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Depois de um ano de gestão, bolsonaristas não têm um único feito do governo Bolsonaro para apresentar

Bolsonaro é um homem coerente. Ficou 28 anos no Congresso defendendo e gozando as maravilhas de um mundo cheio de privilégios, sem apresentar um único projeto aprovado e segue na mesma pegada como presidente inútil.

O custo benefício de Bolsonaro aos cofres públicos em três décadas é 100% negativo. 28 como deputado e um ano como presidente.

Não sabemos se existe casos semelhantes no planeta, só sabemos que Bolsonaro, depois de um ano como presidente, não construiu nada apenas desmontou, demolíu, arruinou, implodiu, seja os direitos dos trabalhadores, seja parte das reservas internacionais deixadas pelo PT, para sustentar uma máquina emperrada por incompetência, que opera no vermelho e vê a fuga de investimentos internacionais bater recordes do país.

E aqui nem se coloca o mais grave, que é o envolvimento de seu clã na morte da Marielle e na indústria de corrupção que criou fantasmas e laranjas.

Bolsonaro terá que alimentar falsas polêmicas para produzir algum oxigênio para seu rebanho.

Projetos, realizações, programas? Nenhum, zero, nada!

Economia estagnada, produção industrial em queda e mercado imobiliário às moscas, só pra citar alguns efeitos dessa tragédia.

Os bolsonaristas estão de mãos vazias para defender seu mito.

Tem que tentar pegar o touro à unha, porque não tem o que casar na mesa como prova da competência do incompetente.

A última do presidente fake-news é subsidiar a conta de luz para os milionaríssimos templos evangélicos e cortar verba do Bolsa Família para prejudicar os mais pobres.

Trocando em miúdos, vida de bolsonarista é vida de autoflagelo, de defesa do nada, mas sobretudo de autocensura de raciocínio.

Seu ópio são as paspalhices ideológicas e os crimes do “mito”.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro governa para quem não trabalha e a Globo aplaude

Bolsonaro governa para investidores, banqueiros e rentistas.

Gente que não trabalha, não produz nada, apenas especula, mas que paga as contas da Globo.

Essa gente não cria riquezas, cria ricos que sugam o sangue de quem dá duro nesse país.

E se o Brasil não está pior é graças ao pré-sal, conquista estatal brasileira do governo Lula, o que fez com que, desde 2018 ficasse entre os 10 maiores exportadores de petróleo e, em 2030, poderá ser um dos 4 maiores exportadores mundiais.

Mas isso virá junto com a paradoxal dependência de derivados, fruto da destruição da cadeia do setor pelo entreguismo do governo Bolsonaro.

O Brasil está nas mãos de um personagem caricato, que produz uma caricatura neoliberal resultante numa economia bufa que joga o destino do país como quem aposta na roleta especulativa.

Para piorar, o clã Bolsonaro está com os pés enfiados na lama que envolve o esquema Queiroz e o assassinato de Marielle.

Ah, mas a economia está em recuperação, diz a mídia aliviada.

E agora que se descobre que o país está no meio de um tsunami econômico de dimensões ainda desconhecidas pela manipulação de dados?

Ainda não vimos ninguém da gloriosa Globo ao menos sussurrar o que de fato está acontecendo com a economia brasileira.

O adestramento dessa mídia de frete para bancos é impressionante. Ela defende esse psicopata na esperança de tirar o Brasil desse desastre que eles próprios, mídia e Bolsonaro, produziram.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Aonde foram parar os analistas econômicos de botequim diante dessa tragédia econômica?

Jamais podemos esquecer da violência da Globo em prol das reformas que dariam ao país todas as condições de zarpar para a modernidade diante do que testemunhamos com um baque violento da produção industrial e da fuga recorde de capitais, além do aumento assustador de brasileiros fazendo bicos.

Na verdade, é um processo de retroalimentação em que uma coisa leva à outra numa crise econômica sistêmica, aquela maçaroca perversa de papeis que prometia, através de gráficos chutados, um futuro brilhante para a economia brasileira a partir das reformas trabalhista e da Previdência, do encolhimento do papel do Estado na economia e da total irresponsabilidade com as questões sociais do país.

O resultado foi um aumento de lucros para os ricos do setor especulativo, chegando a 32% de lucro líquido e, percentualmente, o aumento em dobro de moradores de rua. Ou seja, um fenômeno que produz o outro.

Esse dinheiro que pagou o Brasil improdutivo a partir das piores mazelas do neoliberalismo, que sempre se mostram contraditórias, também produziram a sorte dos pobres, ampliando o fenômeno da escassez, aumentando a pobreza e a miséria estimuladas pela violência do rentismo.

Agora, ninguém dá as caras para explicar o que está acontecendo com o país. Ninguém se manifesta, por exemplo, na Globonews para explicar o fundo do poço em que o Brasil se encontra depois de berrar sem parar que a culpa da crise brasileira é dos trabalhadores e não dos especuladores, da banca, da agiotagem, da mais aguda imbecilidade humana que se chama ganância.

Desmontaram a economia nacional. O setor imobiliário, ao contrário do que foi divulgado, está na bacia das almas, tendo dez vezes mais oferta de imóveis do que procura para a compra. Isso dito por um proprietário de uma grande imobiliária que comparou esse momento de hecatombe no setor com o período do governo Dilma que ele classificou como “a era de ouro para o setor”. Inclui-se aí a queda de quase 2% na atividade industrial em relação ao mesmo período de 2018, do governo Temer, que já era um desastre, condenando o país a um marasmo sem hora para acabar.

E mais uma vez, os neoliberais, na base da lábia, do trololó, do lero-lero, quebram o país. Quebraram com Figueiredo, com Sarney, com Collor, com FHC, com Temer e, agora, com esse animal chamado Bolsonaro, que entregou as chaves do cofre do Estado para um agiota, vigarista chamado Paulo Guedes. Pior, o Brasil, que viveu seu apogeu econômico na era Lula e Dilma, foi vendido pela mídia como se eles fossem culpados pelo que viria a acontecer com o país.

Estamos diante de um governo de mentiras que, internacionalmente, está completamente desmoralizado. Por isso a maior fuga de dólares registrada em 38 anos. Por isso também os estrangeiros não querem investir no Brasil, pois, se colocar na ponta do lápis, ali na batata, a conclusão será de que, ao contrário do que foi maquiado, o PIB brasileiro de mais 1% foi, na realidade, negativo. Só não se sabe ainda de quanto foi o preço da lambança.

E se a coisa não está pior, é porque, com 13 anos de aumento real do salário mínimo nos governos Lula e Dilma, ainda tem uma gordura a ser queimada e um certo poder de compra dos trabalhadores, sem falar no quase 400 bilhões de dólares em reservas internacionais deixados pelo PT.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro, que incentivou seus filhos a enriquecerem com a milícia, diz que Lula incentivou Irã a enriquecer urânio

Viciado em bajular americanos e milicianos, o jeca da casa 58 do condomínio Vivendas da Milícia, na Barra da Tijuca, mais uma vez lambeu as botas de Trump. A última vez que Bolsonaro lambeu as botas do seu ídolo foi muito rápido, 17 segundos apenas, depois de, como uma tiete deslumbrada, ficar no corredor da ONU pra dizer: Trump, eu te amo!

Como seu governo é uma tragédia em todas as áreas, ele se comporta como se Lula ainda fosse presidente e ele o velho vigarista do baixo clero e ataca Lula como se ainda fosse oposição, mostrando que essa tática é um jogo desesperado de quem não tem nada para mostrar em um ano de governo, além do desmonte do país, seu envolvimento no caso Marielle e a pica do tamanho do cometa que Queiroz já avisou que vai cair na casa 58.

Bolsonaro disse que Lula incentivou o Irã a enriquecer urânio. No entanto, em 2002, o ex-presidente foi responsável pelo acordo entre o Irã e a Turquia, que impunha estrita vigilância sobre o programa nuclear, mas como ele precisa tirar os holofotes de seu governo fracassado e dos crimes que envolvem o seu clã, o negócio é mentir sobre Lula, mostrando como Lula é a principal liderança política desse país.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Chamar médicos cubanos de terroristas, é mole; quero ver Bolsonaro roncar grosso com os assassinos de Marielle

Bolsonaro fala grosso com os médicos cubanos e fala fino com os milicianos. Chama de terroristas os médicos cubanos que tanto ajudaram a população pobre no Brasil e se cala sobre os milicianos que assassinaram Marielle. Ou alguém já viu Bolsonaro dizer alguma coisa contra os assassinos de Marielle? Pergunta que chega a ser ridícula.

Se há uma coisa que Bolsonaro não quer é remexer nesse assunto, assim como no de Queiroz, se é que não está tudo junto e misturado. O fato é que o Brasil ou pelo menos os 80% de brasileiros que o Datafolha diz não acreditarem em Bolsonaro, sabem de cor e salteado quem matou e quem foram os mandantes da morte de Marielle, tal a quantidade escancarada de provas surgidas tanto no condomínio Vivendas da Barra quanto na Alerj durante o mandato de Flávio Bolsonaro, assim como na Câmara de vereadores do Rio da qual Carlos Bolsonaro e Marielle faziam parte.

Mas o problema de Bolsonaro são os cubanos, os terroristas, os comunistas e não os milicianos. Os cubanos que tanto bem fizeram ao povo brasileiro são caluniados por Bolsonaro. E os assassinos de Marielle a 50 passos de sua casa, ele não quer tocar no assunto, que fará folhear as revistas e jornais que falam sobre essa covardia.

Na verdade, Bolsonaro faz de tudo para que o caso Marielle não volte à tona, bem como virou do avesso o Coaf para que o aquele cheque de Queiroz que foi parar na conta da primeira-dama, Michelle, não seja apenas a ponta o iceberg de algo muito maior envolvendo diretamente o Presidente da República com o miliciano Queiroz com uma penca de crimes nas costas.

Por isso prefere o diversionismo de atacar os médicos cubanos do que enfrentar o mundo sombrio que cerca o assassinato de Marielle e que assombra o seu clã.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Vídeo – Altman: Bolsonaro mostrou mais uma vez que é um lambe-botas dos Estados Unidos

O jornalista Breno Altman, em sua análise semanal concedida à TV 247, rechaça a postura servil das relações exteriores brasileiras com o governo Trump e classifica o apoio de Bolsonaro a Trump como “arriscada”, pois coloca o Brasil no “centro do conflito” envolvendo a tensão entre Irã e EUA. “Mais uma vez Bolsonaro mostra que é um completo lambe botas dos Estados Unidos”, aponta o jornalista.

Ele diz que, apesar do exército brasileiro não possuir infraestrutura alguma, “Bolsonaro poderá inventar de colocá-lo num cenário de guerra”.

No que diz respeito a capacidade bélica do Irã, Altman destaca que seu poderio aéreo não é forte. “Em um possível cenário de guerra, tal elemento é fundamental”, analisa.

No entanto, ele observa que, “caso a Rússia entre no jogo”, o Irã teria condições de enfrentar a potência estadunidense. “Mas a Rússia entrará de cabeça nessa questão? Acho muito difícil”, pondera o jornalista.

 

 

*Com informações do 247

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Bolsonaro não combate a corrupção porque não vai produzir provas de crimes contra sua própria família

Aquele presidente que tinha em seu cardápio eleitoral o combate à corrupção, é uma mentira com o rabo de fora. Como combater a corrupção se você participa dela? Como definir os papeis do Ministério Público e da Polícia Federal a partir disso, usando-os para proteger o próprio lombo? É exatamente isso que Bolsonaro está fazendo e que o General Santos Cruz se esquece de dizer quando afirma que Bolsonaro não combate a corrupção.

Faltou ao General também coragem para dizer que Moro é cúmplice disso, num pacto escancarado entre o Ministério da justiça que comanda a PF e o clã Bolsonaro.

A pressão exercida por Moro sobre o porteiro do Vivendas da Barra que denunciou que Jair Bolsonaro deu ordem para que o miliciano Élcio de Queiroz, assassino de Marielle, entrasse no condomínio, é exemplar. Moro construiu uma circunstância aliada a Bolsonaro, dizendo que o porteiro se enganou ao dizer que a central da milícia do condomínio Vivendas da Barra era a casa 58.

A imprensa obsequiosa e lacaia do mercado para quem Bolsonaro governa, calou-se e nunca mais tocou no assunto, passando para a sociedade que o coitado do porteiro cometeu crime de calúnia.

É certo que o General Santos Cruz apresentou questões técnicas, como o desmanche do Coaf e a manipulação do comando da Polícia Federal, mas não disse que o motivo principal é a busca desesperada de Bolsonaro para livrar a sua cara e a de sua família envolvidos com o miliciano Queiroz e o esquema de corrupção que envolve fantasmas, laranjas e milicianos, o que levaria Bolsonaro não só à destituição do cargo de presidente, mas à cadeia. Faltou no General coragem para dizer isso, mesmo que tenha feito isso implicitamente.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Bolsonaro deixa Flávio em situação difícil, “se errou, é pau”

Apesar das evidências robustas de que o gabinete do filho foi usado para desviar salários de funcionários para a rachadinha, Jair Bolsonaro criticou, em live no Facebook, a operação que atinge sua família e ‘pessoas inocentes’. “Se errou, pau. Mas não precisar quebrar sigilo de um monte de gente”, completou.

Jair Bolsonaro criticou os processos que envolveu seu nome e o de seu filho Flávio Bolsonaro – no caso da rachadinha, que tem como alvo o ex-assessor Fabrício Queiroz – e afirmou, como se não devesse nada sobre os casos: “se errou, é pau”. “Mas não precisa quebrar sigilo de um monte de gente inocente”, completou.

Ele live no Facebook, ele voltou a acusar o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, de direcionar a investigação do Ministério Público do Estado para lhe atingir, uma vez Witzel “quer ser presidente”. “Isso é uma armação que vem lá do governo do Rio de Janeiro. Ele quer ser presidente da República, então quer me destruir, tudo faz para derrubar a gente”. “O Flávio é um instrumento para chegar a mim”, disse ainda.

Sobre críticas de que teria articulado para “trancar o processo” durante as eleições, respondeu: “Se eu pudesse armar, eu teria cancelado, anulado”. “Se o Flávio for absolvido hoje, vão falar que eu interferi”, afirmou. Para ele, o processo “está todo contaminado” na primeira instância.

Bolsonaro comentou ainda sobre o caso que envolve seu nome na investigação da morte da vereadora Marielle Franco. “Eu duvido que essa história seja verdadeira”, declarou, sobre o depoimento do porteiro, que contou ter ligado para sua casa a fim de liberar a entrada de um carro de um dos suspeitos de envolvimento no assassinato. “Ele não falou por livre e espontânea vontade dele”. “Qual interesse eu teria com a Marielle? Interesse zero. Nunca me viram conversando com ela”, afirmou ainda.

https://www.facebook.com/jairmessias.bolsonaro/videos/812854049160017/

 

 

 

*Com informações do 247

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Joice desmente Bolsonaro: “risco de impeachment se Bolsonaro vetar Fundão, é mentira”

A deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) reagiu à afirmação do presidente Jair Bolsonaro de que vai sancionar o novo valor de R$ 2 bilhões para o fundo eleitoral porque se não o fizer pode correr risco de impeachment. “Claro que é uma estratégia dele para mais uma vez jogar para a torcida e mais uma vez jogar o problema e o desgaste para o Congresso Nacional”, disse Joice à coluna. “Falar que corre risco de impeachment por causa de um veto é uma mentira deslavada”.

A deputada afirma que qualquer um que conheça minimamente a Constituição e o regimento do Congresso sabe que isso não é verdade. “Usar esse argumento é um estelionato com o eleitor”, critica Joice.

Bolsonaro argumentou que o Tribunal Superior Eleitoral oficiou a receita no valor de R$ 2 bilhões e que se vetasse estaria desobedecendo à lei. A deputada garante, porém, que não há qualquer fundamento nessa afirmação. “O presidente da República mandou texto com um valor de R$ 2,7 bilhões, como se estivesse apenas reajustando o Fundão, no estilo ‘se colar, colou’. Ao ver esse número, o Partido Novo fez uma consulta ao TSE, que corrigiu o valor para R$ 2 bilhões. Foi isso o que aconteceu”, explica a pesselista.

Joice diz que foi uma das que tentou impedir o aumento do Fundão, mas acabou derrotada pela maioria. “Esse texto não foi criado pelo Congresso. O presidente agora quer vetar um texto que ele mesmo mandou e foi aprovado”, critica. Joice reforça que “ao vetar quaisquer matérias, o presidente não incorre em crime de responsabilidade”.

“Com esse argumento, ou está muito mal informado ou deliberadamente tentando enganar a população e desgastar o Congresso”, afirma Joice. “É o bom e velho jogo de Bolsonaro para desgastar o Parlamento. Mas uma hora a população vai enxergar”.

 

 

*Chico Alves/Uol

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Bolsonaro é pego em nova mentira ao dizer que que pode ser alvo de impeachment se vetar fundo eleitoral de 2 bilhões

Depois de fazer a cena ridícula do presidente austero, o pai de Flávio Bolsonaro (aquele que votou sem querer querendo para papar a grana) solta essa pérola, a de que pode ser alvo de impeachment se vetar fundo eleitoral de 2 bilhões.

Bolsonaro disse que ainda “não tomou uma decisão” sobre a sanção ou veto ao fundo público para financiamento de campanhas, mas vê risco de cometer crime de responsabilidade se modificar o valor do fundo, hipótese que pode levar a um processo de impeachment, e citou a necessidade de “preparar a opinião pública”.

Ele deve achar que todo mundo é bolsonarista e faz parte de seu rebanho de teleguiados.

Mas ele vem com o lero-lero de que “Se você for ler o artigo 85 da Constituição, se eu não respeitar a lei, eu estou incurso em crime de responsabilidade”

Quer dizer que só agora ele foi avisado disso.

Quem avisou, Queiroz ou Adélio?

Ele finge esquecer que o valor de R$ 2 bilhões para o fundo foi sugerido pelo próprio governo ao enviar para o Congresso o projeto do Orçamento de 2020.

 

*Da redação