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Carlos Bolsonaro está criando uma “Abin paralela” Uma Abin da milícia e escanteia Augusto Heleno

Depois que a informação de que Carluxo está criando uma “Abin Paralela” vazou, o general Augusto Heleno foi ao Twitter dizer que a “Abin paralela” é “devaneio de amadores”.

Numa sequência de três postagens, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional ataca a reportagem, mas em nenhum momento responde à denúncia de que Carlos Bolsonaro propôs a criação de uma estrutura informal de inteligência dentro do Planalto.

Heleno não nega nem mesmo que o chefe da Abin, Alexandre Ramagem, tenha sido indicado por Carlos.

Ele limita-se a dizer que coube a ele assinar a nomeação – o que é evidente, já que o cargo está sob a estrutura do GSI.

Segundo Monica Bergamo, da Folha, Bebianno diz que general Heleno não liga ‘nome à pessoa’ no caso de Abin paralela.

A ideia de criar agência extraoficial de investigação teria sido dada por Carlos Bolsonaro, diz ex-ministro.

 

*Da redação

 

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Vídeo – Autofagia fascista: Major Olímpio detona Carla Zambelli, o marido e o padrinho, Moro

Diante de um escandaloso vídeo em que aparece o diretor da Força Nacional, coronel Antônio Aginaldo Oliveira, marido da deputada Carla Zambelli (PSL), elogiando o motim da PM do Ceará, chamando os milicianos de “gigantes”, o senador Major Olímpio, também do PSL, detonou o casal e o Ministro da Justiça Moro, padrinho de casamento deles.

Não só mostrou a irresponsabilidade do coronel e de Moro, como confessou que, por interesses ocultos, Zambelli era malquista por Bolsonaro que não a queria, em hipótese, filiada ao PSL.

Isso mostra a temperatura de uma panela de pressão interna no universo bolsonarista com um país que vê sua economia em frangalhos, o dólar disparando, o presidente da República e seus filhos envolvidos com a nata miliciana do Rio de Janeiro e, consequentemente com a morte de Marielle e o Brasil mergulhando num crepúsculo fascista inimaginável.

Abaixo, o vídeo do Major Olímpio desabafando e repudiando esse caldo pobre que abarca o mundo animal do bolsonarismo.

 

*Da redação

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Até quando mídia fará de conta que militares da ativa e reserva não fazem parte de um governo ligado à milícia?

Não existe meio miliciano e o governo Bolsonaro acabou de provar isso em sua participação no Ceará, apoiando o motim de PMs mascarados, armados, ameaçando a sociedade, policiais civis e produzindo um banho de sangue com mais de 200 mortos por desobedecerem à Constituição.

Lógico que isso está custando muito caro a Moro, muito mais do que ele imagina.

A mídia era sua segunda pele, e ele, não só acaba de perder, como agora ela se volta contra ele, tal o descarado apoio de Moro ao motim criminoso dos milicianos no Ceará.

São fatos muito explícitos com mais de 200 corpos e muito sangue espalhados pelo chão.

Não foi uma proteção a Flávio, uma pressão ao porteiro ou a um festival de Punk ou mesmo uma declaração de naturalização de um cheque de Queiroz que foi parar na conta da primeira-dama Michelle Bolsonaro.

O que se viu no Ceará com o apoio obsequioso de quem até ontem era herói absoluto na mídia, compara-se ao Talibã.

Isso, aos olhos de um sujeito como o deputado Major Olímpio. Imagina!

Assim, Moro não deu outra opção para a mídia amiga, senão dar a ela a própria cabeça para ser degolado em nome de uma causa pessoal que o liquidou.

Por outro lado, a mídia não tem como ficar no meio do caminho diante de um evento tão gritante como esse em que, não só Moro, mas Bolsonaro e filhos apoiaram explicitamente os milicianos do Ceará, como os mais de 100 militares do governo Bolsonaro se calaram diante de mais esse flagrante apoio ao crime organizado que age dentro do Estado brasileiro com a cobertura do Presidente e seu Ministro da Justiça e Segurança Pública.

A mídia vai fingir que não está vendo as Forças Armadas fazerem de conta que não veem muitos militares de alta patente da ativa e reserva participando de um governo com pacto com a milícia?

Todos esses fatos que envolvem a família Bolsonaro com Adriano da Nóbrega, Queiroz, Ronnie Lessa, vizinho do presidente e, agora, o apoio ao motim do Ceará, não são suficientes para a mídia cobrar das Forças Armadas um posicionamento sobre a participação de tantos militares nesse governo? Esta é uma pergunta que se impõe, sobretudo depois que a mídia chegou à conclusão de que Moro foi conivente com o motim, assim como o Presidente da República e seus filhos, principalmente Eduardo Bolsonaro.

Ou isso virou o novo normal que a mídia industrial tanto critica?

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Lula resume Bolsonaro: falso patriota que entrega nossa soberania; falso moralista que acoberta Queiroz

Nada como a capacidade de síntese da maior liderança política do país.

Lula frita Bolsonaro naquilo que precisa ser fritado. Sua hipocrisia que serviu para encher os bolsos dos milionários e empobrecer ainda mais os pobres.

A arma de Bolsonaro não é ser um hipócrita, cretino, mas esperto, usar a hipocrisia dos que lhe apoiam para fazer discurso moralista de patriótico para quem não tem moral e, muito menos, por qualquer amor ao país.

Ou seja, Lula, numa só lambada, dá uma chinelada em Bolsonaro e no bolsonarismo.

Como alguém pode se dizer patriota, aplaudindo o desmonte da indústria nacional para servir como filé mignon a grandes corporações americanas com a velha fuleiragem da diminuição do Estado, mesmo sabendo que Queiroz é o símbolo da esbórnia do clã Bolsonaro que, durante décadas, foi o braço direito de Bolsonaro num esquema de corrupção que assaltou o erário, junto com os filhos, um valor gigante, ainda não contabilizado pela mídia, pois a mesma trata o esquema de corrupção de rachadinha, quando, no mínimo deveria chamar de rachadão, porque a grana não é pouca e os envolvidos no esquema são contraventores pesados, a começar pelo herói de Bolsonaro, Adriano da Nóbrega, que utilizava mãe e esposa como laranjas do esquema do patrãozão de Rio das Pedras com o atual presidente da República, tendo Queiroz como a gambiarra que faz a ligação entre o motor e o mecanismo que faz a roda da fortuna girar.

Soma-se a essa biografia de Bolsonaro, que não é pouca coisa, ao presidente que canta hinos patrióticos e entrega de bandeja toda a riqueza nacional e ainda tenta, a todo custo, entregar o solo brasileiro à empresas americanas.

Lula, como sempre, foi curto e grosso no tiro na mosca, quando diz que Bolsonaro é um hipócrita, porque não tem outra denominação para um sujeito tão vigarista quanto ele.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Celso de Mello: Bolsonaro não está à altura do cargo que ocupa

A crise provocada por Bolsonaro por compartilhar um vídeo convocando a população para um ato contra o Congresso e o STF, recebe agora o repúdio de Celso de Mello, confirmando a velha máxima de que “todos sabem como um golpe começa, mas não sabem como termina”.

Lembrando que, o desmonte institucional no Brasil, deu-se a partir do momento em que o STF aceitou se transformar em programa de auditório da Globo e participar decisivamente da farsa do mensalão.

O Ministro Celso de Mello, na época, era um dos principais protagonistas do ramerrão falso moralista martelado pela Globo e fogueteado por Bolsonaro.

Agora, que Bolsonaro se vê cada dia mais pressionado pelo seu envolvimento in contest com a milícia e, consequentemente com a contravenção, somado ao descontrole da economia, com um PIB decepcionante para o mercado, além da disparada do dólar, usa o Congresso e o STF como boi de piranha para tentar o impossível, fazer seu clã atravessar essa tormenta miliciana ou mesmo utilizar o impeachment como cortina de fumaça política para justificar uma falsa perseguição com as denúncias que explodem contra o presidente e seus filhos, de envolvimento direto com os múltiplos negócios dos milicianos, o assassinato de Marielle Franco e a queima de arquivo de Adriano da Nóbrega.

Para piorar, poucos dias depois da morte de Adriano na Bahia, um bicheiro é assassinado na Barra da Tijuca, irmão do Maninho, Alcebíades Paes Garcia, o Bidi, que estava em guerra com a sobrinha, filha e herdeira de Maninho, que foi assassinado na saída de uma academia no Rio de Janeiro.

Detalhe: O miliciano, Adriano da Nóbrega, o herói de Bolsonaro, assim como Ronnie Lessa, através do escritório do crime, prestava inúmeros serviços a Maninho, que deixou como herança para a filha o pistoleiro de aluguel, Adriano da Nóbrega, considerado herói por Bolsonaro e condecorado por Flávio a seu mando, segundo o próprio presidente da República.

Talvez por isso as palavras de Celso de Mello tenham sido tão duras diante de um moribundo político, como se lê abaixo, da série, cachorro morto, todo mundo chuta:

“Essa gravíssima conclamação, se realmente confirmada, revela a face sombria de um presidente da República que desconhece o valor da ordem constitucional, que ignora o sentido fundamental da separação de poderes, que demonstra uma visão indigna de quem não está à altura do altíssimo cargo que exerce e cujo ato, de inequívoca hostilidade aos demais Poderes da República, traduz gesto de ominoso desapreço e de inaceitável degradação do princípio democrático!!! O presidente da República, qualquer que ele seja, embora possa muito, não pode tudo, pois lhe é vedado, sob pena de incidir em crime de responsabilidade, transgredir a supremacia político-jurídica da Constituição e das leis da República!”

 

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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União da Ilha coloca Bolsonaro em seu devido lugar, na privada

A sofrível narrativa de Alex Escobar e Fátima Bernardes sobre o carro alegórico da União da Ilha em que Bolsonaro aparece em várias situações fazendo literalmente merda em várias privadas, foi “interpretado” como poder privado, o que não deixa de ser também verdade, afinal quem segura esse ser mundialmente repudiado são os interesses escusos do neoliberalismo.

Mas ficou nítido que o casal que apresenta o desfile das escolas de samba, na Globo, preferiu fazer um “julgamento” enviesado de que os vários Bolsonaro que aparecem sentados em privadas, representam a iniciativa priva, ou seja, se quiseram esconder Bolsonaro, inclusive com uma imagem distante do carro alegórico, os globais, Alex Escobar e Fátima Bernardes fizeram uma emenda muito pior do que o soneto, na tentativa de impedir o que foi consagrado na avenida em quase todas as escolas, que Bolsonaro é um cancro para a sociedade brasileira e que seu governo é uma tragédia generalizada de A a Z, da economia à justiça, passando pela educação, saúde, meio ambiente, cultura, entre outros ministérios.

Sem dúvida, essa foi a imagem mais desmoralizante para Bolsonaro, que não só desanca o fascista incompetente, como também seus ministros, cada um mais imbecil que o outro, para produzir esse festival de sandices que estão levando o país à insolvência institucional.

Certamente, esse registro entrará para os anais da história como a maior sacaneada que um Presidente da República já sofreu no Brasil.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro milicializou a PM para se defender de acusações de envolvimento com a milícia

O poder miliciano se ramifica com apoio ostensivo do Chefe da nação. Bolsonaro teria recusado pedido de tropas de Zema para enfrentar chantagem de policiais que ameaçavam se retirar das ruas em pleno carnaval entregando a sociedade ao vale tudo. (Saul Leblon – Carta Maior)

O assunto que virou moeda corrente no Brasil é a atitude destrambelhada de Bolsonaro em estimular a insurreição das PMs do Brasil, comandadas por grupos milicianos dentro das corporações para chantagear a sociedade, as instituições, mas principalmente o Ministério Público e o judiciário.

Não são poucos os relatos e análises que dão conta de que Bolsonaro, no desespero, está indo para o enfrentamento, usando as milícias como antídoto das acusações que lhe pesam nas costas, assim como nas de Flávio sobre o envolvimento não só com Queiroz, Adriano da Nóbrega, mas também com a milícia de Rio das Pedras.

O Globo, nesta quinta-feira, engordou o caldo de acusações do envolvimento de Flávio com o miliciano Adriano, revelando que o, então deputado estadual, visitou, mais de uma vez, o miliciano na cadeia.

O fato é que, estando diretamente ou não envolvido nos motins dos PMs comandados pela milícia, como vemos em Sobral, no Ceará, encapuzados e com os carros da própria polícia, dando ordens para comerciantes fecharem suas lojas, esses fatos revelam que o bolsonarismo e o banditismo andam de braços dados.

A liga entre esses dois universos é o próprio Presidente da República, o que faz lembrar o “dia do fogo”, quando, a partir do Palácio do Planalto, houve uma ação coordenada na Amazônia para produzir a maior queimada da história da floresta, chamando a atenção do mundo com uma reação global contra Bolsonaro.

A verdade é que Bolsonaro é um psicopata. E se não partir desse ponto, que é absolutamente escancarado por sua fixação por extermínio do índios, massacre dos negros, violência contra as mulheres, gays e outras minorias, não se terá como estabelecer de fato um parâmetro entre o que disse Bolsonaro nos 28 anos como parlamentar e o que ele faz como Presidente da República.

Tudo indica que um psicopata com ideia fixa, não tem limites para alcançar êxito com sua loucura. E é aí que mora o perigo para a democracia brasileira.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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A impressionante naturalização da Globo da relação criminosa entre Bolsonaro e Moro com a milícia

Para a Globo, Flávio Bolsonaro não é o primogênito herdeiro do esquema criminoso de corrupção comandado por Queiroz há décadas. Para a Globo, o fato do Presidente da República ter, por inúmeras vezes, elogiado o papel das milícias e seu filho Flávio ter condecorado vários milicianos, inclusive Adriano da Nóbrega e de brinde ainda empregar pessoas de sua família, não altera a sua fala displicente sobre tudo isso, tentando separar Bolsonaro de sua família, de seus três filhos e até mesmo de sua mulher que recebeu o cheque de Queiroz.

Para a Globo, Bolsonaro é um e seu clã, é outro, como se os filhos, a esposa e o próprio Queiroz tivessem autonomia para agirem à margem do Presidente da República. Tudo para não dizer que o Brasil é presidido por uma pessoa envolvida até o último fio de cabelo com os criminosos mais violentos e que mais ganharam espaço na vida política e social no Brasil.

Nos últimos tempos, nada cresceu mais nesse país do que as milícias, a ponto de deixar de ser um Estado paralelo para, no caso do Rio de Janeiro, por exemplo, reduto eleitoral do clã Bolsonaro, ser o próprio Estado.

Mais nefasta ainda a Globo se torna quanto ao papel de Sergio Moro nessa podridão. Neste caso, é como se Moro fosse Ministro da Justiça e Segurança Pública do Brasil independente, sem qualquer vínculo com o governo Bolsonaro, sem que tenha sido colocado na pasta pelo próprio presidente miliciano, como se suas ações em proteção à família fosse algo absolutamente normal, incluindo a vergonhosa pressão que Moro exerceu sobre o porteiro do condomínio de Bolsonaro para que ele invertesse sua versão no depoimento, transformando o coitado de testemunha a réu confesso.

Certamente, a Globo não vê fascismo nisso. Se visse esse fato de maneira minimamente séria, republicana, Bolsonaro, assim como Moro, não aguentaria um dia de Jornal Nacional. Mas, ao contrário, a Globo vai construindo uma narrativa carregada de platitudes que mantém Bolsonaro na rédea curta, até porque é um grande medroso e arrota valentia contra a emissora somente em questões secundárias, num claro combinado entre os Marinho e o Palácio do Planalto para forjar uma independência tosca que não serve como enredo para o pior teatro com os piores atores.

Assim, o Brasil vai vivendo, depois da pantomima contra o crime e contra a corrupção, uma nova era conduzida pela mesma Globo da relativização da corrupção e do crime, mesmo que ele esteja no topo dos mais bárbaros, tudo em nome dos interesses do deus mercado do qual Bolsonaro é 100% devoto.

Se é para o bem do mercado e felicidade geral dos banqueiros, diga ao povo que Bolsonaro e Moro ficam. (Globo)

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Por que o post nazista de Olavo de Carvalho contra “marxistas” escrito hoje, não foi para o Jornal Nacional?

Olavo de Carvalho escreveu hoje um dos posts mais pesados, mais nazistas e assassinos que já se viu.

Isso não “deu o que falar”, mesmo sendo ele o principal guru nazista do governo Bolsonaro, tendo, inclusive, nomeado Roberto Alvim para  a pasta da cultura.

Babando ódio nazista, Olavo de Carvalho escreveu esse post:

“Atenção, senhor presidente da República, senhores ministros, senhores comandantes militares, senhores deputados e senadores: Depois de um século e meio da experiência histórica mais mortífera e sangrenta de todos os tempos, qualquer um que se declare “marxista” deve, excluída a hipótese de doença mental incapacitante, ser considerdo um canalha, uma mentalidade criminosa, um inimigo da espécie humana. Aceitar a convivência com esse lixo é um masoquismo inexplicável, uma desonra auto-imposta como se fosse obrigação normal, um sintoma de inconsciência suicida.”

 

*Da redação

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Bolsonaro mandou Queiroz faltar ao depoimento

Amigo do presidente teria dito que o melhor era deixar o STF resolver a situação. Tempos depois, o Supremo concedeu liminar que paralisou as investigações.

A jornalista Thaís Oyama diz no livro “Tormenta – O governo Bolsonaro: crises, intrigas e segredos”, que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ordenou que o ex-funcionário de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, faltasse a um depoimento no Ministério Público do Rio de Janeiro.

Segundo a publicação, existia um acordo entre os advogados de Bolsonaro e de Queiroz para que o ex-funcionário fosse ao depoimento e dissesse que não poderia falar até sua defesa ter acesso ao processo. No entanto, dois dias antes do julgamento, o presidente da República mudou de ideia e mandou Queiroz faltar ao compromisso.

Bolsonaro teria feito isso após acatar conselho de um amigo, que teria dito que seria melhor abafar o caso e jogar a responsabilidade ao Supremo Tribunal Federal (STF). Posteriormente, a defesa de Flávio Bolsonaro conseguiu uma liminar do ministro Dias Toffoli. A decisão de Toffoli paralisou as investigações baseadas em informações de Coaf e Receita Federal.

 

 

*Com informações do Jornal de Brasília