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Globo segue censurando a matéria da jornalista Patrícia Mello, atacada por Bolsonaro

Bolsonaro x Patrícia Mello: Globo fala o nome do santo, mas esconde o milagre.

Foi preciso Bolsonaro agredir a jornalista para a Globo noticiar que existe uma CPMI das fake news até então ignorada pelos Marinho.

Se na semana passada, algum jornalista denunciasse, na Globo, o ataque tão baixo quanto o de Bolsonaro sofrido pela jornalista Patricia Mello, vindo de Hans River e Eduardo Bolsonaro, na CPMI das Fake News, Bolsonaro não teria dito o que disse.

Mas a Globo, na sua luta pela “liberdade de imprensa”, estava muito mais preocupada em esconder a CPMI que pode cassar a chapa Bolsonaro/Mourão, pela própria denúncia, muito bem fundamentada de Patrícia, do que com a jornalista e com liberdade de imprensa.

E o que a Globo faz agora?

Ataca o comportamento fascista de Bolsonaro contra a jornalista Patrícia Mello, mas não diz o motivo.

Por que a Globo não mostra a reportagem que a premiada jornalista fez em sua denúncia sobre fake news na campanha criminosa da chapa Bolsonaro/Mourão?

Porque segue acobertando os fascistas, que é o que interessa ao mercado e não a tal “liberdade de imprensa” e a democracia que a Globo arrota.

Esse avanço de Bolsonaro sobre a jornalista é de quem aposta na impunidade estimulada por um comportamento de uma imprensa tão ou mais fascista que ele, como é o caso da Globo, que continua escondendo os crimes praticados na campanha de Bolsonaro e escancarando a fraude eleitoral que deu vitória a esse psicopata, que faz tudo o que o mercado manda contra o povo e o país, mercado que é o seu grande patrocinador.

Falar sobre o ataque sofrido pela jornalista, sem mostrar sua matéria, é mais repugnante que o ataque que ela sofreu do rato presidencial, porque censura a matéria de quem a Globo diz defender, em nome da liberdade de imprensa que ela nega a jornalista atacada pelo seu protegido.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Globo admite que, se Lula não tivesse quitado a dívida com o FMI, a economia teria explodido com a disparada do dólar

Nesta segunda-feira, durante o programa Estúdio I, de Maria Beltrão, Valdo Cruz repetiu o que virou moeda corrente na Globo, que se não fossem as reservas internacionais de 380 bilhões de dólares deixadas por Lula e Dilma, o dólar estaria muitíssimo mais alto.

Valdo foi mais longe ao lembrar muito bem que, se Lula não tivesse quitado com o FMI, a dívida externa brasileira explodiria inviabilizando por completo a economia brasileira.

Fala-se aqui da mesma Globo que martelou diuturnamente, sem apresentar um único dado científico, simplesmente porque não existe, de que Lula e Dilma quebraram o país. Mesmo Lula pegando o país das mãos de Fernando Henrique Cardoso na 14ª posição entre as economias globais e elencando para a 6ª potência econômica do mundo, assim como Dilma fechou seu primeiro mandato com a menor taxa de desemprego e o maior poder de compra do salário mínimo da história.

A verdade é que pode se omitir fatos determinantes da vida de um país, com edições jornalísticas fraudulentas, como é especialidade da casa dos Marinho, mas como mentira grossa tem pernas curtas, uma hora o cinismo do mentiroso é desmascarado pelo próprio, numa contradição tola que faz o cachimbo cair da boca.

E, assim, vamos somando cada fato manipulado pela Globo com outros em que ela cai em contradição para narrar a verdadeira história dos 13 anos de governo do PT, mostrando o quanto o brasileiro é manipulado pela grande mídia, principalmente pela Globo em função do seu poder de comunicação de massa.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Fantástico fala meias verdades sobre a morte do miliciano de Bolsonaro, insinuando queima de arquivo e esquerda morde a isca

A Globo, neste domingo, no Fantástico, fez o que melhor sabe fazer, editar uma matéria que liga nada a lugar nenhum.

Se a matéria fosse séria, não pinçaria fatos para construir suspense e teoria da conspiração, ela iria direto na fonte do comando da operação, que são o Ministério Público e Polícia Civil do Rio. Fosse queima de arquivo, como muitos da esquerda estão caindo na esparrela de Bolsonaro e Moro, porque foi ele quem começou com essa história de que a PM da Bahia é que matou o miliciano ligado a Bolsonaro e a sua família, sendo que Moro, mais do que ninguém, sabe, porque foi avisado oficialmente de que toda a operação foi coordenada pelo MP e Polícia Civil do Rio em mais uma etapa da Operação Os Intocáveis, que fez um verdadeiro estrago na milícia de Rio das Pedras no último dia 30, prendendo a cúpula dessa milícia.

O Fantástico fez questão de construir uma narrativa não do que aconteceu de fato, mas daquilo que a Globo quis fazer parecer que aconteceu.

Sobre os telefones celulares, o Fantástico diz que Adriano fazia ligações e se desfazia dos chips ou dos aparelhos, sem dizer duas coisas fundamentais, primeiro, foi através de ligações com a família, mesmo tendo desfeito do chip, que a polícia descobriu que ele estava na Bahia livre, leve e solto, fazendo negócios como quem toma um suco, tranquilo porque tinha a proteção do próprio Moro que não o incluiu na lista dos criminosos procurados.

Aqui, abre-se um parênteses: como Moro, descaradamente não incluiu o miliciano, comparsa de Bolsonaro na lista dos criminosos mais procurados?

É simples, para protegê-lo, já que Adriano estava na lista Interpol, mas não ena lista do Ministério da Justiça e Segurança Pública comandado pelo super Sergio Moro, o herói mandraque desmoralizado por Glauber Braga e Marcelo Freixo, com apuração da Folha de que Moro escreveu com todas as letras em seu projeto “anticrime” que miliciano desses que são vizinhos de Bolsonaro e condecorados pelo clã ao longo de décadas, deveriam ter pena reduzida em relação aos traficantes, mesmo Moro sabendo de inúmeras parcerias entre a milícia e o tráfico de drogas, a milícia e o tráfico de armas, que acaba sendo no final das contas, um caldo só de banditismo com interesses trançados.

O próprio Adriano da Nóbrega, com seu empreendedorismo no escritório do crime, assassinou pessoas a mando de várias milícias, ou seja, esse sujeito que fazia parte, junto com sua família do esquema de rachadinha do clã Bolsonaro, era uma espécie de coringa no universo da milícia carioca e, com isso, costurou várias alianças entre facções ou cartéis, dando a ele o status de patrãozão, fazendo lembrar o nome que Bolsonaro tinha no exército, cavalão.

Assim, de cara, Adriano e Bolsonaro se confundem pela ótica de Rosângela Moro que disse que Bolsonaro e Moro são uma só pessoa, eu incluiria aí o próprio Adriano e diria que Moro, Bolsonaro e Adriano são uma pessoa só.

Então, quem poderia ter interesse em queimar arquivo, senão Bolsonaro e Moro? Por isso, não por acaso, Adriano foi morto na casa de um vereador do PSL. E não importa se ele entrou no partido antes ou depois de Bolsonaro, pois ninguém faz essa avaliação quando quer desconstruir a imagem do PT, é do PT e pronto. A mesma medida tem que ser adotada para esse vereador, é do PSL, partido que elegeu Bolsonaro que é comparsa de longa data de Adriano da Nóbrega que, por sua vez, era comparsa de Ronnie Lessa, de Queiroz e do verdadeiro Palácio do Planalto de Bolsonaro, Rio das Pedras, o mesmo onde teve início a operação que pegou os tubarões da maior milícia do Rio, somando 33 presos, incluindo delegados, policiais civis e militares.

Segunda questão: Ainda sobre os celulares, o Fantástico fez questão de deixar no ar a história da destruição dos chips, sem mencionar que 13 celulares estão nas mãos da Polícia Civil e do Ministério Público que acreditam que esses telefones vão falar muito do que eles precisam saber, como souberam muita coisa sobre Rio das Pedras quando periciaram os telefones de Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz.

À esquerda cabe buscar as informações diretamente na fonte, com quem está de fato comandando a operação Os Intocáveis II, que prendeu os chefões da milícia da Zona Oeste do Rio, a mais violenta e perigosa, assim como encontraram na Bahia o miliciano Adriano da Nóbrega.

O resto é fantasia construída por teorias da conspiração calcada em retalhos de reportagens, picotadas, muito mais para confundir do que para explicar.

É bom parte da esquerda se munir do velho ditado, “caldo de galinha e prudência não fazem mal a ninguém”, para que a esquerda não ecoe o discurso que interessa aos vigaristas Bolsonaro e Moro de que foi queima de arquivo executada pela PM da Bahia sob o comando do governador do PT, Rui Costa.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Reservas internacionais deixadas por Lula e Dilma, torradas por Guedes, impedem morte súbita do governo Bolsonaro

A essa altura do campeonato, o único grau de consciência que o colunismo de banco, içado pela mídia, tem é que o caos econômico do governo Bolsonaro é uma realidade.

Pior para eles, porque esse caos é o fim do estoque de mentiras.

É impagável ouvir da boca de Cristiana Lobo, uma das mais efusivas bolsonaristas da Globo, que a tragédia do governo é tanta que nem as reformas administrativa e tributária farão diferença rumo ao cadafalso.

O fato é que, se o Brasil não caminhou para a democracia pela consciência, vai caminhar pela indigência de um governo que, acreditando que, reduzindo o tamanho do Estado e, junto, atacando direitos dos trabalhadores e políticas sociais, a coisa estaria resolvida, para tanto, bastaria que os bancos fossem melhor servidos no banquete.

Mas, ao contrário, o deus mercado, o único verdadeiro onipresente e onipotente deus que esses hipócritas bolsonaristas do governo acreditam, arrotou azedo com o PIBeco de 2019, com o consequente crescimento ridículo, anedótico e trágico da economia, 0,89%.

Repetindo, 0,89%. Isso tem dois cheiros, um que continua com um péssimo odor no ar desde a década de 1990, do governo FHC, quando, depois de criar uma moeda artificial que valia R$ 1 dólar, na base do decreto, queimaram as estatais, entregando-as aos amigos a preço de banana e, quando a fatura chegou, na segunda-feira, o brasileiro viu o porre que tomou no boa noite, Cinderela tucano e o país foi à bancarrota, obrigando FHC a admitir, em pleno encontro com Clinton e chefes de Estados europeus, que a fragilidade do Brasil era tanta que, se tivesse uma gripe na economia da Cochinchina, o Brasil pereceria.

O Brasil não tinha centavo de reserva, quando FHC, de penico na mão, foi pedir socorro a Clinton, tendo que tomar um passa-moleque de seu guru que disse que FHC nem liberal era, e sim um peladeiro de time de botequim que nunca se preocupou em separar qualquer quantia para proteger seu povo, imagina isso.

O segundo cheiro, é o de Macri, que detonou a economia argentina, devolvendo o poder à esquerda na terra dos hermanos. Lembrando que Macri recebeu tratamento vip no Brasil como o grande homem do livre mercado, do Estado diminuto, das grandes ideias e foi parar nas garras dos fundos abutres, como se sabe, levando a economia da Argentina à altura de migalhas.

Pois bem, a mídia hoje só não está mais desalentada, melhor dizendo, apavorada com o que está vendo, porque Lula e Dilma, sobre os quais a mesma mídia martelou sem parar que quebraram o país, na verdade, estão na origem da solução diante de um dólar que não para de bater recordes de alta com projeção de ultrapassar a barreira do 5,00, porque o Brasil tem reservas deixadas pelos 12 anos de governo do PT, e digo 12 anos porque Dilma não pôde governar um dia sequer no seu segundo mandato tamanho o bullying que sofreu da mídia e do mercado, o que idiotamente, fez marmanjões do mercado caírem outra vez no canto golpista dos tucanos.

Aécio, transbordando de ódio, como um menino mimado, batia na tecla, perdi para uma organização criminosa, repetindo as paspalhices de Ayres Britto da farsa do mensalão. O mesmo Aécio que, mais tarde, pego em grossa corrupção, imortalizou a frase “um que a gente possa matar antes de delatar”, falando do seu próprio primo.

Digo isso e vou repetir quantas vezes for necessário, atuando como um machado para abrir a cabeça de imbecis que beberam veneno para tentar matar o PT, por burrice, preconceito e outras chagas do mau-caratismo nacional. O fato é que o Brasil só não está pior, porque Lula e Dilma, ainda hoje, dão suporte econômico a essa economia em frangalhos e, junto, construíram uma estrutura essencial na vida dos brasileiros com políticas sociais que Bolsonaro ainda não conseguiu destruir por completo.

Isso é o que está servindo de boia de privada para que a coisa não desande de vez. Mas claro, tem limite.

E, como bem disse Gleisi Hoffmann: “Paulo Guedes torra colchão de reservas para segurar o câmbio”.

Mais do que isso, não são tantas as estatais e, muito menos será fácil privatizá-las, como prometem esses idiotas que governam o país para tirá-lo do buraco. Existem questões delicadas no Congresso que impedirão tais saídas desesperadas, porque é com isso que Guedes sonha, um parasita com pedigree, que nunca administrou produção de um parafuso sequer e passou a vida na base da especulação, Whisky e suco de laranja.

Assim, o sujeito, que até aqui chutou para onde o nariz aponta, usando em seu discurso preconceito e discriminação contra empregadas domésticas para justificar o fracasso de suas “ideias”, já perdeu o manto de quem carregava uma sabedoria econômica ímpar, única e, portanto, sabia o que estava fazendo sem jamais explicar à sociedade seu plano econômico, já que nunca teve um.

O resultado está aí, o sujeito conseguiu brochar até o mercado e, consequentemente a Globo e congêneres que são, na prática, capangas dos banqueiros e rentistas.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Globo desiste de falar em recuperação e tenta “explicar” fracasso econômico do governo Bolsonaro

Lembram das promessas dos economistas da Globo martelando diuturnamente que a economia brasileira deslancharia depois da PEC do fim do mundo e das reformas trabalhista e da Previdência?

Pois bem, esqueçam isso. Depois de uma tragédia econômica que se avoluma dia após dia e atinge  grande parte da população, quele papo de um novo milagre econômico foi substituído pelo ora veja, não é bem assim, a coisa é pior do que imaginávamos, vamos precisar ainda de muitas reformas e a recuperação será lenta e vai demorar mais de uma década.

Trocando em miúdos, a Globo admite que o Brasil está à beira de um abismo.

Guedes, o posto Ipiranga que sabia de tudo, não sabe de nada e o resultado está aí, nem ele sabe mais o que fala, muito menos o cansado Sardenberg que, se antes era um agitador cultural do ‘agora vai’, hoje parece mais um folião do bloco do “eu só” ressaqueado, sentado no meio-fio, sem ter perna para voltar para casa.

Lógico, alguma historinha tinha substituir o discurso da recuperação que se mostrou às avessas. E o Brasil está andando de ré.

E, sem saber o que dizer, a Globo começou a fazer os seus comparativos na base do deixa que eu chuto com aqueles analistas que falam qualquer bobagem que agrade à Globo. Agora, a cantilena passou a ser a de que o Brasil viveu uma década perdida, de 2010 para cá. Ou seja, já abandonaram o discurso de que Lula quebrou o Brasil.

A culpa, agora, é dividida entre Dilma, Temer e Bolsonaro, comparando essa última década à de 1980, quando os militares estragaram o país, levando-o rapidamente a uma recessão e, em seguida a uma hiper inflação, num momento em que Bolsonaro enxerta o governo fracassado de militares petequeiros que abandonaram o clube militar para jogar dominó e carteado na Esplanada dos Ministérios e no Palácio do Planalto.

Foi displicência da Globo ou os Marinho chutaram o pau da barraca, avisando que o circo do mito desmoronou. O Brasil está num buraco negro e dali não sai enquanto os neoliberais estiverem com o apito de comando na boca.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Espetáculo do crescimento de Guedes, fogueteado pela Globo, foi um traque: 0,89%

O IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central), considerado uma “prévia” informal do PIB (Produto Interno Bruto), fechou o ano de 2019 com alta medíocre de 0,89%.

A prévia do PIB também é inferior ao desempenho esperado pelo governo e por analistas consultados no Boletim Focus, do BC, de alta de 1,12%.

Resultado: informalidade bate recorde e Globo corre atrás de biqueiros “feliz” para chamar de empreendedores.

O indicador sinaliza perda de fôlego da economia no final do ano, com queda de 0,27% em dezembro, em relação a novembro, maior que o recuo esperado.

Os dados do Banco Central mostraram um cenário ainda mais sombrio para a economia no final do ano passado ao revisar a taxa de novembro para uma queda de 0,11% sobre o mês anterior, depois de ter divulgado anteriormente alta de 0,18% em novembro.

Com isso, o IBC-Br terminou o quarto trimestre do ano com crescimento de 0,46% sobre o trimestre anterior.

Ou seja, um governo incapaz de pensar o bem comum é apenas um agente do caos em nosso tempo.

Mas, e a retomada da economia e o boom das vendas de Natal? Eram fake news da Globo.

Depois do golpe, todos os indicadores sociais regrediram e os lucros dos bancos dispararam.

*Da redação

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Glauber Braga, ao chamar Moro de Capanga de Milícia, deu um mata-leão no jagunço e na Globo

Estava tudo armado para Moro sair da câmara vitorioso em sua luta pela prisão após condenação em segunda instância.

O alvo era Lula. Tirar dele qualquer chance de disputar e vencer a eleição em 2022. Esse é o único objetivo da cruzada de Moro e da Globo pela prisão após condenação em 2ª instância. Tirar Lula do páreo.

Tudo caminhava bem. Moro, ministro da justiça do governo miliciano, desfilou de salto alto na passarela do congresso sob os holofotes da Globo que faria uma exaltação a sua luta “contra a corrupção” no Jornal Nacional e aquela xaropada toda, conduzida por Bonner, já conhecida por todos.

Aos 45 minutos do segundo tempo, a maré virou e o que parecia ser um passeio, transformou-se em pesadelo para Moro e a Globo quando Glauber, cirurgicamente, foi na jugular do jagunço de Curitiba chamando o vigarista pelo nome correto: Capanga de Miliciano! Capanga da milícia!

Glauber desarmou todo o circo do momento, mas também do futuro. Ele fez uma exposição rápida da hipocrisia de Moro que, enquanto no Congresso defendia a prisão após condenação em 2ª instância, no Ministério da Justiça e Segurança Pública era um verdadeiro cordeiro com as milícias, mais que isso, um capanga em defesa das milícias, porque em um ano, Moro não tocou sequer no twitter na palavra milícia. Está lá o arquivo do vigarista que não deixa mentir.

Para piorar, Moro, sentindo que saiu do Congresso, desarranjado, cagado outra vez diante do mesmo Glauber Braga, resolveu fazer um gracejo acusando Freixo, que teve um irmão assassinado pela milícia, pelo seu combate a esse tipo de crime, de não apoiar Moro num suposto de combate às milícias, que hoje praticam os mais violentos crimes e que mais crescem no Brasil com o estímulo da família Bolsonaro. Moro, com isso, piorou ainda mais seu andaço.

Freixo deu uma aula sobre seu histórico, como se combate a milícia e mostrou por A mais B que, ao contrário de combater as milícias, Moro as protege cabalmente.

Como disse Freixo, na sua lei anticrime, Moro pede que abrandem as penas de milicianos em relação às penas de traficantes. Isso, simplesmente, matou a estratégia de Moro e, por conseguinte, da Globo.

Como Moro, a partir de agora, vai abrir a boca em qualquer recinto para defender a prisão após condenação em segunda instância, se ele foi desossado por Glauber Braga e Marcelo Freixo que expuseram com precisão toda a sua hipocrisia em defesa das milícias?

O que aconteceu foi que eles inverteram a lógica, jogaram luz na armação de Moro que, de um lado, não pode tocar nas milícias porque pisa nos calos de Bolsonaro, mas do outro, tem que atender ao projeto da Globo de, novamente, tirar Lula da disputa eleitoral. E não há equação possível para isso, porque Moro e os Marinho levaram um nó tático de Glauber e Freixo que souberam muito bem dar um bote no capanga de miliciano, sem chance de reação e, com isso, talharam a estratégia da Globo de atacar Lula por esse caminho.

Que a esquerda toda reflita sobre isso e se prepare para a mais sangrenta e fascista guerra contra a esquerda que a Globo está produzindo para defender a permanência do desmonte do país através do neoliberalismo que arrasa com o Brasil, que produz uma nação de mais de 40 milhões de trabalhadores segregados, desempregados, desalentados, precarizados fazendo bicos, vivendo numa condição de subcidadania humilhante para atender aos interesses dos patrões da Globo, os banqueiros.

Enquanto isso uma legião de brasileiros é massacrada pela política de Guedes que, na verdade, segue a cartilha pela qual a Globo reza, escrita por banqueiros, rentistas e outros tipos de agiotas que patrocinam a Globo que, por sua vez, sustenta, através de uma guerra midiática, um verdadeiro assalto que os brasileiros sofrem diariamente pagando juros pornográficos aos cafetões do grande capital.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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A impressionante naturalização da Globo da relação criminosa entre Bolsonaro e Moro com a milícia

Para a Globo, Flávio Bolsonaro não é o primogênito herdeiro do esquema criminoso de corrupção comandado por Queiroz há décadas. Para a Globo, o fato do Presidente da República ter, por inúmeras vezes, elogiado o papel das milícias e seu filho Flávio ter condecorado vários milicianos, inclusive Adriano da Nóbrega e de brinde ainda empregar pessoas de sua família, não altera a sua fala displicente sobre tudo isso, tentando separar Bolsonaro de sua família, de seus três filhos e até mesmo de sua mulher que recebeu o cheque de Queiroz.

Para a Globo, Bolsonaro é um e seu clã, é outro, como se os filhos, a esposa e o próprio Queiroz tivessem autonomia para agirem à margem do Presidente da República. Tudo para não dizer que o Brasil é presidido por uma pessoa envolvida até o último fio de cabelo com os criminosos mais violentos e que mais ganharam espaço na vida política e social no Brasil.

Nos últimos tempos, nada cresceu mais nesse país do que as milícias, a ponto de deixar de ser um Estado paralelo para, no caso do Rio de Janeiro, por exemplo, reduto eleitoral do clã Bolsonaro, ser o próprio Estado.

Mais nefasta ainda a Globo se torna quanto ao papel de Sergio Moro nessa podridão. Neste caso, é como se Moro fosse Ministro da Justiça e Segurança Pública do Brasil independente, sem qualquer vínculo com o governo Bolsonaro, sem que tenha sido colocado na pasta pelo próprio presidente miliciano, como se suas ações em proteção à família fosse algo absolutamente normal, incluindo a vergonhosa pressão que Moro exerceu sobre o porteiro do condomínio de Bolsonaro para que ele invertesse sua versão no depoimento, transformando o coitado de testemunha a réu confesso.

Certamente, a Globo não vê fascismo nisso. Se visse esse fato de maneira minimamente séria, republicana, Bolsonaro, assim como Moro, não aguentaria um dia de Jornal Nacional. Mas, ao contrário, a Globo vai construindo uma narrativa carregada de platitudes que mantém Bolsonaro na rédea curta, até porque é um grande medroso e arrota valentia contra a emissora somente em questões secundárias, num claro combinado entre os Marinho e o Palácio do Planalto para forjar uma independência tosca que não serve como enredo para o pior teatro com os piores atores.

Assim, o Brasil vai vivendo, depois da pantomima contra o crime e contra a corrupção, uma nova era conduzida pela mesma Globo da relativização da corrupção e do crime, mesmo que ele esteja no topo dos mais bárbaros, tudo em nome dos interesses do deus mercado do qual Bolsonaro é 100% devoto.

Se é para o bem do mercado e felicidade geral dos banqueiros, diga ao povo que Bolsonaro e Moro ficam. (Globo)

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Luis Nassif: Mídia esconde presença de Carlos Bolsonaro no condomínio, na hora em que os assassinos se reuniam

Era a prova definitiva, em vídeo gravado e divulgado pelo próprio Carlos Bolsonaro, desmontando seu próprio álibi, de que naquele momento estava na Câmara Municipal.

A boa revista Piauí produziu uma reportagem abrangente sobre o caso Marielle Franco. Entrevistou delegados, promotores, jornalistas. Levantou a tentativa de desviar o foco das investigações, responsabilizando vereadores e membros do Tribunal de Contas do Município. Mostrou as evidências que apontam a morte encomendada ao Escritório do Crime. Chega ao detalhe de que o principal responsável pelo Escritório do Crime, Adriano Nóbrega, teve mulher e mãe empregadas por Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa.

E para por aí.

De lá para cá aconteceram novos episódios que colocam os Bolsonaro no centro das suspeitas.

Primeiro, a declaração do porteiro do condomínio, de que o motorista que conduziu o assassino Ronnie Lessa entrou no condomínio dando o número da casa de Bolsonaro. A Globo deu o furo e voltou atrás, quando constatou que Bolsonaro estava em Brasília naquele dia.

A informação relevante, de que o sistema de telefonia tem direcionamento para celulares, foi deixada de lado. Assim como a informação de que, dias antes, o gabinete de Bolsonaro já havia reservado passagens para o Rio naquele dia. Posteriormente, se soube que Bolsonaro embarcou para o Rio no dia seguinte ao assassinato;

Pior. No vídeo em que procurou desmontar a versão da Globo, Carlos Bolsonaro mostra o sistema de registros do condomínio e a gravação, na qual o porteiro supostamente se comunica com a casa de Ronnie Lessa. No mesmo dia desmascarou-se a manobra de procuradora estadual, responsável pelas investigações – e bolsonarista ativa – de desqualificar a gravação, simulando uma perícia que nunca houve.

No monitor do vídeo mostrado por Carlos, aparecia uma ligação para a casa de Bolsonaro às 17 horas, momento em que os dois assassinos estavam reunidos. Provocado a mostrar a gravação, Carlos clicou no registro e apareceu a voz do porteiro, informando que estava na portaria um Uber, para pegá-lo. Era a prova definitiva, em vídeo gravado e divulgado pelo próprio Carlos Bolsonaro, desmontando seu próprio álibi, de que naquele momento estava na Câmara Municipal.

Mas tudo isso foi deixado de lado. A imprensa não mais voltou ao assunto e a reportagem minucioso da Piauí passa ao largo do momento – até agora – mais revelador desse caso.

 

 

*Do GGN

 

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Jornal Nacional não fala de “Democracia em Vertigem” e “Vaza Jato” porque Petra e Glenn desancaram a Globo

Glenn Greenwald e Petra Costa demoliram a versão da Globo de que o golpe em Dilma e a condenação de Lula foram legais.

Nada adiantou, na verdade, piorou a tentativa dos Marinho de atacar Petra Costa usando Bial como garoto de recado. Ele acabou dando mais visibilidade ao documentário Democracia em Vertigem que concorre ao Oscar e ainda saiu completamente queimado da empreitada suicida.

A palavra de desqualificação de Regina Duarte contra o documentário também não serviu para apagar o brilho internacional do filme e de Petra, que ganham cada vez mais os holofotes da imprensa internacional.

A Globo, que é uma péssima perdedora e, por isso, antevendo a 4ª derrota consecutiva do PSDB em 2014, partido oficial da casa, contratou um juiz corrupto como Moro para seguir o roteiro da novela policial, Lava Jato, escrito no Projac e nas redações dos Marinho para fabricar o golpe contra Dilma e a condenação e prisão de Lula.

Aí vem o Glenn e desmonta toda a farsa dos empregadinhos da Globo e escancara os crimes cometidos por Moro, Dallagnol, Paludo e cia., com as revelações do Intercept, com a série de sucesso, Vaza Jato.

O mesmo ocorreu com Democracia em Vertigem que desmonta a farsa construída pela versão da Globo contra Dilma e Lula e, agora, concorre ao Oscar, ganhando os olhos do mundo.

Por isso, não se viu no Jornal Nacional, nesta quinta-feira (6) em longa reportagem sobre o Oscar, falar do documentário brasileiro na cobertura que fez sobre a premiação. É como não existisse Petra Costa e “Democracia em Vertigem”, assim como a Globo fez, inutilmente, ao ignorar a Vaza Jato e o jornalista Glenn Greenwald.

*Carlos Henrique Machado Freitas