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Bacanal jurídico: tá tudo dominado

Não é preciso fazer muito esforço para entender o que está acontecendo jurídica e politicamente no Brasil, muitas vezes as próprias imagens falam por si. Mas como não são só elas, as notícias, os vazamentos de conversas entre Sergio Moro, Deltan Dallagnol e demais procuradores da força-tarefa, que chegam a causar asco, estão aí revelando o bacanal jurídico e político em que se transformou o Brasil. Uma vergonha!

O Ministro do STF, Dias Toffoli, livra a cara de Flávio Bolsonaro, mandando interromper as investigações contra o senador no mesmo dia do pedido da defesa.

Raquel Dodge, de olho na continuidade no assento da Procuradoria Geral da União,  em quase uma súplica, promove, no Palácio do Planalto, um beija-mão de Bolsonaro e da primeira-dama Michelle Bolsonaro, além de proteger Deltan Dallagnol.

Moro prevarica criminosamente como Ministro da Justiça e Segurança Pública. Os vazamentos da promiscuidade praticada na Lava Jato são publicados semanalmente, como o deste domingo (21) em que os procuradores da força-tarefa Dallagnol, Roberson Pozzobon, Jerusa Viecilli, Athayde Ribeiro, Antonio Carlos Welter, Januario Paludo e Julio Noronha, em troca de mensagens em que mostram, em palavras e desenhos, que sabiam da proteção de Sergio Moro a Flavio Bolsonaro, nada fizeram além de rir e se omitirem.

Tanto isso é verdade que Dallagnol disse que o hoje senador pelo PSL Flávio Bolsonaro, filho do presidente da República, “certamente” seria implicado no esquema. O procurador, no entanto, demonstrou uma preocupação: ele temia que Moro não perseguisse a investigação por pressões políticas do então recém eleito presidente Jair Bolsonaro e pelo desejo do juiz de ser indicado para o Supremo Tribunal Federal, o STF.

A procuradora Jerusa Viecilli, crítica da aproximação de Moro com o governo Bolsonaro, responde aos comentários dos colegas sobre a proteção de Moro a Flavio Bolsonaro e, consequentemente, ao Presidente da República, “Falo nada … Só observo”.

Pois é, enquanto o ex-presidente Lula segue preso sem qualquer prova, o Brasil segue dominado por uma corja jurídica e política.

 

*Da redação

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Bolsonaro, um furúnculo mental

O último arroto monárquico de Bolsonaro que ecoou foi seu ataque ao povo nordestino. Nem no reino das laranjas se viu um bocejo de graça, de riso no seu preconceito conduzido pelo já pra lá de manjado racismo.

Bolsonaro declarou uma guerra contra ele próprio e, todos os dias nesses mais de 200 de luto presidencial, ele bombardeia seu próprio governo.

Bolsonaro não tem noção da responsabilidade do cargo que ocupa, ele quer viver na base do cenário de papelão. Por isso conduz o país para o abismo e ainda acha que isso é pouco, pois pensa que somos todos animais como ele.

Não há a menor sombra de dúvida que essa caricatura grotesca, que é a cara da elite brasileira, não governa por muito tempo. É muito esforço de uma pessoa para produzir tanta asneira, tanta burrice, completamente fora do papel de um presidente. E olha que os bolsominions de um pasto que a cada dia fica mais ralo de gado, dizem que isso é uma criação de estilo.

Bolsonaro esteve na Câmara por trinta anos sem produzir nada de concreto para o país. Ficou esse tempo todo debruçado no espelho fazendo uma política rasteira, barata para enriquecimento próprio e da família, tudo isso na base de declarações estúpidas como essa do ataque aos nordestinos.

Não é preciso falar de sua relação profundamente enraizada com as milícias e os benefícios financeiros que isso lhe rende, falo de um sujeito meramente estúpido, troncho, fantasiado de si próprio. Mas, fazer o quê?

Esse furúnculo mental representa a incultura da elite econômica do país, branca, falsária, corrupta e rigorosamente bocó.

 

Por Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Vídeo: O que Bolsonaro fez com Miriam Leitão foi o mesmo que FHC fez com Paulo Francis, o que o levou à morte

O que Fernando Henrique Cardoso fez com Paulo Francis que o levou à morte foi uma agressão com a mesma intensidade com que o animal Bolsonaro meteu a unha em Miriam Leitão.

O apetite que levou FHC a querer engolir Paulo Francis cru veio da mesma alma provinciana de quem não aceita crítica, já que Francis tinha dito que a diretoria da Petrobras tucana do governo Fernando era um bando de ladrões com contas no exterior.

FHC não conversou, contratou advogados nos Estados Unidos para processar Paulo Francis, logicamente não disse que era ele e sim diretores da Petrobras, usando dinheiro da estatal para fazer com que Paulo Francis engolisse o que havia dito.

Não é segredo para ninguém que o dinheiro usado para pagar os advogados americanos saiu do cofre da Petrobras, o que não aconteceria se não fosse pela ordem do fígado de FHC.

É lógico que, de um jeito torto, o então presidente do Brasil, disse que foi uma questão que envolveu diretores da estatal e Paulo Francis, o que é uma balela.

O brasão reluzente da Presidência da República estava lá com todo o peso financeiro e político surrando a imprensa, mas claro, essa fritura que acabou matando Paulo Francis, foi jogada no colo do quadro de diretores da Petrobras.

O fato é que a Globo jamais mencionou isso e Paulo Francis era um dos seus principais jornalistas. Por isso soa ainda mais falso e ridículo a nota lida por Renata Vasconcelos sobre a liberdade de imprensa, com frases de efeito, mas que, na prática, dependendo de quem agride, a Globo faz ouvidos moucos.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

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Viva o Nordeste!: General esculacha Bolsonaro por expressar preconceito contra os nordestinos

Se Bolsonaro, acha que o preconceito dele contra os nordestinos vai sair barato, engana-se, vai sair muito caro. O tempo dirá.

A agressão de Jair Bolsonaro a todos os nordestinos, chamados por ele de “paraíbas”, também incomodou os generais; para o general Luiz Rocha Paiva, as declarações preconceituosas de Bolsonaro foram “antipatrióticas” e “incoerentes”, além de “menosprezarem” a população da segunda região mais populosa do país.

“Tem que ter calma, mas mostrar pra ele o quanto perdeu com essa grosseria com que menosprezou uma região do Brasil e seus habitantes. Um comentário antipatriótico e incoerente para quem diz ‘Brasil acima de tudo’”, disse o general à Coluna do Estadão.

Nesta sexta-feira (19), pouco antes de um café da manhã com jornalistas estrangeiros, um microfone captou um áudio do momento em que Bolsonaro chamava os governadores do Nordeste de “paraíbas” – termo utilizado de forma depreciativa para se referir aos nordestinos – e orientava o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, a “não dar nada” governador do Maranhão, Flávio Dino.

Ainda de acordo com o general, a sua declaração visa defender “seus irmão nordestinos” e não os governadores da Região, que fazem oposição ao governo Bolsonaro. “O Nordeste é o berço de Brasil. Sabia disto presidente?”, disse.

 

 

*Com informações do 247

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Nazismo de um, fascismo de outro

Com o passar dos 200 dias do governo Bolsonaro, Moro catabolizou a concepção nociva que representa essa frente nazifascista que governa o país.

Podemos também dizer que a Lava Jato deu rosto precoce ao que se vê hoje possuindo um país inteiro com a expressão mais clara de estupidez.

Moro deu ao governo Bolsonaro a baforada que pulsa uma administração pública voltada a atender aos interesses privados das classes economicamente dominantes, mostrando que neoliberalismo não é um modelo feito ao acaso para o agrado de meia dúzia, o neoliberalismo é em si a árvore que produz os frutos do nazifascismo.

Aí entra a figura viva da Globo e sua saudade da ditadura, pois foi nela que se transformou numa potência econômica, servindo-se dela para servir a ela. Ou seja, a combinação entre o apoio ao autoritarismo com resultados econômicos favoráveis a quem o faz, mostra que o louvor final dessa combinação é o que o Brasil vive hoje.

Por isso, beira o ridículo o editorial “poético” da Globo defendendo Miriam Leitão contra a ditadura e os ataques de bolsonaristas e moristas à jornalista, mais precisamente ao ataque de Bolsonaro à Miriam.

Aquele editorial é um espinheiro que ninguém pode por as mãos imaginando que se trata de um rosário em prol da liberdade de expressão e democracia. Isso, sem falar que o editorial nem piscou na hora de, ridiculamente, tentar comparar as críticas que Miriam sofria de petistas com o nazifascismo dos bolsonaristas e moristas.

Não dá para fazer uma ponte com versos idiotas tentando usar pirotecnia retórica com a eloquência de Renata Vasconcelos, quando a Globo e a Lava Jato de Moro se confundem na mesma medida em que se alinham por sentimentos naturais e interesses próprios à política econômica predadora de Paulo Guedes.

O fato é que, por mais que a Globo se esmere em redecorar a sua imagem como matriarca da liberdade de expressão, o cenário que hoje intimida jornalistas usa exatamente a mesma linguagem produzida pela Globo contra o povo desde a ditadura militar até os dias de hoje.

 

Por Carlos Henrique Machado Freitas

 

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#OrgulhoDoNordeste: explode nas redes sociais após ataque de Bolsonaro contra a região e governadores do Nordeste

Uma onda de apoio aos nordestinos foi formada por internautas depois do comentário xenófobo de Bolsonaro sobre a região e os governadores locais.

As redes sociais amanheceram neste sábado (20) com centenas de mensagens de apoio aos nordestinos. Por volta das 7h da manhã, a hashtag #OrgulhoDoNordeste era o assunto mais comentado do Brasil no Twitter e a tag segue entre os tópicos do momento na rede social.

Nesta sexta-feira, pouco antes de um café da manhã com jornalistas em Brasília, Bolsonaro afirmou que “dos ‘governadores de Paraíba’, o pior é o do Maranhão. Não tem que ter nada com esse cara”, sem saber que seu áudio estava aberto para uma transmissão ao vivo.

A reação foi imediata. Os governadores dos nove estados do Nordeste publicaram, no mesmo dia, uma carta de repúdio às afirmações do presidente. A nota pede esclarecimentos por parte do presidente em relação à sua fala, além de reiterar a defesa da Federação e da democracia. Confira a íntegra aqui.

Antes disso, o próprio governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), que foi citado por Bolsonaro, se pronunciou sobre o assunto. “Independentemente de suas opiniões pessoais, o presidente da República não pode determinar perseguição contra um ente da Federação”, publicou Flávio Dino em seu Twitter. “Seja o Maranhão ou a Paraíba ou qualquer outro Estado. ‘Não tem que ter nada para esse cara’ é uma orientação administrativa gravemente ilegal”, afirmou.

https://twitter.com/GeorgMarques/status/1152537987344994304

https://twitter.com/NastaciaQueen/status/1152524724871815168

 

*Com informações da Forum

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A mídia, que deu ração para cachorro louco, agora reclama dos ataques que seus jornalistas sofrem

Foram ao menos treze anos de pura mistificação estampada, em garrafais, contra o PT nos jornalões e revistonas, assim como em todos os telejornais das Organizações Globo, transformando cérebros transtornados em verdadeiros cachorros loucos.

Muita gente se sentiu seduzida em atacar o PT, Dilma e Lula provocando um desarranjo cerebral em uma plateia sedenta de sangue. As interpretações baseadas em falsas informações, comuns nos treze anos do PT no governo, estão dando seus frutos amargos para quem construiu um fecundo hospício bolsonarista e morista.

Os fascistas que estão hoje com o porrete na mão são todos filhos de um sentimento de extravagância midiática em que os precursores como Jabor, Reinaldo Azevedo, Ricardo Vila, Merval Pereira, Miriam Leitão, entre outros, cada qual com seu talento, ajudaram a produzir, e muito, a loucura que estão vivendo.

Agora, estão vendo as medidas das mandíbulas dos cachorros loucos que alimentaram no hospício político, incentivando o ódio, a ira, o rancor contra um suposto comunismo que só existia na cabeça deles.

Resultado, quem espalha falsa informação, produz falsa interpretação. E hoje, quem não se enquadra na lógica malandra de Bolsonaro e Moro, não é criticado por esse borralho, mas atacado, ameaçado e censurado, atitude que muitos dos que sofrem com isso, pregaram contra o PT, Lula e Dilma.

Não estou aqui justificando o festival de vulgaridades que resulta em ataques a quem produziu tanto ódio, mas ninguém pode fingir que não houve um movimento em massa para se chegar a isso dentro da própria mídia, para se conseguir uma harmonia em coro de ódio e sordidez desenfreada e descontrolada.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

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Bolsonaro sobre a indicação de Eduardo: ‘pretendo beneficiar filho meu, sim’

Em live nas redes sociais, Bolsonaro, sem qualquer pudor, diz rasgado sobre a indicação de Eduardo para e embaixada do Brasil nos EUA. “Lógico, que é filho meu, pretendo beneficiar filho meu, sim. Pretendo, se puder, dar filé mignon, eu dou”.

Imagina se o Lula falasse uma coisa dessas enquanto presidente! No mínimo, um impeachment.

E segue, “Lógico, que é filho meu, pretendo beneficiar filho meu, sim. Pretendo, se puder, dar filé mignon, eu dou, mas não tem nada a ver com filé mignon, nada a ver, é realmente, nós aprofundarmos um relacionamento com um país que é a maior potência econômica e militar do mundo”.

Ele afirmou que poderia também demitir o chanceler Ernesto Araújo e colocar o filho em seu lugar. “Se eu quiser hoje, eu não vou fazer isso jamais, chamo o Ernesto Araújo, falo: O Ernesto vai para Washington, que eu vou botar o Eduardo no Ministério da Relações Exteriores”.

 

 

*Com informações do 247

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Bretas, o juiz fitness, de olho na vaga do STF diz: “Não sei se sou terrivelmente evangélico, mas sou fiel”

Um dos favoritos para assumir uma das vagas do STF que serão abertas durante o governo Bolsonaro, Marcelo Bretas piscou para o presidente.

O juiz federal Marcelo Bretas, responsável pela Operação Lava Jato no Rio de Janeiro, comentou em entrevista para a Revista Época, que será publicada nesta sexta-feira (19), sobre a possibilidade de indicação para o Supremo Tribunal Federal (STF).

Bretas se encontrou com o presidente da República menos de 48h depois da primeira declaração de Bolsonaro de que gostaria de nomear um ministro evangélico para o STF e é tido como um dos favoritos para uma das duas vagas da Corte que devem ser abertas durante esse mandato.

“Se quero ser ministro do Supremo? Olha, não é meu projeto de vida. Agora, sei que ser ministro do Supremo é uma promoção ao topo da carreira. É o auge, o topo, uma honra. Quem ficaria triste com uma promoção dessa?”, declarou Bretas ao jornalista Thiago Prado.

O juiz, que tem o costume de publicar trechos bíblicos em suas redes sociais, disse não ser “terrivelmente evangélico”, como ameaçou Bolsonaro, mas reafirmou sua fé. “Não sei se sou terrivelmente, mas sou fiel”, declarou.

 

*Com informações da Forum

 

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Bolsonaro: “Posso chegar hoje e falar: Se eu quiser “Ernesto Araújo está fora, o Eduardo Bolsonaro vai ser ministro das Relações Exteriores”

Bolsonaro, que quer a todo custo nomear o filho para embaixador do Brasil nos EUA, disse que, se quiser, pode até nomear o filho “03” como chanceler; “Posso chegar hoje e falar: Ernesto Araújo está fora, o Eduardo Bolsonaro vai ser ministro das Relações Exteriores”

Como agora tudo pode aquele que desgoverna o Brasil, ele disse: “Eu posso chegar hoje e falar: Ernesto Araújo está fora, o Eduardo Bolsonaro vai ser ministro das Relações Exteriores. Ele vai ter sob seu comando, mais de uma centena de embaixadas no mundo todo”, disparou Bolsonaro ao ser questionado sobre a indicação.

E seguiu com as asneiras: “Você tem que ver o seguinte: é legal? É. Tem algum impedimento? Não tem impedimento. Atende o interesse público, qual o grande papel do embaixador? Não é o bom relacionamento com o chefe de Estado daquele outro país? Atende isso? Atende. É simples o negócio”.

Ainda segundo ele, Eduardo possui um “bom relacionamento” com a família do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o que o torna qualificado para o cargo.

 

 

*Com informações do 247