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Tribunal de Haia vai denunciar Bolsonaro por crime contra a humanidade

Denúncia que será encaminhada ao Tribunal Penal Internacional de Haya, na Holanda, acusa Bolsonaro pelo crime de ecocídio.

Um grupo de advogados de direitos humanos, direito ambiental e internacional vai entrar com uma denúncia contra o presidente do Brasil por conta por crime ambiental e contra a humanidade no Tribunal Penal Internacional (TPI), em Haya, na Holanda. Bolsonaro poderá ser indiciado por conta da demora para tentar combater o aumento dos incêndios que ocorrem na Amazônia.

“Estudamos o caso e vemos que os danos ocorridos neste ano na Amazônia podem ser vistos como consequência de declarações irresponsáveis de Bolsonaro, assim como do desmonte de órgãos ambientais e das políticas de Estado de proteção a direitos socioambientais. Os ataques de Bolsonaro aos órgãos de pesquisa, aos ambientalistas, às organizações não governamentais e aos órgãos de fiscalização ambiental se apresentaram como um salvo conduto para ações criminosas contra o meio ambiente”, afirmou ao canal alemão Deutsche Welle a advogada Eloísa Machado.

O crime de ecocídio é reconhecido pelo Tribunal de Haya desde 2016. Segundo a advogada, caso o TIP condene Bolsonaro, o restante do mundo verá que o presidente do Brasil é indiferente e desrespeitoso com as leis internas e com o direito internacional.

“Permitir a destruição da Floresta Amazônica tem duplo impacto: local, porque constitui uma violação nos direitos dos povos indígenas que vivem na floresta e que dela dependem tanto para seu sustento como para seu bem-estar físico e espiritual; e há o impacto global, já que a Amazônia fornece oxigênio para o mundo e participa da regulação da temperatura, influenciando o clima mundial e a circulação das correntes oceânicas”, diz a advogada francesa Valérie Cabanes, especialista em direitos humanos.

 

 

*Com informações da Forum

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Boicote a Bolsonaro: Grande marcas internacionais suspendem a compra do couro do Brasil

Marcas internacionais como Timberland, Vans e Kipling suspenderam a compra de couro brasileiro. A decisão das marcas é uma reação à devastação da Amazônia promovida pelo agronegócio com incentivo de Jair Bolsonaro.

Não se sabe ainda o prejuízo que a decisão acarretará nos negócios do setor, mas a repercussão da decisão de grifes globais representa mais um duro golpe no governo Bolsonaro em todo o mundo.

“Recentemente, recebemos com muita preocupação o comunicado de suspensão de compras de couros a partir do Brasil de alguns dos principais importadores mundiais. Este cancelamento foi justificado em função de notícias relacionando queimadas na região amazônica ao agronegócio do país”, disse o presidente da CICB, José Fernando Bello, no documento enviado pela entidade ao ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles.

O ex-candidato a presidente Fernando Haddad criticou a postura do governo:

 

 

*Com informações do 247

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Há vida nos escombros do judiciário: Moro sofre sua primeira e acachapante derrota no STF

“É preciso reconhecer que o STF é cúmplice dessa gente ordinária e que também participou de um grande vexame”. (Gilmar Mendes)

Parece que outros ministros do STF chegam às mesmas conclusões de Gilmar Mendes e, enquanto o país ainda estarrecido com as revelações do Intercept com mensagens pernósticas dos procuradores da Lava Jato, tripudiando sobre a dor de Lula com a perda de sua esposa, irmão e neto, Gilmar achincalha com Moro e os procuradores, mostrando que eles mergulharam num pântano de crimes justificados por um suposto combate à corrupção.

Aldemir Bendine foi condenado por Moro em 2018 com uma pena de 11 anos pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. A decisão foi confirmada no TRF-4 à segunda instância, mas o processo não teve continuidade porque os recursos não foram analisados. Nesta terça-feira (27) a Segunda Turma do STF anulou a condenação de Aldemir Bendine.

Moro, pela primeira vez, foi derrotado sumariamente. Gilmar Mendes aproveitou a primeira grande derrota de Moro para mostrar que a Lava Jato é um supremo engodo. Com isso, Moro perde feio no campo de batalha político num ambiente que lhe foi favorável durante cinco anos.

A apoteose de Gilmar Mendes incluiu uma extensa lista de denominações da quadrilha de Curitiba. A derrota de Moro tinha que ser completa na compreensão de Gilmar Mendes. Por isso era importante traduzir em português grosso os motivos jurídicos e políticos daquela, que pode ser a primeira das muitas derrotas que esperam Moro na sequência dos fatos.

Nada está garantido, é verdade, não se pode ainda comemorar a queda de uma mistificação criada pela Globo. Mas a Lava Jato está mais do que bichada, sobretudo depois que o Intercept mostrou a latitude das entranhas clandestinas que se escondiam no esgoto de Curitiba.

Os ratos foram colocados à luz, reduzidos ao que de fato são, caricaturas de procuradores que ganharam cor e forma em decorrência dos holofotes que a Globo lhes deu. Isso ruiu, não há dúvidas.

Os mistificadores começam a vir a público pedir desculpas, como foi o caso da procuradora Jerusa Viecili. Mas longe de significar que eles terão águas mansas. A derrota de Moro pelo STF e, consequentemente a derrota dos procuradores, derrubou o primeiro mármore divino de uma muralha que até pouco tempo se achava intransponível.

Com os vazamentos do Intercept, parece que a opinião geral da sociedade mudou radicalmente depois da tomada de consciência de que tudo da Lava Jato não passou de uma grande farsa.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Mãe de Arthur, neto de Lula, desabafa: “Deu náusea, nojo, tristeza, perplexidade, indignação, raiva, muita raiva, choro”

Marlene Silva se mostrou indignada com reportagem da Vaza Jato divulgada nesta terça-feira (27) em que procuradores da Lava Jato ironizam a morte do filho, de apenas 7 anos, e a ida do ex-presidente ao velório.

Marlene Silva, nora do ex-presidente Lula e mãe de Arthur, reagiu com indignação à reportagem da Vaza Jato divulgada nesta terça-feira (27) em que procuradores da Lava Jato ironizam a morte do filho, de apenas 7 anos, e a ida do ex-presidente ao velório.

“Esses senhores [procuradores] não são humanos, não é possível, deu náusea, nojo, tristeza, perplexidade, indignação, raiva, muita raiva, choro… o que estão fazendo conosco!”, desabafou em uma rede social fechada aos amigos. “Nos deixem em paz”, teria dito Marlene, segundo informações da jornalista Mônica Bergamo, na Folha de S.Paulo desta quarta-feira (28).

Da prisão em Curitiba, o ex-presidente Lula, carregado de emoção, escreveu uma nota confessando que as mensagens reveladas fizeram deste um de seus dias mais tristes no cárcere. “Foi como se tivesse vivido outra vez aqueles momentos de dor, só que misturados a um sentimento de vergonha pelo comportamento baixo a que algumas pessoas podem chegar”, relatou.

Os diálogos divulgados a partir do material recebido pelo site The Intercept mostram que procuradores da Lava Jato ironizaram as mortes da ex-primeira-dama, Marisa Letícia, de seu neto Arthur e de seu irmão Vavá.

“Preparem para nova novela ida ao velório.” Esta foi a reação da procuradora Jerusa Viecili em resposta à notícia compartilhada no grupo Filhos de Januário 4 no Telegram sobre a morte do neto do ex-presidente. Em outro chat, o Winter is Coming, na mesma data, a procuradora Monique Cheker criticou a ida de Lula ao enterro do neto, marcado por forte emoção e tristeza.

A cerimônia teve escolta da PF, não foi permitida a entrada de militantes e não houve discurso. Lula permaneceu no local por duas horas, chorando muito. Mesmo assim, a procuradora Monique Cheker disparou: “Fez discurso político (travestido de despedida) em pleno enterro do neto, gastos públicos altíssimos para o translado, reclamação do policial que fez a escolta… vão vendo”.

O procurador Deltan Dallagnol postou uma notícia sobre o telefonema do ministro Gilmar Mendes a Lula, em que o ex-presidente teria se emocionado. O procurador Roberson Pozzobon comentou: “Estratégia para se ‘humanizar’, como se isso fosse possível no caso dele rsrs”.

 

 

*Com informações da Forum

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Pedido tardio de desculpas da procuradora Jerusa Viecili a Lula avaliza a veracidade das mensagens

Depois da estrondosa repercussão negativa das conversas vazadas nesta terça-feira (27) em que os procuradores apedrejavam friamente Lula enquanto ele sofria com a perda dos seus entes queridos, a procuradora da Lava Jato Jerusa Viecili se desculpa a Lula e assume a veracidade das mensagens. Não foi nenhum ato de nobreza, tanto que, mesmo pedindo desculpas por tanta podridão, o que naturalmente a fez assumir que as mensagens são verdadeiras, ela, ainda vestida de lantejoulas e miçangas douradas por ter pedido perdão a Lula, despe-se da fantasia quase carnavalesca para se reportar que não estava ali admitindo que todas as mensagens são verdadeiras e não foram captadas criminosamente.

O fato é que os efeitos de seu pedido de desculpas azedaram, pior, sublinharam mais o seu caráter que aparece em seu julgamento sobre o comportamento de Lula no enterro de seu neto.

Essa procuradora rude, bárbara e inculta só assumiu o seu erro porque o assunto segue formigando nas redes sociais e não há quem a defenda na grande mídia, já que a Globo finge não existir as mensagens e, consequentemente se coloca amordaçada para salvar seus aliados. Que ironia, não?

Como não há ninguém a se delegar a defesa, o mérito suplicante da procuradora é nenhum, tanto que ela, ciente do julgamento da veracidade das mensagens, quis dar dois passos atrás, postando duas novas mensagens apanhando ainda mais das pessoas no twitter por razões óbvias. Sendo assim, já é a segunda que, de alguma forma, aceita a rendição de que, depois da confessada escolha dos procuradores da Lava Jato por Bolsonaro, como afirmou Carlos Fernando dos Santos Lima, na Globo News, a procuradora Jerusa Viecili certamente anima ainda mais os advogados de Lula pela confissão de que as mensagens vazadas pelo Intercept são misericordiosamente verdadeiras.

Lula pode perdoá-la, mas a história, não.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

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O ódio a Lula sai da escuridão

Hoje, o Intercept colocou luz sobre a execução da pena de Lula movida exclusivamente pelo ódio.

As agressões verbais dos procuradores da Lava Jato contra Lula, nas sombras das mensagens trocadas entre eles, chocaram o Brasil.

Ninguém imaginava que procuradores tão jovens descessem tão baixo.

Afinal, o que move tanto ódio contra Lula?

A meu ver, não há dúvida de que é aporofobia, ou seja, hostilidade e aversão a pessoas pobres. O que não é nenhuma novidade no Brasil e nem exclusividade de procuradores da Lava Jato. Essa gente das classes obesas temia, sobretudo uma “contaminação” de seu mundo por essa legião de pobres alçados pelas políticas sociais do governo Lula.

A rejeição à indigência no Brasil nunca foi feio, feio é confessar essa rejeição.

Sendo assim, como assistimos muito contra os pobres que se beneficiaram do Bolsa Família, atacar ferozmente Lula, passou a ser o mesmo que atacar os pobres sem querer parecer aporofóbico.

Mas as políticas de inclusão social dos governos Lula e Dilma provocaram uma repulsão tão grande aos pobres, uma ira tão intensa contra Lula e Dilma que essa fúria pegou muita gente de surpresa.

Ninguém imaginava que esse fel fosse tão venenoso e feroz, assim como não imaginávamos que, diante de quadros tão dramáticos, a excomunhão gratuita de Lula pela escória dos procuradores da Lava Jato fosse tão choldra.

O fato revelado hoje pelo Intercept que causou mais indignação em milhões de brasileiros foi a índole perversa, sobretudo das procuradoras com falas tão argilosas contra Lula nas mortes de seus parentes tão queridos.

Queriam frisar ali que Lula não tinha direito nem de sentir a dor que sentia. Que suas lágrimas eram enganadoras, fingidas.

Chegaram a insinuar que Lula tinha assassinado a Marisa e que sua dor pela perda do neto era mimimi.

Diante de tal barbaridade, o que se constata é que Lula está sequestrado em Curitiba por uma falange de psicopatas frios, que têm na obscuridade sua face mais cruel aonde o monstro mais satânico se revela sem biombos.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

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O povo com Lula: Maioria dos brasileiros defende novo julgamento para lula e anulação da condenação

Fatos revelados pela Vaza Jato, que comprovam a perseguição ao ex-presidente Lula, já mudaram a percepção da sociedade sobre a Lava Jato. Pesquisa Vox Populi demonstra que a maioria da população considera que o ex-presidente tem direito a um novo julgamento e que sua condenação deve ser anulada.

Fatos revelados pela Vaza Jato, que comprovam a perseguição ao ex-presidente Lula, já mudaram a percepção da sociedade sobre a Lava Jato. Pesquisa Vox Populi divulgada nesta terça-feira (27) demonstra que a maioria da população considera que o ex-presidente tem direito a um novo julgamento e que sua condenação deve ser anulada.

A diferença em relação à pesquisa CNT/MDA se explica porque a Vox perguntou se Lula deve ser solto para ter novo julgamento. A CNT perguntou se devem ser soltos os condenados pela Lava Jato (todos e não apenas Lula).

A pesquisa foi contratada pelo PT e os resultados gerais devem ser divulgados quarta-feira.

Veja os resultados da pesquisa:

Para você, pelo que a imprensa divulgou, Lula deveria ter direito a um novo processo sem irregularidades, para que seja averiguado se ele cometeu ou não algum crime; ou a sentença atual deve ser mantida e ele continuar preso?

E na sua opinião, o que o Supremo Tribunal Federal deveria fazer: anular a condenação e mandar soltar o Lula, abrindo um novo processo; ou manter a condenação e a prisão dele?

Pelas conversas reveladas, Moro deu conselhos e manteve conversas privadas com procuradores da Lava Jato sobre o processo de Lula, sem o conhecimento da defesa do ex-presidente, entre outras irregularidades que são proibidas por lei. Na sua opinião:

 

 

*Com informações do 247

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Depois de ter criado o Dia do Fogo, Bolsonaro culpa os índios pela tragédia na Amazônia

Presidente se reuniu com governadores da Amazônia Legal para discutir estratégias para queimadas, mas mudou o foco do discurso.

Em reunião com governadores da Amazônia Legal nesta terça-feira 27, o presidente Jair Bolsonaro atacou a demarcação de terras indígenas, enfatizou as críticas ao presidente francês Emmanuel Macron e afirmou que os incêndios “não eram tudo isso”, mas que o momento estaria unindo o País em um “sentimento patriótico”. Alguns governadores, por sua vez, insistiram em proposições práticas e reafirmaram a importância do Fundo Amazônia e de uma comunicação mais adequada para a resolução da crise.

A reunião com os chefes dos estados foi convocada para debater sobre as queimadas crescentes na Floresta Amazônica, assunto que está sob pressão internacional principalmente após a reunião do G7, que determinou a doação de 20 milhões de dólares para o combate aos incêndios. A maioria dos governadores mostrou-se a favor de fundos internacionais de emergência e ajuda permanente na conversa, que contou também com presença de ministros do governo – como Ricardo Salles, da pasta de Meio Ambiente.

No final da reunião, o governador do Amapá, Waldez Góes (PDT), entregou ao presidente o texto de um projeto nomeado de Consórcio Interestadual da Amazônia para discutir, em parceria com o governo federal, pautas comuns aos estados da região que tratam da proteção da Amazônia. Bolsonaro afirmou que até a próxima quinta-feira 5, ele iria encaminhar um pacote de medidas ao Congresso, sem especificar exatamente sobre o quê elas se tratam.

Todos os nove estados da Amazônia Legal – Acre, Rondônia, Roraima, Amazonas, Mato Grosso, Amapá, Pará, Maranhão e Tocantins – solicitaram adesão ao decreto da GLO (Garantia da Lei e da Ordem) e a ajuda das Forças Armadas para o combate ao fogo. A Procuradoria-Geral da República e a Polícia Federal apuram se houve ação criminosa nos incêndios, que se intensificaram no início deste mês.
Bolsonaro critica a “selvageria” de antigos governos

O presidente afirmou no encontro que a questão ambiental deveria ser conduzida com “racionalidade” e não com a “selvageria” de antigos governos. Apesar da pauta principal ser a combate às queimadas, Bolsonaro foi endossado pelos governadores nortistas de seu partido, Antônio Denarium, de Roraima, e Coronel Marcos Rocha, de Rondônia, que defenderam a perspectiva de uma demarcação ‘excessiva’ de terras indígenas e reservas ambientais.

Entre as falas dos governadores, Bolsonaro nomeava pedidos de parques nacionais, reservas ou mais demarcações que, segundo ele, estavam congeladas em seu governo – uma “verdadeira psicose de demarcações”, afirmou, fugindo do tópico principal da reunião mais de três vezes ao longo de suas observações. “Para nós, a região mais rica não é o Sudeste, é o Norte. Temos como sair dessa situação que nos encontramos: viver como pobres vivendo em terras riquíssimas”, afirmou.

Mauro Mendes (DEM), governador do Mato Grosso, disse que a “guerra de comunicação que se estabeleceu foi muito ruim” para o Brasil. “Essa guerra está sendo patrocinada pelos nossos principais concorrentes internacionais”, acrescentou em uma crítica adicional a Emmanuel Macron. Depois, reconheceu a importância do debate ambiental para o setor prevalente em seu estado, o maior agroexportador do País, ao dizer que este era o “abre alas para o agronegócio brasileiro”.

O governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), defendeu o que chamou de “meritocracia para quem preservar” após apresentar dados sobre o desmatamento em seu estado, entre eles a denúncia de uma fronteira agrícola na área de Triunfo do Xingu. “Nós temos que chamar esse pessoal: você vai expandir essa pecuária ou topa construir um plano pra deixar a floresta em pé e isso ser remunerado?”, disse.

Com as insistências de Bolsonaro em retomar à temática de Macron, o governador opinou que o grupo estava perdendo tempo com o assunto. “Temos que cuidar do nosso país e tocar a vida. Damos muita importância pra esse tipo de comentário, e temos que cuidar dos nossos problemas e sinalizar para o mundo a diplomacia ambiental, que é fundamental para o agronegócio”, falou, além de ter destacado a necessidade de um plano de regulamentação fundiária, também defendido por Salles.

Outro crítico aos pontos constantemente levantados por Bolsonaro foi o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), que destacou que “o meio termo é a melhor receita” em relação a diálogos e decisões. “Extremismos não são adequados numa temática complexa como essa. Acho fundamental que se faça um discurso ponderado”, falou, e acrescentou que movimentos arredios dos altos cargos da República eram ‘faíscas’ que poderiam se transformar em incêndios.

 

*Com informações da Carta Capital

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Verba para bolsas do CNPQ acaba no sábado, diz Marcos Pontes

Questionado se as bolsas correm risco de acabar, o ministro declarou: “Se não tiver orçamento, eu não tenho como pagar. São 84 mil bolsas. Isso é difícil, se for pensar, tem várias implicações”.

Marcos Pontes, ministro da Ciência e Tecnologia do governo de Jair Bolsonaro, disse que os recursos para pagar bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) estão no fim.

Em entrevista ao programa Em Foco, de Andréia Sadi, na GloboNews, Pontes afirmou que está tentando obter apoio financeiro junto ao Ministério da Economia e da Casa Civil para cumprir o compromisso.

Pontes destacou que seu ministério só tem recursos para pagar bolsas até o fim do mês de agosto, ou seja, até este sábado (31).

“A gente tem o recurso agora até o final desse mês, que a gente vai fazer pagamento, em 1º de setembro, e a gente vai ter que achar para outro mês”, disse.

Risco de acabar

Questionado se as bolsas correm risco de acabar, o ministro declarou: “Se não tiver orçamento, eu não tenho como pagar. São 84 mil bolsas. Isso é difícil, se for pensar, tem várias implicações”, afirmou.

“Pesquisadores são importantes para o país”, reconheceu. Para ele, algumas pesquisas não podem parar e recomeçar depois sob risco de ficarem prejudicadas. Pontes lembrou que “muitos desses pesquisadores dependem dessas bolsas para sobreviver”, pois recebem o auxílio para conseguir trabalhar em tempo integral para o projeto.

 

*Com informações da Forum

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Internautas se mostram estarrecidos com o ódio gratuito dos procuradores da Lava Jato a Lula

O Brasil começa a perceber que a natureza bruta do ódio, que virou matéria viva na direita brasileira, sai também do laboratório da Lava Jato para entrar na corrente sanguínea da classe média brasileira.

O clero dos filhos abastados do Estado, gente que vem das classes opulentas e dominadoras corre parelha com o linguajar de torturadores, assassinos e outros tipos de gente fria. Pior, os párias da Lava Jato, com um grande e vasto palavreado de ódio, dividido fora das luzes, é gratuito, uma ferocidade animalesca, grosseira, nostálgica dos tempos da ditadura. É só ver a grita de um deles chamando Lula de “safado”, outra dizendo que seu sofrimento pela perda do neto era “mimimi”.

Ali era tiro a esmo, sem qualquer motivo, mas que tinha o objetivo de atacar um alvo, Lula, de forma intensa. A impressão que dá é a de que concorriam para ver quem era o mais baixo, quem tratava com mais molecagem a dor de um ser humano com a perda de um ente querido. Até o choro de Lula mereceu galhofa dos cretinos, que juravam perante os holofotes da Globo nas suas coletivas serem imparciais, técnicos, sabedores das responsabilidades de um agente público ricamente pago pelo povo, incluindo regalias e privilégios.

O fato é que o que eles colocaram para fora nesse espetáculo de ódio e soberba é o nojo que eles têm dos pobres, nojo incubado nessa espécie de tutoria imperial. Essa gente é filha do preconceito que está ao seu redor, que tem o olhar de repulsa para o povo exilado do Estado, povo que Lula abraçou e protegeu numa gloriosa rede de programas sociais que mudou a cara do país.

Essa monarquiazinha dos filhos das classes dominantes cheios de caprichos, incapazes de compreender ou distinguir o que passa em termos de dor uma pessoa pobre, aderiu ao discurso mais vil desse país. Por isso falam de Lula rogando-lhe maldições traduzidas num vernáculo baixo ligado ao gênero mais puro do baixo nível intelectual, cínico e insensível.

O que mais deve irritá-los é ver Lula erguer a cabeça por saber que é, sem contestação, o vulto máximo da nossa história por ter sido nobre e generoso com os pobres. Aí está o motivo de seu cárcere e o ódio que cerca essa vexatória condenação para o Ministério Público, a Polícia Federal e o judiciário brasileiro.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas