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Lula presidente

Lula ordena operação para tomar o verde e amarelo dos bolsonaristas

Há dois atos já programados.

O ato comandado pelo próprio Lula será realizado no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, sede do grupo de transição do novo governo. Às 16h, terá início o jogo de estreia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo do Catar, contra a Sérvia.

Um dos auditórios do CCBB estará decorado com as cores da bandeira. E, ali, em um gigantesco telão, o jogo será assistido por Lula e toda a equipe de transição vestidos com a camisa amarela da Seleção. Haverá farta distribuição de pipoca e refrigerantes.

O vermelho é a cor preferida dos partidos de esquerda em toda parte do mundo. Em 1984, candidato da oposição à presidente, Tancredo Neves, que acabou eleito, mas não tomou posse porque morreu, adotou o verde e o amarelo como cores de sua campanha.

Foi difícil convencer os partidos de esquerda que o apoiavam a reduzir o número de bandeiras vermelhas que tremulavam nos comícios, mas Tancredo conseguiu. Lula não ousou pedir a mesma coisa ao PT. Mas, agora, uma vez eleito, ele não pede, ordena.

O próximo ato de resgate das cores nacionais será em 1º de janeiro, quando Lula tomará posse. O palco: a Esplanada dos Ministérios, por onde ele desfilará em carro aberto e confraternizará com a multidão esperada. É Janja, sua mulher, quem cuida da festa.

*Noblat/Metrópoles

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Opinião

O que assombra no bolsonarismo é a defesa intransigente de alguém culpado pela morte de 700 mil brasileiros

Essa patetice de se fantasiar de verde e amarelo para fingir um patriotismo que nunca tiveram com o Brasil fora de copa do mundo, é irrelevante. Não é isso que faz de um pateta um ser anômalo, muito menos chucro e provinciano. Isso é uma questão cultural impregnada no alto escalão da burguesia nacional que decanta para os andares abaixo o complexo de inferioridade diante do mundo que nunca conseguiram esconder.

Bolsonaro retrata essa classe dominante brasileira. Não é sem motivos que essa gente faz ouvidos moucos quando se lembra que não se trata de uma guerra ideológica entre a suposta extrema direita, representada por Bolsonaro, e a esquerda, representada por Lula.

Independente do que se sabe que existe em termos de corrupção, que se desenvolveu antes e depois da carreira política de Bolsonaro, que virá à tona a partir do dia 1º de janeiro com provas robustas, Bolsonaro, que sempre enalteceu a tortura e torturadores, assim como sempre negou vacina aos brasileiros, lógico, agora nega que negou, mesmo com tantos vídeos documentando o que descreve a alma monstruosa do sujeito.

Ou seja, cada um dos participantes dessa obra prima orquestrada por empresários, com cenas patéticas em frente a quartéis, mostra que a burguesia brasileira pensa e age com a mesma frieza humana de Bolsonaro.

Diante desse fato não há motivos para se compreender esse ambiente como manifestação política, mas de uma bando de selvagens que, fardados de verde e amarelo, saiu dos salões para defender o maior genocida da história do país.

Esse é o modo perversamente ideológico que produziu esse tipo de gente à margem do povo brasileiro por uma questão de formação de caráter nenhuma que essa gente tem.

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Brasil

Lula em vídeo com Marieta Severo: “O verde e amarelo é de todos nós”

Em pronunciamento para o 7 de Setembro, Lula prega união entre os brasileiros e fala em ‘reconquista da Independência’.

Com um mote de união e alegria entre os brasileiros, a campanha do candidato à presidência pelo PT, Luiz Inácio Lula da Silva, divulgou o vídeo com o pronunciamento do ex-presidente para o bicentenário da Independência do Brasil, que ocorrerá neste 7 de setembro de 2022.

O vídeo narrado pela atriz Marieta Severo afirma que “a nossa bandeira é nossa pátria amada e não é de quem propaga ódio e quer armar o povo, nem de racistas, preconceituosos. O verde e amarelo pertence a todas as cores deste país.”

Na sequência, Lula mantém o tom de união entre os brasileiros e fala em ‘reconquista da independência’. “O 7 de setembro é para ser comemorado com alegria e união por todos os brasileiros. Infelizmente, não é o que acontece hoje. Esse governo abandonou o povo e vem destruindo o país. Eles usam nossa bandeira para mentir, pregar o ódio e incentivar a venda de armas. Eles ameaçam a nossa soberania, e soberania é a defesa do nosso território e nossas riquezas. É respeito à democracia, é povo feliz com comida na mesa e oportunidades. Eu tenho fé que o Brasil vai reconquistar sua independência e voltar a ser respeitado no mundo”, declarou o ex-presidente.

O vídeo também conta com participação do vice de Lula, Geraldo Alckmin (PSB), que já foi um grande adversário político do petista e hoje exalta a união em prol da democracia. “Viva o 7 de setembro, viva nossa independência. Porém, vivemos um momento grave, nossa democracia e nossa soberania estão sob ameaça. E se é isso que está em jogo, precisamos nos unir, acima das diferenças. Do nosso lado tem lugar para todos os democratas, os verdadeiros patriotas desse país. Vamos juntos, eu, você e o Lula, verás que o filho teu não foge à luta. Que o próximo 7 de setembro seja num Brasil de esperança”, disse Alckmin.

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OMS desmoraliza Bolsonaro

Bolsonaro, acostumado a produzir farsa de facada, fugir de debates eleitorais, lidar com milicianos, laranjas e fantasmas e montar rede de fake news, mentiu mais uma vez sobre as orientações da OMS e foi desancado pública e mundialmente pelo diretor-geral do órgão Tedros Adhanom Ghebreyesus, com uma reprimenda desmoralizante.

Na verdade, Bolsonaro virou um saco de pancadas do planeta, principalmente depois que tomou posição contrária à de Trump, seu último aliado de estupidez, já que o presidente americano instituiu quarentena até 30 de abril nos EUA.

Com postagens excluídas pelo Twitter, Facebook e Instagram, Bolsonaro possivelmente, é o maior pária da história dos chefes de Estados no mundo. Por isso é tão amado pelos párias verde e amarelos aqui no Brasil.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) rejeitou insinuações por parte do governo de Jair Bolsonaro de que tenha apoiado a ideia de que políticas de isolamento não devam ser aplicadas.

Na segunda-feira, o diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom Ghebreyesus, usou sua coletiva de imprensa em Genebra para convocar os países a também lidar com os mais pobres. Bolsonaro usou a frase para justificar sua política de rejeição de medidas de isolamento.

Tedros, porém, não se referia a isso. Mas sim à necessidade de que instrumentos sejam criados para garantir o sustento dessas pessoas, por medidas sociais e transferência de recursos.

Diante da polêmica gerada no Brasil, a OMS decidiu ir às redes sociais. Ainda que não cite expressamente o nome do brasileiro, a entidade decidiu esclarecer seu posicionamento.

“Pessoas sem fonte de renda regular ou sem qualquer reserva financeira merecem políticas sociais que garantam a dignidade e permitam que elas cumpram as medidas de saúde pública para a Covid-19 recomendadas pelas autoridades nacionais de saúde e pela OMS”, disse o diretor-geral da OMS, Tedros , em suas redes sociais.

“Eu cresci pobre e entendo essa realidade. Convoco os países a desenvolverem políticas que forneçam proteção econômica às pessoas que não possam receber ou trabalhar devido à pandemia da covid-19. Solidariedade”, escreveu.

 

 

*Com informações de Jamil Chade/Uol

 

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Vídeo: Contra Bolsonaro, favela da Rocinha promove o maior panelaço do Brasil, lembrando o Maraca lotado

Histórico!

Rocinha rememorou os áureos tempos do antigo Maracanã, num jogo de decisão, onde cabiam 200 mil pessoas.

No Brasil, favela e asfalto se unem para fazer um enorme panelaço contra Bolsonaro.

Todos numa só pulsação, entoando o mesmo grito, “Fora Bolsonaro!”

O Jornal Nacional, quem diria, mostrou vários condomínios de prédios Brasil afora execrando o maníaco do Planalto no dia do seu aniversário. Isso, depois que ele tentou, através de um vídeo, espetacularizar o medicamento cloroquina, junto com seus três filhos boçais.

Só falta agora descobrir que em Rio das Pedras também teve panelaço, já que Bolsonaro está virando unanimidade nacional de repulsa.

Hoje, o que se tem de bolsonarismo é algo residual comandado pelo gabinete do ódio. A maioria do que ainda apoiam Bolsonaro é formada por robôs. A realidade é essa que aparece no vídeo, a Rocinha em peso batendo panelas e gritando “fora Bolsonaro!”.

A favela nunca havia batido panela para presidente nenhum. Isso é um sinal de que acabou de vez o governo Bolsonaro. A grande massa do povo, não aqueles patetas verde e amarelo, quer Bolsonaro fora do governo em nome da salvação nacional.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Coronavírus matou o bolsonarismo

Não parece que há cinco dias um presidente genocida foi aplaudido por psicopatas como ele, por ter estimulado a proliferação do coronavírus no país, negando a ciência, a informação e seu próprio Ministério da Saúde, sem falar da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Lógico que esse fato não é algo isolado, ele apenas alcançou a profundidade da estupidez que orbita no universo do bolsonarismo puro sangue, que utilizou sempre os meios subterrâneos das fake news para alavancar múmias fascistas dos sarcófagos e fornecer material suficiente para construir uma cadeia de estupidez que prometia exterminar com a educação, a pesquisa, a ciência, a tecnologia, a cultura e toda e qualquer forma de conhecimento.

Na mira do comando bolsonarista, estava o próprio Estado, o famoso privatiza tudo, para que o setor privado explorasse potencialmente cada atividade desse país. Ou seja, o bolsonarismo sempre trabalhou pelo interesse do status quo.

Por isso o bolsonarismo importou campanhas de fake news, prometendo desenvolvimento nas reformas e na destruição do Estado e dos direitos dos trabalhadores.

Agora, o país está diante de uma realidade nua e crua, que foi o absurdo da PEC do tetos dos gastos públicos que cortou verbas da saúde e educação e, consequentemente da pesquisa e da ciência. Tudo para agradar ao sistema financeiro.

Ninguém imagina que um boboca fantasiado como um palhaço Malaquias de verde e amarelo tem a mínima noção de que é manipulado como um boneco de ventríloquo para repetir todas as sandices do comando fascista.

São doentes mentais que, estimulados a pensarem como, mostram todo o destemor que têm do ridículo e mergulham potencialmente no submundo do bolsonarismo tarefeiro.

Mas, diante da calamidade que se agiganta e do repúdio cada vez mais crescente das ações de Bolsonaro e de seus filhos psicopatas, o bolsonarismo, grosso modo, recuou.

E se eles mantêm a ideia de não raciocinar, outros cérebros estão lhes impedindo de abrir a boca fazendo com que a mantenham fechada, por segurança dos próprios idiotas. Em muitos casos, muitos bolsonaristas já participam de escrachos contra Bolsonaro.

Pessoas que, se não foram à manifestação do dia 15 de março, ao menos convocou outros tantos adestrados para defender o “mito” que acabou levando às ruas tímidas ovelhas de um rebanho cada vez menor.

O fato é que, com o país a cada dia mais de cabeça para baixo, Bolsonaro já enfrenta um pesado tribunal do povo, que já o condenou como principal agente de proliferação do coronavírus no país e, consequentemente cada morte ou cada infectado vai lhe custar uma fatura impossível de ser paga, assim como os bolsonaristas.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Alucinado, o psicopata Bolsonaro faz convocação hoje em seu twitter para manifestação contra STF e Congresso

Quem vai parar o cachorro louco que, em meio a uma pandemia de coronavírus, faz convocação pelo berrante para que seu gado encha as ruas numa aglomeração suicida?

Bolsonaro, para convocar seu rebanho, compartilha um vídeo, gravado pelo deputado federal da bancada da bala, Éder Mauro (PSD-PA), para mostrar vários motoqueiros com bandeiras verde e amarelas preparados para sair em apoio a um sujeito que, hoje, é repudiado pela comunidade internacional, tal o nível de sua boçalidade.

O problema é que, Bolsonaro convocando suas amebas amestradas, não coloca em risco só aquela velharia reacionária que usa o seu ódio para descarregar a frustração que carregam com eles, mas toda a sociedade, porque o coronavírus não respeita fronteiras e a aglomeração é o lugar ideal para se propagar o vírus.

Como essa família que cheira à morte continua no poder?

O sujeito vai na contramão de seus próprios ministros, sobretudo o da saúde que, por precaução, pede que as pessoas diminuam suas saídas e circulação. E a sua convocação acontece, apesar de o seu marketeiro e várias pessoas do seu governo que o acompanharam na viagem aos EUA, terem contraído do COVID-19.

Bolsonaro tem que ser enjaulado. Um animal desses tem que ser arrancado da cadeira da presidência antes que ele produza a maior tragédia da história desse país.

Hoje ele mostra que sua psicopatia, assim como a dos filhos, não tem limite.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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O fã-clube do Queiroz vai à luta

Novamente aquela pergunta, o que é ser classe média verde e amarela no Brasil? É não ser cidadão e, muito menos se interessar por cidadania, por direitos, mas sim, por privilégios. Aliás, se há uma palavra que o cidadão médio verde e amarelo odeia é a palavra direito que, naturalmente, exige cidadania não só para si, mas para todos os brasileiros. E isso é tudo que o cidadão médio brasileiro mais detesta.

Antes de começar a falar sobre essa gente estranha que compõe o fã-clube do Queiroz, é bom lembrar que são pessoas que nunca lutaram por direitos, passando a vida em busca de privilégios.

Dito isso, vai-se diretamente à ideia de justiça e como a classe média escolhe quem deve ser tratado com polícia e quem deve ser tratado com justiça. Com justiça, devem ser tratados os próprios no exercício de sua individualidade. Já os pobres, devem ser tratados com polícia.

Essa é a evolução contemporânea desse ornitorrinco social. Portanto, é bom esquecer as palavras bom senso, consciência ou coisa do gênero. Não se espera também que instrução superior e títulos garantam algum grau de raciocínio desse ser, o cálculo dessas pessoas é sempre econômico. Por isso, os serviços sociais são sempre odiados por eles que, em regra, beneficiam os mais pobres.

É assim que eles veem a justiça e, por isso, hoje foram para as ruas contra a liberdade de Lula, contra a constituição que não permite a prisão após condenação em 2ª instância.

Coloque tudo no mesmo saco, classe média, Queiroz, Aécio, Cunha, Bolsonaro, Moro, Dallagnol, a milícia do Porto das Pedras, o clã, que o resultado será o de sempre, polícia para os pobres e omissão a favor dos corruptos, bandidos e assassinos de estimação.

É isso que esse pessoal chama de cidadão de bem, que tem como principal fermento a anti-solidariedade com o povo pobre, o preconceito social e racial e, como reflexo disso, o ódio ao Lula e ao PT. Ou seja, são pessoas que representam uma minoria que não corresponde a 7% dos brasileiros, mas se dizem povo.

Essa classe média folclórica com discursos inflamados a favor da justiça é a que ajuda a aumentar a pobreza e a miséria, estimulando a violência do Estado contra os pobres ou contra quem luta por eles. Essa é, entre tantas mazelas das classes dominantes, a mais absoluta e contraditória ideia de cidadão.

Por isso passaram esse tempo todo vendo esquemas de laranjas e fantasmas do clã Bolsonaro serem escancarados, os filhos do presidente mostrando uma multiplicação absurda de patrimônio sem dar um pio, assim como não deram sobre os 39 kg de cocaína encontrados na comitiva do avião presidencial e, muito menos sobre o Queiroz, o faz tudo da família Bolsonaro, o miliciano que tem pesados crimes nas costas e que convive fraternalmente com Bolsonaro há 35 anos.

E o que essa gente fala sobre isso? Nada. Pior, justifica, quando não se cala sobre esse personagem central do governo Bolsonaro.

Mas muitos desses estavam hoje nas ruas, indignados com o STF, porque acabou a prisão após a condenação em 2ª instância. Ou seja, começa-se a perceber que o criminoso Queiroz chega a ser boboca se comparado a essa gente, tal o cinismo e a picaretagem com que trata as questões políticas do Brasil.

E é bom que se esqueça qualquer possibilidade de um dia essa gente abandonar o seu ódio contra os pobres, seu racismo contra negros, nordestinos e, principalmente que um dia ela será minimamente menos hipócrita.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Manifestantes de verde e amarelo cercam o carro de Toffoli e abrem faixa “hienas do STF”

Vestidos de verde e amarelo, eles demonstraram apoio a Bolsonaro, Moro e à prisão após condenação em segunda instância.

Ao sair de um evento do Estadão, em São Paulo, na tarde desta quarta-feira (30), o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Dias Toffoli se deparou com um protesto de cerca de 15 pessoas.

Vestidos de verde e amarelo, eles demonstraram apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PSL-RJ), ao ministro Sergio Moro e à prisão após condenação em segunda instância, que está em discussão no STF.

Os manifestantes cercaram o carro de Toffoli, estenderam uma faixa na frente do veículo e chegaram a bater na lataria.

A faixa dizia “hienas do STF”, numa referência ao vídeo publicado por Bolsonaro em que ele se coloca como um leão sendo atacado por hienas, que seriam o Supremo, a imprensa, partidos e outras organizações da sociedade.

Bolsonaro apagou o vídeo e pediu desculpas pela ofensa ao Supremo.

Veja o vídeo aqui

 

 

Com informações da Forum/Folha.