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Vídeo – Lula escracha a Globo: “Gastaram 5 anos falando mal, e apenas 36 segundos para assumirem que era tudo armação”

O ex-presidente Lula postou na manhã deste domingo (25) em sua conta no Twitter um vídeo condenando a grande mídia brasileira por sua cobertura exclusivamente negativa sobre o petista; apenas 36 segundos do Jornal Nacional nos últimos cinco anos foram dedicados a assumir os erros na cobertura.

O ex-presidente acrescenta que, “depois de tanto fake news, depois de tanta mentira”, nenhuma emissora ou órgão público provou recebimento de dinheiro ilícito.

Lula concluiu se posicionando como uma possível solução para a crise em que se encontra o país: “Tem uma parcela da sociedade que ainda me vê como um elo de esperança para os problemas desse país. E eles sabem que nós temos condições de consertar o Brasil porque já consertamos uma vez”, disse o petista.

Confira:

 

*Com informações do 247

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Política

Secom veiculou até onze vezes mais anúncios em canais investigados por fake news

Relatório da Controladoria Geral da União (CGU) obtido pelo GLOBO mostra que o volume de anúncios pagos pela Secretaria de Comunicação Social (Secom) em canais de blogueiros e políticos investigados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) nos inquéritos das fake news ou dos atos antidemocráticos é superior ao total informado antes.

Em alguns casos, foi veiculada uma quantidade até onze vezes maior de propagandas do que a secretaria havia reconhecido até abril. A atuação da Secom na distribuição de anúncios na internet é investigada pelo Ministério Público Federal (MPF) e pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

Os dados foram liberados após cinco meses de pressão da CGU, depois que a Secom descumpria prazos de abertura de dados em resposta a um pedido feito via Lei de Acesso à Informação.

Com base nos relatórios de abril, os canais dos blogueiros Allan dos Santos e Bernardo Pires Kuster receberam, respectivamente, 1.447 e 135 impressões — a unidade que mede a publicidade digital, na forma de banners e outros anúncios. Agora, foram encontradas mais 8.714 impressões no canal de Allan dos Santos e outras 1.498 no de Kuster.

Além disso, aparecem mais canais de investigados pelo STF que não haviam sido listados antes. É o caso dos canais Giro de Notícias, Folha Política e Ravox. O Giro de Notícias veiculou 23.271 impressões, o Folha Política recebeu 1.594, e o Ravox, 3.318.

Os dados mostram ainda que as veiculações não pararam em agosto de 2019. Eles foram feitos até, pelo menos, novembro do ano passado.

O relatório obtido pelo GLOBO foi elaborado pela equipe técnica da CGU. Segundo o documento, os novos dados só foram liberados após “inúmeras tratativas” com a Secom.

O caso começou em fevereiro, quando a CGU deu 60 dias para que a Secom atendesse a um pedido pela Lei de Acesso à Informação e liberasse todos os dados sobre anúncios pagos pela Secom via Google Ads (uma plataforma de mídia programática) entre 1 º de janeiro e 10 de novembro de 2019. Mídia programática é um sistema de distribuição de anúncios na internet de forma automatizada, em que o contratante paga pelos anúncios e a plataforma os distribui em diferentes sites ou canais, obedecendo critérios automatizados que identificam público-alvo nas páginas que hospedarão a propaganda. Embora o contratante não escolha antecipadamente que página receberá pelo anúncio, ele pode vetar a publicidade em páginas indesejadas.

Mercado que persiste em existir durante as eleições

Quando respondeu o pedido de informações, a Secom omitiu a maior parte dos dados. Em abril, a secretaria entregou três relatórios mostrando que veiculou um total de 129 milhões de impressões publicitárias, ligadas à Reforma da Previdência — este total inclui sites investigados no STF, mas é referente à toda publicidade virtual da secretaria. A campanha da reforma, porém, envolveu o disparo de 723 milhões de impressões e custou R$ 5,1 milhões.

Sem transparência

Em julho, O GLOBO revelou que a Secom ainda não havia cumprido a decisão da CGU. Na época, o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União pediu o afastamento do chefe da secretaria, Fabio Wajngarten.

Em junho, a CGU foi provocada por um cidadão que pediu que o órgão verificasse se a Secom tinha cumprido a decisão da Controladoria. A Secom respondeu que a entrega das planilhas anteriores era suficiente, mas a CGU pediu informações “remanescentes”. Os novos dados só foram liberados em 5 de setembro.

Além da campanha da Reforma da Previdência, a Secom liberou informações de outras ações, como a “Amazon Day” e “Brazil by Brasil”, destinadas a melhorar a imagem do país no exterior. Questionada, a secretaria não explicou por que não liberou as informações antes.

Apesar de o relatório mostrar que a Secom só liberou os dados restantes após insistência da CGU,o órgão arquivou o processo. Em nota, a CGU afirmou que a “falha foi justificada” por um erro de interpretação da Secom, não tendo havido descumprimento de sua decisão.

Pesquisador e consultor do Banco Mundial, Fabiano Angélico, especialista na Lei de Acesso à informação, critica o arquivamento:

— A melhor medida deveria ser investigar mais a fundo o que levou a essa demora na liberação dos dados.

Em nota, a Secom disse que o pedido analisado pela CGU foi “integralmente atendido” e responsabilizou o Google pelo destino das impressões. “Coube à plataforma digital a prestação do serviço, conforme especificações de público-alvo”, afirmou a Secom. O Google, porém, diz que oferece controles e filtros que podem ser usados por seus clientes para que eles definam o destino dos anúncios.

 

*Leandro Prazeres/O Globo

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Política

Impasse sobre CoronaVac pode atrasar vacinação no Brasil

É o que o secretário de Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn.

O secretário de Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn, disse que o impasse com o governo federal a respeito da CoronaVac pode atrasar o processo de vacinação de brasileiros contra a COVID-19.

“Isso [prazo] vai depender dessas discussões. Esse é o grande problema. Se nós não tivéssemos essas discussões em curso, era possível que já no início de janeiro nós estivéssemos iniciando esse esquema vacinal. Frente a todas essas adversidades, talvez nós tenhamos um atraso para iniciar essa vacinação”, afirmou.

O secretário disse que o conflito entre João Doria e o presidente Jair Bolsonaro é um “gol contra”.

“Quando isso acontece, é como se tivéssemos um gol contra no primeiro tempo. Nós estamos indo ainda para o segundo, tem muito jogo pela frente”, comentou.

O médico afirmou que o governo de São Paulo foi procurado por outros estados para a possibilidade de compra de vacinas da CoronaVac.

“Por questão de reserva, não podemos falar os estados, mas não são poucos”, disse.

Nesta sexta-feira (23), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou o Instituto Butantan a importar seis milhões de doses prontas, preparadas pela chinesa Sinovac.

Gorinchteyn disse que não há possibilidade de a vacina ser aplicada sem a autorização da Anvisa.

“Ninguém será vacinado se essa chancela de vacinação, de segurança, estiver cravada. Não colocaremos nenhum cidadão em risco”, disse o médico.

 

*Com informações do Sputnik

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Política

Carlos Fernando Boquinha, uma ave de rapina tucana com asas de ganso

Quem entra na página do facebook do verdadeiro chefe da Força-tarefa de Curitiba para assuntos lulistas, depara-se com o típico provinciano de piano blues.

Um sujeito nitidamente complexado, do ponto de vista social e cultural que utiliza verborragias conceituais para tentar esconder o medíocre que é.

A maneira com que fala de Lula, sempre agressiva, mostra a mentira com o rabo de fora que é. Por isso mesmo, pela falta de capacidade de se aceitar, Carlos Fernando dos Santos Lima criou um personagem social que corresponde ao oposto de sua personalidade atrasada.

Se como procurador, Carlos Fernando é a canalhice em pessoa, o pândego burlesco, ao invés de chique, não passa de um trocista, um fogazão galhofeiro, um tipo de gaiato brejeiro que se mete a bancar o espirituoso, o fino, mas não consegue esconder o bufo caçarola que habita em si.

Se agora se mete a atacar Bolsonaro, o cínico faz questão de fingir que não lembra que, através do seu comportamento sem vergonha, velhaco e torpe contra Lula, pariu um cafajeste tão escroto quanto ele.

A granfinagem do idiota se comporta como o sumo da alta roda, arrotando superioridade intelectual com cambalhotas funestas sobre seu conceito de poesia e arte, não esconde o patife, mau-caráter de quem conhece esse infame miserável de outros carnavais.

Agora, o moleque, em campanha para Moro, por pertencer à mesma categoria de canalha idêntico ao ex-juiz da Lava Jato, esquece seu comportamento mesquinho e odioso para tentar construir uma imagem negativa de Lula, já que sempre soube que, através das palavras de um canalha como ele, diante de uma mídia disponível e prostituída pelo mercado, teve campo aberto para sua voz imunda contra Lula, sem jamais esse blefe humano deixar de apelar para artimanhas conspiratórias para produzir embustes ao invés de provas contra Lula.

Carlos Fernando dos Santos Lima é a representação do pulha que sempre se inspirou no horror do ponto de vista moral para ofender Lula, mostrando que sempre usou o Ministério público de forma vil para exercitar o seu ódio contra o ex-presidente pelo simples fato de jamais ter a dignidade e a nobreza social,  política e cultural que Lula tem.

Por isso, todas as vezes que esse sujeito abre a boca, causa repugnância em muita gente.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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General Heleno mentiu: GSI não tomou conhecimento de denúncia do caso Flávio/Queiroz de ‘maneira informal’

Defesa de Flávio Bolsonaro protocolou petição no ministério do Planalto.

Ao contrário do que alegou o GSI nesta sexta-feira, o ministério não conheceu de “maneira informal” a denúncia da defesa de Flávio Bolsonaro de supostas irregularidades nas investigações do caso Queiroz.

A defesa de Flávio Bolsonaro apresentou, em 25 de agosto, uma petição de 21 páginas no GSI.

Heleno e Ramagem ouviram a explicação sobre todo seu conteúdo e orientaram as advogadas a protocolarem na Receita Federal.

Os advogados de Flávio alegaram “estabilidade da democracia” para envolver o GSI no caso.

No documento, em nome do senador e assinado pelas advogadas e o advogado Rodrigo Roca, são expostos detalhes da suspeita de irregularidades na Receita Federal, no âmbito do caso Queiroz.

Mais cedo, a coluna mostrou que a defesa de Flávio Bolsonaro levou a Jair Bolsonaro uma suspeita que pode anular o caso Queiroz, e que o governo federal se mobilizou em busca de provas.

Os advogados do senador admitiram que contataram o GSI, afirmando que se tratava de um “ato contra membro da família presidencial”.

Em reação, a Oposição pediu que o STF afaste Augusto Heleno e Alexandre Ramagem de seus cargos e defendeu a abertura de uma CPI.

O MP do TCU solicitou que órgãos do governo, incluindo o GSI, suspendam medidas para atuar no caso Queiroz.

 

*Guilherme Amado/Época

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Política

Boulos visita caixa de supermercado humilhada por Russomanno

Boulos visitou nesta sexta-feira (23) a operadora de caixa de supermercado Cleide, que foi humilhada por Russomanno em 2005, e divulgou o trabalho de artesão do seu companheiro.

O candidato à prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) visitou nesta sexta-feira (23) a operadora de caixa de supermercado Cleide, que foi humilhada pelo também candidato Russomanno em 2005.

“Visitei ontem a Cleide, operadora de caixa que foi humilhada por Celso Russomanno no famoso vídeo da compra do papel higiênico. Uma mulher simples, guerreira, que vive com o Oman, artesão que me presenteou com essa bela camiseta. Força, Cleide! Que seu caso seja exemplo contra todas as formas de humilhação e agressão às mulheres!”, disse Boulos em postagem nas redes.

A operadora de caixa Cleide Cruz, que foi humilhada pelo deputado Celso Russomanno (Republicanos) em 2005, durante o programa de TV dele sobre direitos do consumidor, gravou um vídeo em protesto à candidatura dele para a prefeitura de São Paulo. Na gravação, Cleide recita um poema que escreveu em repúdio ao deputado.

https://twitter.com/caronilda/status/1319453922067701760?s=20

 

*Com informações do 247

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A Globo não tem autoridade moral para liderar campanha contra fake news

Só há efeito numa campanha quando existe autoridade de quem se propõe a sustentar uma liderança.

A autoridade é filha da verdade, por isso, a Globo querer ser uma autoridade contra mentiras jornalísticas ou fake news, é ridículo, sem falar que falta a ela isenção até mesmo para o silêncio quando usa refúgios baixos e absolutamente fracos para defender o indefensável.

Foi isso que ela fez com a Vaza Jato do Intercept, realçando sua parcialidade atacando a fonte para servir de biombo ao califado de Curitiba.

Para se ter alguma autoridade para pedir o fim da fake news é preciso distinguir-se dela, e a Globo não tem como fazer isso, porque ostenta uma fábrica criminosa de mentiras em suas redações.

Para aplicar a pena de morte a mentiras, a Globo, que tanto contribuiu com as manipulações de Moro e Dallagnol na Lava Jato contra Lula, tem que parar de matar a verdade, desafiando sua própria prática disfarçada de opinião.

Se a verdade é filha do tempo, com a revolução digital, o tempo apertou o passo contra mentirosos como os irmãos Marinho. Por isso, esse comportamento papal da emissora contra a fake news só é aceito por pessoas que acreditam em curupira ou terra plana.

Mestra na manipulação, a Globo, primeiro tem que fazer uma correção no seu caráter e ser séria ao dar uma notícia para, aí sim, liderar uma campanha de combate à fake news, liderança que hoje ela não tem. Autoridade pressupõe razão e não é razoável alguém bancar um órgão oficial para disciplinar as notícias sendo que é a própria Globo progenitora do caos da desinformação absoluta que tomou conta desse país.

Para se quebrar esse sistema e destronar uma espécie de ordem estabelecida, tendo a mentira como exercício de controle e influência sobre as massas, antes, é preciso dar ordens, limites e impor os mesmos castigos a quem produz mentiras em série.

Uma campanha contra fake news sem autoridade será sempre uma grande mentira, pois autoridade não se consegue massificando slogans e se distanciando, na prática, daquilo que prega.

Por fim, se a Globo pretende mesmo acabar com a fake news, então, que ela dê exemplo a partir do seu colunismo.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: O dia em que o verme Russomanno tomou uma invertida humilhante de quem ele quis humilhar

Celso Russomanno é dos seres humanos mais desprezíveis que já se viu. Não é sem motivo que Bolsonaro o apoia em mais uma candidatura, afinal, verme cheira verme. Mas certamente, naufragará como em outras campanhas dele para a prefeitura de São Paulo em que o cavalo paraguaio sai na frente e, depois, sequer vai para o segundo turno, como se desenha agora.

Cleide Cruz, caixa de supermercado, a quem o verme Russomano tentou humilhar, devolveu a humilhação de forma exemplar com uma poesia de quem sabe muito bem que tipo de gente é Russomanno, mostrando o que venho repetindo:

Com políticas sociais de seu governo, Lula mudou o pensamento dos pobres a respeito deles próprios. E está aí o exemplo vigoroso no magnífico poema de Cleide Cruz em sua resposta perfeita a esse lixo chamado Russomano, o que certamente ajudará ainda mais a afundar sua campanha que derrete como picolé em asfalto em brasa.

Confira:

https://twitter.com/mbpguedes/status/1319396244066865153?s=20

 

*Da redação

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Russomanno é acusado de extorsão e calúnia no programa Patrulha do Consumidor

Segundo Monica Bergamo, da Folha, O advogado Angelo Carbone entrou com uma ação no Ministério Público de São Paulo (MP-SP) contra Celso Russomanno, candidato à prefeitura da cidade de São Paulo, acusando o último de extorsão e difamação. O episódio ocorreu durante o programa “Patrulha do Consumidor”, da TV Record em 2015.

“Aquilo é uma quadrilha”, diz Angelo Carbone, autor da ação. Em 2015, ele foi tema da “Patrulha” e acusado de ficar com o dinheiro de indenização que deveria ser repassado a um cliente. O advogado afirma que antes de ser citado na atração, recebeu a ligação de “uma mulher querendo fazer um acordão”. “Se você não acerta, eles te escracham.”

A defesa de Russomanno afirma que Carbone gosta de condutas midiáticas, questiona o fato de ele estar levantando essa história cinco anos depois, pede que ele comprove que repassou o dinheiro ao cliente antes de este procurar o programa e diz que irá à Justiça por denunciação caluniosa.

A ação formalmente pede que o MP-SP investigue Russomano pela prática dos crimes de calúnia, extorsão e formação de quadrilha.

 

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General Heleno, do GSI, confirma que teve reunião com Bolsonaro e advogados de Flávio

No início da noite desta sexta-feira (23/10), o chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, divulgou nota para afirmar que informações repassadas ao GSI sobre supostas “irregularidades das informações constantes de Relatórios de Investigação Fiscal” produzidos pelos órgãos federais sobre o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) foram obtidas de maneira “informal” com os advogados do filho do presidente da República.

O encontro com o chefe do GSI e os advogados do filho de Jair Bolsonaro foi revelado pelo jornalista Guilherme Amado, da revista Época, e confirmado pelos advogados Luciana Pires, Juliana Bierrenbach e Rodrigo Roca. Também participaram da reunião o presidente Jair Bolsonaro e Alexandre Ramagem, diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). A tratativa não foi registrada nas agendas oficiais de Bolsonaro e de Augusto Heleno.

Segundo a nota publicada pelo chefe do GSI, o órgão de governo não tomou qualquer medida e entendeu que “não lhe competia qualquer providência” sobre o caso que, segundo o texto, vem sendo apurado pela corregedoria da Receita Federal. Leia a nota na íntegra abaixo:

“Chegou ao conhecimento do GSI, de maneira informal, por meio das advogadas Luciana Pires e Juliana Bierrenbach, informação acerca de supostas irregularidades, que teriam sido cometidas em relatórios da Receita Federal.

De acordo com as citadas advogadas, tais denúncias foram trazidas ao GSI, em tese, por atingir integrante da família presidencial.

Entretanto, à luz do que nos foi apresentado, o que poderia parecer um assunto de segurança institucional, configurou-se como um tema, tratado no âmbito da Corregedoria da Receita Federal, de cunho interno daquele órgão e já judicializado.

Diante disso, o GSI não realizou qualquer ação decorrente. Entendeu que, dentro das suas atribuições legais, não lhe competia qualquer providência a respeito do tema.”

Além da nota, Augusto Heleno também atacou jornalistas em seu perfil oficial nas redes sociais. “Não vou rebater acusações infundadas de Miriam Leitão. Hoje ela é obcecada por falar mal do governo Bolsonaro e destilar seu ódio aos militares. Dirijo-me aos brasileiros do bem. Na Abin não há espiões, arapongas ou agentes secretos. Existem profissionais de inteligência concursados, preparados e capazes, como lhes compete, de ACOMPANHAR (sic) eventos que interessam ao nosso país, como fazem todas as agências de inteligência do mundo. Não monitoramos pessoas, patrulhamos instituições ou vigiamos quem quer que seja. Simples assim”, argumentou.

A defesa de Flávio Bolsonaro também divulgou nota. Leia abaixo:

“A defesa do senador Bolsonaro esclarece que levou ao conhecimento do GSI as suspeitas de irregularidades das informações constantes dos Relatórios de Investigação Fiscal lavradas em seu nome, já que diferiam, em muito, das características, do conteúdo e da forma dos mesmos Relatórios elaborados em outros casos, ressaltando-se, ainda, que o Relatórios anteriores do mesmo órgão não apontavam qualquer indício de atividade atípica por parte do Senador. Registre-se, finalmente, que o fato foi levado diretamente ao GSI por ter sido praticado contra membro da família do Senhor Presidente da República.”

CPI em gestação
Apesar das explicações, membros da oposição no Congresso já trabalham pela instauração de uma CPI. Os parlamentares querem apurar se o presidente Jair Bolsonaro usou a estrutura de inteligência do Estado para proteger seus filhos. Caso fato seja comprovado, isso configuraria, crime de responsabilidade.

“É um ataque à Constituição e às leis do país o presidente da República usar seu cargo público e as instituições de inteligência para tentar livrar seu filho de uma investigação criminal, conduzida pelo Ministério Público. Não é assunto de segurança familiar, mas de blindagem da família contra a aplicação da lei”, disse o deputado Alessandro Molon (PSB-RJ), que já começou a coletar assinaturas para instauração de uma CPI para investigar o caso.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) afirmou que vai ingressar com um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal pelo afastamento de Heleno e Ramagem.

 

*Com informações do Conjur

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