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Bolsonaro e Moro, os principais assassinos dos 407 brasileiros mortos em 24h pela covid-19

Como bem disse kennedy Alencar, Moro é a figura mais perigosa para a democracia brasileira. A sede de poder de Moro é imensurável.

Wadih Damous vai na mesma direção: Moro tem a mesma estatura moral de Bolsonaro. É um pigmeu. Mas é pior do que Bolsonaro.

E o que Moro tem a ver com a morte por coronavírus de 407 brasileiros em apenas um dia? Tudo! Foi ele que colocou Bolsonaro na cadeira da presidência.

Um assassino corrupto que joga uma bomba biológica por dia no Brasil para satisfazer a ganância de empresários com menos escrúpulos que Moro e Bolsonaro juntos.

Por isso, não há de se esperar nada de um país em que não há democracia resultante de ideias e valores, mas sim democracia de mercado que manipula, frauda, mata e faz o jogo do submundo do crime, aliando-se à milícia e a outros crimes organizados.

Há um grande alvoroço com possível saída de Moro do governo e todos sabem o papel imundo que ele cumpriu para derrubar Dilma, prender Lula e eleger Bolsonaro.

O sentimento é que Moro, por questão de justiça, é muito mais dono da cadeira da presidência do que o patrão.

A aventura criminosa de Bolsonaro em desafiar o coronavírus para que milhares de brasileiros morram, tem o dedo podre de Moro. Os crimes dos filhos de Bolsonaro têm as digitais de Moro, não só porque dá cobertura, mas porque sempre soube que eles seriam os verdadeiros ministros do governo do pai.

E se é fato que, pressionado pelo STF, o chefe da Polícia Federal está chegando em Carlos e Eduardo Bolsonaro que comandam o gabinete do ódio e promoveram a manifestação em favor do AI-5, também é fato que Moro é culpado, pois sempre agiu com cumplicidade com todas as formas criminosas com que o gabinete do ódio espalhava seus fake news. Isso, sem falar na sua vergonhosa cobertura a Flávio Bolsonaro e Queiroz.

Então, não só Moro, mas toda a Lava Jato subordinada a ele, têm as mãos sujas de Bolsonaro, porque igualmente ao chefe, programaram a prisão de Lula sem a existência de provas do crime para que Bolsonaro ganhasse a eleição.

E se a quantidade de mortes hoje no Brasil quadruplica, poucos dias depois do último ato de Bolsonaro nas ruas junto com os bandalhas verde e amarelo, pedindo o AI-5 e o fim do isolamento social, é porque Bolsonaro chegou à presidência e, por isso pôde promover uma verdadeira carnificina, como a que estamos assistindo hoje com tantas mortes. E Moro foi a ponte entre seu mandato e uma justiça leniente com criminosos como ele que participaram da trama que resultou no golpe em Dilma e na prisão de Lula.

Não há outra leitura a ser feita sobre esse momento trágico, o que assistimos faz parte do programa de governo de Bolsonaro. É o povo que está pagando com a vida a loucura de um maníaco como Bolsonaro e a ambição de um juiz corrupto como Moro.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Moro pede demissão

Presidente informou ao ex-juiz da Lava Jato que mudança no comando da PF deve ocorrer nos próximos dias.

O presidente Jair Bolsonaro comunicou o ministro da Justiça, Sergio Moro, nesta quinta-feira (23) que pretende trocar a diretoria-geral da Polícia Federal, hoje ocupada por Maurício Valeixo.

Bolsonaro informou o ministro que a mudança deve ocorrer nos próximos dias. Moro então pediu demissão do cargo, e Bolsonaro tentar reverter a decisão.

Valeixo foi escolhido por Moro para o cargo. O atual diretor-geral é homem de confiança do ex-juiz da Lava Jato. Desde o ano passado, Bolsonaro tem ameaçado trocar o comando da PF. O presidente quer ter controle sobre a atuação da polícia.

Moro topou largar a carreira de juiz federal, que lhe deu fama de herói pela condução da Lava Jato, para virar ministro. Ele disse ter aceitado o convite de Bolsonaro, entre outras coisas, por estar “cansado de tomar bola nas costas”.

Tomou posse com o discurso de que teria total autonomia e com status de superministro. Desde que assumiu, porém, acumula recuos e derrotas.

Com esse novo embate, Moro vê cada vez mais distante a promessa de uma vaga no Supremo Tribunal Federal. Esse caminho já estava enfraquecido especialmente depois da divulgação de mensagens privadas que trocou com procuradores da Lava Jato.

 

 

*Com informações da Folha

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O que está em jogo é: XP x SUS. O SUS representa a vida e a XP, a morte

Acabo de ver um representante da Firjan com o velho cerca Lourenço em que está sendo criada uma falsa dicotomia entre voltar ou não as atividades econômicas. Solução para o que eles chamam de bom termo? Nenhuma, somente aquelas velhas chantagens pra lá de puídas que Bolsonaro já arrotou inúmeras vezes.

Para não dizer que o que verdadeiramente está em jogo é a vida e a morte, todo o resto é conversa fiada. Mais do que isso, a morte fica para os pobres e a vida e os lucros, para os ricos.

Grosso modo, foi exatamente isso que disse o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, mostrando que não nega a raça na sua submissão à XP Investimentos, a mesma XP que fez uma super campanha para derrubar Dilma e, depois contratou Deltan Dallagnol e Luiz Fux para que dessem garantias a banqueiros nacionais e internacionais de que Lula não disputaria a eleição de 2018 e que, portanto, Bolsonaro assumiria a presidência e o banquete da agiotagem estava garantido, como foi denunciado pelo Intercept através da Vaza Jato.

Moro, que sempre foi o queridinho da XP, também esteve há poucos dias palestrando para investidores, revelando claramente que é o povo quem produz a riqueza, paga os impostos e quem se locupleta dos lucros e das próprias instituições do Estado são os parasitas de sempre.

A XP nada mais é do que a babá dos parasitas. Essa gente que não produz um parafuso sequer, não planta um grão de arroz que, mesmo na crise da pandemia, continua recebendo os juros da dívida pública. Ou seja, lucrando e muito com a desgraça alheia. E ainda acha pouco, quer mais.

Como bem disse o Neto do Ministro do Planejamento da ditadura militar, Roberto Campos, cada cadáver que a pandemia gerar, mais lucros os investidores terão.

Então, que se abram as comportas e que morram 10 milhões, porque, nas contas de Campos Neto e de Bolsonaro, isso renderá lucros nunca vistos para os parasitas do país.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

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Caiado Cachoeira, Vera Magalhães e a moral dos imorais no Roda Viva

Lula não é player da Covid-19. É um condenado em prisão domiciliar, disse Vera Magalhães, num ato covarde de fake news.

Nesta segunda-feira (6), assistindo a sua entrevista com Caiado, vi o que é um player perna de pau ser entrevistado por outro da mesma monta.

Na verdade, Vera Magalhães parecia se coçar para fazer a pergunta derradeira de uma tucana que não desiste nunca: se Bolsonaro cair, quem assume é o Aécio? Sim, porque no fundo da alma da religiosa tucana estava essa pergunta saracoteando em sua ânsia por ressuscitar as múmias do tucanistão.

Aliás, as críticas que Vera faz, de forma recorrente, a Bolsonaro, nada têm a ver com questões econômicas, que são trágicas, porque Guedes segue rigorosamente, assim como Temer, a cartilha tucana do Estado mínimo que só é Estado máximo para salvar banqueiros, como foi o caso do Proer e, agora, a soma de R$ 1,2 trilhão que Bolsonaro, em 24 horas, desembolsou para a agiotagem nacional.

Não por acaso, Moro e Roberto Campos Neto, do Banco Central, tempos atrás foram ao confessionário da XP Investimentos, ao vivo, para, de joelhos, mostrar que o governo não tem compromisso com o povo, mas com os especuladores. Aliás, Moro é uma espécie de arroz de festa da XP, que vivia contratando o juiz, Dallagnol e cia para garantir a banqueiros que Lula seria impedido de concorrer à presidência da República.

Para quem chamou Lula de escorpião, Vera Magalhães parece não abandonar os que destilam veneno quando babam de ódio contra o PT e, nesse quesito, Caiado pode mesmo bater no peito e dizer que é um dos mais antigos na arte da hipocrisia falso moralista.

Com um DNA escravocrata, Caiado, como denunciou seu ex-comparsa Demóstenes Torres, foi bancado por um dos maiores contraventores do país, Carlinhos Cachoeira, o bicheiro, o que fez Caiado espernear, prometendo processá-lo para, depois, calar-se e nunca mais tocar no assunto.

Mas Caiado veio com aquela xaropada da Lava Jato, de que o PT fez o maior roubo da história, até porque é um governador inútil, ruim, que tem duas opções usadas na entrevista, dizer que pegou o estado quebrado e acusar o PT de corrupção.

Uma imitação barata do miliciano Bolsonaro, que é uma imitação barata do vigarista Temer. E assim, a direita vai construindo uma tripa de falência política e administrativa, porque, além de corrupta, é incompetente para administrar qualquer coisa. Só o que sabe fazer é o velho patrimonialismo para a mesma turma de sempre, a elite quatrocentona e decadente.

Tudo isso, junto e misturado, é que Vera Magalhães considera um grande player.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Como Bolsonaro não conseguiu sequer 2% de assinaturas para criar o partido, a solução é acabar com o PT

Ora, é só seguir a lógica de Moro para entender como o vice-procurador-geral eleitoral, Renato Brill de Goés, raciocinou. Moro negociou seu cargo de ministro tirando os direitos de Lula de disputar a eleição e, diga-se de passagem, ganhar no primeiro turno.

Assim, finalmente a direita conseguiu uma “vitória eleitoral” depois de quatro derrotas consecutivas.

Mutilar o adversário, desde a farsa do mensalão, foi a estratégia que a direita arrumou. E quando se diz direita, é ela como um todo, pois não dá para separar Bolsonaro de Fernando Henrique, porque, do ponto de vista político, estão, como sempre estiveram, no mesmo campo, o neoliberal. Por isso, tanto um quanto o outro promoveram a tragédia na economia brasileira, empobrecimento da massa e enriquecimento da elite econômica.

Isso posto, tem que se olhar de forma linear, FHC teve que tirar o verniz para, depois da derrota de seu pupilo, Aécio Neves, fazer carga para dar um golpe, não simplesmente em Dilma, mas em mais de 54 milhões de eleitores, rasgando seus votos em praça pública em nome da “democracia”.

O cinismo dessa gente é a grande arma, corruptos que dizem combater a corrupção, contraventores milicianos que dizem combater o crime, ditadores fardados ou estatutários que dizem defender a democracia e, assim por diante.

O problema é que essa gente não consegue adesão da sociedade. O plano vocalizado, sobretudo por Olavo de Carvalho, desde 2013, é não permitir que o debate flua. Não sabendo debater, agride o oponente, xingando a ele e aos seus com uma catimba fascista para que a bola do debate não role.

Isso, porque os tempos são outros, e o que essa gente queria mesmo era reproduzir 1964 com a mesma ladainha da elite vigarista de combater o comunismo. Sim, porque não foi exatamente um golpe militar, porque os militares sempre estiveram a serviço dos ricos do país e nunca se furtaram, desde a escravidão, a serem capatazes e capitães do mato da casa grande.

Tradição é tradição. Eles fazem isso cantando os hinos patrióticos, usando a mesma lógica cínica da elite social da qual são parte no oficialato.

Então, isso será visto sempre que a direita se vir humilhada pela realidade, como o partido do presidente da República, que dizem ser um mito de popularidade, não conseguir sequer 2% de assinaturas para criar a maçaroca fascista com a ajuda dos pastores mais canalhas e charlatães do universo evangélico.

Isso também revela como o Ministério Público está podre. Não está localizado apenas naquela escumalha armada por Moro para dar suporte a golpes e condenações políticas. A sociedade terá que fazer um grande exercício num debate nacional para cobrar do poder judiciário do Estado Brasileiro independência do grande capital, porque no fundo de tudo isso, quem move as pernas e braços de fantoches como FHC, Bolsonaro, juízes e procuradores fascistas, é o dinheiro grosso, são os donos da terra, é literalmente a mão invisível do mercado.

Lógico que isso não vai prosseguir, até porque corre-se o risco de, cassando o PT, formar-se uma esquerda ainda mais forte e mais aguerrida, sabendo-se que do outro lado está toda a escória da sociedade defendendo seus próprios interesses.

Por isso não vão querer bulir com o formigueiro. É somente mais uma tentativa de desviar o foco da tragédia do governo Bolsonaro, na medida em que avança a pandemia do coronavírus no Brasil, porque a direita sabe que ela será a principal vítima junto com uma grande parcela do mercado.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Mídia segue criticando Bolsonaro e blindando Moro que o elegeu

É interessante como se movem as peças de um tabuleiro político dentro das redações.

Moro, o herói criado pela mídia, cumpriu seu papel determinado, principalmente pelos Marinho, tirar Lula do páreo para que a direita voltasse ao poder pelas urnas depois do golpe em Dilma orquestrado pela mesma mídia.

Aécio deveria ser o nome, mas acabou, por osmose, virando a bola da vez da Lava Jato, transformando-se numa mula manca.

Alckmin, naturalmente, virou um picolé derretido de chuchu. Sobrou o chorume mais tóxico do lixo da escória nacional, Bolsonaro, que nem vale a pena listar sua ficha corrida para não causar náuseas até no capeta. O cara vai da contravenção mais violenta à exaltação dos maiores monstros ditadores do Brasil e da América Latina.

Moro, por sua vez, é o Ministro da Justiça desse sujeito que, agora, a mídia, principalmente a Globo, trata como leproso, fazendo de conta que Moro não é o seu ministro mais importante, quando foi ele que barganhou o cargo com Bolsonaro pela cabeça de Lula, leia-se, pela cabeça dos pobres e pelo lucro dos ricos.

É patético ver a mídia reproduzir o apoio da insignificante Rosângela Moro a Mandetta contra Bolsonaro, este que governa o país em que o marido dela segue sendo Ministro da Justiça.

Mas essa parte a mídia pula como se brincasse de amarelinha, jamais ela dirá que Bolsonaro é consequência de Moro, porque a prisão de Lula sem crime e, consequentemente sem provas, só foi possível porque o Brasil tem uma justiça e Ministério Público a serviço das corporações e, portanto, ninguém olha os autos e sim o cálculo econômico para sustentar uma situação estrutural e cumulativa que revela a formação socioeconômica brasileira em que a carência dos pobres se amplia na medida em que também se amplia a riqueza dos mais ricos.

Como a grande mídia no Brasil não está a serviço da informação, mas da deformação em prol dos seus principais clientes, os milionários que nada produzem e vivem de especulação financeira e, sobretudo do patrimonialismo secular, o resultado é essa mula sem cabeça, chamada Bolsonaro, apresentada pela mídia, sem mostrar que a semente da degeneração política do país que levou um contraventor ao cargo máximo da República, é fruto de um mesmo saco da Lava Jato em que um juiz vigarista age, dentro do Estado, como uma milícia, pago a peso de ouro pelo contribuinte para que bandidos maquiados de mocinhos pelas telas da Globo se transformassem na própria lei do faroeste tropical.

Todos vigaristas, corruptos, pilantras, sendo comandados por um capanga de milicianos. Mas isso não é assunto que interessa à mídia. E o que ela faz? Produz um reagente químico que separa, na sua crítica, Moro de Bolsonaro na base da omissão da informação ou da retórica.

Assim, Bolsonaro caindo, não leva Moro com ele e o vigarista de Curitiba ainda pode se transformar na peça de reposição da direita em meio à pandemia de coronavírus.

Na verdade, nada do que estamos vivendo aconteceria se Moro não tivesse sequestrado Lula, assim como nada disso teria acontecido se a Globo não tivesse inventado Moro para prender Lula para que Bolsonaro e seus filhos delinquentes chegassem ao poder.

Que não percamos o fio da meada da tragédia brasileira que é a própria mídia, comandada pelas Organizações Globo.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Quando Moro dizimou de 5 a 7 milhões de empregos no Brasil, a turma da carreata da morte o chamou de herói

Essa gente manjada da carreata da morte acha que não conhecemos a cara dela. Antes, esses aecistas, hoje bolsonaristas, tinham não só Moro e Aécio como heróis, mas também Cunha e até Temer.

Ou alguém já se esqueceu das faixas “somos milhões de Cunha” e aquela foto histórica da turma do MBL, PSDB, do clã Bolsonaro com Cunha em seu gabinete com uma faixa dizendo, “pelo Brasil livre da corrupção”?

Essa gente toda foi para as ruas pedir a cabeça de Dilma irmanada com um complô montado com Aécio que queria que o Congresso travasse todas as pautas do executivo, o que foi feito. Cunha passou a soltar uma pauta bomba por dia para explodir o orçamento do governo e Moro destruiu as maiores empreiteiras no Brasil, produzindo mais de 5 a 7 milhões de desempregados com a sua organização criminosa chamada Lava Jato.

Isso, sem falar que Dilma enfrentava o reflexo de uma crime mundial que jogou no chão os preços das commodities, mas sobretudo do petróleo, o que acabou gerando uma crise econômica que produziu um PIB negativo um ano depois do Brasil, com ela na presidência, viver o pleno emprego e o maior poder de compra do salário da história. Ou seja, Dilma foi covardemente sabotada com a ajuda luxuosa de Temer que, há pouco tempo, confessou o golpe contra Dilma no Roda Viva.

Alguém viu essa turma, que hoje se diz preocupada com a quebra da economia em função da quarentena, promovendo carreata da morte, reclamando de Aécio, Cunha e Temer pela sabotagem contra a economia? Não.

Se hoje, ao invés de Bolsonaro, Lula fosse o presidente, essa mesma pequena burguesia bugigangueira se manifestaria a favor de uma quarentena de um ano para prejudicar o governo de Lula. Alguma dúvida?

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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A doce ilusão da Globo em acreditar que, não falar de Lula, tira dele a condição de maior liderança do país

A Globo, não se enganem, está de prontidão política, muito mais para vigiar Lula do que Bolsonaro.

Mas como esconder Lula se nesta segunda-feira mesmo, a única coisa que Guedes falou que presta para combater o coronavírus é ampliar os beneficiados do programa Bolsa Família criado por Lula? Porque Bolsonaro excluiu 1 milhão de famílias do programa e, agora, teve que voltar atrás.

Lula é a mosca que posou na sopa da Globo e ela nunca conseguiu tirar.

Teria a 5ª derrota eleitoral consecutiva para Lula, possivelmente a mais acachapante, se não desse ordens para Moro, o capanga da milícia, prendê-lo para tirá-lo do páreo.

Como desaparecer com Lula se o que ainda não foi destruído por Temer e Bolsonaro e que sustenta o país, do ponto de vista econômico e social, tem as digitais de Lula?

Isso é jogar farinha no fantasma.

Todo mundo vê a imagem de Lula cada dia mais forte com a tragédia chamada Bolsonaro, criado e nutrido pelo ódio da Globo e afins.

As UPAS, o maior investimento em pesquisa, o pré-sal, o Luz Para Todos, o Bolsa Família, as reservas internacionais e por aí vai.

O programa Mais Médicos de Dilma que agora o governo Bolsonaro corre desesperado atrás, principalmente dos médicos cubanos, para perder de menos para o coronavírus, é outra lambada da realidade que a mídia finge não saber como é importante agora.

O país nunca precisou tanto de Lula como agora e a Globo sabe disso. Ninguém, senão Lula, seria capaz de um feito de tal envergadura que trataria com urgência medidas positivamente discriminatórias que são a única forma de refazer um balanço mais digno com políticas compensatórias que, certamente, não vão corrigir injustiças seculares, mas que não vão excluir ou separar uma parcela segregada da sociedade, porque cientificamente está comprovado que não há como o país se salvar do coronavírus se, junto, não salvar os pobres.

E todos sabem que não há ninguém capaz de cumprir essa missão, senão Lula.

Está aí a sinuca de bico em que se encontra a Globo e a escória do dinheiro que patrocinou a campanha infame e a condenação de lula, porque todos já entenderam que o coronavírus não escolhe idade, cor, gênero, condição financeira e social e, muito menos baronatos midiáticos.

Nesta segunda-feira, o tucano Armínio Fraga, em entrevista com Miriam Leitão, sem citar Lula, lógico, até porque é proibido na Globo, disse uma frase que representa o pensamento de Lula, “O Brasil só caminhará para um desenvolvimento sustentável se incluir os pobres no orçamento”.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Moro: Liguei para o Ministro do Interior do Paraguai porque Ronaldinho é ídolo das criancinhas

Assistindo à entrevista de Sergio Moro no Jornal das Dez, na Globonews, chega-se à conclusão de que a especialidade dele como ministro é a mesma de um rato, fugir pelas frestas quando não tem uma resposta pronta para seus trambiques. Lógico, que a magreza de suas respostas, na tentativa de fazer evaporar a pergunta, é primária ou respondida para não ser compreendida. Coisa típica de malandro agulha que busca, de forma providencial e necessária, com receio de cair em contradição, uma resposta ensaboada.

Essa é hoje a função do ministro que vive de agradecimentos a Bolsonaro e submissão à sua família, ou seja, de herói a cocô do cavalo do bandido.

A chefia do Ministério da Justiça e Segurança Pública está nas mãos de um rato semelhante à tragédia chamada Paulo Guedes ou Damares Alves ou, pior ainda, Abraham Weintraub.

A cara de Moro adquire um semblante patético quando mente e foge das perguntas sobre a milícia, respondendo mais como leão de chácara do clã Bolsonaro do que qualquer outra coisa. Esse é um assunto tão incômodo, por motivos óbvios, que ele não consegue sequer balbuciar a palavra milícia. E é aí que está sua miséria, sua bancarrota como herói do combate ao crime organizado.

O feroz rei do principado de Curitiba vira um camundongo assustado com qualquer pergunta tola até mesmo de entrevistadores da Globonews. O mesmo acontece quando lhe perguntam sobre o gabinete do ódio, que a imprensa escancarou que, comandado por Eduardo Bolsonaro, cometeu uma série de crimes.

Moro, de forma esquisita, balançou na cadeira sem responder nada, limitou-se apenas a dizer platitudes sobre o tema fake news está no mundo todo.

Mas o fato mais relevante do ministro dos ministros do governo miliciano de Bolsonaro foi a sua explicação por ter tentado, através do Ministro do Interior do Paraguai, livrar a cara do Ronaldinho acusado de falsificação de passaporte e lavagem de dinheiro.

De cara, Moro não cita a lavagem de dinheiro, somente documentos falsificados. Explicou que ligou para o ministro, de forma respeitosa, sem querer interferir na soberania do Paraguai, para obter informações sobre o caso Ronaldinho porque ele é um ídolo das criancinhas brasileiras. E completou dizendo que foi mal interpretado pela imprensa, mas sem dizer que ministro paraguaio o espinafrou por tentativa de interferência no Ministério Público e Polícia Federal paraguaios para, por fora, tentar livrar a cara de Ronaldinho, além de uma série de outras questões envolvidas no caso que podem, inclusive, complicar a vida do próprio Moro.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Conexão Paraguai: O caso Ronaldinho, por Malu Aires

Os irmãos Assis já são velhos conhecidos de trambiques, evasão de divisas, fraudes fiscais maquiadas de filantropia e essas maravilhas que só craques da bola fazem e nunca pagam pelos crimes.

Por isso, a “paixão nacional”. Apaixonados, os brasileiros nem percebem que, a cada lance e drible, são feitos de IDIOTAS. Cada passe milionários de clube a clube, é equivalente a milhões de dólares em lavagem de dinheiro do crime organizado.

Novidade? Nenhuma. Mas a paixão é cega.

Pois bem.
Os irmãos pilantras foram ao Paraguai onde abririam nova ONG de fachada. Mandaram fazer documentos falsos para abertura da ONG fantasma. Marcaram encontro com a quadrilha especializada, num hotel de luxo ligado a um cassino (onde malas de dinheiro entram e saem). Foram recepcionados por uma agente pilantra que encomendou até evento de fachada, com crianças paraguaias, pra disfarçar o movimento.

Já estava tudo armado. O trio abriria uma “fundação” no Paraguai, para LAVAR DINHEIRO. Usando a pilantropia como disfarce, clubes, TVs (fábrica de ídolos de araque) e credenciais do governo brasileiro (Ronaldinho é embaixador do esporte, caso perguntem o que ele tanto conversa com o Bolso).

A quadrilha especializada em lavagem de dinheiro, opera com um Cassino (Il Palazzo) de um brasileiro (Nelson Luiz Belotti dos Santos), lavador de dinheiro conhecido do seu Moro, desde Banestado, passando por Farsa Jato.

O dinheiro entra no cassino, vira “sorte” no jogo e sai limpo – truque velhíssimo que ninguém contesta (muito menos seu Moro).

Seu Moro quis acompanhar o caso dos pilantras que apoiam o traste que todos os pilantras ajudaram a eleger (inclusive, o traste anda falando de cassinos, no Brasil). Seu interesse, na certa, é saber até onde essa história vai respingar na sua cara (de paisagem), com doleiros e lavagem de dinheiro, desde tenra idade no crime da super-toga.

Então, meus queridos, aquelas cenas dum craque se fodendo com algemas, não é só sobre falsificação de documentos. É sobre lavagem de dinheiro, crime organizado, golpe financeiro, uso de filantropia pra bandidagem milionária e participação de “empresários” na evasão de divisas.

Agora é torcer pelo Paraguai, para que a justiça de lá faça 7×0 no time de golpistas brasileiros. E que os irmãos pilantras padrão FIFA, depois desse péssimo lance, passem a bola pra gente descobrir quem é o juiz Moro na história dos crimes de lavagem de dinheiro no Brasil.

Ué, o que Moro tem a ver com isso?

Desde que vestiu a toga, o juiz malandro opera numa Vara que atende aos crimes da tríplice fronteira. Em todas as investigações sobre crimes financeiros, passando dinheiro (através de doleiros) pelo Paraguai, Moro atuou nos casos, embaralhando toda a investigação e mantendo os peixes graúdos longe dos holofotes e da justiça.

Moro foi chamado por Bolsonaro, por sua maior especialidade: lavagem de dinheiro.

Isso não é um governo. É crime organizado.

 

*Do facebook de Malu Aires