo uma legião de terraplanistas, além da alcateia de diabos menores.

Não adianta, Bolsonaro é uma divindade para os ruminantes. Se disser que o Grêmio ganhou de 5 a 0 do Flamengo nesta quarta- feira (23). em pleno Maracanã, seu gado vai acreditar e aplaudi-lo apoteoticamente.

Bolsonaro sempre teve natureza dupla, sempre foi essa mula sem cabeça, mas, dependendo das circunstâncias, desdemoniza-se e consequentemente opera a mesma receita em suas molecagens na guerra “contra o comunismo”.

Na realidade, Bolsonaro tem horror à verdade, por isso ninguém pode estranhar que, para agradar seu rebanho que tem pavor do malvado comunismo, diga em pleno ano em que a China comemora 70 anos da revolução comunista, que ele está visitando um país capitalista.

Na verdade, Bolsonaro se diverte com o seu gado de estimação e, certamente, depois de pendurar mais um rosário de capim no pescoço da tropa que se mantém fiel a ele aqui no Brasil, vai se divertir com outras declarações furadas para explicar fenômenos, como a terra é plana, exaltados pelos seus mais severos seguidores.

Depois do país inteiro ter visto Bolsonaro enfiado numa camisola de beata do século XIX, em pleno Japão, o que é isso comparado à declaração de hoje de que a China é capitalista?

Se Bolsonaro disser que o exército vermelho é azul, podem apostar, os bolsonaristas vão replicar sua fala. E não estranhem se ele disser, a partir de agora, que o Chile é comunista.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro leva duas horas para se vestir de Jeca e consegue reunião de 15 minutos com o Primeiro Ministro do Japão

Os longos 15 minutos que o Primeiro Ministro do Japão reservou a Bolsonaro, mostra com precisão a decadência diplomática do Brasil e o desprezo que o mundo tem por esse pária.

Fantasiado de idiota, para alegria dos japoneses, Bolsonaro é o próprio provincianismo da classe média verde e amarela.

Com uma modelagem comédia, o presidente brasileiro se mete num fraque cinturado correspondente ao próprio personagem que tem sido menosprezado internacionalmente de forma recorrente, animando a festa de quem se diverte com as paspalhices do sujeito.

Quem vê Bolsonaro vestido assim, imagina que está de molecagem, o casca grossa parece se vestir de ignorância e seu sorriso palerma representa as caretas que ele tem enfrentado nos lugares por onde passa.

Ao padroeiro dos idiotas , brancos e falsários, faltou apenas meter na cabeça oca uma cartola velha e atochar uma botina nos pés para confundir o público que, diante do bocó estilo colonial, imagina que foi restaurado no Brasil o baronato escravocrata, porque isso aí é uma cópia das cenas da escravatura num desfile de um cordão carnavalesco dos mais toscos em termos de alegoria e fantasia.

Vestido como um estúpido autêntico, só faltou usar cocar e andar de braços dados com aquele índio de bigode que ele arrumou na época do incêndio na floresta amazônica.

Esse Bonifrate do sistema financeiro foi recebido com sarcasmo pelo Primeiro Ministro japonês, enriquecendo a literatura mundial na arte do desprezo. Lógico que esse ogro fantasiado de pastiche deletério recebeu o aplauso do seu gado em ação nas redes sociais. Já lá fora, o jeca lombricoidal, além de ser caçoado, foi rigorosamente ignorado pela maior autoridade do Japão.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Vídeos – Chile: Bolsonaro, no Japão, diz que as Forças Armadas estão preparadas para agir como no Chile

“As manifestações no Chile têm como uma das principais motivações a liquidação da previdência pública. O povo tá cansado de pagar pelo enriquecimento do mercado financeiro. Essa indecência moral encontrará cada vez mais resistência”. Ivan Valente.

O Chile é um exemplo do que o neofascismo é capaz e que tomou conta da América Latina, incluindo o Brasil. O Chile hoje, sem dúvida, pode ser o Brasil de amanhã. Os brasileiros já estão com a água até o pescoço. É questão de tempo.

Seguem abaixo vídeos que explicitam a violência e o massacre contra o povo que a polícia chilena vem impondo. Cenas com mortes e violência estarrecedora.

https://twitter.com/cesaraugfabbri/status/1186932644770136064?s=20

Neste vídeo abaixo, policias chilenos cheiram cocaína se preparando para conter as manifestações.

https://twitter.com/Don_dolape/status/1187007637164118016?s=20

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O papel nefasto da Globo na reforma da Previdência, censurando o contraditório

Depois de anunciar a morte da política, obstruindo o debate público, substituindo por pesquisas, a Globo e sua democracia de mercado foi o principal condimento para que a aposentadoria dos pobres sofresse a maior violência. Mas, para que isso acontecesse, a Globo tratou de tirar qualquer obstáculo do “debate” sobre a reforma da Previdência. Ou seja, ela simplesmente impediu o contraditório e não levou sequer um especialista aos seus microfones e holofotes contrário a essa reforma nefasta.

A Globo trabalhou como um panfleto do sistema financeiro de uma forma inacreditavelmente violenta, pois ela sabe, que aumentará a pobreza, a miséria e estimulará a violência no país.

O que interessou à Globo era vender essa reforma, assassinando o contraditório e, consequentemente, o debate.

O que reinou nesse tempo todo foi o apoio a Bolsonaro em que se assistiu a todo o império Globo mergulhado de cabeça em entregar a previdência do povo para os banqueiros.

Imagina a enorme quantia de dinheiro que ela ganhou para cumprir esse papel. É uma multiplicação de disparates que propõe a escassez de recursos para quem passou a vida contribuindo e não conseguirá sobreviver de sua mísera aposentadoria.

Essa é uma das moralidades da Globo, ter como ponto central o neoliberalismo do PSDB imposto a Temer e a Bolsonaro para que os bancos explorassem ao máximo o suor do povo brasileiro, sem que ninguém pudesse aparecer na emissora para colocar ao menos uma dúvida no ar sobre as maravilhas que ela propagandeou em discursos falsos, mentiras, manipulações em que seu “jornalismo” estava abolido de qualquer princípio ético, principalmente quando tratava de temas referentes à reforma da Previdência.

O chamado discurso do contra foi rigorosamente censurado e a Globo passou a ser “a central do conhecimento” sobre a dinâmica da reforma, colocando a sociedade no confinamento midiático que beira à ditadura.

Os discursos são bobos, adequados a uma determinada ação sem que se discuta os seus desdobramentos e, claro, tendo êxito como teve, com explicações ornamentais, os mesmos implacáveis comentaristas que apoiaram a reforma, desaparecerão com os assuntos como emprego, renda, desenvolvimento prometidos pela reforma, assim como foi prometido na reforma trabalhista e na PEC do fim do mundo, assuntos estes que sequer são ventilados pela Globo.

Esse sim é o verdadeiro projeto neoliberal, impor aos aposentados o gueto, contanto que os banqueiros façam como vêm fazendo, depois do golpe, barba, cabelo e bigode, batendo recordes de lucro, com o aplauso do judiciário e das Forças Armadas, para o delírio dos caciques do PSDB, enquanto o povo sofre com uma crise permanente.

Com as redes sociais em ebulição contra a reforma, a Globo usou a técnica de dobrar a aposta na massificação, no terrorismo econômico e no fatalismo, mentindo descaradamente a cada cinco minutos para impor sua versão dos fatos.

Quanto mais as redes sociais se tornarem indispensáveis como dados multiplicadores do debate nacional, a Globo somará todas as suas forças de massificação para limitar ou tentar neutralizar esse debate como uma evolução normal da sociedade, para empurrar os brasileiros ao cadafalso, alinhada com o grande capital nacional e internacional.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Os brasileiros estão de saco cheio de Bolsonaro e de sua família

Não me lembro de ver o país tão à deriva como agora. E não importa se Bolsonaro está ou não no Brasil, o país não tem governo. O que ainda funciona está ligado no automático.

Nem quero aqui discutir a capacidade de Bolsonaro governar o país. O cotidiano do Brasil nesses 10 meses de governo mostra que Bolsonaro não é presidente, ele tem apenas o mandato e a faixa presidencial, mas, ao contrário de presidir, ele afronta o Estado brasileiro porque coloca seus interesses e de sua família acima da vida coletiva do país, sem falar que está totalmente subordinado à economia de mercado, num pensamento herdado do PSDB.

As únicas coisas que cresceram no Brasil foram o preconceito racial, o preconceito contra os nordestinos, contra os gays, contra tudo e todos os que faziam parte do discurso de segregação de Bolsonaro durante a campanha.

Tudo isso se inclui na realidade em que nós brasileiros vivemos. Essa é a forma com que Bolsonaro encara os problemas do Brasil, produzindo polêmicas, tentando utilizar seu mandato para garantir impunidade ao seu clã e ampliando seu campo político com sua antiga fórmula corporativista ligada, sobretudo às polícias e às Forças Armadas.

Em meio à crise que se agrava a cada dia no PSL, Bolsonaro luta para, primeiro, apresentar-se como a grande vítima de seus ex-aliados, universalizando as picuinhas criadas no partido para estabelecer fronteiras para casos estruturais, ou seja, Bolsonaro não quer saber de nada que faça parte do cotidiano da sociedade e, por isso, fermenta polêmicas tolas que não interessam em nada ao cidadão brasileiro e, com isso carrega nos discursos para que sua gestão não seja avaliada, pois é justamente aí que estão os seus maiores problemas.

Por tudo isso, Bolsonaro polariza qualquer bobagem, contanto que a espetacularização sirva de cortina de fumaça para os problemas reais que afligem o país diante de um governo em que o centro é o mercado e não os cidadãos.

Agora mesmo, não se sabe o discurso oficial sobre as manchas de óleo que atingiram o litoral nordestino. Questões laterais são colocadas no centro do debate sobre a tragédia ambiental e, com isso, a condução da crise não produz qualquer tipo de ação ou consciência de sua gravidade, tudo é feito para que os brasileiros aceitem esse estado de coisa sem que uma norma central seja discutida para solucionar a grave situação do Brasil.

Na realidade, e talvez o mais grave, é que Bolsonaro quer matar a ideia de que o Brasil é uma nação. Ele quer limitar o cotidiano dos cidadãos às suas questões individuais para tirá-los do sentido coletivo e despolitizar a sociedade.

É assim que Bolsonaro viveu seus 30 anos como parlamentar, com absoluta ausência sobre as mazelas do país, mas de forma contraditória teve expressiva votação das vítimas dessas mazelas.

Duas coisas precisam ser colocadas: uma é que não se ouve de ninguém nas ruas um único elogio ao governo ou à figura de Bolsonaro. A outra é que consciência de cada um dos brasileiros sobre a precariedade em que o país se encontra é a de que a culpa dessa pasmaceira é de Bolsonaro.

Na verdade, as pessoas atingidas por essa crise permanente em que vive o Brasil, depois do golpe, de uns tempos para cá passaram, e de forma numerosa, a criticar Bolsonaro, principalmente os seus eleitores que não são necessariamente bolsonaristas.

O Brasil ainda não dispõe de um número suficientemente expressivo de descontentes que votaram em Bolsonaro, mas de todo modo, as interpretações de que o Brasil está à deriva vem num crescente, mas não está sendo devidamente explorada pela oposição, produzindo um sentimento de vazio no povo, o que pode ser ainda mais grave para o problema de ausência de governo que o país vive a partir de um presidente em que o que predomina é a gesticulação ritual que festeja a consagração do mercado e a própria hipocrisia nacional.

Resumindo, os brasileiros estão com o saco cheio de Bolsonaro.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

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Vídeo: O bolsonarista, MC Gui, faz bullying com uma criança, que tem câncer, é espinafrado nas redes sociais, e perde contratos.

Deus acima de tudo, por um Brasil melhor, comemora MC Gui a vitória de Bolsonaro, que foi publicado em destaque pela revista Veja.

MC Gui é uma dessas celebridades, que muita gente, como eu, nunca ouviu falar e que, assim como Bolsonaro e seu clã, usa as redes sociais para se promover. E foi isso que ele fez com uma criança, com câncer, na Disney, ridicularizando a sua aparência.

Esse rapaz é mais um dos idiotas que se sentiram empoderados com a estupidez que varreu o país com a chegada de Bolsonaro ao poder. Bolsonaro é o paraninfo dessa estúpida intolerância, da idiotice extrema, do analfabetismo militante e da incultura comemorada, tão característicos no meio do verde e amarelo americanófilo.

O MC, agora, está sendo espancado por todos nas redes sociais, parece até a Joice Hasselmann depois de sua participação no Roda Viva. Assim como a deputada, o MC Gui e sua estratégia de autopromoção se baseia no baixo nível, na desumanidade perversa, contanto que se busque a qualquer custo a autopromoção e a fama, tendo como confidente uma legião de idiotas que se nutre de doses diárias de provincianismo tosco.

O que ele não esperava é que sua atitude abominável o levaria a perder contratos de patrocínio, conforme abaixo:

O Brasil terá ainda que fazer um retrospecto desde quando Betinho já alertava para a imbecilização nacional promovida pela Globo e congêneres.

Sim, a mídia é o ponto central do “cidadão de bem” que espalha ódio pelos quatro cantos do país, uma gente amarga e cada vez mais frustrada que busca no próprio fel solução para essa azia coletiva que tomou de assalto o país, chamada bolsonarismo.

Esse infeliz, que agora está aí no vídeo tentando se desculpar, muito mais por ter perdido patrocínios e ser espinafrado nas redes sociais do que propriamente por consciência do ato perverso que cometeu.

Quem assiste aos dois vídeos, o que ele ridiculariza a criança e, o segundo e o que ele se desculpa, vê que, além de desumano, crápula, é mentiroso, porque faz isso assustado com as perdas que sua tentativa de lacração provocou.

Optamos por não publicar o vídeo do bullying do MC Gui para poupar a imagem da menina constrangida.

Neste vídeo, MC Gui tenta se desculpar:

 

https://twitter.com/Mathieussssssss/status/1186662565008564225?s=20

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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PSL quer punir Eduardo Bolsonaro e mais 18, colocando mais gasolina na fogueira da crise do partido

Intrigas, traições, vazamento de gravações e troca de ofensas têm marcado a relação entre parlamentares da sigla.

Há duas semanas, dia sim, dia também, a crise entre o PSL de Luciano Bivar e a ala bolsonarista do partido não dá trégua. Desde o último dia 8 de outubro, quando um vídeo em que o presidente Jair Bolsonaro recomenda a um apoiador que “esqueça” a legenda viralizou, deputados, líderes e dirigentes vivem um clima de UFC entre gravações, áudios e guerras de listas que pode acabar em punição ou até mesmo expulsão de Eduardo Bolsonaro e outros 18 parlamentares da sigla.

Nesta terça-feira pela manhã , em novo capítulo da confronto, o Diretório Nacional inicia o processo para eleger os membros do Conselho de Ética que vão analisar o comportamento dos bolsonaristas em mais um contra-ataque do grupo bivarista, após uma nova batalha de listas para o cargo de líder. O GLOBO faz aqui uma cronologia da crise que parece estar longe do fim:

‘Ele está queimado’ – 8 de outubro

A um apoiador na entrada do Palácio da Alvorada, o presidente disse para esquecer o PSL e que o presidente da legenda, Luciano Bivar (PE), está “queimado para caramba”. Em resposta, Bivar disse que Bolsonaro já estava afastado da sigla: “A fala dele foi terminal, ele já está afastado. Não disse para esquecer o partido? Está esquecido”.

Guerra dos tronos : entenda a briga entre Bolsonaro e o PSL

O partido chegou a convocar uma reunião emergencial na Câmara com deputados e senadores para avaliar os desgastes após a declaração do presidente Bolsonaro. Aliados do presidente também começaram a se articular para a criação de um novo partido.

Punição a deputados – 10 de outubro

O PSL puniu quatro deputados após o começo da crise entre Jair Bolsonaro e Luciano Bivar , presidente do partido. Estavam na mira os 19 parlamentares que assinaram uma carta declarando solidariedade ao presidente da República. Carlos Jordy (RJ), Filipe Barros (PR), Alê Silva (MG) e Aline Sleutjes (PR) perderam suas titularidades em comissões e cargos nas lideranças do partido.

Auditoria nas contas do PSL – 11 de outubro

Em seguida, Bolsonaro, junto de um de seus filhos, o senador Flávio Bolsonaro, e mais 20 deputados pediram a Luciano Bivar que abra todas as contas partidárias dos últimos cinco anos. No documento dirigido ao presidente do PSL, os advogados Karina Kufa e Marcello Dias de Paula, que assinam o texto, afirmam que submeterão as contas do PSL a uma auditoria “externa” e “independente”. Em entrevista ao GLOBO, dias depois, Karina disse que Bolsonaro conversa com cinco partidos como opção para sair do PSL.

Bivar é alvo da PF – 15 de outubro

Luciano Bivar foi alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) que investiga o lançamento de candidaturas laranjas pelo partido no estado de Pernambuco. Os agentes vasculharam endereços ligados a ele, entre eles a sua residência e uma gráfica usada na campanha de 2018. A operação foi deflagrada pelo Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE).

Cronologia da crise : das denúncias de candidaturas laranjas à operação da PF que mirou Bivar.

Primeira lista – Eduardo x Waldir – 16 de outubro

Uma disputa entre os grupos do presidente Jair Bolsonaro e do presidente da sigla, Luciano Bivar, em torno da destituição do líder do partido na Câmara, delegado Waldir (GO) deu início a uma guerra de listas. Os ligados a Jair Bolsonaro formalizaram um pedido para tirar Delegado Waldir (GO) do posto – a ideia era que Eduardo Bolsonaro (SP) fosse o novo líder. Os aliados de Bivar, porém, reagiram logo com um segundo pedido , mantendo o atual líder no cargo.

Troca de chumbo – 17 de outubro

Em crise com o presidente Jair Bolsonaro, o então líder do PSL na Câmara, Delegado Waldir (GO), retirou cinco deputados bolsonaristas da vice-liderança da legenda. Daniel Silveira (RJ), Cabo Junio Amaral (MG), Caroline de Toni (SC), Filipe Barros (PR) e Chris Tonietto (RJ) perderam seus postos como vice-líderes. Com isso, eles perderam o direito também a assessores da liderança, que tinham antes.

No mesmo dia, Bolsonaro resolveu retirar a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) da liderança do governo no Congresso e colocou no cargo o senador Eduardo Gomes (MDB-TO).

Suspensão, processos e acusações – 18 de setembro

A Executiva do PSL suspende cinco deputados federais : Carla Zambelli (SP), Bibo Nunes (RS), Carlos Jordy (RJ), Filipe Barros (PR) e Alê Silva (MG). Segundo o líder da legenda na Câmara, Delegado Waldir (GO), eles não poderão participar de qualquer atividade partidária. Isso inclui a possibilidade de assinar qualquer lista para a troca de liderança da sigla.

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) acionou a Advocacia-Geral da União ( AGU ) para processar criminalmente o líder do próprio partido na Câmara dos Deputados, Delegado Waldir (PSL-GO). A iniciativa foi motivada pelas revelação de declarações do parlamentar de que ele iria “implodir” Bolsonaro, o que teria sido visto como uma ameaça pelo Planalto. Também pesou na decisão a fala de Waldir chamando o presidente de “vagabundo”.

O líder do PSL na Câmara, Delegado Waldir (GO) diz, em entrevista ao GLOBO, que o presidente Jair Bolsonaro tentou comprar com cargos votos na disputa interna do partido para eleger Eduardo Bolsonaro para o seu lugar. Ele disse também que a legenda vai pedir a cassação do mandato de seis deputados federais do partido que estão no grupo dos bolsonaristas.

Guerra de listas – 21 de outubro

Em meio à disputa entre o grupo do presidente Jair Bolsonaro e do presidente do PSL, Luciano Bivar (PE), o líder do governo na Câmara, deputado Vitor Hugo (PSL-GO) apresentou, nesta segunda-feira, mais uma lista com pedido de alteração na liderança do partido na Casa. Mais uma vez, ele encabeça um movimento para tornar o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) líder da legenda.

No mesmo dia, aliados do deputado Delegado Waldir (GO) preparam uma nova lista para tentar retomar a liderança do PSL . A assessoria de Waldir divulgou um vídeo no qual ele reconhece que há um novo líder do partido na Câmara. A gravação, porém, foi feita sem que seu grupo soubesse da lista pró Eduardo Bolsonaro. O vídeo era dentro de um acordo no qual um terceiro nome fosse alçado à liderança.

Em nova queda de braço, a ala do PSL ligada ao presidente Jair Bolsonaro deflagrou nova guerra de listas para a liderança do PSL na Câmara ao apresentar uma terceira lista à Secretaria Geral da Mesa para manter Eduardo Bolsonaro (SP) na liderança do PSL na Casa. Se as assinaturas forem confirmadas, ela vai se sobrepor à segunda relação, que pedia para o Delegado Waldir (GO) retomar o posto. Para o jurídico da Câmara, a liderança é definida pela lista mais recente.

Como foi a segunda-feira no partido do presidente

08h : Ministro Luiz Eduardo Ramos telefona para Luciano Bivar e, segundo deputados, negocia um acordo entre os grupos.

9h30 : Deputado Major Vitor Hugo protocola primeira lista para tornar Eduardo líder do PSL.

10h45 : Eduardo é confirmado pela Câmara como novo líder do PSL.

11h38 : Delegado Waldir divulga vídeo em que abdica da liderança. Ele abria mão em nome de um terceiro indicado para líder, e gravou o vídeo antes de o grupo ligado a Eduardo protocolar a lista com seu nome.

12h30 : Como reação a Eduardo, bivaristas protocolam nova lista para reconduzir Waldir à liderança. A lista ainda não foi referendada pela Câmara.

13h : Comando do PSL notifica 19 deputados bolsonaristas, entre eles o próprio Eduardo, para se defender de supostas “infrações disciplinares”.

14h27 : Cinco deputados protocolam no Supremo um mandado de segurança para impedir que sejam suspensos pelo PSL

15h : Apoiadores de Eduardo protocolam nova lista, na Câmara, a terceira do dia, para o caso de a lista pró-Waldir ser aceita.

16h30 : Tornado líder, Eduardo Bolsonaro destitui os 12 vice-líderes da bancada do PSL, a maioria deles ligada a Luciano Bivar.

 

 

*Do Globo

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Netanyahu, ídolo de Bolsonaro, renuncia após fracassos nas eleições legislativas

Depois de receber os parabéns de Jair Bolsonaro por uma suposta “grande vitória”, Benjamin Netanyahu sai de cena após 10 anos como premiê.

Após mais de 10 anos como primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu renunciou ao posto, nesta segunda-feira (21), após duas tentativas fracassadas de formar um novo governo. Mesmo perdendo as eleições de setembro, Netanyahu foi escolhido pelo presidente Reuven Rivlin para tentar garantir o posto, mas falhou.

Com a queda do premiê, o líder opositor general Benny Gantz fica à cargo da tarefa de conseguir maioria no Parlamento para se sustentar no comando. Ele tem 28 dias para a missão. Caso não consiga, um terceiro nome pode ser encarregado da tarefa, ou novas eleições podem ser convocadas.

O anúncio de Netanyahu foi feito pelas redes sociais. “Desde que recebi o mandato eu trabalhei incansavelmente para estabelecer um governo de ampla unidade nacional. Isso é o que as pessoas querem”, disse. Ele ainda criticou o opositor, dizendo que tentou “trazer Gantz à mesa de negociações […] e evitar uma nova eleição”, mas estes falharam porque Gantz “se negou”.

Criticado, Gantz usou as redes para comemorar. “É hora de azul e branco”, publicou, em referência às cores da sua coligação nas eleições de setembro.

Aliado de Bolsonaro

O premiê israelense era um dos principais aliados de Jair Bolsonaro internacionalmente. O brasileiro chegou a prometer transferir a Embaixada do Brasil em Israel para a cidade de Jerusalém como forma de agradar o “aliado”.

Em abril, Bolsonaro parabenizou Netanyahu por uma suposta “grande vitória” nas eleições parlamentares. Apesar de ser o maior partido do Parlamento, o Likud, do premiê, não foi capaz de sustentar um novo governo e um novo pleito foi convocado. Na nova eleição, de setembro, os aliados de Gantz superaram o Likud.

 

 

*Com informações da Forum

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Vídeo: Quando o presidente do seu país te faz passar vergonha

Um vídeo que ganhou destaque nas redes sociais, mostra Bolsonaro, revelando suas “virtudes cívicas”, em nome da formação da pátria, demonstra que, se não tem fôlego para fazer uma única flexão de braço, tem para fazer várias de cabeça, pior, ainda é aplaudido pelo Veio da Havan e por Moro.

Bolsonaro participava de uma aula magna, nesta quinta-feira (17), de formação para 1.168 futuros Policiais Rodoviários Federais em Florianópolis.

Sim, o Brasil de Bolsonaro é mesmo essa visão do inferno. o sujeito mente até quando é estúpido. A épica encenação é bastante precisa para mostrar a mentira grosseira que ele é, até para suas habilidades físicas.

O homem é mesmo uma besta. Dúbio, vacilante e de péssimo caráter, Bolsonaro é mal formado até para exercícios físicos, mesmo para reticências.

O fato é que esse ato patético retrata com precisão o idiota que governa esse país.

Assista ao ridículo vídeo:

https://www.facebook.com/pereira.azevedo.79/videos/964466750567295/?t=0

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Sem agenda, Bolsonaro passeia no Japão e é ignorado: “Sabe quem sou eu? Não!

Sem agenda oficial, Jair Bolsonaro resolveu fazer turismo no Japão, onde foi ao templo xintoísta Meiji, em Tóquio, onde passou por um ritual de purificação e foi ignorado pela população local. O ocupante do Planalto se aproximou de uma adolescente e perguntou: “Sabe quem eu sou?”, recebendo uma negativa após tradução de um assessor brasileiro.

em agenda oficial, Jair Bolsonaro resolveu fazer nesta segunda-feira (21) turismo no Japão, onde foi ao templo xintoísta Meiji, em Tóquio, onde passou por um ritual de purificação e foi ignorado pela população local. O ocupante do Planalto se aproximou de uma adolescente e perguntou: “Sabe quem eu sou?”, recebendo uma negativa após tradução de um assessor brasileiro.

Segundo o jornalista Gustavo Uribe, da Folha de S.Paulo, Bolsonaro ainda foi jantar com a comitiva brasileira em uma lanchonete, por não gostar da culinária japonesa. “Peixe só se for frito”, comentou.

Jair Bolsonaro vem tendo cada vez mais dificuldades para se articulador no exterior. Além da falta de traquejo político, queixa que parte até de quem o ajudou a se eleger, o desmatamento da Amazônia aumentou as críticas ao ocupante do Planalto.

As ofensas à primeira-dama da França, Brigitte Macron, e à ex-presidente do Chile Michelle Bachelet, Alta Comissária da ONU, também macularam ainda mais a imagem de Bolsonaro.

Nem mesmo o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a “inspiração” dele, demonstra apoio total ao ocupante do Planalto. No dia 24 de setembro, Bolsonaro esteve nos EUA para a Assembleia Geral da ONU e esperou mais de 1 hora para se encontrar com Trump. O encontro não durou mais que 30 segundos.

 

 

*Com informações do 247