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Moro investigou durante cinco anos a família de Lula sem nada encontrar de ilícito; e as famílias de Bolsonaro e Moro aguentariam um mês de investigação?

O Intercept tem mostrado que o figurão da Lava Jato, Sergio Moro é, como disse Glauber Braga, “um juiz corrupto e ladrão”, isso em pouco mais de dois meses de revelações. Tudo rigorosamente provado, ou seja, Moro foi apanhado com a boca na botija de forma inconteste, cometendo uma série de crimes que assombraram juristas no Brasil e os mais renomados do mundo, para condenar Lula e receber de presente a cadeira do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

O mesmo Moro, na sombra, utilizou todas as formas possíveis de ilícitos para revirar a vida de Lula e de sua família, incluindo netos, em parceria com o massacre que a Globo promovia com fuzilamentos diários contra Lula e seus familiares, de uma forma como nunca se viu a Globo fazer. Tudo alimentado pelos vazamentos criminosos promovidos por Moro que, instantaneamente viravam manchetes com matérias extensas no Jornal Nacional, com o intuito de assassinar a reputação de Lula e condená-lo sem provas na base do linchamento público, como tramaram Dallagnol e Moro.

Se Moro não está aguentando dois meses de revelações do Intercept, imagina uma devassa de apenas um mês no clã Bolsonaro. Na verdade, nem precisa imaginar, é só ver o aparelhamento desesperado que Bolsonaro está promovendo na Receita Federal, na Polícia Federal, no Coaf, na PGR, além do Ministério da Justiça do seu cão de guarda, Sergio Moro, para livrar a cara do seu clã que corre o risco de virar picadinho se toda a sujeira de seu bando vier à tona.

Por isso entregou nas mãos do filho, Flávio Bolsonaro, a indicação do PGR para blindá-lo no caso Queiroz, mesmo diante dos olhos da sociedade. Ou seja, o nível de desespero de Bolsonaro é o de sobrevivência, pois ele corre o risco não de sair do Palácio do Planalto debaixo de impeachment, mas algemado.

 

*Da redação

 

 

 

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Coaf, a joia da coroa dos maiores picaretas do governo Bolsonaro

Independente da tragédia econômica do governo Bolsonaro, ainda romanceada pela mídia, as grandes estrelas das sombras que compõem o núcleo mais duro da corrupção do governo disputam, como numa guerra santa, o controle do Coaf.

Antes, nos governos Lula e Dilma, nem se ouvia falar em Coaf, mas com os vazamentos publicados pelo Intercept, principalmente os mais recentes que envolvem Dallagnol e Roberto Leonel, atual presidente do Coaf, os brasileiros vão enxergando com mais clareza porque Moro exigiu de Bolsonaro o controle do Coaf na hora de negociar a sua ida para o Ministério da Justiça.

Pelo que se sabe, Bolsonaro concordou, mas, percebendo que nessa selva que é o seu governo, entregar o órgão nas mãos de Moro é permitir que ele tivesse acesso a informações escandalosas sobre o seu clã e mais um conjunto de vigaristas, como empresários, banqueiros, políticos que Moro poderia pressionar para, num futuro próximo, fabricar apoio político em uma aventura na disputa eleitoral de 2022. Ou seja, Moro sempre quis usar o Coaf como instrumento de espionagem clandestina e chantagem.

Lógico que, a essa altura do campeonato, Moro já tem muita informação sobre o laranjal do clã Bolsonaro, tanto que se negou a entregar para a Folha uma espécie de dossiê, que guarda a sete chaves, de boa parte da picaretagem envolvendo a família do patrão, o que não é pouca coisa, porque, como já é sabido pelo próprio Coaf, a coisa vai de Queiroz a Michele, de Flávio a Jair Bolsonaro e milicianos assassinos, incluindo os que mataram Marielle, envolvidos numa perigosa rede criminosa em que predomina a lei do silêncio, como qualquer outro cartel.

Por isso, quem estiver com o Coaf nas mãos, estará com o passaporte para aventuras muito mais promissoras e rentáveis. Daí a guerra a que estamos assistindo pelo controle dos dados do órgão.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

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Lava Jato, de maneira formal e clandestina, prova que Lula é absolutamente inocente

Se existe uma diferença entre uma ação ao menos tida como legal de uma clandestina, no caso do Lula, o resultado foi um só, Lula é vítima de um complô que agiu usando todas as formas de picaretagem jurídica e não jurídica. Porque, agora com a Vaza Jato, todos sabemos que Dallagnol e outros procuradores, juntos com o auditor da Receita Federal, Roberto Leonel, viraram a vida de Lula pelo avesso de forma clandestina, escaramuçando a vida do caseiro do sítio, dos seguranças ou de quem tivesse qualquer ligação com Lula, mas nem de longe encontraram qualquer sinal de irregularidade que fará crime que o mantém numa prisão política, que chega, no próximo dia 20, a 500 dias.

Esse é um fato que acaba sendo bastante revelador, porque inocenta Lula de qualquer acusação e armação contra ele, confessada de forma ilegal via mensagens pelo Telegram. Ou seja, foram cinco anos de perseguição e não se achou uma única fagulha de prova contra ele, o que confirma que Lula foi condenado em praça pública pela mídia, mas sobretudo pela Globo, em parceria com a Lava Jato, como tramaram Dallagnol e Moro, como vimos logo nas primeiras revelações.

Então, ficam as perguntas, o que ainda falta para Lula ser colocado imediatamente em liberdade? Quem vai pagar por essa pena que ele cumpre há 500 dias sendo rigorosamente inocente, como provam os vazamentos do Intercept? Dallagnol, Moro, mais uma penca de procuradores e policiais federais, assim como auditores da Receita Federal envolvidos nessa trama macabra para prender a maior liderança política do país?

Essas são as perguntas que tem que ser feitas a partir de agora, porque a inocência de Lula está mais do que provada.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

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Cínico, Dallagnol diz no twitter que fraudar a Receita Federal é legal

Se o Brasil vive uma epidemia de ódio produzida pelo fascismo bolsonarista, ela não está sozinha, é alavancada pelo cinismo, um dos esportes preferidos das classes dominantes e, como mostra Dallagnol, por alguns operadores da justiça nesse país.

Não é que, mesmo diante do pedido de sigilo absoluto do auditor da Receita Federal, Roberto Leonel a Dallagnol, com um ‘Por favor delete este assunto por enquanto’, o procurador chefe da Força-tarefa vai ao twitter dizer que toda essa ilegalidade, é legal, normal, corriqueira. Ou seja, a clandestinidade no Brasil, segundo o partido da Lava Jato, é legal, moral e faz bem para a sociedade.

Dallagnol parece que vive um surto de fanatismo cínico. Primeiro, de supetão, respondendo aos vazamentos deste domingo (18), admite com todas as letras, que as mensagens são absolutamente verídicas, coisa que ele vinha insistindo em não admitir, por motivos óbvios. Agora, mudou a tática, além de achar legal as conversas clandestinas entre ele e Moro, diz que, obter informações clandestinas, com mensagens clandestinas em aplicativos, sem qualquer autorização formal, é legal. É uma espécie de justiça a bangu. O jogo é jogado a partir da posição que está o jogador, coisa que nem peladeiro admite.

É assim que a Lava Jato, em nome do combate à corrupção corrompia e se corrompia. São os criminosos do bem, os bandalhas das boas causas em que o vale-tudo para criminalizar um inocente como Lula, paga qualquer sacrifício fora da lei em nome da “ética”.

É esse nonsense carregado de muita picaretagem que norteou o império do crime criado pela república de Curitiba.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

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Os procuradores da Lava Jato que sabiam da ingerência de Moro sobre Dallagnol e se calaram, cometeram crime menor que os dois?

Esta é uma pergunta indispensável, até porque muitos procuradores souberam da proibição absurda de Moro a Dallagnol de periciar o celular de Cunha. Nesse caso, a coisa passou de uma simples “sugestão”, como foi o caso de FHC. Moro se reuniu com Dallagnol para suprimir o conteúdo do celular de Cunha e Dallagnol, por sua vez, se reuniu com alguns procuradores para dar o ok às ordens de Moro, dando a palavra ao juiz de que o celular de Cunha não seria periciado.

Este é um fato determinante porque envolve não simplesmente o político mais corrupto da história do Brasil, mas o que organizou, dentro do congresso, o golpe contra a presidenta Dilma. Lógico que não foi uma simples operação, muita gente que tinha interesse na queda de Dilma contou com a eficiência de Cunha para isso e, certamente, contribuiu de alguma forma, sobretudo em espécie, para que a superfície do golpe ficasse perfeitamente pavimentada e que Dilma pudesse ser arrancada da cadeira da presidência.

Digamos que esses afluentes que engrossaram, de forma clandestina, a sabotagem que derrubou Dilma, formando a equação perfeita para deferir um golpe contra a democracia, tenham sido bastante generosos com um vigarista como Cunha que, sabemos todos, não perdia a viagem. Isso sem falar nas triangulações de Cunha com empresários e políticos que comiam em sua mão no seu universo de corruptos e corruptores.

Cunha não era um sujeito qualquer, suas informações numa delação, seja de forma espontânea ou periciando o seu telefone, certamente implodiria o governo Temer e mais uma penca de auxiliares da goma alta.

Então, ficam as perguntas, por que esses procuradores deram a palavra a Dallagnol, e este a Moro, de que não tocariam no celular de Cunha ou mesmo não denunciariam Moro e Dallagnol pela relação promíscua entre o juiz e o procurador chefe da Força-tarefa, como sabia Carlos Fernando dos Santos Lima? Quanto custou esse silêncio, agora relevado pelo Intercept? Quem pagou e como pagou pelo silêncio dos procuradores que fizeram parte desse conluio?

Porque o grau de gravidade desse fato não é menor do que os crimes cometidos por Moro e Dallagnol.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

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O mata-leão fatal que Glenn deu em Moro

Depois das farsas do hacker de Araraquara, o fake do PCC e a tentativa de jogar Lula numa prisão comum em São Paulo, por vingança, Moro foi pego no contrapé por Glenn num mata-leão certeiro, o celular de Cunha.

Moro, que vinha negando a autenticidade dos vazamentos, depois, passando a criminalizar o Intercept, não teve como se defender do Royal Straight Flush de Glenn porque, como disseram dois ministros do STF, a gravidade desse vazamento do Intercept contra Moro se dá por dois motivos. O primeiro que os procuradores atendendo às ordens de Moro, realmente não periciaram os celulares de Cunha e, o segundo, nenhum outro investigado e condenado pela Lava Jato ficou sem ter seu celular ser periciado.

Isso prova que Moro, além da ilegalidade de dar mais uma ordem aos procuradores e policiais federais, mostrou que Cunha, o maior corrupto da história do Brasil, era seu protegido.

O que sobrou de credibilidade de Moro, o juiz que condenou Lula sem provas? Nada!

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Bolsonaro rejeita nome de Dallagnol indicado por Moro para a PGR

Parceiro de Dallagnol nas conversas da Vaza Jato, Moro sugeriu a Bolsonaro a indicação do procurador para a sucessão de Raquel Dodge na Procuradoria-Geral da República, que foi prontamente negada.

Apesar de publicamente não falar sobre o procurador Deltan Dallagnol, o ministro da Justiça, Sérgio Moro, sugeriu para o presidente Jair Bolsonaro a nomeação de Deltan como Procurador-Geral da República, que negou. Moro e Dallagnol aparecem como parceiros na trama de cooperação ilegal revelada pela Vaza Jato.

A informação é do jornalista Kennedy Alencar, da rádio CBN. “O ministro Sérgio Moro, da Justiça, pediu ao presidente jair Bolsonaro para indicar o procurador Deltan Dallagnol para a PGR. O presidente Jair Bolsonaro se recusou. Bolsonaro disse que não vai indicar o Dallagnol”. Alencar ainda destaca que a atual PGR, Rachel Dodge, perdeu força após cobrar explicações sobre a indicação de Eduardo Bolsonaro para a Embaixada do Brasil nos EUA.

O presidente deve definir nas próximas semanas quem vai assumir o posto no lugar de Dodge. Uma lista tríplice foi elaborada pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), mas Bolsonaro não tem obrigação de segui-la. Os três procuradores indicados pela ANPR, os mais votados em eleição realizada pela associação, são Mario Bonsaglia, Luiza Frischeisen e Blal Dalloul.

 

 

*Com informações da Forum

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A Globo ignora os crimes de Moro e Dallagnol porque não quer produzir provas contra si

Não há dúvida de que a Globo é a cadela do fascismo brasileiro.

Nos 13 anos de governo do PT, ela foi a central do ódio disseminado no país.

Um ódio que não se limitou a atacar apenas o PT, mas os pobres, negros, favelados, nordestinos e quem ela achou que se beneficiou dos programas sociais de Lula e Dilma.

Daí, pode-se afirmar, sem medo de errar, que Bolsonaro e Moro, os maiores representantes do fascismo no Brasil, são filhotes da Globo naquilo que ela tem de pior quando assumiu a frente corruptora das instituições de controle do Brasil.

Vocação para golpista a Globo tem de nascença, mas, desta vez ela quis mudar a paisagem brasileira, utilizando todas as técnicas possíveis para capturar o judiciário, o Ministério Público e a Polícia Federal, arrastando junto o que há de mais podre no mundo dos ricos, como grandes empresários e banqueiros, produzindo linguagens e personagens que pudessem ser protagonistas de uma trama que defendesse com ferocidade os ideais da escória desse país.

Com isso, a Globo passou a ser um método oficial, já na farsa do mensalão. Mas não se deu por satisfeita, criou sua própria grife policial, a Lava Jato, em parceria com o criminoso juiz Sergio Moro, e este, sem nenhum sacrifício, convocou comparsas do escabroso caso do Banestado (do doleiro Youssef e os procuradores Dallagnol e Carlos Fernando) e orientou, como mostra o Intercept, cada passo dos seus subalternos.

Na verdade, Dallagnol trocava figurinhas com o preposto, pois Moro trazia com ele o revestimento de juiz, mas jamais passou da condição de um office boy da Globo, implacavelmente antipetista e cão de guarda em defesa dos tucanos, sócios eternos dos Marinho.

Sendo assim, com as revelações do Intercept mostrando que Moro é um engodo, um criminoso que cometeu todas as formas de ilegalidades possíveis para um juiz e, sendo este o próprio assento da Globo no judiciário, ela primeiro atacou o Intercept, usando o truque barato de criminalizar os jornalistas do através de sua fonte, com a história do “alô, aqui é o hacker!”.

Sentindo que essa teoria virou piada na sociedade, resolveu negar informação sobre as mensagens que estão sendo vazadas por diversos veículos de comunicação, vivendo ainda da ideia de que, se o fato não foi noticiado no Jornal Nacional, então, ele não aconteceu.

Cá pra nós, seria muita ingenuidade da Globo dar destaque às revelações do Intercept, já que, quando se monta um quebra-cabeças como a proteção de Moro ao celular de Cunha, porque ela estaria dando forma escancarada dos caminhos do golpe contra Dilma e da prisão de Lula em que ela própria, a Globo, é uma das orientadoras que trabalhou na clandestinidade em parceira com Moro, Cunha, Bolsonaro para que a missão de manter o PT longe do governo com o golpe e a prisão criminosa de Lula fosse efetivada com sucesso.

Como bem disse Chico Buarque, “Para a Globo, Moro realmente faz a diferença”.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Lula impõe nova derrota internacional a Moro e Dallagnol

Manifesto de juristas estrangeiros pela libertação de Lula inclui professora Susan Rose-Ackerman, citada por Dallagnol em estudo contra corrupção.

Entre os Juristas estrangeiros que se dizem chocados com o judiciário Brasileiro e defendem libertação de Lula onde Moro é o alvo central das críticas, estão o professor italiano Luigi Ferrajoli, referência do garantismo jurídico no mundo, o ex-juiz espanhol Baltasar Garzón, que condenou o ex-ditador chileno Augusto Pinochet por crimes contra a humanidade, Alberto Costa, ex-ministro da Justiça de Portugal, e Herta Daubler-Gmelin, ex-ministra da Justiça da Alemanha.

Eles seguem batendo pesado: “Por causa dessas práticas ilegais e imorais, a Justiça brasileira vive atualmente uma grave crise de credibilidade dentro da comunidade jurídica internacional”.

Segundo os juristas, Moro “não só conduziu o processo de forma parcial, como comandou a acusação desde o início”. “Manipulou os mecanismos da delação premiada, orientou o trabalho do Ministério Público, exigiu a substituição de uma procuradora com a qual não estava satisfeito e dirigiu a estratégia de comunicação da acusação.”

Eles finalizam dizendo ser “indispensável” que os juízes do STF “exerçam na plenitude as suas funções e sejam os garantidores do respeito à Constituição”. E pedem que as autoridades “tomem todas as providências necessárias para identificar os responsáveis por estes gravíssimos desvios de procedimento”.

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Lula está preso, mas é Moro que apodrece no pé

Moro virou fruta envenenada no judiciário. Pior, suas manobras desesperadas aceleram sua putrefação. Pra piorar ainda mais sua decomposição política, Bolsonaro resolveu tratá-lo como trapo, um farrapo amarrotado que tem servido de capacho do patrão.

Isso seria fatal. Com a moral em frangalhos depois das revelações do Intercept, Moro tentou a bandalheira jurídica em parceria com a juíza Carolina Lebbos para Lula ser transferido para prisão em São Paulo e, consequentemente, produziu um levante multipartidário contra essa distopia.

O resultado da operação foi mais desgaste para a puída imagem do ex-herói e o fortalecimento político de Lula.

A tentativa de Moro de ligar o PCC ao PT para fazer cortina de fumaça de suas lambanças criminosas, produziu piadas e memes. Líder do PCC que fala em “diálogo “?! Deve ser o mesmo autor de: Oi, sou o Hacker.

Só faltou o “hacker do PCC” dizer que Moro é um exemplo de combate à corrupção e que faz cocô cheiroso dia sim, dia não.

Na verdade, enquanto Lula está cada dia mais próximo do portão de saída de sua prisão política, Moro mergulha num inferno político sem caminho de volta.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas