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Vídeo: Governo Bolsonaro não sairá vivo da ONU

A Multidão na Alemanha, no vídeo abaixo, representa bem as inúmeras multidões que estão se formando pelo mundo no Dia Greve Global pelo Clima que está sendo o maior ato da história em defesa do meio ambiente.

E é nesse clima que Bolsonaro arrasta consigo a imagem do maior mal do meio ambiente do planeta depois de promover no Brasil o Dia do Fogo na Amazônia.

Para o mundo, hoje, Bolsonaro representa a treva batida de todos os lados, a escuridão de São Paulo às 15 horas, o pesadelo do planeta, os animais aprisionados pelo dentro da floresta amazônica em chamas, produzindo o medo no mundo inteiro que enxerga naquele incêndio a própria imagem do inferno.

Serão abundantes os ataques que a comitiva do governo Bolsonaro receberá na ONU, capaz de eternizá-lo como o grande monstro do século XXI.

Não há o menor sinal de que líderes europeus possam afrouxar os seus discursos contra Bolsonaro, ao contrário, diante de gigantescas multidões que se espalharam pelo planeta contra as queimadas e desmatamentos tão venais contra o clima, Bolsonaro chegará na ONU com a água já na fervura, pois a Amazônia representa o santuário ecológico do mundo, santuário este que Bolsonaro quer dizimar para beneficiar mineradoras, garimpeiros, grileiros e toda falange de diabos planetários que a ganância pode produzir.

Não é mais segredo para ninguém que vários investidores internacionais, sobretudo europeus não querem sequer ouvir falar em investir num país capaz de se autodestruir e destruir o planeta, porque esta é a imagem do Brasil no mundo a partir do governo Bolsonaro, a de um governo neofascista, comandado por esquizofrênicos, psicopatas, milicianos que não medem qualquer esforço para saciar a ambição de quem eles representam.

Por isso, o Brasil sairá da ONU menor que um cisco do ponto de vista diplomático, econômico, ambiental, político e moral que refletirá imediatamente aqui dentro com todos os tipos de boicotes e sanções, como já foi vetado pela cúpula do clima na ONU e será pressionado por massas gigantescas como se vê neste vídeo abaixo.

Que o mundo nos livre de Bolsonaro! O representante da elite econômica mais predadora e assassina do mundo.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

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O faniquito do general contra Dilma não foi pelo que ela falou, mas pela ovação que ela recebeu na França

Augusto Heleno, por instinto, viu no caloroso aplauso a Dilma, na Sorbonne, um perigo eminente porque rapidamente fez o transporte da comitiva de Bolsonaro para a ONU e chegou à conclusão de que, se Dilma foi recebida com tanto calor pelo auditório abarrotado, Bolsonaro enfrentará o oposto com a mesma intensidade na ONU.

É que o sadismo que o mundo todo viu, comandado pelas trevas bolsonaristas, está muito mais no que se refere à covardia feita com os animais da floresta amazônica do que com o aquecimento global. Isso aflorou os ânimos no mundo todo.

Com o planeta cada dia mais globalizado, em um instante, bastando apenas um clique, o caboclo da floresta mostra ao mundo as clareiras produzidas pelas labaredas do incêndio que ocorreu no “Dia do Fogo” e a covardia feita com milhares de animais, revelando ao muno o tipo de monstro que hoje governa o Brasil.

Essa nova compreensão da terra é que o terraplanista Augusto Heleno, que vive com a cabeça grotesca enfiada em 1964, ainda não tem. Mas de algo ele já sabe, Bolsonaro, quando chegar à ONU, chegará bichado, desenhado, caricaturado, desossado por diversas frentes que têm fuzilado o fascista paratatá em todo o planeta.

Na verdade, Bolsonaro, quando pisar na ONU, pisará num campo de guerra. Se caminhar, explode na primeira mina que estará sob seus pés. Se ficar parado, mudo, frisará que, além de fascista, é covarde. Portanto, merecerá um bombardeio com a mesma letalidade.

O fato é que não existe bananal em Paris, muito menos na Alemanha e Áustria para Bolsonaro triunfar, como ocorre no Brasil diante de um judiciário de figurino que poderia ter interrompido a viagem do país ao inferno quando Bolsonaro foi denunciado, com provas cabais, de racismo, em seu pronunciamento na hebraica no Rio de Janeiro ainda no período das eleições.

Aquele fato bastaria, num país sério, para ele sair de lá algemado e, em seguida, condenado pelo judiciário. Mas como o Brasil tem hoje uma casta burguesa unida em torno de um projeto de segregação nacional de negros e pobres, Bolsonaro foi absolvido e se transformou nesse monstro cada vez mais inconsequente, conduzindo o país a uma tragédia nacional e internacional, uniformemente.

Por isso, dá para entender essa caricatura de general escrevendo em seu twitter baixezas, assim como o Ministro da Educação, Bolsonaro e seus filhos. Augusto Heleno, por antecipação, quer se vingar em Dilma o passa-fora que esse governo tomará na ONU que, certamente, Bolsonaro será o leitão da festa.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Parlamento brasileiro reage às loucuras de Bolsonaro na questão ambiental

Por conta da grave crise no país com aumento do desmatamento e queimadas na região amazônica, o tema ambiental ocupou a centralidade nos debates no Congresso Nacional. O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), peticionou no STF um pedido para que parte dos R$ 2,5 bilhões depositados pela Petrobrás em conta vinculada à Justiça Federal seja destinado para combater queimadas na região. Ele também anunciou que a Casa vai criar uma comissão externa para acompanhar as queimadas.

Enquanto isso, Bolsonaro faz chacota da situação. Num tom irônico, perguntou a jornalistas, nesta sexta-feira (23), se é verdade que o presidente da Câmara vai dar R$ 2 bilhões do fundo público de campanha para ajudar a combater incêndios na Amazônia.

O mesmo fez após a Noruega anunciar, depois da Alemanha, a suspensão dos recursos doados ao Fundo Amazônia: “A Noruega não é aquela que mata baleia lá em cima, no Polo Norte, não? Que explora petróleo também lá? Não tem nada a dar exemplo para nós. Pega a grana e ajude a Angela Merkel a reflorestar a Alemanha”.

Esse tipo de comportamento de Bolsonaro abriu uma crise de proporções mundiais. O governo francês acusa o presidente brasileiro de mentir ao assumir compromissos em defesa do ambiente na cúpula do G20.

A Irlanda também afirmou que vai bloquear a implantação do pacto caso o governo brasileiro não atue para combater os incêndios em curso na Amazônia.

Os países mais ricos do mundo terão uma reunião de urgência do G7 para tratar das chamas que consomem a região.

Na Finlândia, o ministro da Economia, Mika Lintila, sugeriu que a União Europeia considerasse urgentemente a possibilidade de banir importações de carne bovina do Brasil.

Nesta sexta-feira (23), Bolsonaro será alvo de manifestações a favor da Amazônia em nove cidade da Europa e Ásia. No Brasil, vários estados já marcaram atos no mesmo sentido.

Parlamentares avaliam situação

A deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC) lembrou que os líderes do G7 estão tratando o problema como “crise internacional”. “É isso que mais dói! Vê aqueles que defendem a internacionalização da Amazônia, preocupados com o patrimônio dos brasileiros que Brasil não cuida”, diz.

Com base no levantamento Ibope/Avaaz apontando que 96% dos mil entrevistados defendem mais medidas de fiscalização contra desmate ilegal, a líder da Minoria na Câmara dos Deputados, Jandira Feghali (PCdoB-RJ), afirmou que chegou a hora de Bolsonaro “tomar vergonha na cara” e escutar a população.

“Pronto, BolsoNero conseguiu chamar atenção: Vai terminar de destruir a imagem do país no exterior e acabar com nossas exportações. Pelo menos vai te sobrar pasto, presidente”, ironizou o deputado Orlando Silva (PCdoB-RJ).

A deputada Alice Portugal (PCdoB-BA) afirmou que o governo não tem compromisso com o meio ambiente. “Enfraquece órgãos de fiscalização, flexibiliza leis que permitem a exploração de reservas naturais e ainda despreza o Fundo Amazônia, com mais de 288 milhões que eram destinados pela Alemanha e Noruega para preservação da Amazônia”, lembrou.

O líder da oposição na Câmara, o deputado federal Alessandro Molon (PSB-RJ) começou a coletar assinaturas para instaurar uma CPI que investigue as causas das queimadas e exponha o diagnóstico de devastação da floresta.

“96% da população brasileira quer que o governo aumente a fiscalização para evitar o desmatamento. É o que queremos também! Vamos às ruas em todo o Brasil! A Amazônia é de todos nós!”, disse o líder.

A deputada Luiza Erundina (PSOL-SP) lembrou que a Amazônia corre perigo com Bolsonaro no poder. “Vamos às ruas defender a Amazônia! Basta de crimes ambientais de Bolsonaro e Ricardo Salles”, convocou.

O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE) mandou um recado aos apoiadores de Bolsonaro: “Espero que o agronegócio, que apoiou Bolsonaro, acorde para o fato de que deu um tiro no pé ao cair no seu discurso odioso contra o meio ambiente. Nenhum país do mundo vai querer comprar soja e gado tisnados pela fuligem e sangue de milhares de árvores e animais queimados aqui”.

 

*Com informações do Vermelho

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Vídeos: Inúmeros protestos contra Bolsonaro pela devastação da Amazônia em embaixadas brasileiras na Europa

Nesta sexta-feira (23), o dia amanheceu com protestos contra Bolsonaro em várias capitais da Europa, pela crise ambiental da Amazônia. O termo ‘ActForTheAmazon’ se tornou um dos assuntos mais comentados do Twitter, enquanto manifestantes se juntaram em frente às embaixadas pedindo que o presidente atue em defesa da floresta.

Confira abaixo alguns vídeos:

 

 

*Com informações do DCM

 

 

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O mundo reage contra Bolsonaro, o monstro neofascista

A Finlândia apelou esta sexta-feira à União Europeia (UE) que considere a possibilidade de banir as importações de carne brasileira como resposta à devastação causada pelos fogos na floresta amazônica. O apelo foi feito no mesmo dia em que a Irlanda e a França ameaçaram bloquear o acordo entre a União Europeia e o Mercosul.

“A ministra das Finanças, Mika Lintila, condena a destruição da floresta tropical e sugere que a UE e a Finlândia deve rever urgentemente a possibilidade de banir importações de carne do Brasil”, disse a ministra das Finanças finlandesa num comunicado citado pela Reuters. A Finlândia assume neste momento a presidência rotativa da UE.

O Presidente francês, Emmanuel Macron, acusa Bolsonaro de “mentir” e de não respeitar os compromissos ambientais que tinha assumido anteriormente durante um encontro do G20. “Dada a atitude do Brasil nas últimas semanas, o Presidente da República nota que o Presidente Bolsonaro mentiu na cimeira (G20) em Osaka”, no Japão, sublinha o Eliseu em comunicado. Por isso, acrescenta o documento, “a França opõe-se ao acordo do Mercosul”.

Já o primeiro-ministro irlandês, Leo Varadkar, garantiu, por sua vez, que se o Brasil não tomar medidas para proteger a floresta tropical, Dublin vai votar contra o acordo comercial entre a União Europeia e o Mercosul, alcançado em Junho após 20 anos de negociações.

Leo Varadkar mostrou-se, à semelhança de outros líderes políticos, preocupado com a destruição da Amazónia e assegurou que o Governo irlandês irá monitorizar de perto os esforços ambientais do Governo brasileiro até que o acordo com o Mercosul seja ratificado.

“A Irlanda não irá votar a favor do acordo de livre-comércio entre a União Europeia e o Mercosul se o Brasil não honrar os seus compromissos ambientais”, garantiu Varadkar. O primeiro-ministro irlandês classificou ainda de “orwelliana” a tentativa do Presidente brasileiro Jair Bolsonaro de culpar as organizações ambientais pelos incêndios.

Porém, para bloquear o tratado de livre comércio entre a UE e os quatro países que compõem o Mercosul (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai), a Irlanda iria precisar do apoio de outros estados-membros da União Europeia. Ao mesmo tempo, o próprio Governo irlandês é pressionado para proteger os seus produtores de carne bovina, que podem sair prejudicados com o Brexit e uma possível inundação do mercado com carne bovina mais barata vinda de países do Mercosul.

 

*Do Público

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Canadá, Irlanda e Alemanha se juntam com a França contra Bolsonaro

O mundo está perplexo com a devastação da Amazônia no governo Jair Bolsonaro. A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, e o da Irlanda, Leo Varadkar, apoiam a solicitação do presidente francês, Emmanuel Macron, de debater o desmatamento no Brasil durante a cúpula do G7, neste final de semana, em Biarritz, na França. A magnitude dos incêndios “é assustadora e ameaçadora, não só para o Brasil e os outros países envolvidos, mas para todo o mundo”, disse Merkel, por meio do seu porta-voz.

Porta-voz de Merkel, Steffen Seibert afirmou que “a chanceler está convencida que a questão deve constar na agenda dos países do G7 quando se reunirem este final de semana””

“A magnitude dos incêndios no território da Amazônia é assustadora e ameaçadora, não só para o Brasil e os outros países envolvidos, mas para todo o mundo”, acrescentou Seibert.

De acordo com o primeiro-ministro do Canadá, é preciso “agir pelo planeta”.

“Eu não poderia concordar mais, Emmanuel Macron. Fizemos muitos trabalhos para proteger o meio ambiente no G7 do ano passado, em Charlevoix, e precisamos continuar neste fim de semana. Precisamos de #ActForTheAmazon (agir pela Amazônia, em tradução livre) e agir pelo nosso planeta —nossos filhos e netos estão contando conosco”, escreveu Trudeau ao republicar, na rede social Twitter, mensagem anteriormente escrita por Macron.

O primeiro-ministro da Irlanda, Leo Varadkar, ameaçou votar contra o acordo comercial entre a União Europeia e o Mercosul se o Brasil não respeitar seus “compromissos ambientais”, em meio a críticas ao presidente Jair Bolsonaro pelos incêndios que assolam a Amazônia.

“De maneira alguma a Irlanda votará a favor do acordo de livre comércio UE-Mercosul se o Brasil não cumprir seus compromissos ambientais”, declarou o primeiro-ministro Leo Varadkar em um comunicado divulgado na quinta-feira à noite.

 

 

*Com informações do 247

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Alemanha: “Chegou a hora de se pensar em sanções econômicas contra o Brasil”

“Chegou a hora de se pensar em sanções diplomáticas e econômicas contra o Brasil. Os produtos agrícolas brasileiros devem desaparecer dos supermercados da União Europeia”, publicou o jornal alemão Der Spiegel sobre o descaso do Brasil de Bolsonaro com a Amazônia.

O descaso da política ambiental adotada pelo presidente Jair Bolsonaro pode trazer maiores consequências internacionais após novas declarações do mandatário que demonstram um descompromisso do governo com a questão dos aumento das queimadas e do desmatamento. Na Alemanha, diversos veículos começaram a cobrar sanções econômicas e diplomáticas contra o Brasil.

A Deutsche Welle, emissora pública da Alemanha voltada para o público internacional, reproduziu nesta quinta-feira (22) editoriais de três grandes jornais do país – Der Spiegel, Die Zeit e Frankfurter Allgemeine Zeitung – cobrando que se adotem sanções contra o Brasil de Bolsonaro em retaliação pelo descaso com a floresta considerada o pulmão do mundo.

Chegou a hora de se pensar em sanções diplomáticas e econômicas contra o Brasil. Os produtos agrícolas brasileiros devem desaparecer dos supermercados da UE se não for possível comprovar que foram produzidos em condições ambientalmente justas. Os poderosos grandes fazendeiros, que apoiam decisivamente Bolsonaro, devem sentir que sua atitude tem um preço. Porque seu ídolo não só inflige danos imensuráveis a seu próprio país, mas ao mundo todo”, publicou o Der Spiegel no último sábado (17).

Números trazidos pelo Inpe e pelo Climatempo, a partir de dados da Nasa, demonstram que as queimadas cresceram 82% no Brasil em 2019, principalmente nos estados de Rondônia e Mato Grosso do Sul. O desmatamento também disparou na região amazônica, com destaque para os estados do Pará, do Mato Grosso e do Amazonas.

Vale destacar que a Alemanha era, junto da Noruega, um dos principais investidores do Fundo Amazônia e congelou os repasses por acreditar que o governo não adota o combate ao desmatamento como compromisso.

Figuras ligadas às artes, ao esporte e lideranças políticas têm visibilizado internacionalmente a causa da Amazônia e cobrado uma maior atenção para a atuação do governo brasileiro na região.

 

 

*Com informações da Forum

 

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O Gênio e o Jegue

Nós brasileiros estamos experimentando uma sensação até então desconhecida, com o Brasil sendo declarado inimigo da humanidade com os golpes certeiros que Bolsonaro tem dado na diplomacia brasileira. Isso seria fatal, é a lei natural das coisas.

A escória política, os donos do dinheiro e o baronato midiático que deram o golpe em Dilma e, em parceria com o judiciário, prenderam Lula, falsificaram uma lenda e, agora, não sabem aonde enfiar o monstro que se acha o dono do mundo.

Resultado, o estigma de um país bananeiro está impresso em cada publicação ou programa da mídia internacional.

O antagonismo de Bolsonaro em relação a Lula é tanto diante dos olhos do mundo, que aquele país liderado por Lula, que encantou até mesmo adversários ideológicos no planeta e hoje desfilam juntos contra Bolsonaro simbolizam o nível a que o Brasil desceu com Bolsonaro em apenas sete meses de governo.

Para piorar, no mesmo dia em que vimos o brilho nos olhos de Lula, na entrevista com Bob Fernandes, mesmo num absurdo cárcere político, dando uma verdadeira aula de política, economia e relações internacionais, sempre colocando o povo brasileiro em primeiro lugar, do outro lado, até por instinto literalmente animal, Bolsonaro não conseguiu esconder o sentimento de fracasso quando anunciou a quebra da economia brasileira com a escassez de recursos até para pagar o almoço dos soldados do exército.

Impressiona, neste ponto, o espírito guerreiro de Lula narrando sem imaginar tal declaração de Bolsonaro que, quando chegou ao governo, Fernando Henrique Cardoso tinha deixado o país de forma tão trágica quanto Bolsonaro, a ponto de também ter que dispensar os soldados do exército às 11 horas da manhã por não ter como dar almoço a eles, muito menos comprar um simples coturno ou uma farda decente. Lula, além de providenciar imediatamente a solução desses problemas, promoveu cursos de aperfeiçoamento técnico para os soldados, coisa até então inédita no país.

Mas é na parte da soberania nacional que grita a diferença entre Lula e Bolsonaro e, consequentemente as condições políticas que, com Lula, levaram o Brasil à condição de sexta maior economia do planeta, elevando-o a um expoente natural nas discussões globais. Bolsonaro, por sua vez, é a própria chacota mundial, retratado na Alemanha como samba-Trump, uma caricatura mal-ajambrada do burlesco presidente americano, tal a subserviência de Bolsonaro aos Estados Unidos, tendo como resposta concreta uma série de perdas no campo das relações internacionais nos setores político e comercial.

O fato é que o mundo não entende como o Brasil, que tinha levado um gênio político à Presidência da República pode, colocar um jegue na mesma cadeira.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo da entrevista histórica de Lula a Bob Fernandes; um banho de conhecimento e energia

Sete meses de mentiras, farsas e caricaturas de discursos feitos com o fígado, com ódio e exploração do povo que marcam o governo Bolsonaro, ver Lula com uma energia humana inacreditável, como se nascesse hoje uma grande liderança política no país, não tem preço.

Se a Alemanha, na TV, arranca gargalhadas germânicas de um tosco como Bolsonaro, e não são só os alemães, mas o mundo inteiro trata o Brasil hoje com a mesma galhofa, diga-se de passagem, merecida, Lula, ao contrário, dá um banho de sabedoria de quem porta um conhecimento prático imensurável e que, por isso mesmo, tem uma legião de admiradores no planeta por sua capacidade de resumir a atual tragédia política brasileira e nominar cada um dos responsáveis com uma precisão impressionante.

Vale muitíssimo a pena assistir Lula falando com a alma que marcou toda a sua trajetória com tanto vigor, energia e sem mostrar um cisco de abatimento, ao contrário, Lula dá uma injeção de ânimo e renova as esperanças de todos nós brasileiros de que este país pode sim ser tão grande quanto ele.

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Ogro: Bolsonaro para Angela Merkerl após crítica, “Pega essa grana e refloreste a Alemanha, ok?”

O presidente brasileiro desconsiderou o corte feito pela Alemanha no Fundo da Amazônia e minimizou as críticas de que ele estaria fazendo um governo descomprometido com o meio ambiente.

O presidente Jair Bolsonaro minimizou o anúncio feito pela Alemanha de que vai cortar R$ 155 mi destinados à Amazônia por conta do incentivo ao desmatamento promovido pelo governo e ainda atacou a chanceler Angela Merkel e disse para ela reflorestar a Alemanha com o dinheiro.

“Eu queria até mandar um recado para a senhora querida Angela Merkel, que suspendeu US$ 80 milhões para a Amazônia. Pegue essa grana e refloreste a Alemanha, ok? Lá está precisando muito mais do que aqui”, afirmou Bolsonaro, demonstrando que não se afetou com a cobrança feita pelos alemães de um maior compromisso coma a Amazônia.

No sábado, a ministra de Meio Ambiente do país europeu, Svenja Schulze, criticou o governo brasileiro e disse que tem dúvidas sobre o real compromisso de Bolsonaro. “A política do governo brasileiro na Região Amazônica deixa dúvidas se ainda se persegue uma redução consequente das taxas de desmatamento”, disse.

A declaração de Bolsonaro veio logo após ele anunciar que está buscando um Procurador-Geral da República que não seja “xiita” na questão do meio ambiente e que o licenciamento ambiental dificulta obras de infraestrutura pretendidas pelo governo.

 

 

*Com informações da Forum