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EUA batem recorde mundial de mortes por Covid-19 em um único dia

Nesta-quinta-feira (2), os Estados Unidos registraram a morte de 1.169 pessoas por COVID-19, o maior número para um único dia desde o início da pandemia.

O recorde anterior era da Itália, que teve 969 mortes em 27 de março, conforme informou a agência AFP. Os EUA são o país com o maior número de casos confirmados de COVID-19 no mundo, com 244.678 casos. O número é mais que o dobro de segundo país com mais casos, a Itália, que tem 115.242 casos.

A região mais afetada dos Estados Unidos é a região Nordeste, onde ficam Nova York e Washington. Apenas a cidade de Nova York já registra 51.809 casos e 1.562 mortes. Declarações recentes do presidente norte-americano, Donald Trump, apontam que há uma expectativa de que morram entre 100 e 200 mil norte-americanos durante a pandemia.

Na quarta-feira (1º), um avião russo de modelo An-124 pousou em Nova York carregado de suprimentos médicos em parte pagos pela própria Rússia. Donald Trump agradeceu o envio de suprimentos afirmando que estes eram de “alta qualidade” e acrescentando que iriam “salvar muitas vidas”.

Donald Trump

 

Os números do painel da Universidade Johns Hopkins, que compila informações de casos no mundo inteiro, apontam que há mais de 1 milhão de infectados ao redor do mundo, além de 52.973 mortes causadas pela doença. Ainda segundo os números do painel, 210.335 pessoas já se recuperaram da doença, sendo que destas, 76.565 são da China.

 

 

*Com informações do Sputnik

 

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Quantos brasileiros Bolsonaro vai matar hoje?

No Brasil, todos são testemunhas de que Bolsonaro está assassinando, e a palavra é esta mesmo, assassinando, não só idosos ou pessoas com doenças preexistentes, mas também jovens que, em questão de tempo, somarão em óbitos, o cálculo macabro que Bolsonaro e seus filhos estão planejando para o país sem que uma instituição minimamente corajosa para freá-los.

Já era para Bolsonaro estar preso pela quantidade de vítimas do coronavírus que produziu, mas não, está livre, leve e solto para matar mais brasileiros hoje pelo discurso vigarista, e ele sabe que é vigarista, de que o coronavírus não é o que de fato é, um vírus altamente contagioso e letal. Porque ele próprio está vendo o número de infectados e mortos no Brasil e no mundo aumentar significativamente e, nos EUA, explodir. Lá, Trump, um idiota como ele, também disse que o coronavírus era fake news da mídia.

Mas Trump já mudou radicalmente o discurso. E Bolsonaro, o que fez? Acordou, tomou o seu café da manhã e pensou, por quantas mortes serei responsável hoje com o que vou falar? Fez seus cálculos, correu para o microfone e disse que o coronavírus não passa de um pânico, uma paranoia criados pela mídia.

Então, vem a pergunta: O Brasil tem STF, tem Ministério Público, tem Polícia Federal, tem Forças Armadas para impedir que um louco, por ser presidente da República, promova assassinatos em massa? Porque o discurso de Bolsonaro é assassino. Ele está levando cada vez mais pessoas a não acreditarem na letalidade do Covid-19, fazendo com que muitos relaxem, contaminem-se e contaminem seus familiares e pessoas próximas, mesmo se mantendo em casa, porque de alguma forma, há sempre uma forma de contato, seja no elevador, numa portaria ou na maçaneta de uma porta. E Bolsonaro sabe disso.

E por saber, está dificultando ao máximo a chegada dos R$ 600,00 nas mãos das camadas mais pobres da população para que, no desespero da fome, saiam às ruas em busca da sobrevivência, contamine-se e dissemine o vírus.

Todos os dias temos que contabilizar quantos mortos Bolsonaro produziu com sua indústria macabra e por quanto tempo ele ainda provocará mortes por atacado no Brasil.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Aqui no Brasil, ao menos 70% das mortes pelo coronavírus terão um grande culpado, Bolsonaro

O discurso de Bolsonaro está, sem dúvida, levando pessoas a irem para as ruas em número maior do que semana passada, isso está evidente, é só olhar da janela.

Se nada for feito para calar a boca desse maníaco, que usa da prerrogativa de presidente da República para, em rede nacional, estimular a propagação do vírus, em pouco tempo o Brasil alcançará os EUA em números de infectados e mortos.

A transmissão do SARS-CoV-2 pode acontecer antes de uma pessoa infectada manifestar qualquer sintoma da doença, ainda que o principal veículo de contágio identificado seja a tosse de uma pessoa com covid-19.

É nesse vácuo que Bolsonaro está atuando para produzir um genocídio no Brasil. O infectado, muitas vezes que não sabe que está por não ter sintoma clássico e levar uma “vida normal” nas ruas e, com isso, infectar muitos outros.

Esse vírus é transmitido por gotículas e contacto próximo.

Taxas elevadas de internação de jovens infectados pelo coronavírus assustam Nova York. Por isso, Trump muda radicalmente seu discurso e pede que americanos respeitem o isolamento e se preparem para um dos momentos mais difíceis da vida da nação.

Aqui no Brasil, Bolsonaro dobra a aposta na pandemia e segue, em cadeia nacional, dizendo aos brasileiros que o vírus não é tão feio como a mídia pinta.

Como disse o presidente da OAB, Felipe Santa Cruz

“Não existe mais tempo hábil para lidar com Bolsonaro. Hoje, gastou-se a manhã inteira combatendo a mentira do desabastecimento no Ceasa de BH – que geraria enorme comoção social se não tivesse sido prontamente rechaçada pela CBN – vinda de quem se diz contra a histeria.”

Para piorar, acusado pelo americanófilo Eduardo Bolsonaro de disseminar o vírus deliberadamente, o governo chinês suspende a venda de máscaras e equipamentos médicos ao Brasil e EUA compra todo o estoque que seria destinado a salvar vidas aqui.

Se ninguém parar o clã, o Brasil vai chorar muito, mas muito mais mortos do que se imagina.

Isso é pra já!

Alguma coisa muito séria contra Bolsonaro precisa ser feita antes que seja tarde demais.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Com um amigo em coma devido ao coronavírus, Trump muda o tom e reconhece gravidade

O presidente Donald Trump afirmou hoje que mudou o tom de suas declarações sobre coronavírus quando percebeu a “gravidade” da pandemia. Em fevereiro, Trump chegou a dizer que a gripe comum matava mais do que a covid-19 e nem por isso todos ficavam de quarentena.

“Eu também penso, e olhando para o caminho — é tão contagioso. Ninguém nunca viu nada parecido com isso, onde grandes grupos de pessoas de repente, apenas por estarem na presença de alguém, pegam”, disse Trump na reunião de hoje da força-tarefa do governo dos EUA.

O presidente foi questionado sobre o amigo pessoal cuja luta com o vírus Trump citou pelo menos duas vezes em coletivas anteriores. Trump disse que esse amigo entrou em coma.

“Também [tem] a violência disso [do coronavírus] — se atingir a pessoa certa, ela pode sofrer problemas graves. E meu amigo era a pessoa certa”, disse Trump.

 

 

*Com informações do Uol

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URGENTE: EUA ultrapassam 200 mil casos de coronavírus e número de mortes chega a 4.476

Os pacientes mortos com Covid-19 registrados até hoje são 4.476 nos Estados Unidos, o país com o maior número de infectados no mundo (203.608).

Os Estados Unidos superaram 200 mil casos do novo coronavírus, conforme divulgado nesta quarta-feira pelo centro de referência que mantém a contagem de casos confirmados no país, a Universidade Johns Hopkins.

Em uma tentativa de limitar a propagação crescente do vírus, mais de 8 em cada 10 americanos estão confinados em suas casas.

O número de casos aumentou 25.676 nesta quarta-feira (1º).

O número de mortos nos EUA agora superou o número de mortes relatadas na China (3.309), onde o surto surgiu pela primeira vez em dezembro. O número de mortos na Itália (12.428) e na Espanha (9.053) ainda é maior que nos Estados Unidos.

Segundo o Daily Mail, mais de 40% dos casos fatais do país vêm do estado de Nova York, onde o número de mortos aumentou de 391 para 1.941. O estado de Nova York também viu um aumento de 7.917 casos, elevando o número total de novas infecções para 83.712.

 

*Da redação

 

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Barroso proíbe que Bolsonaro faça campanha para população furar isolamento

Ministro do STF acolheu pedido da Rede contra a campanha ‘O Brasil Não Pode Parar’.

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, decidiu nesta terça-feira, 31, proibir que o governo federal veicule qualquer campanha que pregue que “O Brasil não pode parar”, que sugira que a população deve retornar às suas atividades ou que minimize os riscos da pandemia do novo coronavírus para a saúde e a vida da população.

Ao avaliar que a situação é “gravíssima” e que “não há qualquer dúvida” de que a infecção por Covid-19 representa uma ameaça à saúde e à vida da população, Barroso acolheu pedido da Rede Sustentabilidade contra uma campanha intitulada “O Brasil não pode parar”. Para o ministro, uma peça publicitária nesse sentido não está voltada para “informar, educar ou orientar socialmente” no interesse da população, e sim para desinformar as pessoas..

“Em momento em que a Organização Mundial de Saúde, o Ministério da Saúde, as mais diversas entidades medicas se manifestam pela necessidade de distanciamento social, uma propaganda do governo incita a população ao inverso. Trata-se, ademais, de uma campanha ‘desinformativa’: se o poder público chama os cidadãos da “Pátria Amada” a voltar ao trabalho, a medida sinaliza que não há uma grave ameaça para a saúde da população e leva cada cidadão a tomar decisões firmadas em bases inverídicas acerca das suas reais condições de segurança e de saúde”, alertou Barroso.

Conforme informou o jornal “O Estado de S. Paulo”, ministros do Supremo Tribunal Federal dizem, em conversas reservadas, que se Bolsonaro levar adiante a ideia de reabrir o comércio, a medida será barrada pela Corte. O “Estadão” apurou que o Supremo não autorizará ação que confronte as recomendações das autoridades de saúde do Brasil e do mundo com relação ao combate do novo coronavírus. A principal delas é o isolamento social.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou no último domingo que a divulgação do vídeo da campanha “O Brasil não pode parar” foi um vazamento. Após a repercussão, a Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República afirmou em nota que o vídeo estava sendo divulgado de “forma equivocada”. A Secom chegou a dizer que o material foi produzido em caráter experimental e não foi aprovado para veiculação.

Distanciamento

Em sua decisão, Barroso destacou que as medidas de distanciamento social são as medidas recomendadas para ganhar tempo no combate à transmissão do vírus e assegurar maior capacidade de resposta para o sistema público de saúde. “Os países que as adotaram de forma mais rápida e rigorosa sofreram menos”, observou.

O ministro frisou ainda que o Brasil é um país em desenvolvimento, com “muitas comunidades pobres” e milhões de pessoas que vivem em “situação de precariedade sanitária”.

“Estudo do Imperial College Covid-19 Response Team aponta justamente que as estimativas de contágio e de colapso dos sistemas de saúde em países em desenvolvimento e em cenários de baixa renda podem se revelar ainda mais graves do que aquelas já expostas em cenários em queesse componente não está presente”, escreveu Barroso.

“Portanto, nada recomenda que as medidas de contenção da propagação do vírus sejam flexibilizadas em países em desenvolvimento. Ao contrário, tais medidas, em cenários de baixa renda, são urgentes e devem ser rigorosas, dado que as condições de vida em tais cenários – grandes aglomerações e falta de condições sanitárias adequadas – favorecem o contágio e a propagação do vírus”, concluiu o ministro.

 

 

*Do Estadão

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Brasil

Coronavírus: Brasil tem 5.717 casos confirmados e 201 mortes. Veja situação de cada estado

Chegou a 201 o número de mortos pelo novo coronavírus no Brasil, nesta terça-feira. A informação foi divulgada pelo Ministério da Saúde nesta tarde. Já o número de pessoas diagnosticadas com Covid-19 subiu para 5.717, o que indica uma taxa de letalidade de 3,5%. No último balanço do governo, na segunda, o total de infectados chegava a 4.579 com 159 mortes confirmadas.

Os dados desta terça-feira mostram o maior número de casos confirmados e de mortes registrados em um único dia: 1.138 e 42, respectivamente. Em relação aos dados divulgados no dia anterior, o número de casos confirmados aumentou 24%. O número de mortes aumentou 26%.

Confira o número de casos por estado:

Norte

Acre – 42

Amapá – 10

Amazonas – 175

Pará – 32

Rondônia – 8

Roraima – 16

Tocantins -11

Nordeste

Alagoas – 18

Bahia – 213

Ceará – 390

Maranhão – 31

Paraíba – 17

Pernambuco – 87

Piauí -18

Rio Grande do Norte – 82

Sergipe – 19

Centro-Oeste

Distrito Federal – 332

Goiás – 65

Mato Grosso – 25

Mato Grosso do Sul – 48

Sudeste

Espírito Santo – 84

Minas Gerais – 275

Rio de Janeiro – 708

São Paulo – 2339

Sul

Paraná – 179

Rio Grande do Sul – 274

Santa Catarina -219

 

 

**Com informações do Extra

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OMS desmoraliza Bolsonaro

Bolsonaro, acostumado a produzir farsa de facada, fugir de debates eleitorais, lidar com milicianos, laranjas e fantasmas e montar rede de fake news, mentiu mais uma vez sobre as orientações da OMS e foi desancado pública e mundialmente pelo diretor-geral do órgão Tedros Adhanom Ghebreyesus, com uma reprimenda desmoralizante.

Na verdade, Bolsonaro virou um saco de pancadas do planeta, principalmente depois que tomou posição contrária à de Trump, seu último aliado de estupidez, já que o presidente americano instituiu quarentena até 30 de abril nos EUA.

Com postagens excluídas pelo Twitter, Facebook e Instagram, Bolsonaro possivelmente, é o maior pária da história dos chefes de Estados no mundo. Por isso é tão amado pelos párias verde e amarelos aqui no Brasil.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) rejeitou insinuações por parte do governo de Jair Bolsonaro de que tenha apoiado a ideia de que políticas de isolamento não devam ser aplicadas.

Na segunda-feira, o diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom Ghebreyesus, usou sua coletiva de imprensa em Genebra para convocar os países a também lidar com os mais pobres. Bolsonaro usou a frase para justificar sua política de rejeição de medidas de isolamento.

Tedros, porém, não se referia a isso. Mas sim à necessidade de que instrumentos sejam criados para garantir o sustento dessas pessoas, por medidas sociais e transferência de recursos.

Diante da polêmica gerada no Brasil, a OMS decidiu ir às redes sociais. Ainda que não cite expressamente o nome do brasileiro, a entidade decidiu esclarecer seu posicionamento.

“Pessoas sem fonte de renda regular ou sem qualquer reserva financeira merecem políticas sociais que garantam a dignidade e permitam que elas cumpram as medidas de saúde pública para a Covid-19 recomendadas pelas autoridades nacionais de saúde e pela OMS”, disse o diretor-geral da OMS, Tedros , em suas redes sociais.

“Eu cresci pobre e entendo essa realidade. Convoco os países a desenvolverem políticas que forneçam proteção econômica às pessoas que não possam receber ou trabalhar devido à pandemia da covid-19. Solidariedade”, escreveu.

 

 

*Com informações de Jamil Chade/Uol

 

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Ministro Marco Aurélio encaminha pedido de afastamento de Bolsonaro

O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), encaminhou à Procuradoria-Geral da República, nesta segunda-feira, um pedido de afastamento do presidente Jair Bolsonaro, por omissão e difusão do novo coronavírus.

O magistrado é relator da notícia-crime protocolada pelo deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG), que acusa o chefe de Estado de ter minimizado o surto da COVID-19 no Brasil, incentivando “ostensivamente o descumprimento das medidas de isolamento recomendadas pela Organização Mundial da Saúde e pelo próprio poder executivo”, escreve a Revista Fórum.

Se a PGR aceitar as acusações, caberá à Câmara dos Deputados autorizar o prosseguimento da ação penal e o afastamento de Bolsonaro do cargo por um período de 180 dias. O presidente perde o mandato em caso de crime transitado em julgado.

Mais cedo, líderes da oposição se uniram para divulgar um manifesto pedindo a renúncia de Jair Bolsonaro, acusado por eles de agravar a situação provocada pelo surto do novo coronavírus no país, fraudando informações, cometendo crimes e promovendo o caos.

 

 

*Com informações do Sputnik

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Bolsonaro sobre a pandemia do coronavírus ‘Alguns vão morrer, lamento, é a vida’

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta sexta-feira (27) que “alguns vão morrer” pelo novo coronavírus, mas não se “pode parar uma fábrica de automóveis porque tem mortes no trânsito”.

“Alguns vão morrer, vão morrer, lamento, é a vida. Não pode parar uma fábrica de automóveis porque tem mortes no trânsito”, afirmou o chefe de Estado em entrevista para o Brasil Urgente, da Band.

Ele voltou a afirmar que a COVID-19, doença causada pelo coronavírus, era uma “gripezinha”.

“Para 90% da população, isso vai ser uma gripezinha ou nada”, disse. “O número de óbitos abaixo dos 40 anos é insignificante”, complementou.
‘Não estou acreditando nesses números’

Bolsonaro colocou em xeque os números de mortos registrados pelo próprio governo em relação ao estado de São Paulo. O presidente vem criticando as medidas de restrição à circulação adotadas pelo governador de São Paulo, João Doria.

“No Rio de Janeiro, até os dados de ontem, nove óbitos, e 58 em São Paulo. Eu sei que a população tem uma diferença, mas está muito grande para São Paulo. Não pode ser um jogo de números para favorecer interesses políticos. Não estou acreditando nesses números de São Paulo, até pelas medidas que ele [Doria] tomou”, disse Bolsonaro.

Os números de casos e mortes são contabilizados pelas Secretarias estaduais de Saúde, mas divulgados pelo Ministério da Saúde.
‘O remédio para a doença é o trabalho’

Bolsonaro disse ainda que a população precisava voltar ao trabalho, chamando as medidas de isolamento social recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de alarmismo.

“O Brasil não pode quebrar por causa de um vírus. Tentam quebrar o Brasil com esse alarmismo”, afirmou.

“O maior remédio para a doença é o trabalho. Quem pode trabalhar, tem que voltar a trabalhar”, acrescentou.
‘Não se pode esconder’

Bolsonaro disse ainda que permanecer em quarentena era se esconder.

“Não pode se esconder, ficar de quarentena não sei quantos dias em casa e está tudo bem. Não é assim”, criticou.

Segundo o último balanço do Ministério da Saúde, divulgado nesta sexta-feira, o número de casos confirmados da COVID-19 no Brasil subiu para 3.417, com 92 mortes.

 

 

*Com informações do Sputnik