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Como Bolsonaro, a Globo é agro, é fogo na Amazônia

A Globo é fogo na Amazônia.

Não tenham ilusões, Merval Pereira está aí para isso mesmo, apanhar no telecatch armado por Bolsonaro pra tirar o foco do Dia do Fogo, comandado por ele.

O Jornal Nacional, na defesa de Bolsonaro, tentou enfiar Lula no seu balaio criminoso e fez questão de amenizar as críticas de chefes de Estado sobre a responsabilidade do monstro amazônico na sabotagem incendiária na floresta.

Globo e Bolsonaro defendem as mesmas coisas, os mesmos interesses, a mesma oligarquia, o mesmo massacre aos direitos dos trabalhadores e no aumento da miséria no país em prol de mais riqueza para os ricos.

Bolsonaro continua prestigiado na Globo. Os Marinho estão satisfeitos com seu trabalho sujo para acabar com a aposentadoria dos pobres.

A Globo é simpática ao belicismo fascista de Bolsonaro. O JN pontua uma critica aqui outra acolá ao governo Bolsonaro, mas a essência ultraneoliberal do governo, Bonner é entusiasta porque os patrões são.

Então, o ataque de Bolsonaro a Merval é uma gemada espetaculosa que faz parte das catarses fáceis de colar. Mas isso não traz qualquer constrangimento a Merval, porque terá sempre um sorriso comiserado para o que Bolsonaro faz contra a soberania nacional, a favor do capital internacional.

Na realidade, Bolsonaro e os Marinho comem na mesma mesa naquilo é a principal missão deles, destruir o país. O que não pode é a esquerda afrouxar o olhar para esse horizonte a partir das molecagens diversionistas de Bolsonaro. Isso é piruá de pipoca, não alimenta a oposição que precisa por em discussão o que de fato interessa ao país, os temas estratégicos que estão em choque com essa política covarde de desmonte do país.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

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A mulher de Macron, assim como Michelle Bolsonaro, recebeu cheque do Queiroz?

Não interessa o que Bolsonaro diz da mulher do Macron, mas o que ele esconde de sua mulher, assunto que ele se irrita por dizer que é familiar, até porque não é só a avó ou a mãe de Michelle que estão envolvidas com a justiça. Até hoje não foi explicado o valor depositado por Queiroz na conta da Michelle. A Globo não toca no assunto e está proibido por Bolsonaro qualquer agente da Polícia Federal ou do Ministério Público investigar, do contrário, Bolsonaro substitui esse agente por outro que lhe seja servil, como tem mostrado em casos recentes em que o capacho, Moro, fica mudo diante desse acinte.

Bolsonaro pode achar o que ele quiser sobre a mulher do Macron e da sua mulher em termos de juventude e beleza. Mas seria muito bom ver Bolsonaro insinuar, por exemplo, que a mulher do Macron e o próprio são envolvidos com milicianos. O resto é mais fumaça de Bolsonaro para tirar o foco dos seus crimes, como, por exemplo, o dia do fogo.

Aqui vai uma sugestão ao língua de trapo: Bolsonaro já descobriu os nomes dos fazendeiros que tiveram suas terras incendiadas e não fizeram Boletim de Ocorrência, como sugeriu Lula para desvendar quem são os criminosos que tacaram fogo na floresta? É isso que interessa, o resto é diversionismo inútil para Bolsonaro salvar o próprio pescoço.

Vale a pena, nesse momento ler o artigo do jornalista Leandro Fortes sobre Michelle Bolsonaro.

Michelle, essa mulher

“Como a esquerda namastê já está se coçando para despejar chuvas de compaixão e sororidade sobre os ombros sofridos de Michelle Bolsonaro, vale lembrar que essa senhora, antes de tudo, é casada com um doente que apoia a tortura, o assassinato como política de segurança pública e é, declaradamente, misógino e racista.

Michelle inaugurou-se como primeira-dama fazendo aquela pantomima em libras, na porta do Palácio do Planalto, coisa linda de Deus, não tivesse sido o prenúncio da extinção, pelo marido, da secretaria que cuida da educação de deficientes auditivos, no Ministério da Educação.

A fofa não abriu a boca, a respeito.

Antes, após a eleição do Bozo, fez gracinha ao ir a um evento com uma camiseta estampada com a frase “Se começar nesse tom comigo, a gente vai ter problema”, dita pela juíza Gabriela Hardt ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, frase com a qual pretendia entrar para a história.

Hardt, como se sabe, acabou sendo imortalizada por ter copiado e colado uma sentença de Sérgio Moro contra Lula.

Passado o glamour da posse presidencial, a evangélica Michelle caiu em profundo silêncio obsequioso, mas por um motivo muito especial: a Receita Federal flagrou depósitos de cheques feitos na conta da primeira-dama pelo miliciano Fabrício Queiroz, epicentro do escândalo de fraudes e desvios de dinheiro, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, a partir do gabinete do então deputado Flávio Bolsonaro, hoje, senador da República.

De lá para cá, o País descobriu que Michelle, moça pobre do Distrito Federal, depois de bem casada, tenta, a todo custo, esconder as origens, mesmo que isso signifique deixar a avó quase morrer num corredor de um hospital público.

Uma santa, a Michele”.

 

 

 

 

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Não interessa o que Bolsonaro fala, mas o que ele não fala.

É preciso pensar no que está por trás das falas histriônicas de Bolsonaro, merecedoras de tanta discussão. É preciso refletir seu comportamento diametralmente oposto quando ele quer fugir de determinados assuntos. Seus apologistas agem da mesma forma, não são idiotas, são tão racistas quanto ele, tão dementes quanto ele, mas pensam do mesmo modo que Bolsonaro no que se refere à luta de classes. Por isso também fogem de assuntos espinhosos ligados ao “mito”.

É preciso entender o fogo que está por trás da fumaça que Bolsonaro faz. Assim, descobre-se a sua origem porque Bolsonaro só grita aquilo que lhe interessa e abandona qualquer entrevista se for indagado sobre certo assunto que lhe cause um mínimo de desconforto. E morreu Maria, porque a grande mídia não volta a tocar na questão. É um jogo combinado.

E é aí que Bolsonaro tem que sentir o peso da oposição, porque, infelizmente ele, malandramente, vai orientando a oposição através de suas falácias com uma tática estrambótica, mas engenhosa para tirar o foco de sua podridão guardada a sete chaves no submundo que de fato ele habita.

O que interessa é o que Bolsonaro não fala: Queiroz, coca no avião, hacker de Araraquara, vizinho miliciano, Dia do Fogo, Adélio, etc.

Agora mesmo há um exemplo claro disso, falou-se muito do panelaço contra Bolsonaro, mostrado até pela globo, mas nada se falou da investigação e punição dos criminosos que atearam fogo na floresta amazônica. Bolsonaro pulou essa parte em sua fala em rede nacional, pois é próprio dele criar um amontoado de especulação sobre o caso para que não se chegue a ele que, na verdade, foi quem comandou o dia do fogo através dos fazendeiros do bolsonistão.

Assim que o rapaz foi morto pela polícia no episódio do sequestro do ônibus na ponte Rio-Niterói, Bolsonaro não quis saber de nada sobre a sua vida, foi para o twitter comemorar, pintando-o como um assassino cruel que merecia morrer, mas cadê essa mesma valentia na hora de falar de seu vizinho miliciano? Na verdade, ele não quer ouvir ou mencionar nada sobre esse assunto.

Por que não quer? São essas perguntas que não são feitas, mas que deveriam ser. Porque nesse caso, estamos falando de um criminoso de altíssima periculosidade que mora no mesmo condomínio que o Presidente da República e que, segundo informações publicadas pela grande mídia, um de seus filhos teria namorado a filha do miliciano. E Bolsonaro foge desse assunto? Não quer explorá-lo como faz com qualquer assunto que lhe interessa? Por que esse assunto lhe causa tanto incômodo?

Outro caso de uma pessoa incomunicável como os personagens polêmicos que cercam Bolsonaro, é o de Adélio Bispo. É preciso ser muito boboca para cair na conversa de que o suposto criminoso que lhe deu a suposta facada e que ninguém viu sangue, quando absolvido, Bolsonaro não entrou com recurso com a ridícula justificativa de que, se entrasse, Adélio seria condenado por pouco tempo e que, do contrário, ele estará eternamente preso em uma instituição psiquiátrica.

Outro caso curioso é o da cocaína encontrada no avião presidencial atribuída a um militar de sua comitiva, que também está incomunicável e sobre o qual a mídia permanece calada.

Bolsonaro é que, por motivos óbvios, não vai tocar no assunto. O mesmo acontece com o hacker de Araraquara, também incomunicável, a mando de Sergio Moro, ministro da justiça de Bolsonaro, sobre o qual a mídia também emudeceu.

Agora mesmo fala-se muito mais do suposto desprezo de Bolsonaro por Moro do que pelo seu malandro desprezo pelo assunto Queiroz, que é, sem dúvida, o pior dos assuntos para Bolsonaro, porque é mais do que cristalino que Queiroz é muito mais do que um gerente de rachadinhas do clã Bolsonaro, ele é a ponte da família com o submundo do crime. Ou seja, é o homem chave daquilo que Bolsonaro mais quer ver escondido quando cria seus enfeites retóricos, cheios de malabarismos verborrágicos para fugir desses assuntos como o diabo da cruz.

Lembrem-se, Bolsonaro passou a campanha inteira de boca fechada, fugindo de debates e, assim, conseguindo se eleger. Cair novamente nessa esparrela de Bolsonaro, é muita ingenuidade da oposição. Essa foi a tática de Bolsonaro durante toda a sua vida política, criar polêmica rasteira diante dos holofotes da mídia para esconder sua nulidade como parlamentar que, durante 30 anos sugou milionários recursos públicos, legal e ilegalmente, na Câmara dos Deputados sem produzir um único projeto em benefício da sociedade.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Depois de criticar Macron por usar foto antiga, Bolsonaro faz o mesmo para divulgar ação na Amazônia

Bolsonaro não acerta uma. Depois de criticar Macron, com aquela forma pedante, dizendo que presidente da França usou fotos antigas para ilustrar o incêndio atual da Amazônia, a Folha descobre que Bolsonaro fez o mesmo, compartilhando uma foto divulgada pelo Ministério da Defesa que misturou foto antiga com imagens novas feitas neste sábado (24).

Como no dito popular, Bolsonaro atou uma broxa à calda de um burro, como mostra a matéria da Folha:

Ao divulgar pelo Twitter ações de combate a focos de incêndio na região da Amazônia, o ministério da Defesa misturou uma foto antiga com imagens novas feitas neste sábado (24). As mensagens foram compartilhadas pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL). Na primeira postagem, feita por volta das 16h, o ministério publicou uma foto de uma aeronave soltando água em cima de uma região com fogo, o que dava a entender ser relacionada com a ação atual. “Nosso papel é atuar em prol da nação. Mais de 43 mil militares das Forças Armadas reforçam ações de combate a incêndios na #Amazônia”, escreveu a Defesa no post. A mesma imagem, no entanto, aparece também vinculada a uma notícia de novembro de 2015, sobre o trabalho realizado para conter chamas na Chapada Diamantina (BA).

Por volta de 17h, Bolsonaro pegou a mesma foto com parte do texto e compartilhou em sua conta no Twitter. Mais tarde, por volta das 18h, o ministério usou de novo a rede social para divulgação das ações na região da Amazônia, dessa vez com imagens feitas na tarde deste sábado. “A @portafab [conta do Twitter da Força Aérea Brasileira] emprega, a partir de hoje (24/08), duas aeronaves C-130 Hércules no combate aos focos de incêndio na #Amazônia, partindo de Porto Velho (RO). Confira a ação”, texto que aparece acompanhando o vídeo postado, que Bolsonaro também compartilhou em sua rede

A assessoria de imprensa do ministério confirmou que a primeira foto postada era antiga e disse que foi usada de forma “meramente ilustrativa”, para tratar sobre uma atividade que ainda iria ocorrer. A imagem faz parte de um banco de dados da FAB (Força Aérea Brasileira).

Na última quinta (22), o presidente da França, Emmanuel Macron, usou uma foto antiga para falar sobre a disparada no número de queimadas na Amazônia. A imagem foi feita pelo fotojornalista da National Geographic Loren McIntyre, que morreu em 2003, nos EUA. McIntyre era um explorador, que inclusive dá nome a uma das nascentes do Rio Amazonas, a Lagoa McIntyre, no Peru.

Bolsonaro assinou na tarde de sexta-feira (23) um decreto de GLO (Garantia da Lei e da Ordem) que autoriza o emprego das Forças Armadas na Amazônia. De acordo com o documento, militares poderão atuar em “áreas de fronteira, terras indígenas, unidades de conservação ambiental e em outras áreas da Amazônia Legal”.

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Bolsonaro usa matéria do Intercept para atacar Merval Pereira, seu lambe-botas na Globo

Quem diria! Merval Pereira, o mais antilulista da Globo, vendo Bolsonaro usar uma matéria do Intercept Brasil para desancar o principal boquirroto dos Marinho.

Bolsonaro, que vê sua popularidade se esfarelar depois de transformar o Brasil choldra e, por isso recebeu críticas de Merval, ele, com sua ferocidade costumeira, pegou os dados divulgados por um site que ele já chamou até de criminoso, em defesa de Moro, para dar o troco na Globo. Lógico que os jornalistas do Intercept brindaram,

@jairbolsonaro usou informações de uma reportagem do TIB para atacar o jornalista Merval Pereira. Obrigado pela confiança no nosso jornalismo, presidente. Finalmente tuitando algo que não seja fake news. Grande dia! 👍

O Intercept fez questão de pontuar: No entanto, repudiamos o uso politiqueiro das informações para desmoralizar quem não concorda com sua ideias tortas. Bolsonaro não tolera críticos. Que aprenda a conviver com todos (até com o Merval!).

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Merval Pereira, o lustra ferraduras de Bolsonaro, toma um coice do jumento

Com os olhos do mundo voltados para o Brasil, aguardando quais medidas efetivas o governo está tomando para conter os incêndios e a devastação na Amazônia, Jair Bolsonaro resolveu “denunciar” porta-voz da família Marinho no Twitter.

Jair Bolsonaro deu de ombros e publicou, neste sábado (24) em sua conta no Twitter, que o jornalista Merval Pereira, colunista do jornal O Globo, teria recebido R$ 375 mil por uma palestra no Senac/RJ.

“Você contrataria um palestrante para sua empresa pagando R$375.000? Se contratar o dinheiro é seu e ninguém tem nada a ver com isso, tá ok? Mas, Merval Pereira, colunista do O Globo, em 24/03/16, pela empresa MPF Produções e Eventos,recebeu do SENAC/RJ, R$375.000 por uma palestra”, ironizou Bolsonaro.

Principal porta-voz da família Marinho, Merval Pereira, junto com Ali Kamel, é quem dá as diretrizes para cobertura política dos veículos das organizações Globo.

 

*Com informações da Forum

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Moro, de “herói nacional” a Recruta Zero de Bolsonaro

Que cena patética! Que quadro cômico!

Sergio Moro, em posição de sentido para o burlesco Bolsonaro.
O Brasil se transformou nisso minha gente. Um sinônimo de país caricato, onde a vulgaridade é padrão e a civilidade, bárbara.

Ver um ex-juiz tolo como o pateta da corte, não tem preço.
Moro, agora, além de corrupto e ladrão virou um recruta zero de Bolsonaro.

Esse papel de otário de Bolsonaro, diga-se de passagem, caiu bem pra Moro. O trouxa achou que, com o pacote que foi premiado pela cabeça de Lula, teria campo aberto para tentar a Presidência da República em 2022.

Bolsonaro frita Moro em público para humilhar o ex-juiz patife. Ele
Sabe que, com os vazamentos do Intercept, Moro, em pouco tempo, valerá tanto quanto um trapo velho que um dia lhe serviu como pano de chão.

Se ficamos felizes em ver Lula carregado de brilho pronto para outras batalhas, ficamos mais ainda em ver uma cena dessas que mostra como esse sujeito, que comandou o desmonte da economia nacional com sua Lava Jato, em parceria com a Globo, está mais rebaixado que miliciano raso.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro a Moro: “Se o senhor não pode ajudar, por favor, não atrapalhe”

“Se o senhor não pode ajudar, por favor não atrapalhe”, disse Bolsonaro a Moro, numa tensa reunião ocorrida em 28 de julho, segundo relato do jornalista Jailton Carvalho. O estopim da crise foi um pedido feito por Moro ao ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, para que ele revisse uma decisão que blindou o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), envolvido no caso Queiroz.

O ex-juiz Sergio Moro está com os dias contados no governo federal. É o que indica reportagem publicada neste sábado pelo jornalista Jailton Carvalho, no jornal O Globo, sob o título “O gatilho do desgaste”. Segundo Carvalho, Jair Bolsonaro decidiu inviabilizar a permanência de Moro no governo depois que o ex-juiz procurou o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, para pedir que ele revisse uma decisão que impede investigações que usem dados do Coaf, órgão de controle financeiro, sem autorização judicial. A decisão de Toffoli foi interpretada como uma medida que blinda o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), envolvido no caso Queiroz.

“Desde que soube do pedido de Moro a Toffoli e a outros ministros do STF, Bolsonaro decidiu inviabilizar a presença do ministro no governo. Os dois já vinham tendo alguns desentendimentos desde o início do ano. O pedido foi a gota d’água. A petição para suspender investigações iniciadas com base em relatórios detalhados do ex-Coaf fora feita pelo advogado Frederik Wassef em nome do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente”, escreveu Carvalho.

Como Moro foi a Toffoli para reverter a medida, Bolsonaro, que na prática atua para estancar a sangria da corrupção, teve uma reunião duríssima com Moro no dia 28 de julho. “Se o senhor não pode ajudar, por favor não atrapalhe”, disse ele ao ex-juiz no momento mais tenso da reunião. o final, o ministro deixou o Alvorada com o semblante carregado. Dias depois, Bolsonaro foi informado de que Moro, mesmo após o tenso diálogo, continuava fazendo gestões em favor da revisão da decisão de Toffoli. No mesmo instante, o presidente resolveu que ampliaria a beligerância contra o ministro da Justiça.

Desde então, Moro tem sofrido sucessivas derrotas. Perdeu o Coaf para o Banco Central e assiste calado à intervenção de Bolsonaro na Polícia Federal. Caso permaneça no governo, será apenas um auxiliar de um governo fortemente associado à corrupção e a esforços para impedir seu combate – diferentemente do que havia nos governos plenamente democráticos.

 

 

*Com informações do  247

 

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Bolsonaro, o monstro amazônico, criou o dia do fogo, o dia do inferno

Quem, na época da eleição, disse que Bolsonaro não era aquele monstro torpe, acertou, ele é muito pior. Bolsonaro mostrou agora como é capaz de fazer parceria com o inferno para, na sua psicopatia, botar fogo no mundo.

Um sujeito com fixação por tortura, por ditadura e assassinatos como Bolsonaro, que acha que índio é lixo, que quilombola é gado como os generais que o cercam, não deveria surpreender ninguém por provocar um crime contra a humanidade, chamado o Dia do Fogo.

Tudo foi arquitetado por Bolsonaro para que esse dia chegasse, é só ver a matéria da Revista Exame desta semana denunciando que “queimadas disparam e multas do Ibama despencam a um terço sob Bolsonaro”. Então, de cara, é bom desmistificar a fala do general Villas Bôas chamando o boicote proposto por Emmanuel Macron ao Brasil, de “tolice francesa”.

Certamente, o dia do fogo, criado por Bolsonaro, passou pela sala do general para levar um carimbaço informal dessa autofagia bruta, que invade a alma da terra brasileira. Esses caras ainda falam em patriotismo.

O olho de Bolsonaro sempre simbolizou o ódio que ele tem dos índios, dos quilombolas, a favor dos que esmagam por vingança, por prazer, povos originários que cruzam o caminho dessa embriaguez proporcionada pela ganância.

Se hoje a humanidade repudia o monstro amazônico por tacar fogo em seu país em linha direta com os fazendeiros que, de forma orquestrada, escolheram um dia para demonstrar que a guerra contra a fauna e a flora da Amazônia era pra valer e que, junto, Bolsonaro instituía o fim da própria civilização com valor histórico e conquista dos povos, é porque a legião de demônios que transformou a Amazônia num inferno para animais, índios, moradores do entorno da floresta e toda a vegetação, não pode ser vista com venda nos olhos diante da fixação de Bolsonaro por destruição.

Foi sabotagem sim, do exército, do bolsonistão, como classificou Bob Fernandes.

Bolsonaro não quis baratear a guerra contra quem ele considera inimigo do “desenvolvimento da Amazônia”, e levou o seu comando de guerra ao extremo, mandando os fazendeiros aliados incendiarem tudo num mesmo dia, o dia do fogo, o dia do inferno amazônico, para impor uma nova realidade, como ele próprio não cansa de expressar em suas verborragias. Para ele, teremos chegado à idade do fogo.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

 

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Vídeo: Bob Fernandes vai ao ponto e mostra que o “dia do fogo” foi orquestrado pelos fazendeiros do bolsonistão

Bob Fernandes explica porque a Europa inteira disse “basta!” a Bolsonaro, o que o fez ir, pálido, com olhar sombrio, resmungar em rede nacional, com aquela graça natural que Deus lhe deu. Só faltou Bolsonaro aparecer de chapéu e espingarda de fazendeiro para defender o que ele vem defendendo esse tempo todo, o “desenvolvimento” da Amazônia que, como bem coloca Bob Fernandes, é um desenvolvimento que transforma árvores centenárias em toco para, depois, virar carvão. Explorar os minérios da Amazônia em parceria com corporações internacionais, ligadas, logicamente, aos Estados Unidos.

Pois bem, já que ninguém corrige no Brasil esse idiota, que tem uma legião de seguidores mais toscos que ele, a Europa resolveu agir, como bem disse Bob, fazendo doer no bolso do agronegócio uma represália contra o crime ambiental que ele está cometendo contra a humanidade, transformando a Amazônia em carvão de churrasco.

O fato é que Bolsonaro está assombrando o mundo. E Bob Fernandes narra muito bem a reação do mundo contra o monstro do bolsonistão.

Assista ao vídeo