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Vídeo: Mostrando desespero, Bolsonaro manda jornalista calar a boca e ataca a Folha ‘canalha, patife e mentiroso’

Jornal Folha de S. Paulo, que ainda não fez sua autocrítica por ter apoiado o golpe de estado contra a ex-presidente Dilma Rousseff e a prisão política de Lula, foi mais uma vez agredido por Jair Bolsonaro, que questionou a manchete sobre a mudança promovida na Polícia Federal.

Demonstrando novamente falta de traquejo na comunicação, Jair Bolsonaro voltou a agredir a imprensa e, por duas vezes, Bolsonaro dirigiu-se aos jornalistas com o grito de “cala a boca”, ao negar interesse na troca da Polícia Federal do Rio de Janeiro.

“Vai sair da superintendência para ser diretor-executivo da PF. Eu não to trocando ele, isso é uma patifaria, cala a boca não perguntei nada, jornal patife e mentirosa, cala a boca. Se eu tivesse ingerência para a PF ele não iria para lá”, disse ele, após se reunir com apoiadores. “Canalha é elogio para a Folha de S.Paulo”, disse.

Bolsonaro fez referência ao fato de que o novo diretor-geral da Polícia Federal, Rolando Souza, trocou a chefia da superintendência do Rio de Janeiro. Carlos Henrique Oliveira, atual comandante do estado, foi convidado para ser o diretor-executivo, número dois na hierarquia da PF (em nível nacional).

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Moro não daria uma cartada tão alta se não tivesse certeza de que Bolsonaro cairia e ele triunfaria

Uma das características mais marcantes de Moro é a frieza que está condicionada à sua ambição. Já no depoimento de Lula a ele, todas as suas palavras eram medidas para parecer que tratava Lula com respeito e, com isso ficava evidente a sua condenação. Moro só cumpria um protocolo, pois já tinha a condenação e a sentença de Lula que já sabia de cor e salteada. O que ele nunca teve e nem poderia ter, porque Lula não cometeu crime algum, é prova.

Moro, sabendo que, para conseguir condenar Lula, ele deveria ser primeiro condenado pelo Jornal Nacional, para tanto, alimentou Bonner durante anos a fio e, assim, construir uma narrativa totalmente desconexa da realidade, na base da massificação, repetindo uma mesma coisa um milhão de vezes para que a força da indústria de massa impusesse uma mentira como verdade.

Assim, Moro, ao contrário do que quis parecer, jamais foi discreto, sempre optou pelo espalhafatoso, pelo pirotécnico, pelos rojões midiáticos, porque se tem alguém com absoluta certeza de que Lula é inocente, esse alguém é Moro. sua parceria com a Globo escancara isso. Se tivesse prova de algum crime contra Lula não precisaria de todo o aparato midiático com que se cercou para suprimir os direitos de Lula e impor a ele uma pena na base do grito, fazendo da justiça brasileira um campo de pelada, aonde quem grita mais forte impõe o conceito da falta.

Isso dito, Moro não entraria nessa guerra com Bolsonaro sem dados objetivos que lhe garantissem duas situações, a de criminalizar e derrubar Bolsonaro e, na mesma medida, apresentar-se como seu substituto na presidência da República.

Moro sempre trabalhou com o produto conjugado entre os meios que utiliza e o momento do ataque. Por isso uma coisa sempre se confunde com a outra, não é um exercício de individualidade. Assim ele se cerca primeiro de uma blindagem midiática monumental, só posa em fotos e participa de eventos ao lado de personalidades da cúpula da classe dominante. Ao contrário de Lula, não há uma foto de Moro ao lado não de pobres, pois é pedir demais para o nazista.

Moro gosta de smoking, assim como sua esposa de brilhos. Os dois parecem sempre caminhar no tapete vermelho de Hollywood. Tudo em torno de sua aura celestial tem que ser anguloso e grandiloquente, do contrário, ele se torna um pinto na chuva, como vimos por algumas vezes quando enfrentou Wadih Damous e, em outras duas ocasiões, Glauber Braga. Vimos toda aquela carapaça do pavão virar um camundongo assustado e fugir pela primeira fresta que encontrou, sem querer sequer ouvir falar no assunto.

É difícil de acreditar que, agora, contra Bolsonaro, o ex-juiz corrupto deu um bico a esmo, isso não faria jamais, não largaria o ministério da Justiça e Segurança Pública e a possibilidade de assumir uma cadeira no STF se não fosse para uma aventura sonhada de se tornar o presidente da República com chances reais de êxito.

Moro vem trabalhando de forma incessante não só a condenação e prisão de Lula, mas simplesmente a sustentação do que mais lhe interessa, uma fórmula que o consagre presidente, perseguindo violentamente Lula para que jamais cruze com ele num debate, mas principalmente numa disputa eleitoral.

Se Moro não colocou todas as cartas na mesa, nem expôs todos os traços fisionômicos de um candidato ao posto máximo da política brasileira, com sua saída do governo cheia de flashes da Globo, cristaliza que por trás de um apelo midiático em suas revelações contra Bolsonaro, há um claro lançamento de sua campanha que pode ser para 2022, mas que também pode ser para agora se a chapa Bolsonaro/Mourão for cassada e a eleição anulada por uso criminoso da indústria de fake news que a CPMI revelou há algum tempo, mas que somente agora a Globo e o próprio STF resolveram descobrir que existe.

Seja como for, Moro sempre apareceu nos momentos decisivos das duas últimas eleições, na primeira, em favor de Aécio, utilizando uma suposta delação de Youssef, sempre ele, contra Lula e Dilma na capa imoral da Veja com a chamada, “eles sabiam de tudo”, reproduzida à exaustão pela Globo às vésperas da votação do segundo turno, delação esta feita pelos seus bonecos de ventríloquos do Ministério Público e, na segunda, mais, a delação de Palocci feita pela Polícia Federal, também marionete de Moro, às vésperas do segundo turno entre Haddad e Bolsonaro para se beneficiar e, com isso, selar sua vaga no ministério da Justiça do governo fascista.

Como escancarou o Intercept na Vaza Jato, Moro é um homem que não usa pancadas para resolver suas pendengas, mas o submundo do aparelho judiciário do Estado brasileiro e, logicamente, a Globo como parceira prioritária para tratar suas vítimas, como foi o caso de Lula, em função daquilo que ele queria fazer parecer e não pelas provas que ele jamais teve contra Lula.

Por isso afirmo, Moro não daria uma cartada tão alta se não tivesse certeza de que Bolsonaro cairia e ele triunfaria.

A pergunta é, quem deu a ele essa garantia?

 

*Carlos Henrique Machado Fretias

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Bolsonaro e Moro, os principais assassinos dos 407 brasileiros mortos em 24h pela covid-19

Como bem disse kennedy Alencar, Moro é a figura mais perigosa para a democracia brasileira. A sede de poder de Moro é imensurável.

Wadih Damous vai na mesma direção: Moro tem a mesma estatura moral de Bolsonaro. É um pigmeu. Mas é pior do que Bolsonaro.

E o que Moro tem a ver com a morte por coronavírus de 407 brasileiros em apenas um dia? Tudo! Foi ele que colocou Bolsonaro na cadeira da presidência.

Um assassino corrupto que joga uma bomba biológica por dia no Brasil para satisfazer a ganância de empresários com menos escrúpulos que Moro e Bolsonaro juntos.

Por isso, não há de se esperar nada de um país em que não há democracia resultante de ideias e valores, mas sim democracia de mercado que manipula, frauda, mata e faz o jogo do submundo do crime, aliando-se à milícia e a outros crimes organizados.

Há um grande alvoroço com possível saída de Moro do governo e todos sabem o papel imundo que ele cumpriu para derrubar Dilma, prender Lula e eleger Bolsonaro.

O sentimento é que Moro, por questão de justiça, é muito mais dono da cadeira da presidência do que o patrão.

A aventura criminosa de Bolsonaro em desafiar o coronavírus para que milhares de brasileiros morram, tem o dedo podre de Moro. Os crimes dos filhos de Bolsonaro têm as digitais de Moro, não só porque dá cobertura, mas porque sempre soube que eles seriam os verdadeiros ministros do governo do pai.

E se é fato que, pressionado pelo STF, o chefe da Polícia Federal está chegando em Carlos e Eduardo Bolsonaro que comandam o gabinete do ódio e promoveram a manifestação em favor do AI-5, também é fato que Moro é culpado, pois sempre agiu com cumplicidade com todas as formas criminosas com que o gabinete do ódio espalhava seus fake news. Isso, sem falar na sua vergonhosa cobertura a Flávio Bolsonaro e Queiroz.

Então, não só Moro, mas toda a Lava Jato subordinada a ele, têm as mãos sujas de Bolsonaro, porque igualmente ao chefe, programaram a prisão de Lula sem a existência de provas do crime para que Bolsonaro ganhasse a eleição.

E se a quantidade de mortes hoje no Brasil quadruplica, poucos dias depois do último ato de Bolsonaro nas ruas junto com os bandalhas verde e amarelo, pedindo o AI-5 e o fim do isolamento social, é porque Bolsonaro chegou à presidência e, por isso pôde promover uma verdadeira carnificina, como a que estamos assistindo hoje com tantas mortes. E Moro foi a ponte entre seu mandato e uma justiça leniente com criminosos como ele que participaram da trama que resultou no golpe em Dilma e na prisão de Lula.

Não há outra leitura a ser feita sobre esse momento trágico, o que assistimos faz parte do programa de governo de Bolsonaro. É o povo que está pagando com a vida a loucura de um maníaco como Bolsonaro e a ambição de um juiz corrupto como Moro.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Depois de apoiar aferradamente a eleição de Bolsonaro, Merval, o mais hipócrita dos hipócritas, o chama de louco

Está cansativo ver a turma do “quem peidei” fazendo cena pior do que a da Carminha no vale a pena ver de novo da novela “Avenida Brasil”.

Quem é louco, Bolsonaro ou os Marinho, para quem Merval Pereira assina a sua coluna?

FHC, depois de quebrar o Brasil três vezes, dizimando estatais com a sua privataria, entregou o Brasil aos frangalhos a Lula. Saiu do governo tão desmoralizado pela porta dos fundos do Palácio do Planalto que pegou um avião para Paris e lá ficou numa praça jogando milho para os pombos.

Naquele período, o Brasil sofreu um baque, uma decadência que o colocou na 14ª posição entre as economias globais. A coisa foi tão feia que FHC conseguiu detonar a cadeia têxtil de A a Z, e digo isso, referindo-me até mesmo às marcas piratas. Sim, FHC conseguiu conseguiu essa proeza depois do “sucesso” do real quando, artificialmente, o dólar chegou a custar R$ 0,86 do real.

Isso aconteceu até vir o estouro do boiada, a super desvalorização da nossa moeda, da noite para o dia, a disparada dos juros e o apagão geral do seu governo diante dos salários congelados e da precarização da indústria nacional.

A Globo tem a cara de pau de tratar  Fernando Henrique Cardoso como o pai da estabilidade econômica no país. Isso depois de apoiar a ditadura militar, que produziu uma hiperinflação que estourou nos colos de Figueiredo, Sarney e Collor. Ou seja, os patrões do Merval têm dedo podre para escolher seus preferidos.

Por outro lado, Lula revolucionou, inverteu a lógica da economia brasileira, começando de baixo para cima, fazendo o dinheiro circular pesadamente nas camadas mais pobres da população, tirando 40 milhões de brasileiros da miséria e colocando o Brasil como a 6ª maior potência econômica do planeta.

Mas a Globo segue firme martelando que Lula quebrou o Brasil, que montou o maior esquema de corrupção da história das galáxias e toda a bobagem que só faz sentido para quem tem fígado podre a a alma amargurada, porque o povo que viveu o período de FHC e de Lula, sabe quem é quem.

Parece que a Globo, que ajudou a eleger Bolsonaro, através da condenação política de Lula, não aprendeu nada, achando que, ao chamar Bolsonaro de louco, agora, vai lhe tirar das costas o peso de ser a principal culpada do que aí está desse Brasil trágico, que só não está pior porque a população, com sua sabedora mantém uma desobediência civil, em sua grande maioria, aos apelos do miliciano que a Globo sabia muito bem que era o lixo do lixo da ditadura e, mesmo assim, resolveu anabolizar a sua candidatura.

Não venham agora, pela de boca de Merval Pereira, tentar mudar os fatos através uma falsa indignação.

Até dias atrás, enquanto os pobres empobreciam e os ricos faziam um banquete com as políticas de Guedes, a Globo era bolsonarista. E os ventos só mudaram porque, depois que Guedes cumpriu toda a agenda dos Marinho, a economia solou e o PIB agarrou no fundo da panela.

Assim, Guedes passou de bezerro de ouro ou vaca sagrada a azarão, a mula manca.

Para piorar, Bolsonaro, no desespero de salvar os filhos e a si próprio da cadeia, faz um discurso suicida em prol do vírus para salvar o mercado, o mesmo mercado tratado como o deus maior pela Globo. Na verdade, Bolsonaro sabe que, se o mercado perder com a pandemia do coronavírus, arranca-lhe, junto com os filhos, a calça pela cabeça com couro e tudo num estalar de dedos.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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O médico e o monstro; quem é quem?

Não há inocentes ou éticos num governo como o de Bolsonaro, envolvido com a alta bandidagem carioca. Mandetta não seria, como não é, uma exceção.

Mandetta é médico e político, mais político do que médico e, por isso se mantém num governo de assassinos explícitos ou já teria saído do ninho dos ratos.

Dito isso, fica claro quem Mandetta quis atingir com sua frase em que acusa o presidente de fazer declarações opostas às do ministro da Saúde.

Mandetta deu uma sapatada no próprio monstro que governa o pardieiro em que se transformou o país nas mãos da milícia.

Lógico que Mandetta, como ministro da Saúde e médico, além de político, representa os profissionais da saúde, os mesmos que estão sendo as principais vítimas do instinto assassino de Bolsonaro, pois estão na linha de frente do combate à pandemia do coronavírus. Lógico, a população reconhece isso, assim como também o papel nefasto que Bolsonaro e filhos vêm fazendo.

Mandetta, como político que é, foi ao fantástico, um programa político da Globo, fazer política contra o clã.

É bom lembrar que nem Mandetta e muito menos a Globo se manifestaram contra Bolsonaro quando o imbecil atacou os médicos cubanos do programa Mais Médicos criado no governo Dilma, acabando com o programa. Ao contrário, ambos comemoraram. Sem falar que os três eram a favor da privatização da saúde e, consequentemente do SUS.

É bom lembrar também que Bolsonaro, Globo e Mandetta apoiaram o corte de investimentos feito pela PEC do fim do mundo no governo do vampiro corrupto e golpista Michel Temer.

Os três, Bolsonaro, Globo e Mandetta trabalharam como monstros juntos e misturados, porque milhões de brasileiros pobres ficaram sem assistência médica nenhuma, como estão agora sem qualquer proteção, expostos à pandemia de coronavírus.

Aliás, os três também estiveram irmanados no golpe contra Dilma, assim como na condenação e prisão política de Lula, pelo juiz corrupto e ladrão Sergio Moro, que é parte desse governo e que conta com o apoio de Mandetta e da Globo.

Trocando em miúdos, no atual quadro de calamidade, não se sabe quem entre Bolsonaro, Mandetta e Globo, é pelos médicos e todos os profissionais da saúde, pelo povo, ou pelo monstro.

Xico Sá, em seu twitter, fez ótimas observações sobre este assunto:

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Agora: Lula e Eduardo Moreira discutem propostas sociais e econômicas para enfrentar o coronavírus. Assista

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o economista e ex-banqueiro Eduardo Moreira conversam, por vídeo, sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil. Eles analisam as medidas que foram tomadas até agora. A falta de sintonia entre governo federal e estados e municípios para promover que assegurem o isolamento – inclusive ampliar a garantia de renda para que as pessoas fiquem em casa. A necessidade de investimentos em pesquisa e ciência. A responsabilidade do Tesouro de direcionar os recursos para salvar vidas sem ampliar o endividamento com os bancos.

Assista:

 

 

*Com informações da Rede Brasil Atual

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Caiado Cachoeira, Vera Magalhães e a moral dos imorais no Roda Viva

Lula não é player da Covid-19. É um condenado em prisão domiciliar, disse Vera Magalhães, num ato covarde de fake news.

Nesta segunda-feira (6), assistindo a sua entrevista com Caiado, vi o que é um player perna de pau ser entrevistado por outro da mesma monta.

Na verdade, Vera Magalhães parecia se coçar para fazer a pergunta derradeira de uma tucana que não desiste nunca: se Bolsonaro cair, quem assume é o Aécio? Sim, porque no fundo da alma da religiosa tucana estava essa pergunta saracoteando em sua ânsia por ressuscitar as múmias do tucanistão.

Aliás, as críticas que Vera faz, de forma recorrente, a Bolsonaro, nada têm a ver com questões econômicas, que são trágicas, porque Guedes segue rigorosamente, assim como Temer, a cartilha tucana do Estado mínimo que só é Estado máximo para salvar banqueiros, como foi o caso do Proer e, agora, a soma de R$ 1,2 trilhão que Bolsonaro, em 24 horas, desembolsou para a agiotagem nacional.

Não por acaso, Moro e Roberto Campos Neto, do Banco Central, tempos atrás foram ao confessionário da XP Investimentos, ao vivo, para, de joelhos, mostrar que o governo não tem compromisso com o povo, mas com os especuladores. Aliás, Moro é uma espécie de arroz de festa da XP, que vivia contratando o juiz, Dallagnol e cia para garantir a banqueiros que Lula seria impedido de concorrer à presidência da República.

Para quem chamou Lula de escorpião, Vera Magalhães parece não abandonar os que destilam veneno quando babam de ódio contra o PT e, nesse quesito, Caiado pode mesmo bater no peito e dizer que é um dos mais antigos na arte da hipocrisia falso moralista.

Com um DNA escravocrata, Caiado, como denunciou seu ex-comparsa Demóstenes Torres, foi bancado por um dos maiores contraventores do país, Carlinhos Cachoeira, o bicheiro, o que fez Caiado espernear, prometendo processá-lo para, depois, calar-se e nunca mais tocar no assunto.

Mas Caiado veio com aquela xaropada da Lava Jato, de que o PT fez o maior roubo da história, até porque é um governador inútil, ruim, que tem duas opções usadas na entrevista, dizer que pegou o estado quebrado e acusar o PT de corrupção.

Uma imitação barata do miliciano Bolsonaro, que é uma imitação barata do vigarista Temer. E assim, a direita vai construindo uma tripa de falência política e administrativa, porque, além de corrupta, é incompetente para administrar qualquer coisa. Só o que sabe fazer é o velho patrimonialismo para a mesma turma de sempre, a elite quatrocentona e decadente.

Tudo isso, junto e misturado, é que Vera Magalhães considera um grande player.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Mídia desenterra as múmias FHC e Temer em defesa de Bolsonaro para tentar impedir o protagonismo de Lula

A reação grosseira de Vera Magalhães, uma espécie de Augusto Nunes de saia, é um aviso de que, “todos, menos o PT” está mais vivo que o coronavírus na mídia de bancos.

O tema que trouxe FHC e Temer à baila, tirando-os dos sarcófagos dos golpistas e corruptos, foi a defesa de Bolsonaro, o último zumbi do neoliberalismo nativo. Ele caindo, não há nada para ser colocado no lugar.

O lema “Bolsonaro é uma desgraça para o povo, um câncer para o país, um genocida compulsivo, mas é nosso”, como pensa o mercado, convoca as bestas dos sarcófagos, Temer e FHC, porque, além de serem sabujos do grande capital, são canalhas o suficiente para defender um sujeito que está provocando mortes por coronavírus às pencas.

Na realidade, FHC, Temer e a própria mídia estão reforçando o discurso de que é melhor produzir um suicídio em massa, levando a população às ruas para se infectar, mas salvar o comércio do que imaginar que os lucros dos milionários brasileiros cairão com a quarentena.

Bolsonaro nunca esteve sozinho, sempre foi e de forma bastante clara, o principal representante das classes dominantes brasileiras, racista, escravocrata, com fobia de pobres e de uma docilidade nunca vista com os banqueiros, com a agiotagem, com a contravenção, com tudo o que não produz nada no país e vive só de sugar e extorquir a população. Afinal, Bolsonaro sabe o caminho das pedras, ensinando logo cedo aos filhos a mamarem nas tetas do Estado, defendendo os interesses do grande capital.

Para piorar o ranço contra Lula que lidera hoje um movimento de oposição às atrocidades de Bolsonaro, Datafolha aponta que o presidente vê sua aceitação despencar e sua rejeição disparar, mostrando que o avanço do coronavírus no país está num caminho inversamente proporcional à sua aprovação, como bem observou o jornal inglês The Economist.

O jeito que a mídia de bancos encontrou para tentar segurar o furação contrário a Bolsonaro, por ordem do mercado, foi desenterrar duas múmias sagradas do entreguismo nacional, FHC e Temer.

Não há dúvida de que essa será a última intervenção da direita brasileira, pois a festa do neoliberalismo acabou porque, por conta dela, muitos brasileiros se infectaram e muitos outros se infectarão.

Assim, a visão de que o mercado é mais importante que as pessoas, vai a pique, pois já está obrigando o mundo a entender que, sem solidariedade humana, as pandemias serão cada vez mais avassaladoras.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Lula fala, a terra treme, a direita se borra e a mídia dá faniquito

Lula é um trovão daqueles que os cagões, sabendo de sua obra, borram-se inteiros quando ele resolve ir pra guerra.

O cara tem lastro, e muito.

Não tem um único brasileiro com coragem para mentir dizendo que, no governo Lula, sua vida não teve uma melhora significativa.

Ter sido condenado e preso por um juiz vigarista que negociou sua cabeça com milícia de Bolsonaro em troca de um ministério, é uma glória a mais para Lula. Até porque ninguém foi tão desmascarado pela Vaza Jato do Intercept do que Moro

Eu ficaria decepcionado com Lula se ele fosse protegido de Moro como FHC, Aécio e Temer.

Mas graças a Deus, Moro provou que Lula não é da sua laia.

Lula pode falar de peito aberto e cara limpa sobre salvar os brasileiros do coronavírus porque tirou 40 milhões da miséria e o Brasil do mapa da fome. Quem nesse país tem a autoridade moral de Lula?

Lula zerou a vergonhosa mortalidade infantil em decorrência da fome, feito reconhecido por todas as organizações internacionais de peso e chefes de Estados do mundo civilizado.

O mesmo pode-se falar de Lula sobre economia, pois pegou um país dizimado por FHC que, depois de quebrar o Brasil três vezes e colocá-lo na 14ª posição da economia global, mesmo depois de sua privataria, FHC não deixou centavo de reservas internacionais no cofre, apenas papagaios do FMI que herdou ainda dos militares e ainda ampliou o devo.

Lula, numa obra sequencial com Dilma, deixou US$ 380 bilhões de reservas, os mesmos que não deixam a economia brasileira implodir, mesmo com recordes de fuga de capitais internacionais no governo Bolsonaro.

Lula colocou o Brasil como a 6ª maior potência do mundo.

Então, vem Vera Magalhães dizer que Lula colocou o Brasil nessa crise, sem dizer o porquê. E por que ela diz isso de forma genérica? Porque ela sabe tanto de economia quanto da fórmula da vacina do coronavírus.

Mas quem do povo, sobretudo o pobre, sabe quem é Vera Magalhães, Rodrigo Constantino, Augusto Nunes, JR Guzzo, Mainardi e outros troços paridos pela mídia de mercado? Jornalistas que fazem carreira baseados na lulofobia.

O povo sabe quem é Lula, um furacão que promoveu uma revolução social no país, que sacudiu a terra, tendo muitos de seus programas copiados por outros países.

Por isso, quando ele fala, a terra treme, a direita se borra e a mídia dá faniquito.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vera Magalhães mostra que o ódio da grande mídia contra Lula é como o coronavírus, não tem remédio e nem vacina

Bastou o nome de Lula aparecer na liderança de uma frente contra a insanidade de Bolsonaro, que pode levar à morte mais de 1 milhão de brasileiros, para a briguinha de comadres entre Vera Magalhães e Bolsonaro ser desmascarada.

Vera Magalhães que, de forma auxiliar, trabalhou na campanha de Bolsonaro, numa “isenção” patética em que colocava um pessoa séria como Haddad no mesmo plano de Bolsonaro, um miliciano que, durante três décadas, viveu às custas do Estado e das picaretagens em parceria com Queiroz, laranjas e fantasmas, quando viu Lula liderando um movimento para frear a compulsão genocida de Bolsonaro, correu em auxílio ao monstro que, de forma oposta a Lula, querido em todo o planeta, o atual presidente da República é tido pela imprensa internacional como o maníaco do vírus.

Mas Vera, com sua lulofobia contagiada pelo colunismo de banco, ou seja, pela devoção ao deus mercado, não perdoou, bastou Dória citar um elogio de Lula à sua atuação e a de outros governadores para que a jornalista tirasse a máscara de antibolsonaro e abraçasse o coronavírus junto com o maníaco do Planalto.

Lógico que Vera, colunista do estadão e âncora do Roda Viva, não representa somente ela no mundo do jornalismo de frete, o patético foi ela correr afobada na salvação a Bolsonaro com quem vive trocando figurinhas com picuinhas de troco miúdo para inflar o ibope do Roda Viva e borrar a maquiagem de independência que ela tentou sustentar sem aguentar um sereno e se borrar inteira.

Na verdade, o sequenciamento da tragédia do coronavírus no Brasil passa necessariamente pela mídia. Ela não trouxe o vírus para o país e sim as classes economicamente dominantes, espectadoras assíduas dessa mídia e, consequentemente antipetistas inatas.

O papel da mídia na disseminação do coronavírus está na eleição de Bolsonaro que contou com o amplo apoio do baronato midiático para que Lula fosse condenado e preso, sem provas, pelo atual ministro da Justiça do presidente miliciano e o principal, esse ódio vem justamente dos programas sociais criados por Lula que tiraram mais de 40 milhões de brasileiros da miséria e da fome e que, por isso mesmo, o mercado, que segura Bolsonaro, por querer matar 1 milhão por coronavírus e a mídia, sabuja do mercado, carregam um ódio a Lula sem remédio e sem vacina.

Reforço aqui a pergunta que fez Leonardo Attuch, Vera, por que não convida Lula para o Roda Viva?

A doença é tão séria que Glenn Greenwald teve que puxar a orelha da moça me pleno twitter, como se vê abaixo:

 

*Carlos Henrique Machado Freitas