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Lula tratora Bolsonaro, que se desespera, parte para a baixaria e o chama de nove dedos

Pesquisa divulgada neste fim de semana aponta que, para 68% dos brasileiros, Bolsonaro só foi eleito porque Lula foi impedido de disputar as eleições.

Bolsonaro quebrou o decoro presidencial mais uma vez neste domingo ao se referir ao ex-presidente Lula como “aquele cara de nove dedos” e também espalhou uma mentira: a de que o líder petista pretendia censurar a internet; manifestação ocorre no momento em que as pesquisas mostram Lula mais forte, mais admirado e mais confiável do que Bolsonaro.

Bolsonaro cometeu mais uma grosseria neste domingo ao se referir ao ex-presidente Lula como “aquele cara de nove dedos”, numa live diante do Palácio da Alvorada. Na mesma transmissão, ele também mentiu mais uma vez, ao dizer que Lula pretendia censurar a internet – o que jamais foi proposto em seu governo.

Bolsonaro proferiu mais este insulto a pretexto de defender a liberdade de expressão na internet, quando na verdade sua fala visa apenas dar guarida a comunicadores que promovem discursos de ódio e espalham fake news nas redes sociais, sem as quais ele jamais teria sido eleito. Pesquisa divulgada neste fim de semana aponta que, para 68% dos brasileiros, Bolsonaro só foi eleito porque Lula foi impedido de disputar as eleições.

 

 

*Com informações do 247

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Bolsonaro diz que vetará indulto de Natal se policiais não forem contemplados

O presidente Jair Bolsonaro voltou a dizer neste sábado (14) que pretende incluir policiais condenados no benefício do indulto natalino, que ele deve assinar até o final deste ano.

O que mudou na instrução de Bolsonaro, que já eleito em 2018, disse que não daria indulto de natal a ninguém?

Até seus eleitores mais aferrados se dizem decepcionados com essa atitude. Muitos, inclusive em comentários no blog de direita, O Antagonista, dizem que Bolsonaro quer beneficiar milicianos. Mas Bolsonaro parece mesmo irredutível, mesmo que corra nas redes sociais a denúncia de sua própria milícia digital acusando Wilson Witzel de forjar diálogos entre milicianos que implicaria o clã Bolsonaro, matéria que está para estourar no Fantástico deste domingo, segundo seus robôs digitais.

Certamente, se ocorrer os dois fatos, irremediavelmente causará um curto circuito no governo, mesmo que a grande mídia não queira dar destaque a essa questão extremamente delicada.

Bolsonaro é corporativista, passou sua vida trabalhando nessa linha em defesa de interesses muitas vezes pouco republicanos de policiais e militares. Atualmente enfrenta a revolta de militares de baixa patente porque, segundo eles, Bolsonaro traiu quem trabalhou incessantemente por sua eleição.

Nesse assunto, Bolsonaro caminha sobre um pântano. Se parar, afunda, se andar, também afunda.

Segundo Bolsonaro, há um processo de “criminalização” de policiais no país.

“Não podemos continuar, cada vez mais, criminalizando os policiais no Brasil. Eles fazem, como regra, um excelente trabalho, e têm que ser reconhecidos. Ou tem indulto para todo tipo de gente ou não tem pra ninguém. Sou eu que assino”, disse.

Abaixo segue o twitter de Bolsonaro de 2018, quando afirmou que não daria indulto a ninguém. A pergunta é inevitável, por que ele mudou de ideia?

https://twitter.com/jairbolsonaro/status/1067787260244848640?s=20

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Erika Kokay denuncia “escárnio” sobre os R$ 24 milhões em compras de fim de ano de Bolsonaro

Enquanto isso, o povo troca o consumo da carne pelo ovo. É um grande desrespeito, desprezo, sarcasmo, zombaria, insulto, seja lá que nome for. É abominável.

Como disse a deputada Erika Kokay:

“Enquanto a maioria do povo brasileiro vai passar o Natal sem um churrasquinho sequer, a presidência gasta R$ 24 milhões em compras para as festividades de fim de ano? A familícia acha mesmo que está vivendo numa monarquia!”

A deputada federal Erika Kokay (PT-DF) classificou como “escárnio” os gastos com compras para as festividades de fim de ano da Presidência da República, que custarão mais de R$ 24 milhões entre os últimos dias de 2019 e início de 2020.

Foram lançados 13 processos licitatórios para pagar itens como remédios, combustível, ração animal, rede de internet, distintivos, contratação de serviços de limpeza, entre outros.

Entre os serviços mais caros estão a contratação de uma empresa para serviços de limpeza (R$ 11,3 milhões), compra de aparelhos de raios X (R$ 4,2 milhões), locação de carros (R$ 3,71 milhões) e aquisição de combustível (R$ 1,41 milhão).

 

 

*Com informações do 247

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Moro diz que não aceita ser cobrado pela solução do caso Marielle

Estranha essa posição de Moro, pois foi ele que colocou os seus gorilas de confiança para forçar o coitado do porteiro a mudar a versão sobre seu depoimento que envolvia diretamente Bolsonaro no caso.

Na verdade, Moro não quer ser cobrado de nada que envolva o nome  de Bolsonaro em qualquer forma de crime ou ilegalidade. Ele não quis saber da violação de Carlos e Jair Bolsonaro na memória da secretária eletrônica da portaria do condomínio Vivendas da Barra e ainda correu para dizer que Bolsonaro não fez nada de errado, da mesma forma que achou perfeitamente natural o miliciano Queiroz depositar um cheque de R$ 24 mil na conta da primeira-dama Michelle Bolsonaro, ao passo que mostra completo desinteresse em encontrar o Queiroz e elucidar o caso de sua relação espúria com Flávio e o imenso laranjal que envolve a família Bolsonaro e os familiares de milicianos.

Moro também se mantém mudo sobre a responsabilidade da entrada de 39kg de cocaína no avião da FAB que fazia parte da comitiva de Bolsonaro, não dá um pio sobre o caso. Ele é Ministro da Justiça particular de Bolsonaro, nada que atinja o governo ou o próprio Bolsonaro, ele vai querer investigar, pois já sabe no que vai dar.

É esse sujeito que anda pelo Congresso pressionando parlamentares para, numa afronta à decisão do STF e da própria Constituição, voltar a prisão após condenação em segunda instância.

Parece que Moro está num caminho sem volta, como na mentira que construiu contra Lula, só que de forma diametralmente oposta para defender a impunidade de Bolsonaro.

Na realidade, Moro faz isso em causa própria, pois sabe que, se for desmascarada toda essa armação em torno do clã Bolsonaro, ele será tragado junto, o que acaba com seu projeto de disputar a Presidência em 2022.

O fato é que Moro tenta de alguma forma se esquivar do tsunami envolvendo Bolsonaro no caso Marielle, dizendo que, se fosse federalizado o caso, ele estaria comprometido. E sabe-se o compromisso que ele teria, o de engavetar as investigações e anunciar que o caso não tem solução ou quem sabe dizer que quem mandou matar a Marielle foi o porteiro.

Essa gente perdeu completamente a vergonha na cara e o cinismo passou a ser o modus operandi de quem tenta se agarrar ao que existe de mais imoral para seguir tocando a vida como se nada de grave envolvesse essa escória que governa o país e que o Ministro da Justiça trabalha como um leão de chácara.

Essa posição de Moro no caso Marielle diz muito sobre o envolvimento do clã.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Urgente! Pelo desespero dos bolsonaristas nessa madrugada no twitter, novas revelações do caso Bolsonaro e Marielle parecem bem graves

Pela gritaria do deputado do PSC, Otoni de Paula e os robôs de Bolsonaro e mais os bolsonaristas no twitter, chamando Wilson Witzel de traíra para elevar a hashtag #WitzelTraira, a coisa parece ser bem mais séria do que anunciado.

A impressão que se tem no vídeo que segue abaixo, é que bateu um barata voa generalizado no curral do gado e só se repete sem parar que a denúncia que vai estourar no Jornal Nacional ou no fantástico, foi uma armação da polícia carioca contra Bolsonaro a mando de Witzel.

Nessa acusação, os bolsonaristas dizem que a conversa interceptada entre milicianos e que compromete a família Bolsonaro na morte de Marielle é o mesmo tipo de armação que a Globo, junto com Witzel, fez sobre o porteiro, porteiro este que Moro transformou de testemunha a denunciado. Ou seja, já estão armando contra a suposta armação.

Na verdade, Bolsonaro já havia anunciado a bomba, mas parece que ela é bem maior e mais explosiva do que ele deixou transparecer, porque o desespero nas redes sociais é grande e demonstra que a coisa contra Bolsonaro é mesmo grave.

Como já se diz no twitter

#WitzelTraira é a boiada mugindo, defendendo a autarquia antes mesmo de qualquer conclusão.

 

*Da redação

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Caso Marielle chega mais perto do clã Bolsonaro

Quem deu a notícia foi o próprio Bolsonaro, antecipando-se aos fatos, para justificar uma suposta perseguição.

É interessante como Bolsonaro, tão bem informado, antecipa um fato tão grave, mas não teve informantes tão eficazes para alertá-lo que morava no mesmo condomínio e a 50 passos de um miliciano assassino e traficante de armas dos mais perigosos do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, justamente o assassino de Marielle.

Não se sabe quem redigiu a estratégia de Bolsonaro que tenta ocupar a cena antes que ela ganhe dimensão.

Está clara a preocupação de Bolsonaro com as revelações que vem por aí do caso Marielle. Mais claro ainda está a constatação de que ele tem informações privilegiadas das investigações, o que por si só já é uma aberração e, diante de uma atitude como essa em que se mostra preocupado, marcando cada passo do processo, Bolsonaro amplia ainda mais o ambiente de desconfiança que recai sobre ele e seus filhos.

Por isso a necessidade de correr para os microfones e holofotes antes dos fatos. Não se importaria em saber em que pé está a investigação se não tivesse alguma coisa a ver com o que está sendo investigado. Isso é evidente.

Na realidade, não precisa ser um grande desenhista para traçar a estratégia de Bolsonaro, pois ela já vem traçada e colorida em sua fala.

Isso faz lembrar uma conversa que tive com um velho amigo, no último domingo, que acabara de chegar dos EUA. Ele me disse, saiu esse rolo de Bolsonaro e Marielle num jornal americano. Quem me mostrou a matéria foram meus vizinhos quando cheguei do trabalho. Sabendo que sou brasileiro, quando me mostraram a foto do condomínio de Bolsonaro que era o mesmo do assassino de Marielle, perguntaram gargalhando, advinha quem mandou matar a adversária política da família do presidente do seu país?

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Militares se decepcionam e se revoltam com Bolsonaro

É grande a revolta dos praças e graduados das Forças Armadas – soldados, cabos, sargentos e tenentes – com Jair Bolsonaro, em que votaram maciçamente e agora chamam de traidor, por conta do projeto de reforma da previdência militar, que deve ser sancionado até a semana que vem. A nova regra favorece a alta oficialidade em detrimento das baixas patentes, afora o aumento de cinco anos no tempo para aposentadoria. Por outros motivos, é também grande, segundo fontes que ouvi, com acesso a militares graduados, a insatisfação da cúpula com os rumos do governo Bolsonaro.

Esta é uma inflexão importante, chegando mesmo a ser uma notícia boa nas circunstâncias atuais. Só não sabe quem não quer da predisposição de Bolsonaro para algum tipo de ruptura institucional que lhe confira poderes autocráticos mas sem apoio militar ele não ousará qualquer tipo de golpe. Terá que jogar nas regras do sistema, apostando na reeleição em 2022, se tiver condições para isso. Como a popularidade está em baixa, a confiança em queda livre e a econômica se recusa a reagir, a reeleição vai ficando improvável, e passa a depender muitíssimo dos resultados econômicos, especialmente da geração de emprego e renda.

A alta oficialidade, favorecida pelo projeto, está quieta à espera de que Bolsonaro sancione a nova lei sem vetos. Já a tropa está fazendo um alarido danado, inclusive nas redes sociais, onde se pode ver o seguinte acróstico com a palavra mito.

M – Mentirosa

I – Injusto

T – Traidor

O – Omisso

“Cabos e soldados estão com raiva do presidente e dos oficiais”, disse em entrevista à Agência Pública o cabo reformado do Exército Marcelo Machado, presidente da Associação Nacional dos Militares do Brasil (ANMB). Detectada a revolta, assessores de Bolsonaro cogitam consertar as coisas através de um novo projeto de lei mas nesta altura isso é difícil. Se for sancionado sem vetos, os militares terão agora que permanecer 35 anos, e não os 30 atuais, em atividade antes de se aposentarem. A maior revolta, entretanto, é com a discriminação. Estão previstos aumentos salariais até 2022 que contemplam os oficiais com até 45% de aumento, ao passado que para os de baixa patente estão previstas aumentos de apenas 4%, afora outras vantagens garantidas aos primeiros. Os generais passarão a ganhar R$ 33.900,00.

E com isso, a economia de R$ 97 bilhões que o governo esperava fazer com a reforma dos militares foi quase toda consumida. Agora o superávit conseguido será de no máximo R$ 2,29 bilhões até 2022 e R$ 10,45 bilhões em dez anos. Já com a reforma dos civis, muito mais dura e supressora de direitos, o governo economiza pelo menos R$ 800 bilhões em dez anos, dinheiro que está sendo retirado dos trabalhadores.

O projeto foi aprovado a toque de caixa na Câmara e no Senado, onde os militares de baixa patente não conseguiram apoio dos bolsonaristas para suas reivindicações. Foi no PT e no PSOL, partidos que a direita bolsonarista chama de comunistas, que encontraram apoio.

Já a insatisfação dos altos oficiais é com a pirotecnia ideológica de Bolsonaro, com a política externa irresponsável, com a postura de alguns ministros, com o entreguismo sem limites e os sinais de que o arrocho fiscal promovido por Guedes pode resultar em uma grande onda de protestos, pois o tempo está passando e a situação só piorando.

 

 

*Tereza Cruvinel/247

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Áudio prova que o procurador da Lava Jato, Januário Paludo, recebeu propina de Renato Duque

Quem fez essa revelação foi a revista Veja a partir do depoimento do hacker, Walter Delgatti Neto.

Novidade? Nenhuma.

Paludo apareceu em outra gravação do doleiro dos doleiros, Dario Messer que, em conversa com a namorada, revelou que pagava um mensalão a Januário Paludo para não ser incomodado pelos procuradores da Lava Jato, como de fato não foi.

Paludo já havia mostrado nas mensagens vazadas pelo Intercept que escrúpulos nunca foram o seu forte, preferindo mandá-los às favas, como fez friamente para justificar a atitude mesquinha e bárbara de impedir Lula de ir ao enterro de seu irmão Vavá, tripudiando covardemente da dor de Lula, dizendo aos outros procuradores que ele só queria passear.

Um sujeito que tem que ser medido por uma régua dessas, presta? Não só ele, é claro, seus comparsas da Força-tarefa que partilharam de seus ideais sádicos, são tão ordinários quanto o pai vigarista que eles têm dentro do Ministério Público Federal.

O hacker, Walter Dellgatti, afirma que o áudio que tem de Paludo mostra ele combinando com Renato Duque o famoso unzinho por fora, o que revela, em termos de gravação, que o sujeito é reincidente, é só juntar lé com cré para saber quem é o decano da Força-tarefa da Lava Jato.

Lógico que Moro dirá que essa prova não vale.

Para atacar o PT, qualquer criminoso pego em corrupção que fizesse delação premiada sem provas para ficar livre e com a grana da corrupção, era confiável para Moro.

Quando a Vaza Jato revelou as picaretagens de Moro, Dallagnol e todos os Filhos de Januário, Moro disse que provas apresentadas por criminoso não valem.

Então, é isso, no Brasil as leis são colocadas em prática de acordo com a cara do freguês. Tanto isso é verdade que Moro até hoje não recebeu qualquer punição, da mesma forma nenhum dos procuradores picaretas que compunham o clã de Curitiba.

Certamente, vão tentar aplicar a mesma receita para salvar o pai Januário. Afinal, seus filhos do Ministério Público Federal equivalem aos filhos de Bolsonaro para o pai em termos de proporcionalidade ética.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Vídeo: Em live, Bolsonaro debocha do povo com o preço da carne nas alturas e comemora o super lucro dos produtores

Enquanto nos governos de Lula e Dilma os trabalhadores faziam churrasco todo final de semana, além de ter diariamente no prato a carne bovina e os produtores rurais com uma boa margem de lucro, Bolsonaro comemora agora o super lucro dos produtores e o prato vazio dos brasileiros.

Essa atitude inclassificável mostra que Bolsonaro governa para ampliar de todas as formas o ganho de quem é rico e massacrar o máximo que pode, com perdas, as camadas mais pobres da população brasileira.

Isso parece mais uma tara, como disse o ator Fabio Porchat, “Bolsonaro não governa, ele se vinga”.

É isso, ele se vinga dos negros, dos pobres, dos índios e, agora, até da classe remediada que não tem atualmente condição de pagar o preço exigido pelos açougues até mesmo pela carne de segunda.

Essa perversidade de Bolsonaro que leva o Brasil a uma situação jamais vista, é abonada pela mídia e aplaudida pela elite econômica e pelos tais militares “patriotas”, imagina isso.

No final da fala ele debochou da Venezuela, porém o anticomunista faz de conta que não se submeteu a ficar de joelhos para o Partido Comunista Chinês para comprar a carne brasileira.

https://twitter.com/UOLNoticias/status/1205280639425101825?s=20

 

*Da redação

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Esquizofrênico, Bolsonaro veta distribuição de 100% do lucro do FGTS aos trabalhadores que ele mesmo prometeu

Sem o menor pudor, Bolsonaro recuou de medida apresentada pelo próprio Bolsonaro e vetou o repasse aos trabalhadores de 100% dos lucros obtidos pelo FGTS, informa a Folha.

Com a decisão, a distribuição volta a ser feita no formato anterior, quando eram destinados 50% dos lucros auferidos pelo fundo.

Bolsonaro editou uma MP que, além de liberar saques anuais do fundo, elevou a distribuição do lucro para 100% – trecho agora revogado.

Não é sem motivo que 80% dos brasileiros não confiam na palavra de Bolsonaro, como mostrou a Folha.

Agora, certamente esse índice chegará a 100%, porque nem ele confia no que fala.

O povo já sabe, o “mito” mente.

O fato é que tem até bolsominions do gado fiel dizendo que ele é esquizofrênico.

Bolsonaro não para de tratar o povo como tolo.

 

*Da redação