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The Guardian não compra o blefe de Bolsonaro

Os simpatizantes do presidente do Brasil, Jair Bolsonaro , pediram a seus seguidores que inundem as ruas em defesa de seu líder no domingo, em meio à crescente ansiedade conservadora em relação ao ato anárquico de abertura do populista de extrema direita.

Bolsonaro chegou ao poder em outubro passado , com sua campanha insurgente turbinada pela revolta generalizada contra a corrupção e o desgoverno econômico da esquerda brasileira.

Mas sete meses depois, com a economia do Brasil presa na calmaria , brigas políticas internas e Bolsonaro enfrentando protestos em casa , rejeição no exterior e dúvidas sobre corrupção tanto em seu partido quanto em sua família , seus índices de aprovação despencaram para mínimos históricos e vários defensores proeminentes manifestam publicamente arrependimento.

“Eu tive que escolher alguém, e esse alguém era Bolsonaro. Mas ele mostrou que não tem a menor capacidade intelectual ou emocional para administrar o Brasil ”, reclamou o cantor de direita Lobão na semana passada em uma entrevista ao Valor Econômico , a resposta do Brasil ao Financial Times. “É óbvio que o governo vai entrar em colapso”, acrescentou.
Bolsonaro do Brasil dispensa estudantes “imbecis” enquanto enfrenta maiores protestos ainda

Reinaldo Azevedo, comentarista de direita, fez uma avaliação igualmente triste. “Se… Bolsonaro continuar a ouvir apenas a horda de lunáticos que o cercam, ele não terminará seu mandato”, advertiu em um artigo sobre o líder “superficial e mesquinho” do Brasil.

Em um editorial intitulado The Theatre Bolsonaro , o jornal conservador O Estado de São Paulo – que emergiu como um crítico particularmente feroz do presidente do Brasil – disse que “mostrou um despreparo chocante para o trabalho”.

Isso pode ser remediado por ministros competentes, argumentou. Mas Bolsonaro havia lotado sua administração com “toadies cuja única função parece estar confirmando os devaneios do presidente”.

Bolsonaro reagiu à intensificação da onda de fogo amigo ao escalar sua retórica populista e chamar os partidários para as ruas. “O grande problema é a nossa classe política”, afirmou Bolsonaro, um político de carreira que se descreve falsamente como um outsider político. “Temos uma oportunidade única de mudar o Brasil. Mas eu não vou conseguir fazer isso sozinho ”.

Fernando Sampaio, ativista do Partido Social Liberal (PSL) de Bolsonaro, no estado de Minas Gerais, no sudeste do país, disse que atenderia ao chamado no domingo. “Eu sinto que é meu dever e obrigação participar”, disse ele. “O governo Bolsonaro chegou a causar uma ruptura no sistema atual – e é isso que ele vem fazendo … Mas ele não pode fazer isso sozinho … [Ele] precisa mobilizar o povo”.

Mas os críticos – incluindo muitos à direita – condenaram as manifestações de domingo como uma tentativa perigosa de radicalizar a política do Brasil e intimidar suas instituições.

Vários panfletos que promovem as marchas retratam-nos como parte de uma oferta bolsista para fechar o congresso e a corte suprema do Brasil. Um anúncio on-line apresenta a imagem de um guerreiro dos Cavaleiros Templários carregando a bandeira verde e amarela do Brasil e o slogan “Vamos salvar o Brasil”. Outra insta os partidários de Bolsonaro a “invadirem” a capital, Brasília, para dar à elite política brasileira o gosto da “fúria do povo”.

 

 

 

 

 

(The Guardian, Inglaterra)

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Vídeo: Ciro Gomes diz, “Bolsonaro é um jumento, um imbecil mesmo. E tem problema de armário”

Ex-ministro e candidato à presidência pelo PDT questiona a capacidade de raciocínio abstrato do presidente: “É quase um burro”.

Em vídeo divulgado nas redes sociais, Ciro Gomes (PDT), ex-ministro e ex-candidato à presidência da República em 2018, voltou a fazer duras críticas a Jair Bolsonaro: “Para a gente entender o Bolsonaro, a gente tem que entender a psicologia de um homem quase doente”, começou Ciro.

“O Bolsonaro tem ódio ao estamento militar, paixão, mas ele foi expulso dali. Ele quebrou a hierarquia, falou contra seus superiores e está estabelecendo uma espécie de vindita. Por que o Bolsonaro tem esse ódio anti-intelectual? É porque ele é curto. A capacidade de raciocínio abstrato dele, ele é quase um burro, quase um jumento, um cara imbecil mesmo. E aí, ele tem ódio dos letrados, tem horror a isso”, afirmou.

Ciro levanta um questionamento: “Por que o Bolsonaro quer transformar a Baía de Angra dos Reis numa nova Cancún? Porque ele foi multado, pescando ilegalmente lá. Ele tem horror à questão ambiental”.

E finaliza dizendo: “E essa coisa do gay, piada com o tamanho do pênis dos orientais, ele não tira isso da cabeça. Isso tudo é um problema de armário”.

 

 

 

 

*Com informações do A Postagem

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Bolsonaro se arrependerá de ter atiçado as ruas

O fato político do final de semana é a manifestação pró-Bolsonaro. Os apoiadores do presidente irão às ruas neste domingo. Os organizadores prometem um movimento de amplitude nacional. Há duas possibilidades. Numa, os atos serão um sucesso, lotando as ruas das principais cidades do país. Noutra, o movimento será chocho. Jair Bolsonaro ainda não percebeu. Mas em qualquer hipótese, a manifestação será ruim para o seu governo.

Para analisar adequadamente os fatos é preciso responder à seguinte pergunta: Por que essa manifestação foi convocada? Primeiro, para dar uma resposta àquele outro movimento que levou estudantes e professores ao asfalto, no dia 15 de maio, em 220 cidades do país. Em segundo lugar, os apologistas de Bolsonaro desejam pressionar um Congresso que impõe derrotas em série ao governo.

Suponha que a manifestação seja colossal. Nesse caso, Bolsonaro pode cair na tentação de continuar governando apenas para os seus súditos. E a divisão da sociedade seria potencializada num instante em que o país precisa de unidade. O capitão pode concluir também que dispõe de musculatura para emparedar o Congresso. Isso é ótimo para massagear egos populistas. Mas não é certo que produza os votos de que o governo precisa para aprovar no Legislativo as reformas necessárias ao país.

Agora suponha que os atos pró-governo sejam miúdos. Nessa hipótese, ficará entendido que um presidente recém-eleito, com apenas cinco meses de mandato, começa a perder o apoio popular. Aí, os agentes políticos e econômicos é que podem se sentir estimulados a concluir que Bolsonaro só tem futuro se for capaz de se transformar numa espécie de ex-Bolsonaro, sábio o bastante para dissolver crises em vez de fabricá-las. Seja qual for o tamanho do barulho, o capitão ainda vai se arrepender de ter atiçado as ruas como se fosse um Hugo Chávez com sinal trocado.

 

 

 

 

*Com informações do Blog do Josias de Souza

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Miliciano que se entregou à polícia pode ter respostas sobre morte de Marielle Franco

Enquanto isso, Adriano Nóbrega, chefe do Escritório do Crime que tem ligação com a família Bolsonaro, segue desaparecido.

Acusado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro de integrar uma das maiores milícias do Estado, Jorge Alberto Moreth, mais conhecido como Beto-Bomba, se entregou à Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) da Polícia Civil na noite de sexta (25).

Beto-Bomba é apontado como ex-presidente da Associação de Moradores de Rio das Pedras e um dos líderes da milícia que comanda a região. Ele estava foragido desde a Operação Intocáveis, deflagrada em janeiro deste ano.

A Associação é usada como “quartel-general dos milicianos, para legalização de imóveis ilegais, seja como presidente ou tesoureiro”.

Ainda há ações em andamento em busca de outros membros da quadrilha, incluindo o ex-capitão do Bope Adriano Magalhães da Nóbrega, que está foragido. Adriano teve esposa e mãe contratadas pelo gabinete de Flávio Bolsonaro ao longo de quase 10 anos. Além disso, foi homenageada pelo hoje senador duas vezes.

Os investigadores acreditam que através de Moreth, a Polícia Civil pode conseguir informações sobre “o grupo de pistoleiros ligado à organização criminosa” que teria mandado matar a ex-vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes.

 

 

 

 

 

*Com informações do GGN

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Lava Jato cria comissão para se salvar da crise dos delatores pagos

Para o advogado Cristiano Zanin, da defesa de Lula, os delatores “são pagos para sustentar versões, e os pagamentos põem em xeque a voluntariedade exigida pela lei no processo de colaboração”

A Lava Jato em Curitiba criou uma comissão especial para debater formas de “blindar” as delações premiadas que passam por questionamento pelas defesas dos réus da operação – inclusive Lula – desde que ficou provado que os colaboradores receberam dinheiro para ajudar o Ministério Público Federal.

Segundo a Folha de S. Paulo deste sábado (25), pagar delatores para colaborar com a Lava Jato é uma “prática” que “nunca foi segredo para os procuradores do outro lado da mesa e sempre foi considerada essencial para assegurar a cooperação dos executivos”.

Há alguns meses, um ex-executivo da OAS entrou na Justiça trabalhista porque, diferente dos colegas delatores, ele foi demitido da empresa sem receber pagamentos por ter cooperado com a Lava Jato. Mais recentemente descobriu-se que a Odebrecht lançou mão do mesmo expediente: paga o salário mesmo após demissão, mais indenização e as perdas decorrentes da Lava Jato para quem ajudou a fazer a delação do grupo.

A procuradora encarregada da comissão especial é Samantha Dobrowolski, que disse à Folha que o MP não tinha como “se imiscuir nas tratativas das empresas com seus funcionários.”

Durante julgamento de Lula em Curitiba, a defesa tentou trazer informações sobre esses pagamentos à tona, mas o então juiz Sergio Moro impediu. Em julho de 2018, Moro alegou que não via “pertinência a uma coisa que é feita pela empresa e uma coisa que é feita no acordo [de colaboração].”

Para o advogado Cristiano Zanin, da defesa de Lula, os delatores “são pagos para sustentar versões, e os pagamentos põem em xeque a voluntariedade exigida pela lei no processo de colaboração.”

 

 

 

 

 

 

*Com informações do GGN

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Big Data alerta: Manifestações pró-Bolsonaro amanhã podem surpreender

De acordo com a equipe da BITES, especializada em captura e análise de grandes quantidades de dados (Big Data), as manifestações de domingo (26) “podem surpreender e iniciar um novo ciclo dentro do universo bolsonarista”.

Abaixo, a íntegra da análise da BITES:

O interesse pelas manifestações de domingo, dia 26 de maio, parece não ter aumentado na véspera do evento, como era de se esperar. Mesmo diante dessa latência, considerando o intervalo de cinco dias anteriores aos atos, até às 20h de hoje, o volume de menções, no Twitter, a protestos, manifestações ou as hashtags de apoio ao 26 de maio era seis vezes maior que as menções aos protestos do dia 15.

Foram 1,2 milhão de posts contra 206 mil para os atos da semana passada. Os dados do Sistema Analítico BITES indicam, até agora, mesmo com algum arrefecimento da oposição ao centrão, após a aprovação da MP 870, e as dúvidas sobre as pautas da manifestação, que os atos do próximo domingo podem surpreender por sua consistência e capilaridade.

A peculiaridade do evento deste dia 26 é a inexistência de uma pauta unificada, nem lideranças fortes facilmente identificáveis. Isso demonstra que, com o desembarque da mobilização de grupos responsáveis pelas manifestações contra Dilma Rousseff, como o MBL e o Vem Pra Rua, há um vácuo no bolsonarismo a ser ocupado. E como o poder não permite o vazio, alguém assumirá a posição.

Lobão só perdeu seguidores desde o dia 10 de maio – 42,9 mil até agora. Da base de Kim desembarcaram 100,7 mil seguidores desde 18 de maio.* No mesmo período, o empresário Luciano Hang, da Havan, ganhou 44,4 mil; Allan dos Santos, do site bolsonarista Terça Livre, 8,9 mil; Olavo de Carvalho, 16,3 mil. Os três apoiam as manifestações.

Mesmo sem declarar apoio público, Bolsonaro pode terminar o domingo mais conectado aos aliados fiéis. A possível cristalização da relação irá se refletir diretamente nos próximos passos do governo junto ao Congresso Nacional, especialmente no debate da reforma da Previdência e em projetos ligados à pauta de costumes.

A propaganda das manifestações se alastra pelo Whatsapp. Em uma centena de grupos monitorados por BITES nessa plataforma digital há uma intensa atividade em torno do próximo domingo, incluindo a divulgação de uma lista de manifestação em 350 cidades.

O grupo pró-Bolsonaro que vai às ruas domingo certamente não terá a mesma força que as manifestações antipetistas de 2015 e 2016. Apesar disso, terá capilaridade e espontaneidade. A partir de domingo, haverá uma busca por líderes alinhados às causas desse novo ciclo.

No Google, as buscas pelos protestos ou por Bolsonaro não cresceram consideravelmente nos últimos dias. Desde o dia 19, as buscas pela palavra-chave 26 de maio ou por manifestações e protestos se mantêm estáveis. O volume de buscas está abaixo do volume no dia 15 – mas ainda acima das buscas nas vésperas da manifestação de estudantes.

As buscas pelo próprio Bolsonaro estão num patamar abaixo de 40% do volume de buscas sobre ele no dia 16, dia seguinte ao protesto contra ele. Pode parecer indício de fracasso – mas é amanhã que deve começar a aparecer, de forma mais consistente, esse interesse pelos eventos.

A conferir.

 

 

 

 

 

*Com informações do A Postagem

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O nefasto 26 de maio: Bolsonaristas, militares e empresários irão às ruas defender a Reforma da Previdência

Direitistas bolsonaristas, liberais, militares e empresários milionários sairão às ruas exigindo a aprovação da reforma da previdência, que obrigará milhões de pessoas a trabalhar até morrer. Por trás das divergências entre as instituições do regime burguês degradado, todos (inclusive o Legislativo, o Judiciário, a Lava Jato e a grande mídia) confluem em aplicar duros ajustes neoliberais contra os trabalhadores. São verdadeiros inimigos do povo.

A convocatória do reacionário ato do dia 26 mudou nos últimos dias. O esforço foi ressignificá-lo, colocando-o no interior do que é permitido pelo regime democrático burguês, ao mesmo tempo em que se preserva a defesa de Bolsonaro como pano de fundo. A mudança de alvo, do inicial “fechamento do Congresso” e impeachment de diversos membros do STF e do Congresso os reacionários passaram ao seu verdadeiro inimigo: os trabalhadores e seu direito de se aposentar.

Desde o final de semana passado as facas foram cuidadosamente afiadas. Hashtags foram erguidas com ajuda de robôs; xingamentos e memes disparados entre membros do golpismo e de toda direita, houve divisão no PSL. A mídia respondeu com agressivos editoriais exigindo que Bolsonaro respeitasse as instituições, e, sobretudo respeitasse a ordem de prioridades e parasse de atirar em direções que não fossem a reforma da previdência.

Olhando a superfície dos eventos alguns dias atrás parecia que estávamos em poucos segundos antes de uma sangrenta batalha campal. Mas esta aparência ocultava o real objetivo. Detrás do barulho as hostes bolsonaristas realizavam sua disputa de poder com outras alas dentro do governo e do regime político mas ao mesmo tempo afiavam suas facas para o verdadeiro inimigo.

Bolsonaro decidiu anteontem separar-se do evento dizendo que nem ele, nem seus ministros iriam. Enquanto isso Rodrigo Maia atuava para garantir a MP870 e diversas composições para que a reforma da previdência seguisse sua tramitação. E consequentemente todos memes e convocatórias começaram a mudar, querem colocar gente na rua para garantir pressão para trucidar o direito de nos aposentarmos.

 

 

 

 

 

*Com informações do Esquerda Diário

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Bolsonaro favorece milícias com o novo decreto das armas, diz procuradoria

A Procuradoria Federal dos Direitos dos Cidadãos emitiu nota na sexta (24) à noite informando que o novo decreto de Jair Bolsonaro, apesar de ter sido vendido como um “recuo” do governo para corrigir inconstitucionalidades, acabou acentuando ainda mais a flexibilização do porte e posse de armas no País.

Ao contrário do divulgado, Bolsonaro não retirou a possibilidade de cidadãos comuns terem acesso a um fuzil. Além disso, as milícias e outras organizações criminosas serão favorecidas com a falta de controle sobre a venda de munição, entre outros pontos.

Leia a nota técnica – enviada ao Congresso – abaixo.

Da PFDC – Ministério Público Federal

Novo decreto de armas segue inconstitucional e acentua ilegalidades da normativa anterior
O novo decreto de armas – publicado pelo governo federal em 21 de maio para supostamente retificar problemas na normativa anterior –não só manteve a inconstitucionalidade e a ilegalidade do Decreto 9.785/2019, como em diversos aspectos agravou as ilegalidades que marcam a medida.

O entendimento está em uma Nota Técnica encaminhada nesta sexta-feira (24) pela Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC) ao Congresso Nacional, como subsídio aos parlamentares que irão analisar a matéria. O conjunto de argumentos também foi enviado à procuradora-geral da República, Raquel Dodge, que deverá se posicionar sobre o tema nas ações de inconstitucionalidade sobre a matéria apresentadas ao Supremo Tribunal Federal.

A análise se soma ao posicionamento que a PFDC – órgão que integra o Ministério Público Federal – já havia expressado a essas autoridades acerca do Decreto 9.785/19, publicado em 7 de maio e que alterou, de forma inconstitucional e ilegal, a política pública brasileira relativa à posse, comercialização e porte de armas de fogo e munições no país.

De acordo com a Procuradoria, longe de rever essas inconstitucionalidades, o novo decreto de armas ressalta os vícios impostos pelo Decreto 9.785/19, além de agravar algumas de suas ilegalidades.

 

 

 

 

 

*Com informações do GGN

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Cresce avaliação negativa de Bolsonaro: em cinco meses subiu 16%

Em cinco meses, avaliação negativa do governo Bolsonaro sobe 16%, revela XP

Em duas semanas, subiu de 31% para 36% o percentual de brasileiros que consideram o governo Bolsonaro ruim ou péssimo. Até a expectativa para o restante do mandato é ruim.

Em apenas cinco meses, o percentual de brasileiros que consideram o governo de Jair Bolsonaro ruim ou péssimo aumentou de 20% para 36%, de acordo com dados da rodada extraordinária da pesquisa XP/Ipespe, divulgados nesta sexta-feira (24).

Segundo a pesquisa, o percentual dos que consideram o governo ótimo ou bom também caiu de 40% para 34%, entre janeiro e maio.

Somente entre a primeira e a segunda semana de maio, quando a nova rodada da pesquisa foi feita, o percentual dos que consideram o governo ruim ou péssimo aumentou de 31% para 36%.

O período coincide com a abertura dos sigilos bancários e fiscal do senador Flávio Bolsonaro, o filho mais velho do presidente, investigado pelo Ministério Público Federal do Rio de Janeiro por suspeita de corrupção, lavagem de dinheiro e peculato quando exerceu o mandato de deputado estadual na Assembleia Legilsativa do Rio (ALERJ). E também com a Greve Nacional da Educação, que levou milhões de pessoas às ruas no dia 15 de maio para protestar contra a reforma da Previdência e o corte de gastos na educação.

Nessas duas semanas, o percentual dos que avaliam a atual administração como ótima ou boa oscilou negativamente de 35% para 34%.

Futuro incerto

Também caiu o percentual dos brasileiros que esperam que o restante do mandato de Bolsonaro seja ótimo ou bom (de 51% para 47%) e aumentou 4% (de 27% para 31%) os que esperam que seja ruim ou péssimo.

 

 

 

 

 

*Com informações do A Postagem

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Vídeo de Bolsonaro ironizando japoneses por ‘tamanho do pênis’ viraliza

Ao comentar sobre a possibilidade da reforma da Previdência não ser aprovada como o governo deseja, Jair Bolsonaro voltou a ser preconceituoso em relação aos japoneses, dizendo que “se for uma reforma de japonês, ele vai embora. Lá (no Japão), tudo é miniatura”, declarou nesta sexta-feira (24), em Petrolina (PE)

“Se não tiver reforma, ele (Paulo Guedes) tem que ir para a praia. Não precisa mais de ministro da Economia. Vai fazer o que em Brasília?”, questionou Bolsonaro, segundo a Folha de S. Paulo.

Há poucas semanas, no aeroporto de Manaus, Bolsonaro havia ridicularizado um estrangeiro de origem asiática, dizendo: “Tudo pequenininho aí?”. Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, compartilhou o vídeo, que viralizou nas redes sociais.

 

https://youtu.be/kxwSdVYPEmQ

 

 

 

 

 

*Com informações do 247