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A frase de Gebran que condenou Lula no TRF-4: “O que me parece relevante é que Lula usou o imóvel”

Prova, pra quê?

Bastam as frases “Não é de fundamental importância a propriedade formal do ex-presidente Lula e material do Fernando Bittar, ou material de Lula e formal de Bittar, o que me parece relevante é que o presidente Lula usou o imóvel”

Pronto, tá explicada a condenação e aumento da pena.

E tem gente que ainda se mata pra estudar direito.

Pra quê?

Uma coisa tão simples.

O desembargador não tem provas e acha isso uma bobagem, uma coisa banal, irrelevante, fútil, insignificante, desimportante, desnecessária, ainda mais se tratando de Lula, um ex-presidente da República que deixou o governo com quase 90% de aprovação, e ainda ajuda a salvar a economia até hoje com as reservas internacionais que deixou no cofre.

Gebran está certo: o que vale é o que parece ser, não o que é.

Aliás, essa teoria de Gebran que deve ter lhe custado um estudo profundo durante décadas, é que pauta o projeto antipobre ou antipreto de Moro.

Se um favelado parece ser um marginal, segundo a lei de Moro, ele provocará um stress no policial, e isso lhe dará o direito de matar quem deu susto no coitado, sem qualquer consequência pra ele, por mais inocente que a vítima seja.

Por isso, Gebran e Moro são tão íntimos, quase sócios, dentro, e sobretudo fora das quatro linhas dos tribunais.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Desastre do governo Bolsonaro faz preço da carne disparar e a alta deve se manter em 2020

Creio que muitos se lembram de como os brasileiros puderam consumir carne durante os governos de Lula e Dilma.

Acúmulo de preços altos ao longo do ano faz com que o brasileiro tenha que abandonar o alimento ou fazer substituições por carne de segunda.

Com o aumento das exportações, impulsionadas pelo recorde no valor do dólar, a estimativa é que o preço da carne continue em alta nos próximos meses. O acúmulo ao longo do ano, no entanto, já faz com que o brasileiro tenha que abandonar o alimento ou fazer substituições: levantamento do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), de janeiro a novembro, mostra que a carne bovina de primeira manteve alta praticamente constante em 12 capitais, sendo que a pesquisa abrange 17 cidades no total.

“O que temos observado é que, pelo aumento das exportações, a carne vai continuar em alta. A cesta básica também vai começar 2020 mais alta puxada por ela. Vamos esperar para ver se o governo faz algum tipo de política. Nesses casos, é aconselhável agir com algumas medidas, como subsídios. Mas, se ele não fizer nada, dezembro vai começar com preços ainda mais altos”, conta Patrícia Costa, supervisora de preços do Dieese.

Dentre as 17 capitais que fazem parte do levantamento do Dieese, Porto Alegre é a que fechou o mês de novembro com a carne mais cara: R$ 26,02/kg. São Paulo e Vitória vem logo em seguida, com R$ 25,97 e R$ 25,35, respectivamente.

Dados divulgados pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), que faz pesquisa de preços semanalmente na capital paulista, apontou nesta semana que o contrafilé, por exemplo, subiu 5,86%, e o coxão mole, 5,7%. Lagarto e fraldinha também tiveram índices altos, com 5,42% e 5,3%.

Patrícia reforça que um dos principais motivo para a alta dos preços é o aumento das exportações para a China. “A China que é um dos maiores compradores de carne do mundo passou a comprar mais carne brasileira”, conta. No entanto, ela afirma que este fenômeno de alta nas exportações – sem que ocorra uma reposição interna – tem se repetido ao longo dos anos.

“Consumidor vai ter que substituir e buscar outros alimentos compatíveis. O mais comum é que a demanda interna vá para a carne de segunda. Quando se tem restrição de renda, as pessoas vão buscando outras coisas”, acrescenta.

A teoria se comprova nos supermercados e açougues do país. Para o paulista Marcello Yo, o aumento foi nítido e, para lidar com o aperto, a solução foi improvisar. “Percebi um aumento, sim. Mas, como eu gosto muito de vários tipos de carne, minha opção foi comprar as mais baratas mesmo e improvisar”, disse.

No entanto, não foi só o boi que ficou mais caro. No Brasil de Bolsonaro, a carne suína também acompanha as variações da carne bovina. Segundo a Fipe, as carnes de porco tiveram aumento médio de 3,11% na segunda quadrissemana de novembro. O pernil com osso, por exemplo, subiu 4,75%. Apenas o preço do frango recuou neste mês, custando menos 0,94% do que o mês anterior.

 

 

*Com informações da Forum

 

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Outra derrota de Moro: partidos não assinam urgência para o pacote anticrime

Em derrota para o ministro da Justiça, Sérgio Moro, a Frente Parlamentar da Segurança Pública, a chamada bancada da bala, não conseguiu reunir partidos suficientes para levar à votação um requerimento pedindo urgência à votação do pacote anticrime.

Sem a urgência, o texto não pode ser analisado direto em plenário e teria que passar por comissões, inviabilizando a votação das medidas este ano. Na terça-feira, 26, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sinalizou a líderes que não aceitaria mais nenhum pedido de regime de urgência até limpar a pauta de votações.

“Para minha surpresa e decepção, não temos partidos suficientes para apresentar o requerimento de urgência para o pacote do ministro Sérgio Moro.

São necessários partidos que somem 257 deputados. Vergonhoso. Não será votado esse ano ao que tudo indica”, afirmou o Capitão Augusto (PL-SP), coordenador da bancada da bala e relator da proposta do grupo de trabalho que analisa as medidas.

 

*Do Estadão

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O status de Moro hoje para os Bolsonaristas é o mesmo de Queiroz

Moro e Queiroz fazem parte do mesmo imaginário bolsonarista. São lendas do mesmo ambiente doentio, por isso os dois têm valor igual para esses “cidadãos de bem” da idade média.

Moro, como se sabe, é o principal representante da república de Curitiba, e Queiroz, do Rio das Pedras. Queiroz, há décadas, é o faz tudo de Bolsonaro. É ele que bate o córner e corre para cabecear. É o mesmo que montou uma cadeia de laranjas espalhada nos gabinetes do clã há muitos anos. É também dele a função de recolher a grana dos fantasmas para depositar nas contas da família, como já foi pra lá de escancarado, sobretudo na conta da primeira-dama Michelle e, principalmente na de Flávio Bolsonaro.

Por essa razão, Queiroz andou meio enfezado vazando pela imprensa ameaças a Bolsonaro, dizendo que estava se sentindo traído e que Adélio, o autor da facada fake, estava mais protegido pelo clã do que ele. Depois disso, deve ter sido atendido em suas reivindicações e, por isso, parou de mandar recados pela imprensa.

Toda a história de Queiroz é absolutamente avalizada pelos bolsonaristas, ou defendem o sujeito e sua ligação com Bolsonaro ou se calam, assim como fazem diante das revelações do Intercept que justificam os crimes de Moro na condução da Lava Jato, dizendo que a Vaza Jato pode ser verdadeira, mas as informações conseguidas de forma criminosa. Aliás, argumento que foi hoje utilizado por Gebran no julgamento de Lula.

Em certo momento de sua sentença ele pareceu mandar um alô para os  parceiros do Rio das Pedras quando disse que os crimes de Lula eram sabidos até pelas pedras do rio.

Então, fica assim, Moro, o ex-juiz herói nacional, para os “cidadãos de bem” carrega o mesmo selo de qualidade do miliciano Queiroz, até porque, inspirado nele, Moro se transformou no faz tudo de Bolsonaro dentro do governo.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Leandro Demori, do Intercept, resgata diálogos entre Gebran e Dallagnol na Vaza Jato

O jornalista Leandro Demori, do site Intercept Brasil, que vem divulgando irregularidades da Operação Lava Jato, lembrou no Twitter, que, em julho deste ano, o Intercept Brasil e Veja denunciaram que o relator da Operação Lava Jato no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), João Pedro Gebran Neto,
teve diversos diálogos impróprios com procuradores do Ministério Público Federal (MPF). Em uma das conversas, o procurador Deltan Dallagnol cita “encontros fortuitos” com Gebran para negociar a condenação de réus.

“Falei com ele umas duas vezes, em encontros fortuitos, e ele mostrou preocupação em relação à prova de autoria sobre Assad…”, afirmou Dallagnol ao procurador Carlos Augusto da Silva Cazarré, da força-tarefa da Procuradoria Regional da República da 4ª Região, que atua junto ao TRF4.

O coordenador da força-tarefa em Curitiba cita Adir Assad, um dos operadores de propinas da Petrobrás e de governos estaduais. Assad foi condenado pelo então juiz Sergio Moro a nove anos e dez meses de prisão.

Dalla­gnol pediu ao colega que não comente com Gebran o episódio do encontro fortuito “para evitar ruído”.

Na rede social, Demori também publicou uma sequência de posts para demonstrar a afinidade entre o desembargador João Pedro Gebran Neto, relator da Lava Jato no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), e o ex-juiz Sérgio Moro, atual ministro da Justiça.

“Mais sobre Gebran Neto: é amigo de Sérgio Moro, de quem foi colega de mestrado na Universidade Federal do Paraná, no início dos anos 2000. Os dois foram orientados pelo mesmo professor, Clèmerson Merlin Clève”, escreveu Demori.

“Na seção de agradecimentos do livro A Aplicação Imediata dos Direitos e Garantias Individuais, com base na sua tese de mestrado, Gebran descreve Moro como um ‘homem culto e perspicaz'”, complementou.

O jornalista citou uma frase escrita por Gebran no livro. “Nossa afinidade e amizade só fizeram crescer nesse período, sendo certo que [Moro] colaborou decisivamente com sugestões e críticas para o resultado deste trabalho”, disse o desembargador.

Demori lembrou que, “em outubro de 2016, os advogados de Lula ingressaram com um pedido no TRF4 para que o desembargador fosse substituído, já que é amigo de Moro”. “O próprio Gebran julgou seu caso (e o rejeitou)”, afirmou. “Em dezembro, o mérito da suspeição foi analisado de modo definitivo pelo TRF4, e negado por unanimidade”.

Nesta quarta-feira (27), Gebran negou que Moro tenha agido com parcialidade na condução do processo contra o ex-presidente Lula no sítio em Atibaia e negou irregularidades no fato de a juíza Gabriela Hardt ter copiado e colado parte da decisão de Moro sobre o Triplex do Guarujá (SP).

Em sua decisão, o desembargador aumentou a pena de Lula para 17 anos, 1 mês e 10 dias de prisão. A pena em primeira instância, imposta por Gabriela Hardt, era de 12 anos e 11 meses de prisão.

https://twitter.com/demori/status/1199729172085649408?s=20

https://twitter.com/demori/status/1199730565202763777?s=20

https://twitter.com/demori/status/1199730568595988480?s=20

https://twitter.com/demori/status/1199730572597350400?s=20

 

 

*Com informações do 247

 

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Com a Lava Jato desmoralizada, TRF-4, para tentar salvar Moro, mantém condenação de Lula e aumenta a pena

O principal rugido dos desembargadores do TRF-4 foi contra a Vaza Jato, mas também foi a sua principal contradição.

Quando foram rejeitadas as denúncias sobre a parcialidade e as ilegalidades de Moro, Dallagnol e demais procuradores pela Vaza Jato, Gebran não teve coragem de negar o conteúdo dos vazamentos, usando um escapismo malandro de que as informações haviam sido obtidas de forma ilegal, ou seja, concordou rigorosamente com tudo que foi revelado pelo Intercept e outros veículos da imprensa.

Isso, por si só, já escancara o jogo de cartas marcadas entre Gebran e Moro para aumentar a pena de Lula, o que torna a Lava Jato incorporadora do TRF-4. Nenhuma prova foi apresentada, tudo foi feito por uma espécie de powerpoint oral. O já conhecido “não é possível” que não tenha havido corrupção.

Lula não era tão íntimo do dono do sítio como foi no passado, e por aí vai, numa escassez completa de argumentos que deixou os desembargadores nus ao relento, mas com violentíssimo sentimento de ódio e vingança política contra Lula que, aliás, é a principal marca de Moro e de toda a Força-tarefa da Lava Jato, caracterizando que todas as manobras, que agora viraram um pesadelo para a própria Lava Jato, têm uma enorme fragilidade jurídica, mas o apetite em condenar Lula que choca cada vez mais juristas minimamente comprometidos com a Constituição.

Gebran também deu de ombros para a decisão do STF, dizendo que não tem o mesmo entendimento dos ministros da Corte Suprema “Não comungo desse entendimento”, diz Gebran Neto sobre a decisão do STF de que corréus delatados devem apresentar alegações depois de corréus delatores.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bancos já trabalham com projeção do dólar a 4,35 e Real ainda mais enfraquecido

Em meio aos sinais mistos do Banco Central com o dólar atingindo a cada dia novos recordes de alta e avaliando que o real ainda enfrenta vulnerabilidade, grandes bancos mudaram a projeção para o dólar pra até R$ 4,35. Assim, avaliam, o real pode enfraquecer ainda mais.

Após afirmar na semana passada que só haveria intervenção no mercado de câmbio caso a alta do dólar impactasse a inflação, o BC interveio na última terça depois da fala de Paulo Guedes.

Isso fez o dólar disparar e, com isso, o Banco Central agiu duas vezes na véspera com leilão de dólares à vista, prosseguindo a atuação na sessão seguinte.

Conforme apontam os estrategistas, contudo, o BC fez as intervenções e não forneceu detalhes sobre a quantidade de dólares vendidos, contribuindo para uma maior confusão no mercado.

Além disso, contribuindo para o cenário mais vulnerável do real, a perspectiva para carry trade (operação para ganhar com o diferencial de juros dos países desenvolvidos e emergentes) e para a política monetária continuam pouco favoráveis para a moeda.

Sobre este último ponto, as expectativas mudaram para uma inflação mais alta por conta do impacto do câmbio e da alta dos preços dos alimentos, principalmente da carne e da gasolina com o anuncio do aumento de 4% feito pela Petrobras.

 

 

*Da redação

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Disparada do dólar faz gasolina aumentar 4%

A Petrobras elevou o preço médio da gasolina nas refinarias em aproximadamente 4% nesta quarta-feira, na segunda alta em pouco mais de uma semana, informou a petrolífera, em meio à valorização do dólar e a um avanço do valor do combustível no mercado internacional.

Com a alta, a gasolina atingiu cerca de 1,92 real por litro, uma máxima desde o fim de maio, quando chegou a aproximadamente 1,95 real por litro, segundo dados da estatal compilados pela Reuters. O diesel, em contrapartida, foi mantido estável.

Em 19 de novembro, a companhia já havia elevado o preço médio da gasolina em 2,8%, após ter ficado mais de 50 dias sem ajustar o combustível.

“O principal fator de impacto para esse aumento de preço é o câmbio”, afirmou o chefe da área de óleo e gás da consultoria INTL FCStone, Thadeu Silva.

O dólar disparou durante a sessão na véspera para até 4,28 reais, antes de fechar a um recorde de 4,2398 reais na venda, depois de declarações do ministro da Economia, Paulo Guedes, indicando que o dólar alto veio para ficar.

Silva ponderou, no entanto, que a gasolina também está em alta no mercado internacional, influenciando os preços da petroleira estatal.

“É até um período do ano que a gente poderia ver o mercado de gasolina (internacional) cedendo um pouco, mas isso não está acontecendo. O consumo americano ainda está bem forte.”

No mercado internacional, a gasolina teve alta de 6,3%, no acumulado desde o último reajuste da Petrobras até a véspera.

“Sem dúvida o câmbio tem forte influência, mas… o preço da gasolina, e também do diesel, estão subindo no mercado internacional”, afirmou o presidente da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), Sérgio Araújo.

O repasse de ajustes de valores nas refinarias aos consumidores finais nos postos depende de diversos fatores, como margens de revendedoras e distribuidoras, misturas de biocombustíveis e impostos.

 

 

*Com informações do Uol

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Lula dá goleada em Bolsonaro como o grande cabo eleitoral da cidade de SP, diz pesquisa

Pesquisa realizada pela Badra Comunicação com 1.594 pessoas entre os dias 4 e 6 de novembro na capital paulista apontou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva influencia o voto de 38,51% dos eleitores, indagados se preferem votar em um candidato apoiado por quem.

Jair Bolsonaro tem influência sobre o voto de 27,41% do eleitorado, e atual governador de São Paulo, João Dória (PSDB), foi citado por apenas 12,92% das pessoas que responderam ao levantamento. Os números foram divulgadas na Revista Forum.

No caso das intenções de votos, o atual prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), lidera com 6,27% dos votos na pesquisa espontânea e nas duas simulações de estimulada com 23,21% em um cenário sem Celso Russomano (PP) e 17,5% com ele.

Nas três ocasiões, o ex-governador de São Paulo, Márcio França (PSB), fica em segundo lugar – com 4,14%, 19,25% e 16,31%, respectivamente -, seguido por candidatos do PT ou Russomano, no cenário em que ele é colocado como candidato.

 

 

*Com informações do 247

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Assista ao vivo: entrevista com Lula na TV 247

Entrevista ao vivo com Lula na TV 247

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está dando uma entrevista à TV 247 A transmissão teve início às 11h30, com participação dos internautas. Participam da entrevista os jornalistas Leonardo Attuch, Tereza Cruvinel e Gustavo Conde.

Livre desde a votação do STF (Supremo Tribunal Federal) que restituiu o entendimento constitucional sobre a prisão em segunda instância, o ex-presidente Lula segue com sua agenda política de oposição ao governo Bolsonaro e também com sua articulação para as eleições de 2020.

Frequentemente homenageado pelo país, Lula falará dos sentimentos que movem seu novo momento no cenário político brasileiro e da descoberta de um novo Brasil historiográfico, fato que tem sido destacado em suas falas públicas.

Os internautas poderão fazer perguntas e participar da transmissão. As perguntas que não puderem ser lidas ao vivo serão encaminhadas para a assessoria do ex-presidente.

Assista: