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Com Bolsonaro derrotado pelos fatos, gabinete do ódio parte para o tudo ou nada

Se a rotação da terra produz a noite; a noite produz o medo; o medo gera o sobrenatural, as divindades do gabinete do ódio criam os seus demônios que têm origem comum nas trevas para atacar quem eles entendem como inimigos do mito.

Não espere comportamentos coerentes além da defesa cega de Bolsonaro. Qualquer um amigo ou aliado de Bolsonaro, pode ser visto como o pior inimigo e o mais venenoso adversário, para tanto basta que sua posição não seja idêntica ao do maníaco do Planalto.

Quando o sol raia, dependendo da posição da pessoa atacada, afunda o oponente no inferno ou desdemoniza a bola da vez.

As histórias são as mais infundadas, as teorias mais tolas tiradas de alguma toca onde moram corujas e morcegos, até porque a teoria da conspiração ninguém precisa provar nada, basta que seja uma história absurda contada de forma débil para débeis mentais.

Olavo de Carvalho, por exemplo, que mora nos EUA, hoje o epicentro do coronavírus e com recorde de infectados no planeta, mesmo diante de um quadro de quase 800 mortes diárias em Nova York por coronavírus nas últimas 24 horas, ele simplesmente escreve em seu twitter que só vê pandemia de canalhices e que não existe uma única morte pelo Covid-19.

Aqui na terrinha, Allan dos Santos, Eduardo Bolsonaro e Carluxo viram os seus canhões para Mandetta, Mourão e Braga Netto, o que imediatamente é transformado em exército de robôs para atacar os militares que ontem eram a salvação do planeta e, em seguida, terem a adesão dos patetas de plantão prontos para serem embustados por qualquer vigarice saída do castelo dos loucos e canalhas.

Tudo isso vai acabar, é lógico, aliás, já está acabando, e quando terminar, ninguém vai acreditar que o Brasil desceu tão baixo e tão fundo na mais descarada obra da picaretagem nacional, mostrando que não há limites para milicianos, não há ética nesse dicionário. A treva é batida por todos os lados. São nesgas escuras que parecem saídas inteiras de pesadelos, mas que inutilmente tentam salvar um governo que já morreu, com ataques que não surpreendem a mais ninguém, sequer movimentam o pasto cada dia menor e mugindo miúdo.

 

Carlos Henrique Machado Freitas

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Como Bolsonaro não conseguiu sequer 2% de assinaturas para criar o partido, a solução é acabar com o PT

Ora, é só seguir a lógica de Moro para entender como o vice-procurador-geral eleitoral, Renato Brill de Goés, raciocinou. Moro negociou seu cargo de ministro tirando os direitos de Lula de disputar a eleição e, diga-se de passagem, ganhar no primeiro turno.

Assim, finalmente a direita conseguiu uma “vitória eleitoral” depois de quatro derrotas consecutivas.

Mutilar o adversário, desde a farsa do mensalão, foi a estratégia que a direita arrumou. E quando se diz direita, é ela como um todo, pois não dá para separar Bolsonaro de Fernando Henrique, porque, do ponto de vista político, estão, como sempre estiveram, no mesmo campo, o neoliberal. Por isso, tanto um quanto o outro promoveram a tragédia na economia brasileira, empobrecimento da massa e enriquecimento da elite econômica.

Isso posto, tem que se olhar de forma linear, FHC teve que tirar o verniz para, depois da derrota de seu pupilo, Aécio Neves, fazer carga para dar um golpe, não simplesmente em Dilma, mas em mais de 54 milhões de eleitores, rasgando seus votos em praça pública em nome da “democracia”.

O cinismo dessa gente é a grande arma, corruptos que dizem combater a corrupção, contraventores milicianos que dizem combater o crime, ditadores fardados ou estatutários que dizem defender a democracia e, assim por diante.

O problema é que essa gente não consegue adesão da sociedade. O plano vocalizado, sobretudo por Olavo de Carvalho, desde 2013, é não permitir que o debate flua. Não sabendo debater, agride o oponente, xingando a ele e aos seus com uma catimba fascista para que a bola do debate não role.

Isso, porque os tempos são outros, e o que essa gente queria mesmo era reproduzir 1964 com a mesma ladainha da elite vigarista de combater o comunismo. Sim, porque não foi exatamente um golpe militar, porque os militares sempre estiveram a serviço dos ricos do país e nunca se furtaram, desde a escravidão, a serem capatazes e capitães do mato da casa grande.

Tradição é tradição. Eles fazem isso cantando os hinos patrióticos, usando a mesma lógica cínica da elite social da qual são parte no oficialato.

Então, isso será visto sempre que a direita se vir humilhada pela realidade, como o partido do presidente da República, que dizem ser um mito de popularidade, não conseguir sequer 2% de assinaturas para criar a maçaroca fascista com a ajuda dos pastores mais canalhas e charlatães do universo evangélico.

Isso também revela como o Ministério Público está podre. Não está localizado apenas naquela escumalha armada por Moro para dar suporte a golpes e condenações políticas. A sociedade terá que fazer um grande exercício num debate nacional para cobrar do poder judiciário do Estado Brasileiro independência do grande capital, porque no fundo de tudo isso, quem move as pernas e braços de fantoches como FHC, Bolsonaro, juízes e procuradores fascistas, é o dinheiro grosso, são os donos da terra, é literalmente a mão invisível do mercado.

Lógico que isso não vai prosseguir, até porque corre-se o risco de, cassando o PT, formar-se uma esquerda ainda mais forte e mais aguerrida, sabendo-se que do outro lado está toda a escória da sociedade defendendo seus próprios interesses.

Por isso não vão querer bulir com o formigueiro. É somente mais uma tentativa de desviar o foco da tragédia do governo Bolsonaro, na medida em que avança a pandemia do coronavírus no Brasil, porque a direita sabe que ela será a principal vítima junto com uma grande parcela do mercado.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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O Twitter é do filho do Lula e o Washington Post é do Petê

Pela 1ª vez na história um presidente teve as suas postagens apagadas pelo Twitter por atentado à saúde pública. É um mito mesmo!

Mas sabem como é, o twitter, assim como a Friboi e o Washington Post, que pediu o impeachment de Bolsonaro, são do Petê.

Para os que cultuam Olavo de Carvalho, que teve seu vídeo excluído do youtube, por dizer que ninguém no mundo morreu de coronavírus, tudo isso é bastante coerente. Lógico que, para os bolsonaristas, o mundo foi abduzido pelos marcianos vermelhos colonizados pela China comunista, num grande plano globalista, junto com os illuminatis, Saci Pererê e a mula sem cabeça.

O fato é que o bolsonarismo está sendo visto pelo planeta como algo mais tóxico que o coronavírus e as grandes redes mundiais estão excluindo postagens desses maníacos, como Bolsonaro e Olavo de Carvalho. A imprensa internacional já começa uma campanha pela derrubada desse monstro criado nos porões da ditadura.

 

*Carlos Henrique Machado freitas

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Áudio: O inacreditável Roberto Justus, o velho que fala dos velhinhos na terceira pessoa

E eu achando que Roberto Justos tinha chegado ao limite do ridículo quando cantou New York, New York no programa do Jô.

No Brasil, há uma progressão geométrica da estupidez mais perigosa que o coronavírus. E nem quero falar de Olavo de Carvalho que jura de pés juntos e dando beijinho nos dedinhos cruzados, que não morreu um único ser humano no mundo em consequência do coronavírus.

Isso mesmo, o guru dos dementes do clã Bolsonaro, não economiza quando o assunto é para loucos que até os loucos acham uma insanidade.

Mas o bolsonarismo explica tudo, não o bolsonarismo de Bolsonaro, na verdade, é uma doença pré-existente a Bolsonaro, este é somente um vírus oportunista. Essa gente acredita mesmo que a terra é plana, que a calça se tira pela cabeça e que boné foi inventado para ser usado nos pés.

O bolsonarismo é uma poça de lama onde tudo é centrifugado num mingau de pirados e ricos inescrupulosos, se é que dá para separar uma coisa da outra. São os deuses da riqueza, da expansão econômica e da estupidez humana, tudo junto e misturado.

E é nesse exercício de estupidez que está o nosso destino, imagina isso. O destino da nação depende da atuação de um demente como Bolsonaro que enxerga mais longe o inferno e não tem outro objetivo na vida que não seja trabalhar para o Brasil mergulhar nele de cabeça e para povo apodrecer.

Mas Justus, este martelão velho, que se acha a nova ferramenta de tecnologia, em certa medida, até me envaidece, pois se ele, aos 65 anos, refere-se a um idoso na terceira pessoa, eu, aos 63 anos, sinto-me o próprio Usain Bolt em início de carreira.

É preciso lembrar que o botoxado Justus, pôs botox não só na cara, mas também no cérebro. Essa mistura de Jorge Lemann com Dória, com umas pitadas de Olavão, é a cara do empresariado bolsonarista. E isso dá a dimensão do resultado da guerra atual da sociedade brasileira que vive intensamente as revoluções do século XXI, tendo que enfrentar os dinossauros escravocratas que comandam as instituições oficiais do país, o que tem assombrado o planeta.

Isso é o que fica claro nas palavras do garoto Roberto Justus e sua resistência heroica contra a própria realidade que o botox tenta lhe esconder. São cretinos abençoados que dirigem esse país e, graças a eles, estão intactos os pilares civilizatórios que herdamos de quatro séculos de escravidão.

Quanto ao que ele falou sobre o coronavírus, não vale a pena comentar.

Ouça e acredite se quiser nas palavras do inominável Roberto Justus, o empresário modelo do Brasil.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Tombo da Bolsa mostra que o pessimismo foi maior no Brasil porque não há governo

Tombo da Bolsa de SP mostra que o pessimismo contaminou mais o mercado brasileiro porque não há governo.

Nosso caos é pior do que o caos dos outros.

Nem na Itália que parou oficialmente por completo por conta do coronavírus, a queda da bolsa chegou a 12% como a de São Paulo.

O caos brasileiro é pior que o caos dos outros porque o Brasil não tem governo.

Bolsonaro está nos EUA falando mal de Drauzio Varela, dizendo que a eleição que o levou à presidência foi uma fraude, pois deveria ter ganho no primeiro turno. Mandou Braga Neto, por imposição de Carlos Bolsonaro, anular a nomeação da Secretária da Diversidade Cultural feita por Regina Duarte porque eles, Carluxo e Olavo de Carvalho não gostaram da entrevista de Regina Duarte no Fantástico.

Ou seja, a escumalha golpista feita da escória da classe dominante entregou a nação nas mãos de psicopatas e desqualificados iguais ou piores que o próprio Bolsonaro.

O caos brasileiro é feito de fuga recorde de capitais e recorde de piora na avaliação risco-país, daí a falta de investimento no Brasil. A Petrobras está, neste momento, em estado de decomposição, perdendo quase 100 bilhões em um único dia.

E Guedes, o que diz?

Diz que está absolutamente tranquilo com o dólar chegando a quase 5,30 nas casas de câmbio, mesmo com o Banco Central queimando mais reservas deixadas por Lula e Dilma.

Certamente, Bolsonaro está mais preocupado com as delações premiadas que milicianos da zona do Rio da Pedras já estão fazendo do que com a crise global provocada pelo coronavírus e, agora, também com a queda brusca do preço do barril de Petróleo.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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A repercussão da posse de Regina Duarte x Olavão foi muito mais por ela ser da Globo do que da cultura

A polêmica em torno de Regina Duarte envolvendo o vigarista Olavo de Carvalho, elevado a ideólogo da carochinha, por conta de seis aspones indicados por ele e demitidos por ela, mostra o lado perverso e as mazelas em torno da cultura institucional no Brasil. Mas a coisa se limita aí, porque cultura brasileira é uma coisa tão séria e tão ampla que não pode estar associada a qualquer visão institucional, ainda mais a nossa que, mesmo progressista, ainda é muito colonialista.

Mas como no Brasil, atualmente, um sujeito tapado como Olavo de Carvalho, se autoclassifica filósofo e gente ainda mais tapada que ele o classifica de guru, por si só mostra que Dilma tinha razão quando disse que o Brasil vive uma crise cultural, uma crise de valores, fundada na democracia de mercado.

Somente esse ponto já seria assunto para mais de cem artigos, dada a complexidade do tema.

Por hora, ficaremos na guerra entre Olavo e Regina que nada tem a ver com cultura. É uma guerra de imagem entre dois representantes da Globo, Regina Duarte, a namoradinha do Brasil e Olavo de Carvalho, uma criação miliciana da Globo. Sim, porque Olavo nada mais é do que um contraventor daqueles bem chinfrins, do tipo “essa ganha, essa perde na voltinha que eu dou”.

Para entender o engodo que esse sujeito é, basta ver o que ele tem como argumento para se vingar de Regina por ter tirado seus laranjas da Secretaria de Cultura, dizer o mesmo que ele diz de qualquer pessoa que, de alguma forma o desagrade, ou seja, comunista, esquerdista, socialista.

E quais os argumentos desse idiota para atacar a esquerda? É porque são todos regimes genocidas, segundo o “profundo”, daí o idiota não passa, pois se passasse, os débeis que o seguem não teriam condição cognitiva de entender rigorosamente nada, porque, na verdade, essa gente que segue Olavo de Carvalho é fruto da imbecilização que a Globo produziu na classe média brasileira durante cinquenta anos de doutrinação da estupidez.

Regina Duarte é uma estrela desse ambiente global, sempre cumpriu o papel de produzir um personagem raso que jamais, nem nas entrelinhas, trouxe qualquer crítica com um mínimo de profundidade. E não só ela, mas o padrão Globo de televisão produziu o gado que depende hoje do berrante de um imbecil como Olavo de Carvalho para sobreviver.

Na realidade, Olavo e Regina são somente um lado da mesma moeda, daí o choque. Pior é ver o pais gastar energia para debater politicamente a posse de Regina Duarte quando nem se interessou em tocar no assunto cultura quando Bolsonaro acabou com o ministério.

Isso dá a dimensão de que, primeiro, o debate cultural no Brasil, que é algo exclusivo das classes economicamente dominantes, é por si só esquizofrênico, e é assim porque é muito mais contaminado pela lógica do mercado do que o manancial de cultura espontânea que o Brasil ostenta, que é o maior do mundo e  que revela de fato o Brasil profundo, a sua identidade e os seus sentimentos concretos.

Por isso, presenciamos nesta quarta-feira, duas violências contra a cultura paridas do mesmo núcleo, a indústria de cultura de massa, que tem na Globo sua principal matriz. Regina Duarte, produtora de imbecilidade e Olavo de Carvalho, guru desses imbecis.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Por Olavo de Carvalho, Bolsonaro trai Regina Duarte

Seis aspones Bolsonaristas indicados por Olavo de Carvalho foram demitidos da Secretaria de Cultura na véspera da posse de Regina Duarte.

Agora, os bolsominions, sob o comando de Eduardo Bolsonaro com aval do pai e aplauso de Olavão, foram para o twitter chamar Regina Duarte de comunista, socialista e esquerdista.

Toda essa violência vem das centrais ligadas a Eduardo Bolsonaro, como mostrou nesta quarta-feira, reportagem do Uol, que a quebra de sigilo revelou conexão direta entre o gabinete de Eduardo com uma das centrais da fake news.

Essa mudança de Bolsonaro em relação à Regina Duarte é somente mais uma de suas inúmeras conhecidas traições, mostrando que há um núcleo fechado no poder restrito a cinco personagens, Bolsonaro e os três delinquentes do clã e Olavo de Carvalho.

Trocando em miúdos, Olavo é o Queiroz de Bolsonaro na fase presidencial, é dele a ordem de contratar aspones, geralmente panfleteiros da campanha, com a cômica desculpa de que fazem parte do tal núcleo ideológico. Isso mesmo, aspone no Brasil agora se transformou em ideólogo de extrema direita.

Essa é a maior vigarice do charlatão que não nem astrólogo, nem filósofo, é um punguista muquirana do tipo que bate a carteira e sai gritando, pega ladrão! Mas espertamente ganhou a máscara de ala ideológica do governo.

Pergunta-se: e lá miliciano tem ideologia? Porque o foco central dessa turma da cúpula restrita de Bolsonaro é a contravenção, tanto que Adriano, o miliciano de Rio das Pedras, chefe do escritório do crime e medalhado por Flávio a mando de Bolsonaro, foi capanga de Maninho, o bicheiro e, depois, do irmão que foi assassinado dias atrás na Barra da Tijuca, morte esta investigada pela polícia com suposta ligação com a morte do miliciano Adriano da Nóbrega.

Temos que dar razão a FHC, que disse que Regina Duarte não tinha ideia de onde está se enfiando e que não precisava passar por isso a essa altura da vida.

Bolsonaro quis usar a popularidade de Regina depois da repercussão negativa do discurso nazista de Roberto Alvim. Prometeu a ela liberdade de escolha e ela acreditou.

Olavo de Carvalho, enfurecido com a demissão de seus aspones “ideológicos”, não economizou bala para metralhar Regina.

Bolsonaro posou ao lado de Sergio Nascimento, novo presidente da Fundação Palmares e aproveitou para mandar um recado para Regina, de que estava contra ela e do lado de Olavo de Carvalho. Sergio Nascimento é desafeto de Regina por ela dizer que quer conversar com o movimento negro que ele odeia, assim como o Dia da Consciência Negra. ele mandou um recado para Regina Duarte.

Por isso, hoje, na posse de Regina Duarte, que não teve presença de praticamente de artistas convidados por ela, Bolsonaro sapecou que pode exercer “poder de veto” a alguns nomes na Cultura.

Emendou de prima: “Você não está vendo um brucutu na sua frente, não”.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

 

 

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Olavo de Carvalho, que indicou Regina Duarte, abre fogo contra a namoradinha do Brasil: comunista!

Guerra é guerra.

E a milícia digital de Olavo de Carvalho, certamente autorizada por Bolsonaro e filhos, parte com tudo pra cima de Regina Duarte.

Tudo indica que essa será a pior viagem ao inferno que Regina Duarte já experimentou.

Se, antes, ela, por afinidade “ideológica”, tinha a simpatia do capeta, agora sente o cheiro de enxofre aumentar por ter demitido seis aspones de Olavo e a baixaria contra ela começou hoje e não tem hora para acabar e nem limite para os insultos e xingamentos baixos.

O furdunço da “guerra cultural” autofágica é porque Regina Duarte demitiu seis mamadores indicados pelo astrólogo punguista. Olavo é um velho vigarista que utiliza o surrado discurso anticomunista como tática para marcar território dentro do Rio das Pedras.

Por outro lado, Regina Duarte se agarrou aos militares, imagina isso, trocando um capeta pelo outro. Se para assumir a pasta, vendeu a alma ao diabo, agora ela rescinde contrato com este e fecha com outro. Ou seja, o mundo no inferno da milícia é movimentado.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Olavo de Carvalho humilha Regina Duarte ao dizer que foi ele quem a indicou e cobra publicamente submissão ao seu senhor

É perceptível o nível de precariedade da atual gestão da cultura no governo federal quando um sujeito como Olavo de Carvalho se transforma num tutor da pasta, mais que isso, cobrando reparação pública de Regina Duarte sobre outros indicados seus na pasta da secretaria, como se vê aqui escrito pelo próprio Olavo em seu facebook sobre ela:

“Pode ser só uma fofoca da Veja e do Anta, mas, se a Regina Duarte quer mesmo se livrar de indicados do Olavo de Carvalho, a pessoa principal que ela teria de botar para fora do Ministério seria ela mesma. Ao cogitar do seu nome para o posto, a primeira opinião que o sr. presidente da República quis ouvir a respeito foi a minha.
Ela decerto não me deve gratidão nenhuma por isso, mas me deve — e estou cobrando em público — uma confirmação ou desmentido desse zunzum.”

Ou seja, temos uma secretária de cultura submetida a um tribunal de segurança de sujeito desqualificado que ainda cobra dela a manutenção de seus indicados, possivelmente sob pena de tirá-la na hora que quiser.

Essa é mais uma tragédia do Brasil atual. A pasta da cultura brasileira, que deveria ser uma coisa tão séria por se tratar da própria identidade do povo, capturada por um charlatão que confessa publicamente seus interesses ocultos nos destinos da pasta, extorquindo, segundo ele, a sua indicada, a secretária Regina Duarte.

Se isso não é uma desmoralização pública, eu não sei o que é. O fato é que, se Regina Duarte não der uma resposta, também pública, a esse acinte autoritário de um demente com arroubos fascistas, ela assumirá o papel de marionete do que existe de mais podre num governo que é a própria expressão da putrefação.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas